Carlos Mathias escreveu:Como assim????
Ouve um erro de digitação e ele citou que os sistemas AAé em discussão para o EB nã teriam condições de defender as usinas nucleares CONTRA um ataque Israelense...
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Carlos Mathias escreveu:Como assim????
O problema é que FAB e EB já usam o Igla. Por questões de comunalidade, teria que ser o Igla.ZeRo4 escreveu: Glauber, por isso que seria interessante fazer o mix que eu falei acima e que você também concordou. Um radar de aquisição externo, um C2 nacional e um mix de algum veículo blindado com canhão 30mm e algum manpad, que poderia ser o IGLA ou MISTRAL, eu particularmente tenho preferência pelo MISTRAL.
Na realidade não. A estrutura de um GAAAe envolve meios de baixa e média altura, até porque, opera de maneira independente. Hoje em dia, como não há um sistema satisfatório, são duas baterias de tubos, e uma de mísseis. Com o advento da média altura, seria uma bateria de média altura, e duas de baixa. A de média cobrindo uma região, e as de baixa no entorno. Todas as baterias quaternárias.Bolovo escreveu:Precisamos de 15 baterias de artilharia de médio alcance para equipar os cinco grupos. Quanto custa cada bateria e quanto ficaria toda a brincadeira?
Quer dizer então que o negócio vai ficar bonito..., e que vem mais por aí de onde veio isso...glauberprestes escreveu:O problema é que FAB e EB já usam o Igla. Por questões de comunalidade, teria que ser o Igla.ZeRo4 escreveu: Glauber, por isso que seria interessante fazer o mix que eu falei acima e que você também concordou. Um radar de aquisição externo, um C2 nacional e um mix de algum veículo blindado com canhão 30mm e algum manpad, que poderia ser o IGLA ou MISTRAL, eu particularmente tenho preferência pelo MISTRAL.
Na realidade não. A estrutura de um GAAAe envolve meios de baixa e média altura, até porque, opera de maneira independente. Hoje em dia, como não há um sistema satisfatório, são duas baterias de tubos, e uma de mísseis. Com o advento da média altura, seria uma bateria de média altura, e duas de baixa. A de média cobrindo uma região, e as de baixa no entorno. Todas as baterias quaternárias.Bolovo escreveu:Precisamos de 15 baterias de artilharia de médio alcance para equipar os cinco grupos. Quanto custa cada bateria e quanto ficaria toda a brincadeira?
Então, seriam 5 baterias de média, e 10 de baixa, fora as baterias de brigada, e os outros grupos que serão implantados.
[]´s
Cara, se o exército falou, é porque vai comprar! Diferente da FA_(coloque o B aqui).Paisano escreveu:http://video.globo.com/Videos/Player/No ... IA,00.html
Uma bateria de sistemas Tor é um veículo apenas.glauberprestes escreveu:O problema é que FAB e EB já usam o Igla. Por questões de comunalidade, teria que ser o Igla.ZeRo4 escreveu: Glauber, por isso que seria interessante fazer o mix que eu falei acima e que você também concordou. Um radar de aquisição externo, um C2 nacional e um mix de algum veículo blindado com canhão 30mm e algum manpad, que poderia ser o IGLA ou MISTRAL, eu particularmente tenho preferência pelo MISTRAL.
Na realidade não. A estrutura de um GAAAe envolve meios de baixa e média altura, até porque, opera de maneira independente. Hoje em dia, como não há um sistema satisfatório, são duas baterias de tubos, e uma de mísseis. Com o advento da média altura, seria uma bateria de média altura, e duas de baixa. A de média cobrindo uma região, e as de baixa no entorno. Todas as baterias quaternárias.Bolovo escreveu:Precisamos de 15 baterias de artilharia de médio alcance para equipar os cinco grupos. Quanto custa cada bateria e quanto ficaria toda a brincadeira?
Então, seriam 5 baterias de média, e 10 de baixa, fora as baterias de brigada, e os outros grupos que serão implantados.
[]´s
Sempre gosto de citar este post de um ano atrás do Sgt Alex (por que ele sumiu?)O General Santini, Comandante da 1ª Bda AAAe, em visita de inspeção no 3º GAAAe, durante reunião com oficiais e sargentos da unidade, informou sobre o planejamento do exército, com relação a AAAe, até o ano de 2012. Os principais pontos foram os seguintes:
- Transferência do 1º GAAAe (Rio de Janeiro), para Manaus;
- Criação de mais 1 GAAAe na região norte do país;
- A compra de mais 5 unidades do radar SABER60;
- A intenção é ter 20 subunidades de baixa altura e 08 subunidades de média altura;
- Substituição do Fz 7,62 pelo Fz 5,56 com coronha rebatida, para as unidades de AAAe;
- O material de média altura seria no padrão TOR.
- A compra do míssil IGLA-S, para todas as unidades.
- Desenvolvimento nacional de um míssil solo-ar.
Uma bateria é composta por 4 veículos lançadores, um veículo para C2, 3 veículos remunicionadores, 1 radar de busca, e 4 veículos oficina.Brasileiro escreveu: Uma bateria de sistemas Tor é um veículo apenas.
Não acho que vão dar só um Torzinho para cada GAAe. Uns dois talvez?
Com 520 milhões dá pra comprar cerca de 7 a 8 sistemas Tor.
abraços]
Glauber, esse modelo não é fixo!!! Uma bateria pode ter de 01 a 06 sistemas!!! pode ou não ter um veículo de C2, o número de remuniciadores está totalmente ligado ao número de sistemas por bateria ou até mesmo não, também não há necessidade de um radar de busca externo...glauberprestes escreveu: Uma bateria é composta por 4 veículos lançadores, um veículo para C2, 3 veículos remunicionadores, 1 radar de busca, e 4 veículos oficina.
O lance é que para o SU-30 do chavez chegar no Rio de Janeiro, primeiro ele terá que passar na Amazônia, então é mais prático abate-lo por la mesmo e se caso passar, mandamos então os Rafales.glauberprestes escreveu:Uma bateria é composta por 4 veículos lançadores, um veículo para C2, 3 veículos remunicionadores, 1 radar de busca, e 4 veículos oficina.Brasileiro escreveu: Uma bateria de sistemas Tor é um veículo apenas.
Não acho que vão dar só um Torzinho para cada GAAe. Uns dois talvez?
Com 520 milhões dá pra comprar cerca de 7 a 8 sistemas Tor.
abraços]
Os locais dos GAAAe são áreas que precisam ser defendidas. Eu manteria o 1º no Rio (Rio e Volta Redonda), o 2º em Praia Grande (por causa do Porto de Santos, e das instalações da Petrobrás no norte do Litoral), e o 11º em BSB (apesar de muitos ali não merecerem nenhuma defesa). O 3º e o 4º, eu não conheço muito bem, mas são para defender as regiões de BH e PoA, respectivamente, mas eu não tenho muita noção do valor estratégico dessas regiões. Criaria um no Paraná, convenientemente perto de Itaipú, um em Angra, um no Vale do Paraíba, e um em Manaus, para a ZF. Seriam nove grupos completos, com três baterias cada, todas quaternárias.
Ainda faria a MB criar um grupo por grande base, e um na base de submarinos (totalizando três grupos), além de um grupo orgânico para o CFN. Por último, mas não menos importante, cada base da FAB receberia uma bateria de baixa altura.
Aparentemente, o Brasil pode vir a escolher um radar Chinês, de uma versão mais avançada do mesmo Radar em uso na Venezuela.ZeRo4 escreveu:Glauber, esse modelo não é fixo!!! Uma bateria pode ter de 01 a 06 sistemas!!! pode ou não ter um veículo de C2, o número de remuniciadores está totalmente ligado ao número de sistemas por bateria ou até mesmo não, também não há necessidade de um radar de busca externo...glauberprestes escreveu: Uma bateria é composta por 4 veículos lançadores, um veículo para C2, 3 veículos remunicionadores, 1 radar de busca, e 4 veículos oficina.
Ola nobre companheiro, gostaria de saber de você. É isto mesmo que o Brasil necessita? É este sistema que queremos utilizar na FAB na MB e no EB?ZeRo4 escreveu:Gaitero, já tinha ouvido falar desse radar. Quanto ao TOR, o fato é que ele é realmente apaixonante se utilizado dentro do contexto para qual foi projetado, ou seja, atuar contra mísseis cruise e armas inteligentes. Sem dúvidas é o melhor sistema do mundo nesse queito. Todavia, quando começam a compará-lo com sistemas que tem outra proposta os seus 6.000m de teto e 12km de alcance não parecem assim tão sedutores.
Sobre os mísseis ar-ar adaptados, são duas respostas:
A) porque eles continuam sendo mísseis ar-ar, uma adaptação sempre será uma adaptação e por tanto terá um desempenho sempre inferior a um míssil criado desde a base como terra-ar
B) a questão do custo influi, como costumo sempre falar por aqui, um míssil guiado por CLOS é mais interessante neste tipo de aplicação, pois além de ser mais preciso, é mais barato! para a bateria estar atuando e defendendo seu objetivo vai custar menos que um atacante tentando destruir o objetivo com munições inteligentes. Quando você passa a operar com IIR ou ARH o custo passa a não compensar porque você vai estar gastando mais para defender do que seu adversário está gastando para atacar.
Quanto ao sistema Chinês citado por você, é um substituto dos antigos SA-02 Russos que a China operava, cai no mesmo patamar do Buk, o que para gente hoje não é tão interessante.