Operações Policiais e Militares

[cassiosemasas]

postei aqui porque(agora pois havia postado no local errado, agradecido PQD e ao Marino pelo toque) vi as noticias da A Operação Laçador, andei pesquisando alguns periódicos para ver a repercussão!
pois leiam ai !!!!
PS: o melhor são os comentários de alguns!


SAÙDE!!!!!!!




BRASIL!!!!!!!



“OPERACIÓN LANZADOR” COMENZARÁ UNA SEMANA DESPUÉS DEL APAGÓN

Brasil simulará toma de Itaipú y la rendición de Paraguay
La operación que se iniciará mañana, movilizará a 8 mil efectivos de Marina, Ejército y Aeronáutica.

Ciudad del Este.- Brasil no termina de digerir que su socio en la binacional Itaipú, Paraguay, haya osado en reclamar soberanía e igualdad en el manejo de hidroeléctrica. En tal sentido, prepara un simulacro de guerra que tiene por objetivo la toma de la usina más grande en el mundo.
Para ello entrarán en acción ocho mil efectivos militares del Ejército, de la Marina y de la Aeronáutica, para el despliegue de un operativo denominado “Laçador” (“Lanzador”) que se iniciará mañana y se extenderá hasta el 27 de noviembre. El operativo es un ejercicio dirigido por el Ministerio de Defensa a través del Comando Militar del Sur (CMS). Se trata del mayor ejercicio combinado de América Latina, teniendo en cuenta la presencia de tres Fuerzas Armadas y la cantidad de ocho mil efectivos hombres y mujeres.

“Lanzador” será desarrollada en los estados de Río Grande del Sur, Santa Catarina y Paraná. Según la página www.forte.jor.br de Fuerzas Terrestres, el objetivo es “el adiestramiento operacional táctico de los Comandos y Estados Mayores, en la ejecución y análisis de los ejercicios combinados, además del trabajo conjunto de las Fuerzas Navales terrestres y aéreas, entre otros”.

La medida es también coincidente con el apagón que afectó a 18 estados del Brasil, a raíz de un problema que se originó en las líneas de transmisión, pero que desembocó en la usina Itaipú. Para el periódico digital Correio.com, dicha situación mostró la dependencia de Brasil de Itaipú en materia de electricidad.

Lo llamativo del despliegue es que el simulacro indica que dos países entran en guerra y la toma de una usina hidroeléctrica es estratégica en el enfrentamiento bélico supuestamente ficticio. Por si alguna duda existiese sobre la intención del operativo, la página defensanet indica que “Lanzador”, en un momento dado de la toma estratégica de la usina Itaú (se refiere a Itaipú), el país Amarillo (Paraguay) se rinde y el país Verde (Brasil) gana.

Correio.com del Brasil informa que “coincidencia o no, la lucha por la energía es el paño de fondo del teatro de operaciones creado para la “Operación Lanzador” que envolverá a países ficticios en el mayor ejercicio de las Fuerzas Armadas de América del Sur”.

El plan del simulacro

Ciudad del Este.- Cualquier similitud con la realidad es pura coincidencia, es la frase que parece aplicarse al contenido de la simulación de guerra que prepara el Brasil con el “Operativo Lanzador”. Según la página Defesa.net, este es el plan supuestamente ficticio: Los servicios de inteligencia “Verdes” (Brasil) informan que fuerzas regulares “Amarillas” (Paraguay) planean ocupar las instalaciones de la usina hidroeléctrica binacional, situada en la frontera y controlada por dos países. La usina es una instalación estratégica responsable por abastecer a gran parte de la nación “Verde”, principalmente sus centros urbanos y económicos. En la operación, esta usina está representada por la Hidroeléctrica de Itá (Itaipú), localizada en el límite de Río Grande del Sur con Santa Catarina.

Con la autorización del presidente de la República “Verde”, las FFAA inician el contraataque. La ofensiva aérea da inicio a la guerra. La Fuerza Aérea bombardea las principales pistas de aterrizaje de las fuerzas “Amarillas” para garantizar la superioridad en el cielo, sobre el enemigo.

Simultáneamente, la Brigada Aeromóvil (12ª Brigada de Infantería) realiza un asalto y toma las instalaciones de la hidroeléctrica. La retaguardia de Itá, una parte del territorio “Amarillo”, es ocupado por los militares “Verdes”. La acción es rápida y pocos días después, el país “Amarillo” se rinde.




PISSIU!!...gostaria de saber quem disse a eles que as "forças Amarelas" são eles... a o link segue aqui

http://www.lanacion.com.py/noticias-277901.htm

[Moccelin]

E o pior é que nós somos mestres nesse tipo de coincidência. Até parece que uma operação conjunta entre as 3 forças é resolvida assim, do nada, uma semana depois de um caso assim.

[Pablo Maica]

Mas eu to achando muito bom isso, pelomenos pra mudar aquela impressão (mesmo que sem intenção ou não hehehe) de que o Brasil leva de todo lado e não se meche... é bom mandar aquele recado de "te fresqueia pra ti vê"!!



Um abraço e t+

[cassiosemasas]

O vice-presidente e ministro da Defesa venezuelano, Ramón Carrizález, confirmou nesta quinta-feira a destruição de duas pontes na fronteira com a Colômbia, alegando que eram passagens ilegais utilizadas por narcotraficantes e contrabandistas. "Qualquer passarela improvisada que se utilize para entrar e sair de um país sem cumprir com os acordos entre os países, onde não existe a presença de aduanas e do Estado, são ilegais", afirmou.

Carrizález disse que a ponte era utilizada para o tráfico de drogas e de gasolina e que "em nenhum momento" os militares venezuelanos passaram a território da Colômbia e qualificou como "manipulação" a reação do governo de Bogotá, que mais cedo, disse que Caracas violava o direito internacional ao destruir as passagens entre os dois países.

"O governo colombiano está tratando de desviar a atenção do verdadeiro problema (...) querem se passar por vítimas", disse, em alusão ao acordo militar firmado com os EUA. Horas antes, em meio à crescente tensão diplomática entre Colômbia e Venezuela, oministro da Defesa da Colômbia, Gabriel Silva, disse que um grupo de militares venezuelanos explodiu as pontes para pedestres do município de Ragonvalia, no departamento de Norte de Santander, ação que teria deixado "isolados" os moradores da região.

"Uniformizados que chegaram em caminhonetes do lado venezuelano, aparentemente pertencentes ao Exército da Venezuela, localizaram duas pontes de pedestre comunitárias que unem as comunidades dos dois lados (...) e dinamitaram as pontes do lado venezuelano", afirmou Silva a jornalistas em Bogotá. "Essa ação representa uma violação à lei internacional, à lei humanitária, é uma agressão contra os civis", acrescentou.


"Desgraçado"
A tensão entre os dois países vem aumentando desde que a Colômbia anunciou um acordo militar com os Estados Unidos que permitirá a militares americanos acesso a sete bases militares em território colombiano. Para o governo de Hugo Chávez, o acordo desestabiliza a região e é parte de um "plano de guerra" contra a Venezuela.

Há duas semanas, Chávez ordenou que militares e civis se preparassem "para a guerra para garantir a paz". Essas declarações foram interpretadas pelo governo de Álvaro Uribe como uma "ameaça de guerra", o que levou Bogotá a apresentar uma reclamação contra a Venezuela na Organização de Estados Americanos (OEA) e na Organização das Nações Unidas (ONU).

A última troca de farpas entre os dois governos ocorreu na quarta-feira, quando Chávez chamou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, e o chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, de "desgraçados" devido a críticas à União de Nações Sul-americanas (Unasul).

Bermúdez criticou a organização por não ter condenado as declarações de Chávez pedindo que o seu país se preparasse para um conflito. "Saiu o chanceler da Colômbia dizendo que a Venezuela fala de guerra. Não lhes digo o que me provocava porque estamos no ar. (Mas) vou te dizer, desgraçado, como desgraçado é seu presidente, e desgraçaram a Colômbia!", disse Chávez, durante um ato político transmitido pela TV estatal venezuelana.

Para o governo venezuelano, a frequência cada vez maior de conflitos na fronteira com a Colômbia e a presença de paramilitares colombianos em território venezuelano é parte de uma "estratégia" que coincide com a presença americana na Colômbia para "desestabilizar" a revolução liderada por Chávez. Os governos colombiano e americanos, no entanto, argumentam que o uso das bases militares se limitará a combater o narcotráfico na Colômbia.


fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... elano.html

[PQD]

Contra o terror do tráfico

Oficiais da PM fazem cursos na Colômbia para enfrentar ações de guerrilha dos bandidos

Vera Araújo



Os confrontos entre o tráfico e a polícia, em junho de 2007, no Complexo do Alemão, onde num só dia 19 bandidos foram mortos, alertaram os órgãos de segurança pública para a necessidade de se antecipar às táticas de guerrilha urbana usadas pelos criminosos. Naquele mês, a PM chegou a recolher 220 toneladas de concreto, pedras e trilhos de trem das barreiras montadas pelos traficantes para impedir o acesso dos veículos blindados, atualmente o principal alvo das quadrilhas na guerra contra a polícia. Além de novos equipamentos já comprados e na lista de futuras aquisições da PM, oficiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) estão fazendo cursos na Colômbia para detectar armadilhas montadas por terroristas com bombas e minas terrestres.

Há 15 anos no Bope, o atual subcomandante, o major René Alonso, de 42 anos, é um dos oficiais que se especializaram no assunto:

- Temos que estar preparados. A Colômbia é um país próximo da gente, tanto em distância, como nas semelhanças na área de segurança. Lá, por exemplo, houve uma disseminação de minas improvisadas. Não é difícil que isso migre para cá.



Fossos para impedir entrada de caveirões

Por uma questão de segurança, o militar preserva os detalhes sobre os cursos e o número de oficiais preparados pelos colombianos:

- Os cursos na unidade de operações especiais da Colômbia são sigilosos. O que vem acontecendo no Rio é que, à medida que a polícia avança, como ocorre hoje com os blindados, ganha uma vantagem sobre os criminosos. Agora, chegamos mais rapidamente aos locais e com proteção. Por conta disso, os criminosos criam as dificuldades.

E são muitas as pedras que o tráfico tenta pôr no caminho das polícias Militar e Civil, para evitar a entrada dos seus 19 blindados. Depois de trilhos na pista e de muretas de concreto com aberturas por onde os criminosos atiram, a nova tática é abrir enormes fossos nos principais acessos das favelas.

Acostumados a usar mão de obra de ex-militares, bandidos passaram a adotar armadilhas ensinadas pelos manuais das Forças Armadas. O comandante do 22º BPM (Maré), tenente-coronel Amaury Simões, logo que assumiu em julho deste ano, se deparou com uma das novas táticas do tráfico: seis buracos impedindo a entrada de veículos da polícia no Parque União. As crateras - que foram tapadas em agosto, mas voltaram a ser abertas - ficam nas principais entradas da favela na Maré, dominada pela facção do traficante Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP. Os fossos medem 1,5 metro de extensão por um metro de largura. Ao avistarem a polícia, os bandidos escondem as placas de aço que encobrem os buracos. Agora, segundo informações que chegaram ao quartel, os criminosos estão jogando óleo nos fossos, para dificultar sua concretagem.

A polícia está preocupada com a possibilidade de os bandidos passarem a colocar explosivos nos fossos. Doutor em planejamento e história militar, o coronel Diógenes Dantas Filho diz que se trata de uma técnica especial de guerra:

- Os criminosos estão cada vez mais armados, violentos e cruéis. Eles são capazes de pôr explosivos nesses fossos, a fim de dificultar a progressão do oponente. Nos treinamentos militares, em ambiente de selva, são postos ainda pregos e varas de bambu infectadas.

O comandante do 1º Comando de Policiamento de Área, coronel Marcus Jardim Gonçalves, já anunciou que vai cobrir as crateras:

- Vamos continuar a enxugar gelo. Não é porque houve a queda de um dos nossos helicópteros (fato ocorrido em 17 de outubro no Morro dos Macacos, em Vila Isabel) que vamos recuar. A tropa é obstinada para vencer esses riscos nas favelas.

Na avaliação de Jardim, as áreas cobertas pelo 16º BPM (Olaria) e pelo 22º BPM são as mais conflagradas do Rio, por terem algumas das principais favelas da cidade. De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, os complexos do Alemão e da Maré, juntos, abrigam 594.589 moradores. Desde junho, policiais do 22º BPM aprenderam 15 fuzis, cinco metralhadoras, cinco espingardas, 40 pistolas, 25 granadas e 22 revólveres. Dezessete bandidos e quatro PMs foram mortos.

Com a experiência de quem comandou por um ano o batalhão de Olaria, justamente durante o confronto no Alemão em 2007, Marcus Jardim classifica a região como área de treinamento do tráfico:

- Há a necessidade de enfrentar os bandidos em seus bunkers. Não tem como ser diferente. Não existe bandido comunitário, social, do bem. Não adianta passar perfume numa pessoa dessas. São esses bandidos que atiram em helicóptero.

Foi no Alemão que o Bope apreendeu, há cerca de dois anos, uma cartilha escrita à mão por um ex-militar. Na favela, eles foram checar uma informação sobre um esconderijo de armas, mas descobriram que se tratava de uma armadilha. Quando abrissem a porta do falso paiol, as granadas explodiriam. Os explosivos foram desarmados. Esse tipo de armadilha está previsto em manuais militares. Marcus Jardim lembra ainda que traficantes têm lançado coquetéis molotov contra os caveirões, além de bombas de tinta, para atrapalhar a visão dos policiais dentro dos veículos.

[PQD]

Rio

Pelo mar a dentro em defesa do Brasil

Recém-criado, Centro de Instrução da Polícia Federal Marítima forma primeira turma no Rio

POR FRANCISCO EDSON ALVES



Rio - A Polícia Federal está se preparando para aumentar o poder de fogo de suas ações de combate a crimes nos mares. A instituição, através do Centro de Instrução e Aperfeiçoamento de Polícia Marítima (Ciapom), criado em maio pela Delegacia Especial de Polícia Marítima (Depom), acabou de formar no Rio de Janeiro a primeira turma no Brasil especializada em operações litorâneas.

Cerca de 50 agentes passaram por cinco semanas de intenso treinamento, que aperfeiçoou técnicas de abordagens de embarcações e táticas de combate ao terrorismo, tráfico de drogas, de armas, ataques piratas, contrabando e prevenção e repressão a crimes ambientais. Rigorosos, os exercícios incluíram mergulhos em águas profundas e até saltos de plataforma de navio a 12 metros de altura, o equivalente a um prédio de quatro andares.

Segundo o chefe da Depom, delegado Luiz Carlos de Carvalho Cruz, os recém-formandos, lotados em portos de vários partes do Brasil, serão multiplicadores do que aprenderam em unidades da Polícia Federal em todo o País. “Teremos pela frente grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Por isso é importante que todos os agentes ligados à Depom estejam preparados para atuar em qualquer tipo de situação para a segurança do mar territorial brasileiro, portos e adjacências”, afirma Cruz. O delegado lembra que sob a responsabilidade da PF e da Marinha do Brasil estão os 8.000 quilômetros de costa marítima —635 quilômetros só no estado do Rio — e 40 mil quilômetros de vias fluviais.

Julius Caesar Dadalti Granja, um dos instrutores, ressalta que o curso, ministrado por oficiais e ex-oficiais das marinhas mercante e de guerra, também credencia os policiais a tripular e pilotar embarcações. “Dentro das disciplinas aplicadas, os alunos receberam ainda ensinamentos valiosos de navegação eletrônica, noções de meteorologia e oceanografia”, comenta Julius.



Pelo mar, em defesa do Brasil

No Estado do Rio, as equipes ficam baseadas nos portos do Centro da cidade do Rio e de Itaguai. Os agentes em treinamento patrulham, no entanto, toda a extensão marítima — numa faixa de 24 quilômetros da costa em direção ao alto mar — do estado.

Cruz adianta que a meta é treinar pelo menos mais 2.000 policiais nos próximos dois anos pelo Ciapom, que é vinculado à Academia Nacional de Polícia. “A intenção é padronizar procedimentos e atualizar conhecimentos”, observa.

O delegado destaca ainda outras duas razões para o reforço da segurança marítima brasileira, além dos eventos esportivos: o aumento do comércio internacional brasileiro e as descobertas de mais riquezas em alto-mar, como o petróleo da chamada camada de pré-sal. Só essa descoberta, frisa ele citando previsão da Petrobras, vai gerar dentro dos próximos 12 anos a marca de 1,8 bilhão de barris diários de petróleo.



Investimento para conter até mesmo piratas

A Marinha brasileira planeja destinar R$ 5,45 bilhões para modernizar, ampliar e reaparelhar a frota de patrulha marítima nos próximos dois anos. Para a Federação Nacional das Agências de Navegação Marítima (Fenamar), os recursos são mais que bem vindos e vão colocar o País nos moldes de segurança existente nos Estados Unidos e Uruguai. Em países onde não há investimentos no setor, como na África, a segurança das embarcações é precária.

A empresas de navegação estimam em cerca de US$ 15 bilhões o prejuízo anual provocado pelos piratas nas águas do nordeste africano.

O delegado Luiz Carlos de Carvalho Cruz diz que no Brasil este tipo de problema não ocorre, mas é preciso intensificar a fiscalização para impedir que isso aconteça futuramente. “Principalmente por causa das nossas riquezas marinhas”, justifica. A maioria das ocorrências policiais é relativa a roubos e furtos de pequenos objetos, cargas, óleo e motores nos portos.

Dados da Polícia Federal — que monitora ao menos 100 portos clandestinos no País — repassados a Fenamar indicam que o Brasil conta com apenas 20 lanchas de 45 pés (cerca de 14 metros), blindadas (duas delas estão no Rio) e aparelhadas com metralhadoras 762 e 556 para o combate à ação dos piratas. O restante da frota é formado por equipamentos de menor porte, como botes infláveis motorizados.



Pulos de bota e a 12 metros de altura

Os treinamentos dados pelo Ciapom incluem exercícios semelhantes a cenas de filmes de ação. Quinta-feira, por exemplo, os agentes, usando réplicas de armas, simularam a tomada de navio supostamente invadido por piratas ou terroristas. A embarcação cedida pela Transpetro que serviu de cenário foi a Caravelas, cargueiro de 18 mil toneladas e 161 metros de comprimento, fundeada na Baía de Guanabara.

Os policiais federais fizeram simulações de buscas, salvamentos e resgates de supostas vítimas nos nove andares do navio. Para finalizar a instrução, pularam nas águas turvas da Baía de roupa e coturnos, de uma altura de 12 metros.

“Preparamos os colegas para enfrentar qualquer tipo de situação, inclusive a possibilidade de ter que abandonar uma embarcação que esteja afundando ou em chamas”, explicou Marcus Vinícius do Val, outro instrutor do Ciapom.

O comandante do Caravelas, Gilberto Maciel da Silva, acompanhou a simulação e aprovou o treinamento. “A gente navega mais tranquilo sabendo que os agentes estão mais atentos e preparados para nos dar proteção em caso de alguma emergência. Conhecendo melhor o interior de um navio deste porte, desde a praça de máquinas até o passadiço (último andar), suas ações poderão ser melhor orientadas”, observa Maciel, que passa quatro meses embarcados e dois meses em terra.

[PQD]

Pior retrato falado do mundo ajuda na prisão de suspeito
Desenho feito pela polícia boliviana virou motivo de piada na internet



A polícia da Bolívia deve ter contratado um garotinho de cinco anos para fazer os retratos falados dos bandidos mais procurados pelo país. O desenho, feito para identificar o suspeito de ter assassinado o taxista Rafael Vargas, virou piada na internet.



Mas ninguém esperava que o tal “pior retrato falado do mundo” ajudaria a polícia boliviana a prender dois suspeitos da morte de Vargas.



Como a TV local não podia mostrar o rosto dos suspeitos, tratou logo de pintar o retrato falado e colocar, com muita perícia e habilidade, no corpo do homem preso.



Rafael Vargas foi encontrado morto, com 11 facadas, em março. O crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas.



Assista ao vídeo que mostrou pela primeira vez o pior retrato falado do mundo:

[U-27]

ruim mas cumpriu sua função


se bem que todo boliviano é igual este retrato

[Pablo Maica]

Retrato falado by bolivarian style!!!



Um abraço e t+

[Kratos]

Tinha que ser na Bolívia.

[Rodrigoiano]

Alguém viu aquele lamentável episódio ocorrido em BH? Não vou comentar sobre a família,pois a dor deve estar grande neste momento. Mas, os policiais primeiro utilizaram balas de borracha que não "frearam" o ataque do jovem. Depois este atacou o policial com a faca, chegando a esfaqueá-lo, e este deu 12 tiros nele, matando-o. Tentando ser o mais imparcial possível, e, partindo do fato de que, de início, a atitude policial foi correta, pois até utilizou armamento não-letal, pergunto se precisava ter dado os 12 tiros, ou podia ter sido alguns, ou um no braço. Vejam bem, não sou policial, então pergunto aos colegas policiais do fórum, se é "fácil" tomas decisões destas, estando sob ataque.

Grande abraço!

[U-27]

bom

um guri com uma faca te atacando
você lembra da sua familia em casa que pode não te ver

você pega a arma e nem quer saber se o atacante pode ser salvo
você ja fez o possivel

agora ele que pague

[henriquejr]

Cabo e soldado do Exército morrem durante treinamento
Exército
Escrito por Defesa Brasil
Sex, 27 de Novembro de 2009 09:51
Os dois tiveram parada cardiorrespiratória.



O Exército abriu inquérito para apurar a morte ontem à tarde do cabo Lima Leite e do soldado Diego José, ambos de 21 anos, durante um treinamento em uma base militar do Comando do 6º Distrito Naval em Ladário, em Mato Grosso do Sul. Os dois militares, pertencentes ao 17º Batalhão de Fronteira do Exército de Corumbá, próximo da divisa com a Bolívia, passaram mal e desmaiaram durante o esforço físico aplicado no treinamento. Mesmo levados para o Hospital Naval de Ladário, Lima e Diego não sobreviveram a uma parada cardiorrespiratória.

Segundo o setor de comunicação social da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira em Corumbá, os dois militares apresentavam boa saúde e estariam aptos para a prática da atividade. O treinamento estava previsto para terminar hoje. Outros militares também passaram mal, mas se recuperaram após serem levados para o mesmo hospital.

Fonte: G1

Poxa... o treinamento foi pesado hein!

[Kratos]

Alguém viu aquele lamentável episódio ocorrido em BH? Não vou comentar sobre a família,pois a dor deve estar grande neste momento. Mas, os policiais primeiro utilizaram balas de borracha que não "frearam" o ataque do jovem. Depois este atacou o policial com a faca, chegando a esfaqueá-lo, e este deu 12 tiros nele, matando-o. Tentando ser o mais imparcial possível, e, partindo do fato de que, de início, a atitude policial foi correta, pois até utilizou armamento não-letal, pergunto se precisava ter dado os 12 tiros, ou podia ter sido alguns, ou um no braço. Vejam bem, não sou policial, então pergunto aos colegas policiais do fórum, se é "fácil" tomas decisões destas, estando sob ataque.

Grande abraço!

Eu quero ver alguem conseguir se manter imparcial depois de ter tomado uma facada, eu descia o chumbo sem dó, do mesmo modo que o policial fez. Está mais que certo, menos um viciado vagabundo no mundo e livrou da família dum fardo, devia receber um prêmio por serviços prestados.

PS: eu quero ver você conseguir acertar o braço ou outro alvo que não seja o centro de massa, de uma pessoa enlouquecida correndo rumo à você com uma faca na mão.

[talharim]

Em matava o vago descarregava a arma nele e depois ainda tocava fogo na casa.