Franz Luiz escreveu:Penso que salto significante oferecerá aquela proposta que nos oferecer algo em termos de motor, radar AESA,
componentes eletrônicos e integração de sensores e armamentos.
Fabricar partes da asa e fuselagem e integrar o resto já fizemos.
E penso que esta é a oportunidade que a FAB tem de operar um caça bimotor e com grande capacidade
operacional. Não acredito que irá ficar no chão. Esta insanidade de vingança daqueles que foram impedidos
de implantar aqui sua ditadura terá que acabar uma hora ou outra. O caça começará a chegar em 2014
(pelo menos no caso do Rafale) e durará até 2030 (no mínimo). Temos sorte que neste espaço de tempo
muitos destes que fazem esta vingança terão sido levados pela inderrogável lei do tempo. Na pior das
hipóteses, darão baixa junto com o Rafale.
Uma nova geração sem ranço pessoal chegará. Aguardemos.
Espero que o pior deles, que ainda está por vir, não consiga chegar lá.
Um Franz Luiz ainda esperançoso e otimista
Gostei de seu comentário prezado Franz Luiz, também penso assim.
Quanto a India, aí acho que já pode complicar um pouco. Eles inicialmente pediram menos "%" de off-set que nos, mas querem "produção" local de pelo menos 108 caças, e mais 18 para completar os 126. Do mesmo modo que nosso F-X2 pode se extender até 120 caças, o MMRCA Indiano pode ter mais aeronaves fabricadas. (estou procurando o texto em que vi isso, mas não consigo achar para referenciar, poderiam ser mais de 300 pelo que lí) Seria realmente interessante se eles, da SAAB, falassem de como isso vai ser arranjado entre diferentes países, Brasil/India/Suécia. Como também foi falado por gomugomu.
Apesar de tudo acho que vai dar um caça americano por lá. Aqui está um exemplo de como a produção local seria no caso do F-18 Super Hornet.
"May 5/08: More details concerning the Boeing/Raytheon Super Hornet offer appear in India’s press. According to Boeing’s F-18 programme manager for India Mike Rietz, Boeing’s offset program involves a 4-phase effort.
* Phase 0 supplies 18 fully assembled Block II Super Hornets.
* Phase 1 and 2 will deliver 54 aircraft as partial assemblies , and would begin within 54 months of the contract’s start date.
* Phase 1 supplies 1,800 parts and 300 tools for assembly by Hindustan Aeronautics Ltd. in India.
* Phase 2 supplies HAL with 17,000 parts and over 1,000 tools for assembly.
* The final 54 aircraft of Phase 3 would have the entire range of the airframe’s 30,000 parts built in India, with the last aircraft delivered by 2020.
With respect to radar technology transfer, Raytheon’s Dave Goold states the obvious when he says that “Our response has been fully compliant with the IAF request for proposal (RFP). However, the extent of technology transfer would be dependent on the permission we receive from the US government…. The issue is under discussion.” If technology transfer is limited by the government, this could result in AN/APG-79 radars being supported in India but manufactured entirely in the USA. The question is whether that would disqualify the Boeing bid outright, or force a shift back to earlier APG-73 radars. The extent of radar technology transfer is reportedly set at 60% in India’s RFP. News Post India report."
http://www.defenseindustrydaily.com/mir ... ges-01989/
Desculpe se isso fica meio off, mas considero que ainda está relacionado com o F-X2. Considero esse exmplo de "programa de offset em 4-fases" bem interessante para efeito de comparação entre propostas, e seria legal ver uma informação semelhante no F-X2, mesmo que fique difícil com apenas 36 caças, seria bom ver como isso poderia ser feito no futuro para mais aeronaves.
Abraços