SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
O SIVAM seria totalmente destruido nas primeiras horas de uma invasão ao nosso país por mísseis anti-radiação.
Portanto não é tão poderoso assim...
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Save the Amazon!! Burn an english!!!
co ivi oguereco iara (esta terra tem dono)
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Não temos defesa anti-aérea nem caças supersônicos na amazônia. Portanto todos os radares e bases estão desprotegidos. A FAB precisa de artilharia anti-aérea de baixa e média altura e pelo menos uma base aérea com caças a jato. O Exérctio precisa urgentemente de um GAAe e algumas baterias anti-aéreas na região amazônica.
Se a guerra é contra a OTAN, mesmo com tudo isso, seria difícil defender tudo. Ficaríamos 'cegos' em questão de uns poucos dias. Se for contra algum vizinho louco, o SIVAM pode ajudar sim, e muito, mas claro, se fizermos essas modificações/aquisições.
Fora isso, a Amazônia está desarmada. O Exército sem AAe, mesmo com os tanques mais modernos e fuzis de plástico serviria no máximo pra guerra de guerrilha, já que não pode fazer nada sem defesa aérea.
abraços]
Se a guerra é contra a OTAN, mesmo com tudo isso, seria difícil defender tudo. Ficaríamos 'cegos' em questão de uns poucos dias. Se for contra algum vizinho louco, o SIVAM pode ajudar sim, e muito, mas claro, se fizermos essas modificações/aquisições.
Fora isso, a Amazônia está desarmada. O Exército sem AAe, mesmo com os tanques mais modernos e fuzis de plástico serviria no máximo pra guerra de guerrilha, já que não pode fazer nada sem defesa aérea.
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- FCarvalho
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
[quote="Brasileiro"]Não temos defesa anti-aérea nem caças supersônicos na amazônia.
Infelizmente e desgraçadamente correto... para nós.
Portanto todos os radares e bases estão desprotegidos.
Mais infleizmente correto ainda.
A FAB precisa de artilharia anti-aérea de baixa e média altura...
Em todas as suas bases aéreas, principalmente naquelas nas quais baseia suas unidades orgânicas.
... e pelo menos uma base aérea com caças a jato.
A FAB necessita de pelo menos 6 grupos de caças aqui na região, se quiser efetivamente garantir as prerrogativas constitucionais que lhe cabem. O contrário disso é corroborar a continuidade do menosprezo, da indiferença e a relatividade política com que os cidadãos brasileiros que por aqui vivem sempre foram tratados.
O Exérctio precisa urgentemente de um GAAe e algumas baterias anti-aéreas na região amazônica.
O EB necessitaria de pelo menos sete Gaae na região. Acompanhando pelo menos o No de bgdas que por aqui irão operar no médio/longo prazo. Neste quadro lembre-se também que o EB(bgdas) tem o dever de defender também alvos estratégicos civis, e não somente a si mesmo. Neste item, bastam-lhe os Manpads. O que já não é verdade para aquele primeiro.
Se a guerra é contra a OTAN, mesmo com tudo isso, seria difícil defender tudo. Ficaríamos 'cegos' em questão de uns poucos dias.
Dizem os entendidos em estratégia militar que a melhor defesa é o ataque. Se conseguirmos dispor realmente de 6 grupos de caças por aqui, posicionados em BLM, MAO, BV, PV, SGC e ... poderemos efetivamente levar aos nossos vizinhos e a quem quer que seja, nos arredores, nossas calorossas boas vindas.
Se for contra algum vizinho louco, o SIVAM pode ajudar sim, e muito, mas claro, se fizermos essas modificações/aquisições.
Fora isso, a Amazônia está desarmada.
Só nós brasileiros que não sabemos disso.
O Exército sem AAe, mesmo com os tanques mais modernos e fuzis de plástico serviria no máximo pra guerra de guerrilha, já que não pode fazer nada sem defesa aérea.
Tanques são inuteis na Amazonia. Armas de plástico é coisa pra filme do Rambo... por aqui o negócio é FAL mesmo. Bom, feio e ... ainda dando conta do recado.
PS: alguém sabe dizer quando é que saí, se é que sai, a modernização do SIVAM. A Atech já está trabalhando nisso?
Infelizmente e desgraçadamente correto... para nós.
Portanto todos os radares e bases estão desprotegidos.
Mais infleizmente correto ainda.
A FAB precisa de artilharia anti-aérea de baixa e média altura...
Em todas as suas bases aéreas, principalmente naquelas nas quais baseia suas unidades orgânicas.
... e pelo menos uma base aérea com caças a jato.
A FAB necessita de pelo menos 6 grupos de caças aqui na região, se quiser efetivamente garantir as prerrogativas constitucionais que lhe cabem. O contrário disso é corroborar a continuidade do menosprezo, da indiferença e a relatividade política com que os cidadãos brasileiros que por aqui vivem sempre foram tratados.
O Exérctio precisa urgentemente de um GAAe e algumas baterias anti-aéreas na região amazônica.
O EB necessitaria de pelo menos sete Gaae na região. Acompanhando pelo menos o No de bgdas que por aqui irão operar no médio/longo prazo. Neste quadro lembre-se também que o EB(bgdas) tem o dever de defender também alvos estratégicos civis, e não somente a si mesmo. Neste item, bastam-lhe os Manpads. O que já não é verdade para aquele primeiro.
Se a guerra é contra a OTAN, mesmo com tudo isso, seria difícil defender tudo. Ficaríamos 'cegos' em questão de uns poucos dias.
Dizem os entendidos em estratégia militar que a melhor defesa é o ataque. Se conseguirmos dispor realmente de 6 grupos de caças por aqui, posicionados em BLM, MAO, BV, PV, SGC e ... poderemos efetivamente levar aos nossos vizinhos e a quem quer que seja, nos arredores, nossas calorossas boas vindas.
Se for contra algum vizinho louco, o SIVAM pode ajudar sim, e muito, mas claro, se fizermos essas modificações/aquisições.
Fora isso, a Amazônia está desarmada.
Só nós brasileiros que não sabemos disso.
O Exército sem AAe, mesmo com os tanques mais modernos e fuzis de plástico serviria no máximo pra guerra de guerrilha, já que não pode fazer nada sem defesa aérea.
Tanques são inuteis na Amazonia. Armas de plástico é coisa pra filme do Rambo... por aqui o negócio é FAL mesmo. Bom, feio e ... ainda dando conta do recado.
PS: alguém sabe dizer quando é que saí, se é que sai, a modernização do SIVAM. A Atech já está trabalhando nisso?
Carpe Diem
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
S-300 = SIVAM incólume já.
Nukes = SIVAM incólume ad infinitum.
Nukes = SIVAM incólume ad infinitum.
- Marino
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Militares e civis do Brasil e do Peru participam de treinamento
técnico em Manaus
Manaus - Uma comitiva de militares e civis do Peru está em Manaus
nesta semana para participar de treinamento técnico na área de
processamento digital de imagens de radar e da 4ª Reunião de Trabalho
Binacional Brasil/Peru, que teve início hoje (19).
A atividade faz parte das ações de apoio que governo brasileiro
desenvolve desde 2007 para implantação da versão peruana do Sistema de
Proteção da Amazônia (Sipam), conforme prevê o Memorando de
Entendimento sobre Cooperação em Matéria de Proteção e Vigilância da
Amazônia, firmado entre os dois países em agosto de 2003.
O documento estabelece os mecanismos que permitirão o acesso
progressivo do Peru aos dados gerados pelo Sipam. Em contrapartida, o
governo peruano deve comprar gradativamente do Brasil os meios
tecnológicos e logísticos necessários ao uso dos dados sobre o
controle e a preservação do meio ambiente, vigilância meteorológica,
climatológica e territorial.
Os centros gestores operacionais do Sipam (Censipam) são os
responsáveis pelos cursos de capacitação de técnicos peruanos. Entre
os benefícios que devem resultar da cooperação binacional estão o
planejamento conjunto de redes de monitoramento hidrológico e o
compartilhamento de informações que favoreçam a realização de estudos
sobre impacto ambiental e desmatamento.
O gerente do Censipam em Manaus, Bruno Monteiro, disse à Agência
Brasil que dez servidores do governo peruano treinaram nesta semana o
sensoriamento remoto fornecido por técnicos da instituição.
Hoje (19) e amanhã, dirigentes do Sipam brasileiro, do Comando da
Aeronáutica, da Agência Nacional de Águas, entre outros, irão receber
autoridades do governo peruano para acertar novos detalhes das
atividades que estão sendo realizadas.
A versão peruana vai se chamar Sipan, que significa Sistema de
Proteção da Amazônia Nacional. As outras três reuniões já realizadas
ocorreram duas vezes em Lima (Peru) e uma em Rondônia.
“A Amazônia não tem fronteiras. Entendemos que todos os países
amazônicos devem se integrar para trocar informações e conhecimentos
sobre cada um objetivando a promoção e o cuidado da região como um
todo”, destacou Monteiro.
O coordenador do projeto Sivam/Sipam peruano, Jorge Luís Cardich,
lembrou que os dois países têm uma relação de unidade, considerando
questões naturais. Ele citou como exemplo, o Rio Amazonas, que nasce
no Peru e chega ao território brasileiro.
“A Amazônia tem uma continuidade que atravessa fronteiras diferentes.
Os países amazônicos [têm] problemas em comum e que precisam da união
dos governantes desses territórios para que sejam melhor resolvidos”.
Brasil e Peru dividem aproximadamente 3 mil quilômetros de fronteira,
entre os estados do Acre e do Amazonas. A Amazônia peruana se estende
por 778,5 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 61% da área do
país.
Fonte: Portal Terra
técnico em Manaus
Manaus - Uma comitiva de militares e civis do Peru está em Manaus
nesta semana para participar de treinamento técnico na área de
processamento digital de imagens de radar e da 4ª Reunião de Trabalho
Binacional Brasil/Peru, que teve início hoje (19).
A atividade faz parte das ações de apoio que governo brasileiro
desenvolve desde 2007 para implantação da versão peruana do Sistema de
Proteção da Amazônia (Sipam), conforme prevê o Memorando de
Entendimento sobre Cooperação em Matéria de Proteção e Vigilância da
Amazônia, firmado entre os dois países em agosto de 2003.
O documento estabelece os mecanismos que permitirão o acesso
progressivo do Peru aos dados gerados pelo Sipam. Em contrapartida, o
governo peruano deve comprar gradativamente do Brasil os meios
tecnológicos e logísticos necessários ao uso dos dados sobre o
controle e a preservação do meio ambiente, vigilância meteorológica,
climatológica e territorial.
Os centros gestores operacionais do Sipam (Censipam) são os
responsáveis pelos cursos de capacitação de técnicos peruanos. Entre
os benefícios que devem resultar da cooperação binacional estão o
planejamento conjunto de redes de monitoramento hidrológico e o
compartilhamento de informações que favoreçam a realização de estudos
sobre impacto ambiental e desmatamento.
O gerente do Censipam em Manaus, Bruno Monteiro, disse à Agência
Brasil que dez servidores do governo peruano treinaram nesta semana o
sensoriamento remoto fornecido por técnicos da instituição.
Hoje (19) e amanhã, dirigentes do Sipam brasileiro, do Comando da
Aeronáutica, da Agência Nacional de Águas, entre outros, irão receber
autoridades do governo peruano para acertar novos detalhes das
atividades que estão sendo realizadas.
A versão peruana vai se chamar Sipan, que significa Sistema de
Proteção da Amazônia Nacional. As outras três reuniões já realizadas
ocorreram duas vezes em Lima (Peru) e uma em Rondônia.
“A Amazônia não tem fronteiras. Entendemos que todos os países
amazônicos devem se integrar para trocar informações e conhecimentos
sobre cada um objetivando a promoção e o cuidado da região como um
todo”, destacou Monteiro.
O coordenador do projeto Sivam/Sipam peruano, Jorge Luís Cardich,
lembrou que os dois países têm uma relação de unidade, considerando
questões naturais. Ele citou como exemplo, o Rio Amazonas, que nasce
no Peru e chega ao território brasileiro.
“A Amazônia tem uma continuidade que atravessa fronteiras diferentes.
Os países amazônicos [têm] problemas em comum e que precisam da união
dos governantes desses territórios para que sejam melhor resolvidos”.
Brasil e Peru dividem aproximadamente 3 mil quilômetros de fronteira,
entre os estados do Acre e do Amazonas. A Amazônia peruana se estende
por 778,5 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 61% da área do
país.
Fonte: Portal Terra
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- FCarvalho
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Colombia e Venezuela tambem assinaram memorandos de entendimento para a aquisição/desenvolvimento/integração de seus sistemas ao Sivam, mas no caso desta última a coisa anda meio engatada. Já a Colombia parece patinar nas malhas do tio Sam e continua naquela de "espera lá que eu já vou já"
Fuçando uns informes de tempos atrás, parece que a FAB está a desenvolver novos softwares e barramentos de sistemas eletrônicos para a modernização dos CINDACTAS, no caso por fase, tendo agora sido contratados a modernização do CINDACT III de Recife, sendo que os CINDACTA I e II já o foram por meio da Atech. Presumivelmente o agora CINDACTA IV será o último, como tudo relativo a Amazônia neste país, a ser modernizado.
Quanto a parte de hardware, objetivamente, estamos nas mão da Raytion, já que não produzimos e nem temos perspectivas de produzir ou desenvolver os radares LP-23 dentre outros que fazem parte do sistema...
Mais um abacaxi pra descascar...
Fuçando uns informes de tempos atrás, parece que a FAB está a desenvolver novos softwares e barramentos de sistemas eletrônicos para a modernização dos CINDACTAS, no caso por fase, tendo agora sido contratados a modernização do CINDACT III de Recife, sendo que os CINDACTA I e II já o foram por meio da Atech. Presumivelmente o agora CINDACTA IV será o último, como tudo relativo a Amazônia neste país, a ser modernizado.
Quanto a parte de hardware, objetivamente, estamos nas mão da Raytion, já que não produzimos e nem temos perspectivas de produzir ou desenvolver os radares LP-23 dentre outros que fazem parte do sistema...
Mais um abacaxi pra descascar...
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
FCarvalho escreveu:Colombia e Venezuela tambem assinaram memorandos de entendimento para a aquisição/desenvolvimento/integração de seus sistemas ao Sivam, mas no caso desta última a coisa anda meio engatada. Já a Colombia parece patinar nas malhas do tio Sam e continua naquela de "espera lá que eu já vou já"
Fuçando uns informes de tempos atrás, parece que a FAB está a desenvolver novos softwares e barramentos de sistemas eletrônicos para a modernização dos CINDACTAS, no caso por fase, tendo agora sido contratados a modernização do CINDACT III de Recife, sendo que os CINDACTA I e II já o foram por meio da Atech. Presumivelmente o agora CINDACTA IV será o último, como tudo relativo a Amazônia neste país, a ser modernizado.
Quanto a parte de hardware, objetivamente, estamos nas mão da Raytion, já que não produzimos e nem temos perspectivas de produzir ou desenvolver os radares LP-23 dentre outros que fazem parte do sistema...
Mais um abacaxi pra descascar...
Brasileiro escreveu:Não temos defesa anti-aérea nem caças supersônicos na amazônia.
Infelizmente e desgraçadamente correto... para nós.
Portanto todos os radares e bases estão desprotegidos.
Mais infleizmente correto ainda.
A FAB precisa de artilharia anti-aérea de baixa e média altura...
Em todas as suas bases aéreas, principalmente naquelas nas quais baseia suas unidades orgânicas.
... e pelo menos uma base aérea com caças a jato.
A FAB necessita de pelo menos 6 grupos de caças aqui na região, se quiser efetivamente garantir as prerrogativas constitucionais que lhe cabem. O contrário disso é corroborar a continuidade do menosprezo, da indiferença e a relatividade política com que os cidadãos brasileiros que por aqui vivem sempre foram tratados.
O Exérctio precisa urgentemente de um GAAe e algumas baterias anti-aéreas na região amazônica.
O EB necessitaria de pelo menos sete Gaae na região. Acompanhando pelo menos o No de bgdas que por aqui irão operar no médio/longo prazo. Neste quadro lembre-se também que o EB(bgdas) tem o dever de defender também alvos estratégicos civis, e não somente a si mesmo. Neste item, bastam-lhe os Manpads. O que já não é verdade para aquele primeiro.
Se a guerra é contra a OTAN, mesmo com tudo isso, seria difícil defender tudo. Ficaríamos 'cegos' em questão de uns poucos dias.
Dizem os entendidos em estratégia militar que a melhor defesa é o ataque. Se conseguirmos dispor realmente de 6 grupos de caças por aqui, posicionados em BLM, MAO, BV, PV, SGC e ... poderemos efetivamente levar aos nossos vizinhos e a quem quer que seja, nos arredores, nossas calorossas boas vindas.
Se for contra algum vizinho louco, o SIVAM pode ajudar sim, e muito, mas claro, se fizermos essas modificações/aquisições.
Fora isso, a Amazônia está desarmada.
Só nós brasileiros que não sabemos disso.
O Exército sem AAe, mesmo com os tanques mais modernos e fuzis de plástico serviria no máximo pra guerra de guerrilha, já que não pode fazer nada sem defesa aérea.
Tanques são inuteis na Amazonia. Armas de plástico é coisa pra filme do Rambo... por aqui o negócio é FAL mesmo. Bom, feio e ... ainda dando conta do recado.
PS: alguém sabe dizer quando é que saí, se é que sai, a modernização do SIVAM. A Atech já está trabalhando nisso?
_________________
ADSUMUS
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Concordo com tudo mas vejamos se tivermos tavors seria muito melhor que nossos vovos FALS.
Se tivessemos mais bragadas de artilharia, sejam elas motorisadas ou nao ultilisando um mix de obuseiros, morteiros, e artilharia de saturação seria uma boa. ( M777 155mm, L118, morteiros nacionais, ASTRO III, HAWKS Avibras)
So faltariam os misseis IGLA-S, Guepards, THOR-M1, Buk m2.
- arcanjo
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
23 de dezembro de 2013
Lockheed Martin vai modernizar radar 3D de defesa aérea TBS-B34 da Aeronáutica
Na edição do Diário Oficial da União DOU desta segunda-feira, 23 de dezembro, foi publicado o Extrato de Inexigibilidade de Licitação para a modernização dos radares tridimensionais de Defesa Aérea TPS-B34 (apesar do extrato tê-los denomidado TBS-B34).
Seis unidades deste sistema transportável de radar foram adquiridas quando da implantação do SIVAM, há 15 anos, e já contam com 10 anos de operação em condições ambientais adversas, o que demandou, em setembro, um contrato de suporte técnico e logístico entre a organização apoiadora do equipamento, o Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ) e o fabricante Lockheed Martin.
Veja a seguir o extrato publicado hoje no DOU e, mais abaixo, nota do PAME-RJ sobre o contrato de suporte técnico e logístico assinado em setembro.
PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Extrato de Inexigibilidade de Licitação Nº 019/PAME-RJ/2013.
1. Nº Processo: 67611-007588/2013-38. Objeto: MODERNIZAÇÃO DOS RADARES TRIDIMENSIONAIS DE DEFESA AÉREA TBS-B34. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25, Caput, da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: É inviável a competição para a contratação do serviço, conforme Parecer Justificativo nº 007/TMRD/2013. Declaração de Inexigibilidade em 19/12/2013. ADILSON DA SILVA LEMOS JUNIOR. Ordenador de Despesas. Ratificação em 19/12/2013. RAFAEL RODRIGUES FILHO. Diretor-Geral do DECEA. Valor Global: US$ 18,500,000.00 (dezoito milhões e quinhentos mil dólares americanos). CONTRATADA: LOCKHEED MARTIN GLOBAL INC.
PAME-RJ FORMALIZA CONTRATO COM A EMPRESA LOCKHEED MARTIN GLOBAL INC (LMGI)
O Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ) formalizou, no dia vinte e seis de setembro de 2013, o contrato com a empresa Lockheed Martin Global Inc (LMGI) para o serviço de suporte técnico e logístico dos Radares Tridimensionais Transportáveis de Defesa do Espaço Aéreo Brasileiro, TPS-B34 (chamados de TPS-77 pela fabricante LMGI), instalados e em operação no Brasil há mais de 10 anos.
Os sistemas Radar TPS-B34 foram implantados em conjunto com outros equipamentos no Brasil, dentro do Projeto SIVAM, que tinha como objetivo prover meios de vigilância do Espaço Aéreo Brasileiro na região Amazônica. Tratando-se de equipamento cujo projeto tem cerca de 20 anos, que foram adquiridos há cerca de 15 anos e tendo sido implantado há mais de 10 anos no Brasil, é natural que sua vida útil esteja se extinguindo, principalmente no que se refere ao fornecimento de itens sobressalentes, ainda mais considerando a escalada tecnológica observada no mundo nos últimos 25 anos, em que equipamentos computacionais apresentaram incrementos em suas capacidades de processamento exponencialmente maiores em curto período de tempo e com arquiteturas cada vez mais integradas.
No período em que não houve amparo contratual para os serviços de manutenção (ou por garantia ou por suporte logístico contratado) alguns desses Radares permaneceram indisponíveis por longo período quando aconteciam panes. Entretanto, após aproximadamente uma década em operação, esses sistemas, que são construídos para operarem em direta exposição a condições ambientais muitas vezes adversas, com complexas partes mecânicas e eletrônicas, tem demonstrado um nível de degradação crescente, que demanda um suporte técnico e logístico mais intenso e frequente.
Devido a esses fatos, atualmente o equipamento apresenta algumas obsolescências críticas que impactam profundamente em sua operação aumentando a vulnerabilidade do controle do Espaço Aéreo na região do SIVAM. Estudos realizados pelo Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA IV), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e PAME-RJ analisaram as questões, identificaram com maior precisão os componentes de maior impacto operacional e logístico e concluíram que a solução é a atualização dos componentes críticos para a operação dos Radares e a contratação do suporte técnico e logístico do fabricante, a fim de manter a qualificação técnica das equipes envolvidas diretamente na manutenção, como também prover soluções para as atuais obsolescências.
Segundo a Subdivisão de Radiodeterminação do PAME-RJ, é de extrema importância ressaltar que, a não contratação dos serviços de suporte logístico e técnico dos sistemas Radar TPS-B34 impactaria diretamente na segurança de voo, soberania nacional e a qualidade dos serviços prestados pelo DECEA à nação, devido à atual vulnerabilidade dos equipamentos principalmente pelo tempo de vida do equipamento e obsolescências em seus componentes internos, provocando um aumento da indisponibilidade destes sistemas e acarretando em falta de cobertura de determinadas áreas de Controle do Espaço Aéreo.
FONTES: Diário Oficial da União http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/ ... 23/12/2013 e PAME-RJ http://www.pame.aer.mil.br/eventos?p_p_ ... entoId=524
FOTOS: DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) http://www.decea.gov.br/
http://www.aereo.jor.br/2013/12/23/lock ... ronautica/
abraços
arcanjo
Lockheed Martin vai modernizar radar 3D de defesa aérea TBS-B34 da Aeronáutica
Na edição do Diário Oficial da União DOU desta segunda-feira, 23 de dezembro, foi publicado o Extrato de Inexigibilidade de Licitação para a modernização dos radares tridimensionais de Defesa Aérea TPS-B34 (apesar do extrato tê-los denomidado TBS-B34).
Seis unidades deste sistema transportável de radar foram adquiridas quando da implantação do SIVAM, há 15 anos, e já contam com 10 anos de operação em condições ambientais adversas, o que demandou, em setembro, um contrato de suporte técnico e logístico entre a organização apoiadora do equipamento, o Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ) e o fabricante Lockheed Martin.
Veja a seguir o extrato publicado hoje no DOU e, mais abaixo, nota do PAME-RJ sobre o contrato de suporte técnico e logístico assinado em setembro.
PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Extrato de Inexigibilidade de Licitação Nº 019/PAME-RJ/2013.
1. Nº Processo: 67611-007588/2013-38. Objeto: MODERNIZAÇÃO DOS RADARES TRIDIMENSIONAIS DE DEFESA AÉREA TBS-B34. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25, Caput, da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: É inviável a competição para a contratação do serviço, conforme Parecer Justificativo nº 007/TMRD/2013. Declaração de Inexigibilidade em 19/12/2013. ADILSON DA SILVA LEMOS JUNIOR. Ordenador de Despesas. Ratificação em 19/12/2013. RAFAEL RODRIGUES FILHO. Diretor-Geral do DECEA. Valor Global: US$ 18,500,000.00 (dezoito milhões e quinhentos mil dólares americanos). CONTRATADA: LOCKHEED MARTIN GLOBAL INC.
PAME-RJ FORMALIZA CONTRATO COM A EMPRESA LOCKHEED MARTIN GLOBAL INC (LMGI)
O Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ) formalizou, no dia vinte e seis de setembro de 2013, o contrato com a empresa Lockheed Martin Global Inc (LMGI) para o serviço de suporte técnico e logístico dos Radares Tridimensionais Transportáveis de Defesa do Espaço Aéreo Brasileiro, TPS-B34 (chamados de TPS-77 pela fabricante LMGI), instalados e em operação no Brasil há mais de 10 anos.
Os sistemas Radar TPS-B34 foram implantados em conjunto com outros equipamentos no Brasil, dentro do Projeto SIVAM, que tinha como objetivo prover meios de vigilância do Espaço Aéreo Brasileiro na região Amazônica. Tratando-se de equipamento cujo projeto tem cerca de 20 anos, que foram adquiridos há cerca de 15 anos e tendo sido implantado há mais de 10 anos no Brasil, é natural que sua vida útil esteja se extinguindo, principalmente no que se refere ao fornecimento de itens sobressalentes, ainda mais considerando a escalada tecnológica observada no mundo nos últimos 25 anos, em que equipamentos computacionais apresentaram incrementos em suas capacidades de processamento exponencialmente maiores em curto período de tempo e com arquiteturas cada vez mais integradas.
No período em que não houve amparo contratual para os serviços de manutenção (ou por garantia ou por suporte logístico contratado) alguns desses Radares permaneceram indisponíveis por longo período quando aconteciam panes. Entretanto, após aproximadamente uma década em operação, esses sistemas, que são construídos para operarem em direta exposição a condições ambientais muitas vezes adversas, com complexas partes mecânicas e eletrônicas, tem demonstrado um nível de degradação crescente, que demanda um suporte técnico e logístico mais intenso e frequente.
Devido a esses fatos, atualmente o equipamento apresenta algumas obsolescências críticas que impactam profundamente em sua operação aumentando a vulnerabilidade do controle do Espaço Aéreo na região do SIVAM. Estudos realizados pelo Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA IV), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e PAME-RJ analisaram as questões, identificaram com maior precisão os componentes de maior impacto operacional e logístico e concluíram que a solução é a atualização dos componentes críticos para a operação dos Radares e a contratação do suporte técnico e logístico do fabricante, a fim de manter a qualificação técnica das equipes envolvidas diretamente na manutenção, como também prover soluções para as atuais obsolescências.
Segundo a Subdivisão de Radiodeterminação do PAME-RJ, é de extrema importância ressaltar que, a não contratação dos serviços de suporte logístico e técnico dos sistemas Radar TPS-B34 impactaria diretamente na segurança de voo, soberania nacional e a qualidade dos serviços prestados pelo DECEA à nação, devido à atual vulnerabilidade dos equipamentos principalmente pelo tempo de vida do equipamento e obsolescências em seus componentes internos, provocando um aumento da indisponibilidade destes sistemas e acarretando em falta de cobertura de determinadas áreas de Controle do Espaço Aéreo.
FONTES: Diário Oficial da União http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/ ... 23/12/2013 e PAME-RJ http://www.pame.aer.mil.br/eventos?p_p_ ... entoId=524
FOTOS: DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) http://www.decea.gov.br/
http://www.aereo.jor.br/2013/12/23/lock ... ronautica/
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Eu só espero, a até acredito, que em 10 ou 15 anos, já sejamos capazes de projetar e produzir aqui os radares de que precisamos para os CINDACTA.
Demanda há e haverá, sempre. Resta-nos casar a necessidade com a vontade.
abs.
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- Viktor Reznov
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
O SIVAM não é poderoso e não é uma arma, é só um sistema de radares, e com a TAB em condições precárias de operação, não temos condição de protegê-lo.dagofm escreveu:SIVAM,seria tao poderoso como comentam?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Thor
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
O SIVAM é mais que um sistema de radares. Na Amazônia não havia radares de vigilância/defesa aérea, e poucas estações meteorológicas disponíveis. Com a implantação do SIVAM/SIPAM, a região foi dotada com vários radares, entre eles os TPS-B34 (AN 77, como é conhecido em outros países). E esses, que já eram excelentes, receberão upgrade que incorpora várias funcionalidades, inclusive capacidades de GE. Com o SIVAM, o COPM4 recebeu uma grande capacidade de Comando e Controle. Existem antenas de Datalink em toda a Amazônia, o que possibilitou o recebimento de toda a síntese dos E-99 em voo, troca de informações de SIGINT, e comunicações seguras (COMSEC/TRANSEC) com as aeronaves.Cross escreveu:O SIVAM não é poderoso e não é uma arma, é só um sistema de radares, e com a TAB em condições precárias de operação, não temos condição de protegê-lo.dagofm escreveu:SIVAM,seria tao poderoso como comentam?
Discordo quando alguns afoitos comentam que não serve para nada, pois a região está desprotegida.
Alguém acha que se houver um conflito com algum país fronteiriço, a FAB vai continuar com os aviões em suas sedes? Ou alguém pensa que algum desses países, numa tarde de domingo, sem haver qualquer indício, decole de suas bases ou envie tropas, atravesse uns 2000km de selva (nem sei como??? kkkk) para fazer um ataque no coração do desprotegido SIVAM??
Não é assim que acontece um conflito.
Sugiro pesquisarem mais sobre as Operações e exercícios da FAB e MD na região, e verão que em 1 ou 2 dias a FAB monta um TO com dezenas de caças, GCC, GAAD, e o que tiver a disposição na região. Assim opera a FAB.
Ao menor sinal de perigo, um plano será ativado e a situação muda da água para o vinho, como já foi feito inúmeras vezes, real ou em treinamento. E usando tudo o que o SIVAM fornece e que nenhum país sul americano tem igual, em plena selva inóspita.
Abraços
Abaixo temos uma ideia do que veio com o SIVAM:
SENSORES
05 Radares Primários LP-23
07 Radares Primários ASR-23 SS bidimensionais de longo alcance
07 radares Secundários Condor Mk 2 mono-pulso
06 Radares Móveis TPS-B34 Primário/Secundário 3D
05 AEW&C Embraer EMB 145 (R-99A)
03 aeronaves Embraer EMB 145 de sensoriamento remoto (R-99B)
10 Radares Metereológicos EEC-Gamic
295 outros sensores: Clima (81), Relâmpagos (14) e Hidrológicos (200)
5 Receptores (Estações) de Imagem Satélite
04 sistemas ILS
03 (Estações) HF DFS de navegação
99 Aviões ALX mono e bipostos
TELECOMUNICAÇÕES
424 Terminais leves de recepção de Satélites (VSAT)
26 Terminais de dados Satélite
5 Estações de comunicação Hubs SATCOM
32 Estações de rádio Terra-Ar (224 Rádios)
21 Estações de retransmissão de comunicações
1.028 Terminais de Acesso de Dados
PROCESSAMENTO DE DADOS
03 Centros de Coordenação Regionais localizados em Manaus, Porto Velho e Belém
01 Centro ATC 'en-route', na cidade de Brasília
01 Centro de Coordenação Geral, na cidade de Brasília
TESTE E CERTIFICAÇÃO
04 Aviões de inspeção de Vôo Hawker 800XP
Editado pela última vez por Thor em Qui Dez 26, 2013 12:07 am, em um total de 1 vez.
Brasil acima de tudo!!!
Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Detonou Thor...
Feliz Natal a todos, Jesus, o Cristo os abençoe...
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Lockheed e Atmos se unem para a atualização de Radares no Brasil
18/04/2011
Lockheed Martin e Atmos Sistemas, Ltda., assinaram um acordo de parceria para o programa de aquisição futura de Radar Tridimensional de Longo Alcance da Força Aérea Brasileira.
"Este acordo com a Lockheed Martin é de grande importância para o Brasil, pois nos permitirá adquirir conhecimentos técnicos importantes na área de radares de vigilância 3-D de médio e longo alcance em estado sólido", disse Claudio Carvas, diretor executivo da Atmos Sistemas. De acordo com a Lockheed Martin, este acordo vai permitir a transferência de tecnologia, melhorar a indústria de defesa brasileira, e oferecer apoio local a longo prazo para os novos radares.
Fonte: Global Defence
http://atmossistemas.com.br/noticias.html.36
18/04/2011
Lockheed Martin e Atmos Sistemas, Ltda., assinaram um acordo de parceria para o programa de aquisição futura de Radar Tridimensional de Longo Alcance da Força Aérea Brasileira.
"Este acordo com a Lockheed Martin é de grande importância para o Brasil, pois nos permitirá adquirir conhecimentos técnicos importantes na área de radares de vigilância 3-D de médio e longo alcance em estado sólido", disse Claudio Carvas, diretor executivo da Atmos Sistemas. De acordo com a Lockheed Martin, este acordo vai permitir a transferência de tecnologia, melhorar a indústria de defesa brasileira, e oferecer apoio local a longo prazo para os novos radares.
Fonte: Global Defence
http://atmossistemas.com.br/noticias.html.36
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: SIVAM,poderosa arma de defesa brasileira.
Será que sempre iremos ter de operar assim, cobrindo a cabeça ao mesmo tempo que descobrimos os pés? Já fazem 70 anos Thor.Thor escreveu:Discordo quando alguns afoitos comentam que não serve para nada, pois a região está desprotegida.
Alguém acha que se houver um conflito com algum país fronteiriço, a FAB vai continuar com os aviões em suas sedes? Ou alguém pensa que algum desses países, numa tarde de domingo, sem haver qualquer indício, decole de suas bases ou envie tropas, atravesse uns 2000km de selva (nem sei como??? kkkk) para fazer um ataque no coração do desprotegido SIVAM??
Não é assim que acontece um conflito.
Sugiro pesquisarem mais sobre as Operações e exercícios da FAB e MD na região, e verão que em 1 ou 2 dias a FAB monta um TO com dezenas de caças, GCC, GAAD, e o que tiver a disposição na região. Assim opera a FAB.
Ao menor sinal de perigo, um plano será ativado e a situação muda da água para o vinho, como já foi feito inúmeras vezes, real ou em treinamento. E usando tudo o que o SIVAM fornece e que nenhum país sul americano tem igual, em plena selva inóspita.
Abraços
E o mundo mudou. Muito. Em compensação, a nossa defesa aérea...
abs.
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