Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... 02,00.htmlCitação escreveu:Onze morrem em queda de avião da ONU no Haiti, diz porta-voz
Aeronave de vigilância era do contingente uruguaio.
Segundo porta-voz, vítimas eram uruguaias e jordanianas.
Do G1, com agências internacionais
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Onze pessoas morreram no acidente com um avião da ONU que caiu nesta sexta-feira (9) no Haiti, matando onze pessoas, segundo uma porta-voz das Nações Unidas.
O acidente ocorreu em Ganthier, próximo a Porto Príncipe, capital do país das Antilhas, e perto da fronteira com a República Dominicana.
Um balanço anterior da polícia haitiana se referia a nove mortos.
A porta-voz da ONU, Vannina Maestracci, disse que uma equipe de resgate da entidade confirmou que não havia sobreviventes entre os 11 passageiros que estavam na aerovane. As vítimas eram uruguaias e jordanianas, afirmou a porta-voz.
O avião de vigilância fazia parte do contingente uruguaio no país. De acordo com a porta-voz, uma investigação foi iniciada para descobrir as causas do acidente.
A Minustah (missão militar de estabilização das Nações Unidas no Haiti) é liderada pelo Brasil e tem integrantes de vários países latino-americanos.
Nota
Em comunicado divulgado na noite desta sexta, o Ministério das Relações Exteriores lamentou o acidente com o avião uruguaio no Haiti.
Leia, a seguir, a íntegra da nota:
"O Governo brasileiro tomou conhecimento, com profunda consternação, do acidente aéreo ocorrido hoje no Haiti, que vitimou militares uruguaios e jordanianos integrantes da Missão de Paz das Nações Unidas no Haiti.
Não havia brasileiros a bordo do avião acidentado, que pertencia à Força Aérea do Uruguai.
O Ministro Celso Amorim está dirigindo votos de condolências, em nome do povo e do Governo brasileiros, ao Secretário-Geral das Nações Unidas, aos Ministros das Relações Exteriores do Uruguai e da Jordânia, e aos familiares das vítimas."
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Eurohawk! Nova aeronave da Luftwaffe.
Eurohawk unveiled in USA
By Alan Dron
Northrop Grumman and EADS Defence and Security have unveiled the first Eurohawk unmanned aircraft system (UAS) at Northrop Grumman's Palmdale, California facility.
Based on the Block 20 Global Hawk, Eurohawk will be equipped with a new signals intelligence (SIGINT) mission system developed by EADS. A ground station consisting of a mission control and launch and recovery elements will be provided by Northrop Grumman. EADS will also provide a SIGINT ground station, which will receive and analyse the data from Eurohawk.
The onboard systems mean that "the German Armed Forces will be able to independently cover their needs for SIGINT data collection and analysis, thus contributing to NATO, EU and UN peacekeeping operations," says Nicolas Chamussy, senior vice president of Mission Air Systems for EADS Defence and Security.
Eurohawk is due to enter service in 2011 and replace Germany's ageing pair of Dassault-Breguet Atlantic SIGINT aircraft.
Eurohawk unveiled in USA
By Alan Dron
Northrop Grumman and EADS Defence and Security have unveiled the first Eurohawk unmanned aircraft system (UAS) at Northrop Grumman's Palmdale, California facility.
Based on the Block 20 Global Hawk, Eurohawk will be equipped with a new signals intelligence (SIGINT) mission system developed by EADS. A ground station consisting of a mission control and launch and recovery elements will be provided by Northrop Grumman. EADS will also provide a SIGINT ground station, which will receive and analyse the data from Eurohawk.
The onboard systems mean that "the German Armed Forces will be able to independently cover their needs for SIGINT data collection and analysis, thus contributing to NATO, EU and UN peacekeeping operations," says Nicolas Chamussy, senior vice president of Mission Air Systems for EADS Defence and Security.
Eurohawk is due to enter service in 2011 and replace Germany's ageing pair of Dassault-Breguet Atlantic SIGINT aircraft.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
Governo quer doar aeronaves a vizinhos na América Latina
Presidente utiliza equipamentos que devem sair de linha para fazer diplomacia com regimes da esquerda latino-americana
Lula enviou ao Congresso pedido de autorização para transferência; Ministério da Defesa argumenta que doações "estreitam laços"
RANIER BRAGON
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O governo Lula encaminhou nesta semana ao Congresso Nacional pedido que, se atendido, resultará na autorização da doação em todo o seu mandato de pelo menos 27 aeronaves a outros países, em especial Bolívia, Equador e Paraguai.
Lula enviou na quarta-feira dois projetos de lei em que manifesta intenção de transmitir gratuitamente quatro helicópteros e um avião da Força Aérea Brasileira à Bolívia e ao Equador, pedido que se soma a outro, feito em maio, que pretende beneficiar o Paraguai com três aviões de ataque.
Bolívia e Equador, que estão entre os principais destinatários das doações, fazem parte da Alba, a aliança regional de esquerda liderada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que cedeu aviões ao governo do boliviano Evo Morales. Há alguns dias, Chavez fechou acordos de cooperação com o Equador, de Rafael Correa.
As doações pretendidas pelo governo foram defendidas pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, sob o argumento, entre outros, de que os atos reforçarão o bom relacionamento com os países beneficiados, "estreitando ainda mais os laços de cooperação mútua".
No documento assinado por ele, e que acompanha os projetos, Jobim argumenta que a FAB possui exemplares mais modernos e econômicos e que a medida evitará gastos de manutenção, já que as aeronaves que serão doadas estão desativadas ou serão substituídas.
Antes de Lula, a Folha localizou nos registros da Câmara dos Deputados doação só nos governos de Itamar Franco (1992-1994) e de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), quando o Congresso autorizou a cessão de monomotores à Bolívia e ao Paraguai.
A primeira doação do governo Lula foi autorizada com a aprovação de lei em 2004 para o Senegal (veja quadro).
Os três projetos que tramitam no Congresso preveem a doação de três aviões de treinamento e ataque para o Paraguai, quatro helicópteros para a Bolívia e um avião de transporte de tropas ao Equador.
A doação para o Paraguai já foi aprovada por unanimidade por três comissões do Congresso. "A iniciativa se coaduna com os princípios constitucionais que norteiam as relações internacionais do Brasil", escreveu em seu relatório o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
Procurada ontem pela manhã, a assessoria do Ministério da Defesa informou à noite que não conseguiria responder a tempo aos questionamentos.
O brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, afirmou que todas as doações autorizadas pelo Congresso foram efetivadas: "Essas doações têm um certo caráter imperialista. Eu me lembro que um dos primeiros aviões que usei foi um F-80 doado pelos EUA, vindo da Guerra da Coreia [1950-53], todo furado de bala. Mas os que nós doamos não, foram todos revisados, estavam em perfeita condição".
Brasil finaliza agora processo de aquisição de 36 caças. Na disputa, estão modelos da França, da Suécia e dos EUA.
Presidente utiliza equipamentos que devem sair de linha para fazer diplomacia com regimes da esquerda latino-americana
Lula enviou ao Congresso pedido de autorização para transferência; Ministério da Defesa argumenta que doações "estreitam laços"
RANIER BRAGON
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O governo Lula encaminhou nesta semana ao Congresso Nacional pedido que, se atendido, resultará na autorização da doação em todo o seu mandato de pelo menos 27 aeronaves a outros países, em especial Bolívia, Equador e Paraguai.
Lula enviou na quarta-feira dois projetos de lei em que manifesta intenção de transmitir gratuitamente quatro helicópteros e um avião da Força Aérea Brasileira à Bolívia e ao Equador, pedido que se soma a outro, feito em maio, que pretende beneficiar o Paraguai com três aviões de ataque.
Bolívia e Equador, que estão entre os principais destinatários das doações, fazem parte da Alba, a aliança regional de esquerda liderada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que cedeu aviões ao governo do boliviano Evo Morales. Há alguns dias, Chavez fechou acordos de cooperação com o Equador, de Rafael Correa.
As doações pretendidas pelo governo foram defendidas pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, sob o argumento, entre outros, de que os atos reforçarão o bom relacionamento com os países beneficiados, "estreitando ainda mais os laços de cooperação mútua".
No documento assinado por ele, e que acompanha os projetos, Jobim argumenta que a FAB possui exemplares mais modernos e econômicos e que a medida evitará gastos de manutenção, já que as aeronaves que serão doadas estão desativadas ou serão substituídas.
Antes de Lula, a Folha localizou nos registros da Câmara dos Deputados doação só nos governos de Itamar Franco (1992-1994) e de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), quando o Congresso autorizou a cessão de monomotores à Bolívia e ao Paraguai.
A primeira doação do governo Lula foi autorizada com a aprovação de lei em 2004 para o Senegal (veja quadro).
Os três projetos que tramitam no Congresso preveem a doação de três aviões de treinamento e ataque para o Paraguai, quatro helicópteros para a Bolívia e um avião de transporte de tropas ao Equador.
A doação para o Paraguai já foi aprovada por unanimidade por três comissões do Congresso. "A iniciativa se coaduna com os princípios constitucionais que norteiam as relações internacionais do Brasil", escreveu em seu relatório o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
Procurada ontem pela manhã, a assessoria do Ministério da Defesa informou à noite que não conseguiria responder a tempo aos questionamentos.
O brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, afirmou que todas as doações autorizadas pelo Congresso foram efetivadas: "Essas doações têm um certo caráter imperialista. Eu me lembro que um dos primeiros aviões que usei foi um F-80 doado pelos EUA, vindo da Guerra da Coreia [1950-53], todo furado de bala. Mas os que nós doamos não, foram todos revisados, estavam em perfeita condição".
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Para o Evo Morales eu doaria esses helicopteros com os tanques cheios de combustivel e uma bomba relógio programada para explodir na cerimonia de recebimento!
.
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Re: NOTÍCIAS
Já eu doaria a ele TODOS os Hueys e compraria Blackhawks para o EB, repassando os Pantera à FAB.
Por quê?
Porque a logística do Huey é ianque, daí eles que fossem calotear o Obama...
Por quê?
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Glauber Prestes
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Re: NOTÍCIAS
Eu sou a favor da doação, principalmente de aeronaves de procedência nacional.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- delmar
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Re: NOTÍCIAS
Existe por aí uma teoria, destas de auto-ajuda, que defende a doação das coisas que não usamos mais ou ficaram defasadas (roupas, calçados, móveis, etc...) mantendo os armários sempre com espaços livres. Só assim somos pressionados a comprar coisas novas.
Se mantivermos os nossos armários cheios de roupas e acessórios velhos não temos espaço para as coisas novas. Ou seja, se tu tens 3 ternos velhos acaba nunca comprando um novo.
O mesmo deve valer para aviões velhos. Com um pátio cheio de aviões velhos acaba faltando espaço para colocar aviões novos. Se tirarmos todos os velhos vamos acabar tendo de comprar novos para preencher os espaços. É uma teoria que funciona bem, ao menos no caso das roupas e sapatos.
saudações
Se mantivermos os nossos armários cheios de roupas e acessórios velhos não temos espaço para as coisas novas. Ou seja, se tu tens 3 ternos velhos acaba nunca comprando um novo.
O mesmo deve valer para aviões velhos. Com um pátio cheio de aviões velhos acaba faltando espaço para colocar aviões novos. Se tirarmos todos os velhos vamos acabar tendo de comprar novos para preencher os espaços. É uma teoria que funciona bem, ao menos no caso das roupas e sapatos.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
Re: NOTÍCIAS
Eu não sabia que a tenologia do F-18 é dos anos 50, que coisa hein...
FAB realiza primeiro voo do Lockheed C-130 Hercules modernizado pela Digex
(Da redação, 25 de setembro de 2009)
Ninguém sequer mencionou nada semelhante a F-qualquer coisa, mas apenas e somente um cargueiro que começou sua carreira nos anos 50.Viu? Temos acesso à tecnlogia americana sim, mesmo que dos anos 50.
Espero ter esclarecido aos amigos o mal entendido.
Abraços!
- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Malvinas recebem caças rejeitados por Brasil
Roberto Godoy
O mais poderoso caça da União Europeia, o Typhoon, foi descartado pelo Comando da Aeronáutica do Brasil logo na primeira fase do programa F-X2 - a escolha direta dos novos aviões de combate de tecnologia avançada para a aviação militar. O Eurofighter era caro demais e o consórcio construtor, formado por quatro países - Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha - não contemplava a ampla transferência de tecnologia exigida no processo de seleção.
Ainda assim, o grande supersônico vai operar no Atlântico Sul. Há pouco mais de duas semanas, quatro deles chegaram à formidável base britânica de Mount Pleasant, nas ilhas Falklands/Malvinas, de onde serão lançados para cumprir missões de vigilância armada e monitoramento do espaço aéreo austral. Os ingleses, e também seus aliados americanos, temem a utilização das rotas antárticas como linha de trânsito clandestino do terrorismo internacional e do tráfico de armas.
Os Typhoon saíram do complexo da Royal Air Force (RAF) em Coningsby, em 12 de setembro, acompanhados por um cargueiro que transportou peças e pessoal técnico. O voo teve apenas uma escala, na Ilha de Ascensão. Ao longo da viagem os caças foram reabastecidos em voo.
O centro de defesa de Mount Pleasant foi criado em 1982, três dias depois do fim da guerra entre britânicos e argentinos pela posse das ilhas. O custo inicial de instalação era estimado em US$ 158 milhões. Em 2007 os investimentos chegavam a US$ 523 milhões. As ilhas têm 2.300 habitantes civis.
A base abriga 1.650 militares da Marinha, Exército e Aeronáutica. Há navios, radares digitais, mísseis antiaéreos e um atracadouro capaz de receber submarinos nucleares, aviões Hércules EC-130 de monitoramento eletrônico, helicópteros antissubmarinos, uma fragata lança-mísseis, lanchas torpedeiras, um jato de reabastecimento em voo e, agora, os caças mais modernos da Grã-Bretanha.
O custo de manutenção dos serviços bate em US$ 3,9 milhões por semana, de acordo com o último dado disponível, revelado em 2006. Segundo Derek W. um ex-oficial britânico que atuou na área e hoje vive no Uruguai, a rotina da base começa às 6 horas da manhã. "Faz frio o ano todo nas 700 ilhas e afloramentos; no verão isso pode significar temperatura média de 8 graus - no inverno as marcas são negativas", conta.
Roberto Godoy
O mais poderoso caça da União Europeia, o Typhoon, foi descartado pelo Comando da Aeronáutica do Brasil logo na primeira fase do programa F-X2 - a escolha direta dos novos aviões de combate de tecnologia avançada para a aviação militar. O Eurofighter era caro demais e o consórcio construtor, formado por quatro países - Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha - não contemplava a ampla transferência de tecnologia exigida no processo de seleção.
Ainda assim, o grande supersônico vai operar no Atlântico Sul. Há pouco mais de duas semanas, quatro deles chegaram à formidável base britânica de Mount Pleasant, nas ilhas Falklands/Malvinas, de onde serão lançados para cumprir missões de vigilância armada e monitoramento do espaço aéreo austral. Os ingleses, e também seus aliados americanos, temem a utilização das rotas antárticas como linha de trânsito clandestino do terrorismo internacional e do tráfico de armas.
Os Typhoon saíram do complexo da Royal Air Force (RAF) em Coningsby, em 12 de setembro, acompanhados por um cargueiro que transportou peças e pessoal técnico. O voo teve apenas uma escala, na Ilha de Ascensão. Ao longo da viagem os caças foram reabastecidos em voo.
O centro de defesa de Mount Pleasant foi criado em 1982, três dias depois do fim da guerra entre britânicos e argentinos pela posse das ilhas. O custo inicial de instalação era estimado em US$ 158 milhões. Em 2007 os investimentos chegavam a US$ 523 milhões. As ilhas têm 2.300 habitantes civis.
A base abriga 1.650 militares da Marinha, Exército e Aeronáutica. Há navios, radares digitais, mísseis antiaéreos e um atracadouro capaz de receber submarinos nucleares, aviões Hércules EC-130 de monitoramento eletrônico, helicópteros antissubmarinos, uma fragata lança-mísseis, lanchas torpedeiras, um jato de reabastecimento em voo e, agora, os caças mais modernos da Grã-Bretanha.
O custo de manutenção dos serviços bate em US$ 3,9 milhões por semana, de acordo com o último dado disponível, revelado em 2006. Segundo Derek W. um ex-oficial britânico que atuou na área e hoje vive no Uruguai, a rotina da base começa às 6 horas da manhã. "Faz frio o ano todo nas 700 ilhas e afloramentos; no verão isso pode significar temperatura média de 8 graus - no inverno as marcas são negativas", conta.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTÍCIAS
Authorization Bill Kills Big U.S. Defense Programs
By william matthews
Published: 9 Oct 2009 14:13
Weapon programs "are like vampires," Sen. John McCain said. "You can kill one occasionally, but not very often."
This year, however, Congress seems to have driven stakes through the hearts of at least a half dozen weapon programs - although not the C-17, which McCain, R-Ariz., strove mightily to execute.
Related Topics
The big cargo plane would be killed by the 2010 Defense Authorization Bill that U.S. House and Senate conferees agreed on Oct. 7 and the House passed Oct. 8. But C-17s may well be resurrected by the 2010 Defense Appropriations Act.
The list of other defense programs that lawmakers voted to snuff in the new authorization bill is striking:
* F-22 stealth fighter. Terminated.
* Future Combat Systems. Slashed.
* Multiple Kill Vehicle. Dead.
* Kinetic Energy Interceptor. Eliminated.
* Airborne Laser. Truncated.
* Combat search and rescue helicopter. Killed.
* Presidential helicopter. Terminated.
"Those are just part of the list of the things that we did to respond to the request of the secretary of defense to cancel programs which no longer can be justified," said Sen. Carl Levin, D-Mich., chairman of the Senate Armed Services Committee.
The authorization bill matches the $680.2 billion that President Barack Obama requested for defense. Of that, $550.2 billion is the basic defense budget and $130 billion is an Overseas Contingency Operations fund used to pay for the wars in Iraq and Afghanistan.
The bill represents a big win for Obama.
"Congress largely rolled over for the White House," said Mackenzie Eaglen of the conservative Heritage Foundation. "Congress typically changes about 5 percent" of the defense spending bills that presidents send them each year. "This year it's a lot less. This gives the White House a green light for next year to make even more significant cuts."
She predicts more cancellations of "legacy programs," with missile defense a prime target.
"You could see it coming," said Todd Harrison, a defense budget analyst at the Center for Strategic and Budgetary Assessments.
Some of the terminated weapons were programs that Obama's predecessor, George W. Bush, also tried to kill, he said. But Obama and Defense Secretary Robert Gates go further.
Portfolio Rebalancing
"It is a rebalancing of the portfolio," Harrison said. Obama and Gates are refocusing the defense budget to concentrate on irregular warfare and countering high-end threats. The cuts are to weapons designed for midlevel threats, he said.
The Army's Future Combat Systems and the Air Force's F-22 stealth fighter, for example, were intended for battling militaries "that look like ours and fight like ours. But everyone has learned that they can't fight us that way and win," he said.
So threats are gravitating toward the low end - irregular warfare - or the high end - space systems, cyberspace and long-range missiles, Harrison said.
Thus lawmakers added $1.2 billion to the $5.5 billion Obama wanted to buy Mine Resistant Ambush Protected (MRAP) vehicles for use in Afghanistan. And they boosted spending on National Guard equipment by $600 million to $6.9 billion.
They budgeted more than $2 billion to develop defenses against improvised bombs and allocated $1.57 billion for defenses against chemical and biological weapons.
To address theater missile threats such as that from Iran, Congress added $723 million to buy extra Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) and Standard missiles, and $200 million to convert six more Aegis ships to conduct missile defense operations.
But the changes in missile defense priorities represent something more.
Lawmakers "finally realize that the Reagan vision for missile defense doesn't make sense at this time," said Christopher Hellman, a budget analyst for the Center for Arms Control and Non-Proliferation. "There are other systems out there that are designed to meet the existing threat, and there is a reasonable expectation that they might work."
THAAD and the Standard missile "seem to be fairly reliable in testing - way better" than the larger missile interceptors dug into underground silos in California and Alaska, he said. THAAD is a mobile land-based missile. The Standard missile is ship-based.
"It is very clear in this bill that there is little tolerance for funding technology that is not ready for prime time," said Tom Captain, head of the aerospace and defense division of consulting firm Deloitte.
The cuts are the beginning of a trend in procurement and research and development sprnding, predicts Loren Thompson, defense analyst for the Lexington Institute.
"Weapons spending is caught in a three-way squeeze," he said. "The U.S. government is spending more than $4 billion a day that it doesn't have, personnel costs are squeezing everything else, and Gates says he doesn't even want a lot of the weapons" that the services hold dear.
Thompson foresees a 30 percent cut in weapons buying power by 2013.
Obama played hardball to get some of the cuts he wanted in 2010. He vowed to veto any bill that authorized buying more F-22s, and the program was canceled.
He was less adamant on the alternative engine for the Joint Strike Fighter (JSF). A White House statement threatened only that senior advisers would recommend a presidential veto if the engine was funded and funding "would seriously disrupt the F-35 program."
Long a favorite of lawmakers, the alternative engine remains in the authorization bill. There is $430 million to continue development and $130 million to begin procurement.
Levin said the House, not the Senate, insisted on buying the second engine.
"We stood as long as we could for the Senate position, which was no second engine," Levin said. "But at the end of the day, this was a top House issue." Rather than delay the bill, the Senate went along with the House "as a matter of give-and-take to get to a conference report."
Levin said he hopes to dodge the threatened veto by not using money from the JSF program to pay for the engine. The House proposed reducing the number of planes bought in 2010 to pay for the engine. A compromise takes money "from multiple sources outside the Joint Strike Fighter program," Levin said, so funding the engine shouldn't "seriously disrupt" the program.
The White House argued that the second engine is "unnecessary" and would impede the JSF's progress.
Tough but Necessary
The engine notwithstanding, Congress made tough but necessary choices when it decided to cancel major weapons, Captain said.
"We can't afford all that we as a nation want for defense," Captain said. The cuts are the product of "a very professional and informed debate between the House and the Senate and the president's staff about [what] we can't afford."
The authorization bill affirms Gates' "desire to fund weapons development for the current and next wars, not the Cold War," Captain said. "That's important," considering "the irregular nature and asymmetric threats" the United States has faced since the Vietnam War.
But lawmakers were also conscious of the need to protect endangered parts of the defense industrial base, including aerospace jobs, he said.
That may be harder to do in the future.
The authorization bill would increase the size of the Army by 30,000 and the military's annual pay raise from 2.9 percent to 3.4 percent. Add to that rising health care costs, medical expenses for wounded troops and various allowances and other benefits.
"All of that is taking an increasingly larger chunk from the defense budget," which is likely to receive only nominal increases for the foreseeable future, Captain said.
As a result, procurement and research and development will be allotted smaller and smaller percentages of the budget, he said.
Procurement in the 2010 Authorization Bill receives $105 billion; research and development gets $79.3 billion.
By william matthews
Published: 9 Oct 2009 14:13
Weapon programs "are like vampires," Sen. John McCain said. "You can kill one occasionally, but not very often."
This year, however, Congress seems to have driven stakes through the hearts of at least a half dozen weapon programs - although not the C-17, which McCain, R-Ariz., strove mightily to execute.
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The big cargo plane would be killed by the 2010 Defense Authorization Bill that U.S. House and Senate conferees agreed on Oct. 7 and the House passed Oct. 8. But C-17s may well be resurrected by the 2010 Defense Appropriations Act.
The list of other defense programs that lawmakers voted to snuff in the new authorization bill is striking:
* F-22 stealth fighter. Terminated.
* Future Combat Systems. Slashed.
* Multiple Kill Vehicle. Dead.
* Kinetic Energy Interceptor. Eliminated.
* Airborne Laser. Truncated.
* Combat search and rescue helicopter. Killed.
* Presidential helicopter. Terminated.
"Those are just part of the list of the things that we did to respond to the request of the secretary of defense to cancel programs which no longer can be justified," said Sen. Carl Levin, D-Mich., chairman of the Senate Armed Services Committee.
The authorization bill matches the $680.2 billion that President Barack Obama requested for defense. Of that, $550.2 billion is the basic defense budget and $130 billion is an Overseas Contingency Operations fund used to pay for the wars in Iraq and Afghanistan.
The bill represents a big win for Obama.
"Congress largely rolled over for the White House," said Mackenzie Eaglen of the conservative Heritage Foundation. "Congress typically changes about 5 percent" of the defense spending bills that presidents send them each year. "This year it's a lot less. This gives the White House a green light for next year to make even more significant cuts."
She predicts more cancellations of "legacy programs," with missile defense a prime target.
"You could see it coming," said Todd Harrison, a defense budget analyst at the Center for Strategic and Budgetary Assessments.
Some of the terminated weapons were programs that Obama's predecessor, George W. Bush, also tried to kill, he said. But Obama and Defense Secretary Robert Gates go further.
Portfolio Rebalancing
"It is a rebalancing of the portfolio," Harrison said. Obama and Gates are refocusing the defense budget to concentrate on irregular warfare and countering high-end threats. The cuts are to weapons designed for midlevel threats, he said.
The Army's Future Combat Systems and the Air Force's F-22 stealth fighter, for example, were intended for battling militaries "that look like ours and fight like ours. But everyone has learned that they can't fight us that way and win," he said.
So threats are gravitating toward the low end - irregular warfare - or the high end - space systems, cyberspace and long-range missiles, Harrison said.
Thus lawmakers added $1.2 billion to the $5.5 billion Obama wanted to buy Mine Resistant Ambush Protected (MRAP) vehicles for use in Afghanistan. And they boosted spending on National Guard equipment by $600 million to $6.9 billion.
They budgeted more than $2 billion to develop defenses against improvised bombs and allocated $1.57 billion for defenses against chemical and biological weapons.
To address theater missile threats such as that from Iran, Congress added $723 million to buy extra Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) and Standard missiles, and $200 million to convert six more Aegis ships to conduct missile defense operations.
But the changes in missile defense priorities represent something more.
Lawmakers "finally realize that the Reagan vision for missile defense doesn't make sense at this time," said Christopher Hellman, a budget analyst for the Center for Arms Control and Non-Proliferation. "There are other systems out there that are designed to meet the existing threat, and there is a reasonable expectation that they might work."
THAAD and the Standard missile "seem to be fairly reliable in testing - way better" than the larger missile interceptors dug into underground silos in California and Alaska, he said. THAAD is a mobile land-based missile. The Standard missile is ship-based.
"It is very clear in this bill that there is little tolerance for funding technology that is not ready for prime time," said Tom Captain, head of the aerospace and defense division of consulting firm Deloitte.
The cuts are the beginning of a trend in procurement and research and development sprnding, predicts Loren Thompson, defense analyst for the Lexington Institute.
"Weapons spending is caught in a three-way squeeze," he said. "The U.S. government is spending more than $4 billion a day that it doesn't have, personnel costs are squeezing everything else, and Gates says he doesn't even want a lot of the weapons" that the services hold dear.
Thompson foresees a 30 percent cut in weapons buying power by 2013.
Obama played hardball to get some of the cuts he wanted in 2010. He vowed to veto any bill that authorized buying more F-22s, and the program was canceled.
He was less adamant on the alternative engine for the Joint Strike Fighter (JSF). A White House statement threatened only that senior advisers would recommend a presidential veto if the engine was funded and funding "would seriously disrupt the F-35 program."
Long a favorite of lawmakers, the alternative engine remains in the authorization bill. There is $430 million to continue development and $130 million to begin procurement.
Levin said the House, not the Senate, insisted on buying the second engine.
"We stood as long as we could for the Senate position, which was no second engine," Levin said. "But at the end of the day, this was a top House issue." Rather than delay the bill, the Senate went along with the House "as a matter of give-and-take to get to a conference report."
Levin said he hopes to dodge the threatened veto by not using money from the JSF program to pay for the engine. The House proposed reducing the number of planes bought in 2010 to pay for the engine. A compromise takes money "from multiple sources outside the Joint Strike Fighter program," Levin said, so funding the engine shouldn't "seriously disrupt" the program.
The White House argued that the second engine is "unnecessary" and would impede the JSF's progress.
Tough but Necessary
The engine notwithstanding, Congress made tough but necessary choices when it decided to cancel major weapons, Captain said.
"We can't afford all that we as a nation want for defense," Captain said. The cuts are the product of "a very professional and informed debate between the House and the Senate and the president's staff about [what] we can't afford."
The authorization bill affirms Gates' "desire to fund weapons development for the current and next wars, not the Cold War," Captain said. "That's important," considering "the irregular nature and asymmetric threats" the United States has faced since the Vietnam War.
But lawmakers were also conscious of the need to protect endangered parts of the defense industrial base, including aerospace jobs, he said.
That may be harder to do in the future.
The authorization bill would increase the size of the Army by 30,000 and the military's annual pay raise from 2.9 percent to 3.4 percent. Add to that rising health care costs, medical expenses for wounded troops and various allowances and other benefits.
"All of that is taking an increasingly larger chunk from the defense budget," which is likely to receive only nominal increases for the foreseeable future, Captain said.
As a result, procurement and research and development will be allotted smaller and smaller percentages of the budget, he said.
Procurement in the 2010 Authorization Bill receives $105 billion; research and development gets $79.3 billion.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: NOTÍCIAS
(meu teclado esta sem acentuacao,desconfigurado).Ninguém sequer mencionou nada semelhante a F-qualquer coisa, mas apenas e somente um cargueiro que começou sua carreira nos anos 50.
Espero ter esclarecido aos amigos o mal entendido.
Abraços!
Agora sim entendi.
E que voce falou que a tecnologia que nos quermemos e velha dos anos 50, a tecnologia PROMETIDA,ASSINADA E COM TODAS AS APROVACOES PARA SEREM REPASSADAS e tecnologia de ponta, se fosse tecnologia velha o F-18 SH nao iria para frente no FX-2 por isso achei estranho.
Re: NOTÍCIAS
Basta renovar essas assinaturas e etcs a cada troca de governo deles.tecnologia PROMETIDA,ASSINADA E COM TODAS AS APROVACOES PARA SEREM REPASSADAS
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Re: NOTÍCIAS
Até porque este é Nobel da Paz...Carlos Mathias escreveu:Basta renovar essas assinaturas e etcs a cada troca de governo deles.tecnologia PROMETIDA,ASSINADA E COM TODAS AS APROVACOES PARA SEREM REPASSADAS