A KriegsMarine 1933-1945
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
Gracas as suas linhas enxutas o Graf Spee afundou rapidamente.
Caracteristica tipica de todos os navios da kriegsmarine dava uma maior agilidade de fuga caso encontrassem algum navio da todapoderosa Royal Navy.
Caracteristica tipica de todos os navios da kriegsmarine dava uma maior agilidade de fuga caso encontrassem algum navio da todapoderosa Royal Navy.
"I would rather have a German division in front of me than a French
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General George S. Patton.
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
Paisano escreveu:O que me impressiona no Graf Spee são a linhas enxutas do projeto.
Boa tarde a todos,
A esquadra alemã, no começo da II Guerra Mundial, era a mais moderna do mundo (idade dos meios, métodos de construção, tecnologia embarcada, etc.), porém, pecava na pequena quantidade de meios. Como exemplo o episódio do Graf Spee (independente da missão isolada de corsário, teve que combater sozinho contra três belonaves aliadas, sem condições de apoio nenhum - situação totalmente inversa a da Royal Navy).
Abraços.
- talharim
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
HMS Warspite
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
Já que tem a ver, vou postar aqui mesmo.
Submarino desaparecido há 90 anos é encontrado na Estônia
O HMS E18 desapareceu em maio de 1916, após deixar o porto russo de Reval
23 de outubro de 2009 (Foto: Royla Navy Submarine Museum /BBC Brasil)
Da BBC Brasil
Os restos de um submarino da Marinha britânica, perdido há mais de 90 anos, foram encontrados no Mar Báltico, na costa da Estônia. O HMS E18, com três oficiais e mais uma tripulação de 28 pessoas, saiu para uma patrulha em maio de 1916 e nunca mais foi visto.
O submarino estava entre os vários que foram enviados para o Mar Báltico durante a Primeira Guerra Mundial por Winston Churchill, almirante da Marinha britânica na época, para interromper o envio de minério de ferro da Suécia para a Alemanha e dar apoio à Marinha russa.
O submarino foi encontrado no último final de semana perto da ilha de Hiiumaa, que faz parte da Estônia, por uma companha de pesquisa da Marinha da Suécia.
Os pesquisadores foram guiados por informações de um descendente australiano de um dos tripulantes, Darren Brown, um engenheiro aéreo de Melbourne, que passou anos pesquisando a história do submarino.
O bisavô de Brown, o sinaleiro Albert Robinson, sobreviveu ao desaparecimento do E18 pois ficou doente com apendicite pouco antes da última patrulha.
O E18 deixou sua base, no porto russo de Reval (que agora é Tallinn, capital da Estônia) na noite de 25 de maio de 1916, e começou sua viagem em direção ao oeste.
No dia seguinte, o submarino teria entrado em combate e lançado torpedos contra um navio alemão. Dias depois, possivelmente no dia 2 de junho, o submarino teria atingido uma mina alemã e afundado.
Controle remoto
O navio de pesquisa sueco MV Triad enviou um veículo operado com controle remoto e conseguiu as primeiras imagens que mostravam o submarino de 55 m de comprimento em boas condições de conservação.
As águas do Báltico são geladas, ligeiramente salgadas e com pouco oxigênio e, com isso, os navios e submarinos naufragados sofrem menos desgaste e ferrugem do que em outros lugares.
As fotos mostram o submarino com a escotilha aberta, o que sugere que ele estava na superfície quando atingiu a mina.
"Sem sombra de dúvida, elas (as fotos) mostram um submarino na classe E e certos detalhes indicam que provavelmente é um E18", afirmou David Hill, especialista em submarinos classe E que examinou as imagens.
Os navios e submarinos da classe E eram considerados os mais bem sucedidos da Grã-Bretanha durante a Primeira Guerra Mundial. Um outro submarino muito parecido, o E19, afundou quatro navios alemães de transporte em apenas um dia de outubro de 1915. O E18 foi o único submarino classe E que foi abatido durante uma missão no Báltico.
"Queremos investigar a causa exata do naufrágio e honrar os que morreram, contando sua história", disse Carl Douglas, dono da companhia de pesquisa que encontro o E18. Segundo Douglas, a descoberta foi resultado de quase uma década de trabalho.
Balde
As condições à bordo de um submarino da classe E eram simples e extremamente apertadas.
Havia apenas um beliche, dividido entre os três oficiais. O resto da tripulação dormia onde podia.
Os banheiros frequentemente eram apenas um balde. E o clima no Báltico era tão frio que a maior parte da estrutura do submarino congelava no momento em que alcançava a superfície.
A história da última viagem do HMS E18 será mostrada em um documentário, Churchill's Lost Submarine ("O Submarino Perdido de Churchill", em tradução livre).
Submarino desaparecido há 90 anos é encontrado na Estônia
O HMS E18 desapareceu em maio de 1916, após deixar o porto russo de Reval
23 de outubro de 2009 (Foto: Royla Navy Submarine Museum /BBC Brasil)
Da BBC Brasil
Os restos de um submarino da Marinha britânica, perdido há mais de 90 anos, foram encontrados no Mar Báltico, na costa da Estônia. O HMS E18, com três oficiais e mais uma tripulação de 28 pessoas, saiu para uma patrulha em maio de 1916 e nunca mais foi visto.
O submarino estava entre os vários que foram enviados para o Mar Báltico durante a Primeira Guerra Mundial por Winston Churchill, almirante da Marinha britânica na época, para interromper o envio de minério de ferro da Suécia para a Alemanha e dar apoio à Marinha russa.
O submarino foi encontrado no último final de semana perto da ilha de Hiiumaa, que faz parte da Estônia, por uma companha de pesquisa da Marinha da Suécia.
Os pesquisadores foram guiados por informações de um descendente australiano de um dos tripulantes, Darren Brown, um engenheiro aéreo de Melbourne, que passou anos pesquisando a história do submarino.
O bisavô de Brown, o sinaleiro Albert Robinson, sobreviveu ao desaparecimento do E18 pois ficou doente com apendicite pouco antes da última patrulha.
O E18 deixou sua base, no porto russo de Reval (que agora é Tallinn, capital da Estônia) na noite de 25 de maio de 1916, e começou sua viagem em direção ao oeste.
No dia seguinte, o submarino teria entrado em combate e lançado torpedos contra um navio alemão. Dias depois, possivelmente no dia 2 de junho, o submarino teria atingido uma mina alemã e afundado.
Controle remoto
O navio de pesquisa sueco MV Triad enviou um veículo operado com controle remoto e conseguiu as primeiras imagens que mostravam o submarino de 55 m de comprimento em boas condições de conservação.
As águas do Báltico são geladas, ligeiramente salgadas e com pouco oxigênio e, com isso, os navios e submarinos naufragados sofrem menos desgaste e ferrugem do que em outros lugares.
As fotos mostram o submarino com a escotilha aberta, o que sugere que ele estava na superfície quando atingiu a mina.
"Sem sombra de dúvida, elas (as fotos) mostram um submarino na classe E e certos detalhes indicam que provavelmente é um E18", afirmou David Hill, especialista em submarinos classe E que examinou as imagens.
Os navios e submarinos da classe E eram considerados os mais bem sucedidos da Grã-Bretanha durante a Primeira Guerra Mundial. Um outro submarino muito parecido, o E19, afundou quatro navios alemães de transporte em apenas um dia de outubro de 1915. O E18 foi o único submarino classe E que foi abatido durante uma missão no Báltico.
"Queremos investigar a causa exata do naufrágio e honrar os que morreram, contando sua história", disse Carl Douglas, dono da companhia de pesquisa que encontro o E18. Segundo Douglas, a descoberta foi resultado de quase uma década de trabalho.
Balde
As condições à bordo de um submarino da classe E eram simples e extremamente apertadas.
Havia apenas um beliche, dividido entre os três oficiais. O resto da tripulação dormia onde podia.
Os banheiros frequentemente eram apenas um balde. E o clima no Báltico era tão frio que a maior parte da estrutura do submarino congelava no momento em que alcançava a superfície.
A história da última viagem do HMS E18 será mostrada em um documentário, Churchill's Lost Submarine ("O Submarino Perdido de Churchill", em tradução livre).
- P44
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
talharim escreveu:HMS Warspite
bela carroça
Triste sina ter nascido português
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
Warspite:P44 escreveu:talharim escreveu:HMS Warspite
bela carroça
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Admiral Graf Spee:
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- talharim
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
Blasfemos !!!!
Para início de conversa esta "carroça" terminou a 2° guerra navegando ao contrario de seus modernos pares alemães.
Em segundo lugar se trata simplesmente do navio mais condecorado da história da Royal Navy tendo participado com glória das 2 grandes guerras.
É o navio mais condecorado da 2° guerra mundial tendo sido creditado o recorde mundial de acerto com seus canhoes mais de 26 milhas nauticas.
Este navio entrou e combate a afundou ou danificou seriamente mais de 30 navios principais entre cruzadores e encouraçdos alemaes e italianos.
Mais respeito por favor
Para início de conversa esta "carroça" terminou a 2° guerra navegando ao contrario de seus modernos pares alemães.
Em segundo lugar se trata simplesmente do navio mais condecorado da história da Royal Navy tendo participado com glória das 2 grandes guerras.
É o navio mais condecorado da 2° guerra mundial tendo sido creditado o recorde mundial de acerto com seus canhoes mais de 26 milhas nauticas.
Este navio entrou e combate a afundou ou danificou seriamente mais de 30 navios principais entre cruzadores e encouraçdos alemaes e italianos.
Mais respeito por favor
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
viewtopic.php?f=11&t=3938&start=45 .GustavoB escreveu:Já que tem a ver, vou postar aqui mesmo.
Submarino desaparecido há 90 anos é encontrado na Estônia
O HMS E18 desapareceu em maio de 1916, após deixar o porto russo de Reval
23 de outubro de 2009 (Foto: Royla Navy Submarine Museum /BBC Brasil)
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Os restos de um submarino da Marinha britânica, perdido há mais de 90 anos, foram encontrados no Mar Báltico, na costa da Estônia. O HMS E18, com três oficiais e mais uma tripulação de 28 pessoas, saiu para uma patrulha em maio de 1916 e nunca mais foi visto.
O submarino estava entre os vários que foram enviados para o Mar Báltico durante a Primeira Guerra Mundial por Winston Churchill, almirante da Marinha britânica na época, para interromper o envio de minério de ferro da Suécia para a Alemanha e dar apoio à Marinha russa.
O submarino foi encontrado no último final de semana perto da ilha de Hiiumaa, que faz parte da Estônia, por uma companha de pesquisa da Marinha da Suécia.
Os pesquisadores foram guiados por informações de um descendente australiano de um dos tripulantes, Darren Brown, um engenheiro aéreo de Melbourne, que passou anos pesquisando a história do submarino.
O bisavô de Brown, o sinaleiro Albert Robinson, sobreviveu ao desaparecimento do E18 pois ficou doente com apendicite pouco antes da última patrulha.
O E18 deixou sua base, no porto russo de Reval (que agora é Tallinn, capital da Estônia) na noite de 25 de maio de 1916, e começou sua viagem em direção ao oeste.
No dia seguinte, o submarino teria entrado em combate e lançado torpedos contra um navio alemão. Dias depois, possivelmente no dia 2 de junho, o submarino teria atingido uma mina alemã e afundado.
Controle remoto
O navio de pesquisa sueco MV Triad enviou um veículo operado com controle remoto e conseguiu as primeiras imagens que mostravam o submarino de 55 m de comprimento em boas condições de conservação.
As águas do Báltico são geladas, ligeiramente salgadas e com pouco oxigênio e, com isso, os navios e submarinos naufragados sofrem menos desgaste e ferrugem do que em outros lugares.
As fotos mostram o submarino com a escotilha aberta, o que sugere que ele estava na superfície quando atingiu a mina.
"Sem sombra de dúvida, elas (as fotos) mostram um submarino na classe E e certos detalhes indicam que provavelmente é um E18", afirmou David Hill, especialista em submarinos classe E que examinou as imagens.
Os navios e submarinos da classe E eram considerados os mais bem sucedidos da Grã-Bretanha durante a Primeira Guerra Mundial. Um outro submarino muito parecido, o E19, afundou quatro navios alemães de transporte em apenas um dia de outubro de 1915. O E18 foi o único submarino classe E que foi abatido durante uma missão no Báltico.
"Queremos investigar a causa exata do naufrágio e honrar os que morreram, contando sua história", disse Carl Douglas, dono da companhia de pesquisa que encontro o E18. Segundo Douglas, a descoberta foi resultado de quase uma década de trabalho.
Balde
As condições à bordo de um submarino da classe E eram simples e extremamente apertadas.
Havia apenas um beliche, dividido entre os três oficiais. O resto da tripulação dormia onde podia.
Os banheiros frequentemente eram apenas um balde. E o clima no Báltico era tão frio que a maior parte da estrutura do submarino congelava no momento em que alcançava a superfície.
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- Ilya Ehrenburg
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Re: A KriegsMarine 1933-1945
talharim escreveu:Blasfemos !!!!
Para início de conversa esta "carroça" terminou a 2° guerra navegando ao contrario de seus modernos pares alemães.
Em segundo lugar se trata simplesmente do navio mais condecorado da história da Royal Navy tendo participado com glória das 2 grandes guerras.
É o navio mais condecorado da 2° guerra mundial tendo sido creditado o recorde mundial de acerto com seus canhoes mais de 26 milhas nauticas.
Este navio entrou e combate a afundou ou danificou seriamente mais de 30 navios principais entre cruzadores e encouraçdos alemaes e italianos.
Mais respeito por favor
E tinha um gato por mascote, que reza lenda, não perdia o sono, mesmo quando as bombardas principais se faziam notar.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!