Glauberglauberprestes escreveu:Uma bateria é composta por 4 veículos lançadores, um veículo para C2, 3 veículos remunicionadores, 1 radar de busca, e 4 veículos oficina.Brasileiro escreveu: Uma bateria de sistemas Tor é um veículo apenas.
Não acho que vão dar só um Torzinho para cada GAAe. Uns dois talvez?
Com 520 milhões dá pra comprar cerca de 7 a 8 sistemas Tor.
abraços]
Os locais dos GAAAe são áreas que precisam ser defendidas. Eu manteria o 1º no Rio (Rio e Volta Redonda), o 2º em Praia Grande (por causa do Porto de Santos, e das instalações da Petrobrás no norte do Litoral), e o 11º em BSB (apesar de muitos ali não merecerem nenhuma defesa). O 3º e o 4º, eu não conheço muito bem, mas são para defender as regiões de BH e PoA, respectivamente, mas eu não tenho muita noção do valor estratégico dessas regiões. Criaria um no Paraná, convenientemente perto de Itaipú, um em Angra, um no Vale do Paraíba, e um em Manaus, para a ZF. Seriam nove grupos completos, com três baterias cada, todas quaternárias.
Ainda faria a MB criar um grupo por grande base, e um na base de submarinos (totalizando três grupos), além de um grupo orgânico para o CFN. Por último, mas não menos importante, cada base da FAB receberia uma bateria de baixa altura.
Tomando como gancho sua sugestão de manter um GAAAe para defender o Rio e Volta Redonda (CSN?) pergunto: qual o valor estratégico que uma usina siderúrgica tem? Em torno de BH, região do Quadrilátero Ferrífero, temos quantas siderúrgicas de grande e médio porte?