[size=150]Degan[/size] escreveu:Hola,
Realmente no conozco nada del Grifo F.
En la FIDAE del 2002 tuve acceso a folletería de las versiones anteriores y puedo decir que esas versiones corresponden a un radar de prestaciones muy modestas.Respecto al radar Elta EL/M2030, puedo decir que se trata de un radar bastante moderno, concebido para el nonato Lavi. Nació con mejores prestaciones que el APG-66:
Seguem as diferenças entre os F-5 Tiger Chilenos e os F-5 BR
Todos nos estávamos discutindo aqui que era melhor mais ninguém apresentou o que o
Tiger III Chileno possui e o
F-5 BR possui.
Recebi as informações, por sinais, excepcionais do
Alitson.
Agradeço ao
Alitson, e espero que ele não ligue de colocar os dados que ele enviou; aqui :
Tiger III Chileno
- o retrofit foi feito pela Enaer e IAI.
- o radar EL/M-2032B é de primeira geração, possuindo um alcande no máximo 30 milhas e com capacidade look-down shoot-down. Possui modos ar-ar e ar-solo, com capacidade de engajamento de apenas um alvo por vez no modo ar-ar e SAR(Synthetic Array Radar), ou seja, permite ao piloto de caça no modo ar-solo ver o alvo traqueado em imagem fotográfica no MFDs.
- receberam um HUD El-OP israelense, com configuração semelhente a dos Kfir C-7, hoje ja considerado obsoleto e não capaz de transmitir imagens FLIR.
- os dois MFDs foram produzidos pela Astronomics e são monocromaticos.
- sistema de guerra eletronica da primeira geração deste modelo, o EPS-2000 da Elisra.
- sistema de auto-defesa composto por lançadores de chaff/flare produzido pela IAI.
- o sistema HOTAS tambem ja pode ser considerado obsoleto, pois não permite funçoes como a coordenação de transferencia de dados via data-link e controle de uma torre FLIR avançada ou mesmo de um radar SAR externo ou ainda de um pode de reconhecimeto como o Reccilite.]
- o DASH é do modelo 3, ou seja não temas mesmas capacidades do DASH 4 do F-5EM.
- o armamento hoje é constituido do Derbey (86+04 para treinamento) e Python 3/4 e AIM-9L. Nunca foram vistos com pods Litening I ou bombas Griffey(guiadas a Lazer), como ja foram vistos os Mirage 5/50.
- não possuem sistema autonomo de produção de oxigenio, pelo menão até 2000.
- sietma de guiagem a lazer e por GPS não tem a precisão necessaria para as missoes atuais, nem para os armamentos atuais(Opher, Lizzard, Spice, JDAM, Paveway III)
Já o nosso F-5BR:
- instalação da sonda de reabastecimento em vôo dos F-5 do segundo lote;
- um dos canhões retirados para instalação dos aviônicos;
- revisão estrutural completa;
- troca de todo o cabeamento(fios, conectores, etc.) trocado por novos e mais modernos;
- instalação de um sistema de geração de oxigênio interno;
- uma APU interna para dispensar auxilio externo no momento de ligar e efetuar os testes pré-vôo, muito útil para operações que utilizam estradas e rodovias como pistas, muito utilizado pela FAB em algumas regiões da Amazônia e Pantanal;
- cockpit contará com três MFCD(Elbit);
- HOTAS(Elbit);
- HUD com capacidade de emitir imagens do FLIR(Elbit);
- dois computadores de alto desempenho(Elbit);
- navegação inercial por INS/GPS(americanos, provavelmente Honeywell;
- HMD, visor montado no capacete tipo DASH 4, o mais moderno da Elbit;
- RWR e ECM do sistema de ultima geração(Elisra subdisiária da IAI);
- sistemas de auto-defesa ativos também de ultima geração, lançadores de chaff e flares(Elbit);
- capacidade de operação de óculos de visão noturna;
- sistema aberto de barramento de dados MIL-STD-1553B e cargas MIL-STD-1760;
- vídeo VHS-C para gravar todos os dados pertinentes de dados e áudio para reprodução em vôo ou no solo;
- um moderno sistema de data link compatível com os R-99, P-3BR, etc;
- Sistema de Planejamento de Missão;
- AACMI (Instrumentação Autônoma para Simulação e Avaliação de Manobras de Combate);
- capacidade para treinamento virtual de vôo;
- radar multi-modo Grifo-F Plus ou agora chamado de Grifo-BR e este merece destaque:
O radar:
O radar é produzido pela FIAR italiana, a mesma que desenvolveu e produziu o PIRATE IRST/FLIR do Eurofighter e hoje conta com pelo menos 400 unidades produzidas e sendo utilizado nos upgrades de caças como F-5(Cingapura), F-7(Paquistão), Mirage III(Paquistão), L159, entre vários outros.
Tem capacidade Look-up/look-down, 60º de azimute e 60º de levação como capacidades de varredura e possui a capacidade de ataque ar-ar multi-alvo, podendo atacar até 2 alvos simultaneamente. Possui 10 modos ar-ar, 14 ar-solo/superfície, muitos desses modos são de configuração própria para a FAB e secretas. Contando com um alcance da ordem de 110 km no modo ar-ar em look-up e 70 km em look-down, o radar pode detectar um pequeno alvo com 5m² de área alar a uma distancia de 75 km no modo look-up e 50 km se este estiver a 300m de altitude, look-down.
Podendo utilizar todos os modernos armamentos disponíveis no mercado, radar tem sua maior capacidade no emprego de mísseis BVR com capacidade ativa e semi-ativa. Bombas guiadas ou inteligentes e “burras”, mísseis ar-mar, mísseis anti-radar, mísseis ar-solo, mísseis all-aspect de curto alcance entre outros.
Provavelmente entre os itens secretos no radar produzido para a FAB esta a varredura SAR e sistema de acompanhamento de terreno.
As armas:
Para podermos salientar as necessidade vamos partir do principal, os israelenses foram nossos anjos em matéria de capacitação para darmos o upgrade em nossos F-5s e no desenvolvimento do ALX e AMX-T. Sendo assim parto da idéia de uso de armamentos israelenses, europeus e brasileiros.
- míssil MAA-1 Piranha(curto alcance)
- míssil Python 5(curto alcance)
- míssil Derby, em sua segunda configuração chamada BVRAAM, superior inclusive ao AIM-120C5(BVR).
- míssil MAR-1(anti-radar)
- míssil ALARM(anti-radar)
- míssil EXOCET, por questão de preço e convenção(ar-mar)
- missil anti-tanque BRIMSTONE(MBDA – Britânico)
- bombas Opher(IR, para ataques contra tanques, locomotivas, navios, etc)
- bombas Lizard(Lazer, para ataques de média para alta precisão)
- bombas Spice(GPS, para ataques cirúrgicos)
- Pods designadores Lazer e imagens IR Litening II(Rafael)
- além de armamentos convencionais já utilizados pela FAB ou em testes e desenvolvimento no CTA.
Porém cabe salientar a necessidade de a Embraer produzir mais tanques extras de combustível externo de 1000 litros para o ventre e 600 litros supersônicos para sob as asas em pilones internos, estes usados por vários paises porém não no continente sul-americano.