Tenho uma bem mais bonita, e ganhei.
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Está guardada, vai que o mundo desaba e o NG ganha essa joça?
TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Carlos Mathias
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Comprar?
Tenho uma bem mais bonita, e ganhei.
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Paisano
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Fico imaginando a cara do Juiz ao entrar para uma audiência usando uma gravata dessa.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
CM, uma gravata desse tipo jamais deve ser comprada, mas sim recebida de presente, como aconteceu com vocêCarlos Mathias escreveu:Comprar?
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AlbertoRJ
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Isso é presente de grego.
[]'s
[]'s
Alberto -
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Fora os porta-vozes de plantão, a preferência da FAB não é conhecida. Mas há alguns indícios. Fora a participação do Comandante Saito na reunião que bateu o martelo tem esses:
Final da entrevista do Comandante:
http://defesabrasil.com/site/noticias/p ... prensa.php
Disposição para desenvolvimentos conjuntos e transferênciade tecnologia:
http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... marelo.php
Saudações
Final da entrevista do Comandante:
http://defesabrasil.com/site/noticias/p ... prensa.php
Disposição para desenvolvimentos conjuntos e transferênciade tecnologia:
http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... marelo.php
Saudações
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
O Saito foi evasivo nas respostas. Não dá para perceber qualquer preferência da parte dele nessa entrevista.czarccc escreveu:Fora os porta-vozes de plantão, a preferência da FAB não é conhecida. Mas há alguns indícios. Fora a participação do Comandante Saito na reunião que bateu o martelo tem esses:
Final da entrevista do Comandante:
http://defesabrasil.com/site/noticias/p ... prensa.php
Disposição para desenvolvimentos conjuntos e transferênciade tecnologia:
http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... marelo.php
Saudações
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Douglas Bader
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Carlos Mathias
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Dá sim, eu li aquele livro o corpo fala e o dele está dizendo:
- PERDEU!!!! É Rafa prá geral !!!!
- PERDEU!!!! É Rafa prá geral !!!!
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Nunca disse nada parecido.
O que tenho dito é que os problemas apresentados no powerpoint do Sr. Alvarena vem de longa data (80s). Ele por exemplo desde essa época ocupa altos cargos no CTA. Porque não iniciou/aram os projetos com especificações com componentes não americanos? Que masoquismo é esse? Que avaliação de risco é essa?
O único país que forneceu INS para o VLS foi a Rússia. Forneceu apenas 5! Um foi destruído num tentativa nossa de abrir a caixa preta. Para o nosso bem, iniciamos um processo sério de desenvolver essa tecnologia localmente e paramos de reclamar do mundo.
Ai entra a questão da avaliação de risco.
O Brasil não tem acordo de salva-guarda tecnológico-militar com os EUA. O Brasil não quis. Os governos não se acertaram previamente para a aquisição de componentes para o VLS, MAR e WVR IR, etc. Vc acha que quando os watchdogs do DoD/DoS, funcionários públicos, que seguem leis, descobrem que há empresas estrangeiras adquirindo componentes de uso dual para desenvolver mísseis (de toda classe) com tecnologias americanas controladas e que os produtos resultantes podem ir parar nas mãos de nações inimigas, o que acontece? Sem um acerto político prévio, o resultado é bloqueio na certa! Se há uma legislação restritiva, o funcionário público a seguirá. Os compradores tem a obrigação de conhecer esses processos e os riscos associados e as implicações para os projetos. E as alternativas.
De qq forma seria importante saber como foi os processos dessas tentativas de aquisições. Ai teríamos um debate desapaixonado. Infelizmente para mim uma tela de Powerpoint não explica o que aconteceu em cada processo. Levanta o problema, mas não explica. Provavelmente, esclarecer não foi o objetivo dela.
[]s[/quote]
Vejamos. Essas compras são em geral pulverizadas. São vários grupos de pesquisa em vários núcleos e institutos. Tomando como exemplo o CTA. Os IAE, IEAv, ICEA e IFI não possuem um argão unificado de aquisições. seria inexequível. Mesmo dentro dos institutos há fragmantação, o que é natural. Cada um corre atrás do que precisa, sem burocracia. Esses casos de boicote são infimamente divulgados. Mesmo entre oficiais da Aeronática o percentual daqueles que sabem é mínimo. Já morei em Anápolis e lá estudei com muitos filhos de Sgts Sos e oficiais. Sempre que tinha a oportunidade de conversar sobre isso com o pais de meus amigos, eles ouviam com cara de espanto. E olha que meu espaço amostral era razoável. Os militares pelo menos tendem a crer em mim. Quando falo disso com civis normalmente tomam por ladainha comunista (longe de mim essa praga!
) anti-americana. Isso tinha que ser divulgado massissamente. Pode ter certeza que esse Brigadeiro, quando de algum projeto de pesquisa, não compra mais componentes americanos, mas ele é só um entre poucos que conhecem o perigo.
Por outro lado os americanos não são nem um pouco inocentes. Essas compras não são feitas em banquinhas de camelô. Eles sabem exatamente pra quem estão vendendo e os possíveis usos. Pra que serve então a maior rede de irformação do mundo? Se aceitam vender e assinam o contrato que cumpram. Um adicional que muito me irrita é que depois que anunciam que não vão fornecer, não devolvem o dinheiro já pago. O famoso e antigo roubo. Será que isso vai pro bolso dos tais funcionários?
Poderia-se negociar acordos de salvaguardas, mas isso praticamente destrói qualquer potencial comercial do produto desenvolvido. Tomemos o exemplo dos mísseis. Feitos os acordos de salvaguardas, o Brasil só poderá exportar para quem eles autorizem. Mas pra quem eles autorizam eles também vendem. Tendo eles um peso geopolítico e de lobby muito maior (a ENGESA sentiu esse peso), eles vão vender pra todo mundo e nós pra ninguém.
Mas qual areal origem desse problema? Os investimentos ridículos que fazemos em P&D. O ideal seria destinar verbas adequadas ao desenvolvimento totalmente autônomo dos projetos e não ficar mendigando tecnologia e tomando coice. Nesse Brasil de Sarney? Pura utopia.
Agora ficar insistindo em comprar dos EUA é burrice (como nação). É preciso divulgar esses casos de boicote. Estou precisamente tentando fazer minha parte divulgando aqui entre os nobres colegas foristas.
Saudações
O que tenho dito é que os problemas apresentados no powerpoint do Sr. Alvarena vem de longa data (80s). Ele por exemplo desde essa época ocupa altos cargos no CTA. Porque não iniciou/aram os projetos com especificações com componentes não americanos? Que masoquismo é esse? Que avaliação de risco é essa?
O único país que forneceu INS para o VLS foi a Rússia. Forneceu apenas 5! Um foi destruído num tentativa nossa de abrir a caixa preta. Para o nosso bem, iniciamos um processo sério de desenvolver essa tecnologia localmente e paramos de reclamar do mundo.
Ai entra a questão da avaliação de risco.
O Brasil não tem acordo de salva-guarda tecnológico-militar com os EUA. O Brasil não quis. Os governos não se acertaram previamente para a aquisição de componentes para o VLS, MAR e WVR IR, etc. Vc acha que quando os watchdogs do DoD/DoS, funcionários públicos, que seguem leis, descobrem que há empresas estrangeiras adquirindo componentes de uso dual para desenvolver mísseis (de toda classe) com tecnologias americanas controladas e que os produtos resultantes podem ir parar nas mãos de nações inimigas, o que acontece? Sem um acerto político prévio, o resultado é bloqueio na certa! Se há uma legislação restritiva, o funcionário público a seguirá. Os compradores tem a obrigação de conhecer esses processos e os riscos associados e as implicações para os projetos. E as alternativas.
De qq forma seria importante saber como foi os processos dessas tentativas de aquisições. Ai teríamos um debate desapaixonado. Infelizmente para mim uma tela de Powerpoint não explica o que aconteceu em cada processo. Levanta o problema, mas não explica. Provavelmente, esclarecer não foi o objetivo dela.
[]s[/quote]
Vejamos. Essas compras são em geral pulverizadas. São vários grupos de pesquisa em vários núcleos e institutos. Tomando como exemplo o CTA. Os IAE, IEAv, ICEA e IFI não possuem um argão unificado de aquisições. seria inexequível. Mesmo dentro dos institutos há fragmantação, o que é natural. Cada um corre atrás do que precisa, sem burocracia. Esses casos de boicote são infimamente divulgados. Mesmo entre oficiais da Aeronática o percentual daqueles que sabem é mínimo. Já morei em Anápolis e lá estudei com muitos filhos de Sgts Sos e oficiais. Sempre que tinha a oportunidade de conversar sobre isso com o pais de meus amigos, eles ouviam com cara de espanto. E olha que meu espaço amostral era razoável. Os militares pelo menos tendem a crer em mim. Quando falo disso com civis normalmente tomam por ladainha comunista (longe de mim essa praga!
) anti-americana. Isso tinha que ser divulgado massissamente. Pode ter certeza que esse Brigadeiro, quando de algum projeto de pesquisa, não compra mais componentes americanos, mas ele é só um entre poucos que conhecem o perigo. Por outro lado os americanos não são nem um pouco inocentes. Essas compras não são feitas em banquinhas de camelô. Eles sabem exatamente pra quem estão vendendo e os possíveis usos. Pra que serve então a maior rede de irformação do mundo? Se aceitam vender e assinam o contrato que cumpram. Um adicional que muito me irrita é que depois que anunciam que não vão fornecer, não devolvem o dinheiro já pago. O famoso e antigo roubo. Será que isso vai pro bolso dos tais funcionários?
Poderia-se negociar acordos de salvaguardas, mas isso praticamente destrói qualquer potencial comercial do produto desenvolvido. Tomemos o exemplo dos mísseis. Feitos os acordos de salvaguardas, o Brasil só poderá exportar para quem eles autorizem. Mas pra quem eles autorizam eles também vendem. Tendo eles um peso geopolítico e de lobby muito maior (a ENGESA sentiu esse peso), eles vão vender pra todo mundo e nós pra ninguém.
Mas qual areal origem desse problema? Os investimentos ridículos que fazemos em P&D. O ideal seria destinar verbas adequadas ao desenvolvimento totalmente autônomo dos projetos e não ficar mendigando tecnologia e tomando coice. Nesse Brasil de Sarney? Pura utopia.
Agora ficar insistindo em comprar dos EUA é burrice (como nação). É preciso divulgar esses casos de boicote. Estou precisamente tentando fazer minha parte divulgando aqui entre os nobres colegas foristas.
Saudações
Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Carlos Mathias escreveu:Dá sim, eu li aquele livro o corpo fala e o dele está dizendo:
- PERDEU!!!! É Rafa prá geral !!!!
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knigh7
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Olá, pessoal.Santiago escreveu:Alberto,AlbertoRJ escreveu: E se o governo está externando a preferência da FAB?
Se isso ocorre, seria uma grande surpresa (positiva) para mim.
Infelizmente não há indício disso até aqui na imprensa e nem nas declarações oficiais e extra-oficiais.
Aqui no DB há alguns posts do Knight nesse sentido. Talvez ele possa esclarecer melhor.
[]s
Alguns pontos:
1º O Relatório final não está pronto. E é feito por homens, e não robôs.
2º a FAB é uma Babel: cada um tem suas preferências: Saito é da ala americana. A maioria dos oficiais engenheiros prefere o Gripen. E há também a Ala Francesa, cuja maioria desses brigadeiros, pertenceu ao Jaguar. E eles também são da espécie humana assim como nós...
3º Estou evitando falar sobre o FX: o assunto é delicado...
......
de modo suscinto:
-Transf. de Tecnologia:
1ºGripen
2ºRafale
3ºBoeing
(1º e 2º próximos)
-Comercial:
1ºGripen
2ºBoeing
3ºRafale
-Sistemas de Armas
Subdivisão:
Armamento
1ºRafale
2ºBoeing
3ºGripen
(1 º e 2º próximos)
Sist de Armas (ToT)
1ºGripen
2ºRafale
3ºBoeing
(as 3 ficarm próximas)
-Técnico-operacional
Subdivisão:
Técnica
1ºRafale
2ºGripen
3ºSuper Hornet
Logística/Manutenção:
1ºBoeing
2ºGripen
3ºRafale
-OFF SET
Subdivisão
Direto:
1ºGripen
2ºRafale
3ºBoeing
Indireto:
1ºBoeing
2ºGripen
3ºRafale
Atenciosamente,
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Valdemort
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Brasil conhece preço de caças
França, Estados Unidos e Suécia entregaram as propostas finais para tentar negociar 36 aviões-bombardeio com governoOs futuros caças estrangeiros com bandeira brasileira são para cuidar dos nossos céus, mas a briga por eles se desenvolve no chão. Os três concorrentes que disputam a venda de 36 caças encaminharam oficialmente ao Comando da Aeronáutica as propostas finais que serão analisadas pela Força Aérea Brasileira para a escolha da empresa vencedora.
Ontem mesmo, quando se encerrou o prazo da FAB para receber melhorias nas propostas das empresas da França, da Suécia e dos Estados Unidos, que desejam negociar os aviões com o Brasil, os fabricantes das aeronaves fizeram lobby junto ao governo, no Congresso e na imprensa, em Brasília.
Enquanto a Boeing (EUA) distribuiu um texto insistindo na transferência de tecnologia com o F-18 Super Hornet, enviados dos governos e das empresas da França e da Suécia tinham reuniões em separado com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e participavam de debates no Congresso.
O presidente mundial da empresa sueca Saab, Ake Svensson, por exemplo, admitiu até possibilidade do governo da Suécia adquirir aviões brasileiros Super Tucano e KC-390, caso o país seja escolhido na concorrência. Mas não revelou quantas aeronaves brasileiras podem ser compradas no futuro.
– Queremos desenvolver parceria de iguais com a indústria brasileira. Oferecemos 175% (de compensações) em cima do valor do contrato. Oitenta por cento diretamente ligado à aeronave, 15% em outras áreas de tecnologia e 5% a critério, além dos 75% adicionais – afirmou o presidente da Saab.
Svensson acrescentou ainda que o compromisso da Saab é de revolucionar a Força Aérea Brasileira, “oferecendo independência em vez de dependência”, referindo-se, indiretamente, ao que considera que o Brasil passaria a ser se comprasse dos franceses ou dos americanos.
Numa crítica à proposta da Suécia, já que o Gripen NG ainda é um projeto, Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar da França, garantiu que a França oferece “aeronaves que voam em combate, não aeronaves que voarão daqui a oito ou 10 anos, que eu qualifico de versão de papel”. Em relação à proposta da Boeing, criticou:
– Os que participam (do programa anterior ao F-18, o F-16) acham que o retorno tecnológico é fraco.
O Brasil deseja comprar 36 aviões de combate, em contrato estimado entre US$ 4 bilhões e US$ 7 bilhões. A francesa Dassault Aviation é considerada a líder na disputa com seu modelo Rafale, em razão de sua oferta de transferência tecnológica e das relações militares entre Brasil e França. O grupo enfrenta concorrência da americana Boeing, com o modelo F/A-18 Super Hornet, e da sueca Saab, que defende o Gripen NG. Enquanto o F-18 trabalha com sistemas americanos, e o Rafale, com franceses, o Gripen NG é ainda um projeto, com 50% de componentes de diferentes fornecedores e países. O motor é dos EUA.
O parecer da FAB irá para o Ministério da Defesa até o final do mês e depois será encaminhado ao Palácio do Planalto. A decisão, ainda sem data definida, será dividida entre o Conselho de Defesa Nacional e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, por sua vez, disse que Lula não pretende discutir sobre a compra de caças com o governo sueco, na visita que fará terça-feira a Estocolmo. Em entrevista, Baumbach afirmou que o Brasil está disposto a discutir o aumento da cooperação na área de Defesa, mas não pretende falar sobre os caças.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... ction=1007
França, Estados Unidos e Suécia entregaram as propostas finais para tentar negociar 36 aviões-bombardeio com governoOs futuros caças estrangeiros com bandeira brasileira são para cuidar dos nossos céus, mas a briga por eles se desenvolve no chão. Os três concorrentes que disputam a venda de 36 caças encaminharam oficialmente ao Comando da Aeronáutica as propostas finais que serão analisadas pela Força Aérea Brasileira para a escolha da empresa vencedora.
Ontem mesmo, quando se encerrou o prazo da FAB para receber melhorias nas propostas das empresas da França, da Suécia e dos Estados Unidos, que desejam negociar os aviões com o Brasil, os fabricantes das aeronaves fizeram lobby junto ao governo, no Congresso e na imprensa, em Brasília.
Enquanto a Boeing (EUA) distribuiu um texto insistindo na transferência de tecnologia com o F-18 Super Hornet, enviados dos governos e das empresas da França e da Suécia tinham reuniões em separado com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e participavam de debates no Congresso.
O presidente mundial da empresa sueca Saab, Ake Svensson, por exemplo, admitiu até possibilidade do governo da Suécia adquirir aviões brasileiros Super Tucano e KC-390, caso o país seja escolhido na concorrência. Mas não revelou quantas aeronaves brasileiras podem ser compradas no futuro.
– Queremos desenvolver parceria de iguais com a indústria brasileira. Oferecemos 175% (de compensações) em cima do valor do contrato. Oitenta por cento diretamente ligado à aeronave, 15% em outras áreas de tecnologia e 5% a critério, além dos 75% adicionais – afirmou o presidente da Saab.
Svensson acrescentou ainda que o compromisso da Saab é de revolucionar a Força Aérea Brasileira, “oferecendo independência em vez de dependência”, referindo-se, indiretamente, ao que considera que o Brasil passaria a ser se comprasse dos franceses ou dos americanos.
Numa crítica à proposta da Suécia, já que o Gripen NG ainda é um projeto, Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar da França, garantiu que a França oferece “aeronaves que voam em combate, não aeronaves que voarão daqui a oito ou 10 anos, que eu qualifico de versão de papel”. Em relação à proposta da Boeing, criticou:
– Os que participam (do programa anterior ao F-18, o F-16) acham que o retorno tecnológico é fraco.
O Brasil deseja comprar 36 aviões de combate, em contrato estimado entre US$ 4 bilhões e US$ 7 bilhões. A francesa Dassault Aviation é considerada a líder na disputa com seu modelo Rafale, em razão de sua oferta de transferência tecnológica e das relações militares entre Brasil e França. O grupo enfrenta concorrência da americana Boeing, com o modelo F/A-18 Super Hornet, e da sueca Saab, que defende o Gripen NG. Enquanto o F-18 trabalha com sistemas americanos, e o Rafale, com franceses, o Gripen NG é ainda um projeto, com 50% de componentes de diferentes fornecedores e países. O motor é dos EUA.
O parecer da FAB irá para o Ministério da Defesa até o final do mês e depois será encaminhado ao Palácio do Planalto. A decisão, ainda sem data definida, será dividida entre o Conselho de Defesa Nacional e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, por sua vez, disse que Lula não pretende discutir sobre a compra de caças com o governo sueco, na visita que fará terça-feira a Estocolmo. Em entrevista, Baumbach afirmou que o Brasil está disposto a discutir o aumento da cooperação na área de Defesa, mas não pretende falar sobre os caças.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... ction=1007
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
knigh7 escreveu:Olá, pessoal.Santiago escreveu: Alberto,
Se isso ocorre, seria uma grande surpresa (positiva) para mim.
Infelizmente não há indício disso até aqui na imprensa e nem nas declarações oficiais e extra-oficiais.
Aqui no DB há alguns posts do Knight nesse sentido. Talvez ele possa esclarecer melhor.
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Alguns pontos:
1º O Relatório final não está pronto. E é feito por homens, e não robôs.
2º a FAB é uma Babel: cada um tem suas preferências: Saito é da ala americana. A maioria dos oficiais engenheiros prefere o Gripen. E há também a Ala Francesa, cuja maioria desses brigadeiros, pertenceu ao Jaguar. E eles também são da espécie humana assim como nós...
3º Estou evitando falar sobre o FX: o assunto é delicado...
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(1º e 2º próximos)
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Grande Cavaleiro!
Vc trouxe luz à essa nebulosa questão!
Para mim está claro que é um problema complexo selecionar a melhor opção.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
orestespf escreveu:Bem informado quanto a isso, heim? Fico pensando como seria ver o amigo lá em Cima no poder, seria muito interessante e positivo.DBader escreveu: Quase, mas isso já faz muito tempo. Quase 60 anos...
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Ouch!!!
Essa pegou logo acima da...linha de cintura...
Claro, estou falando de boxe...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Knight,
primeiramente obrigado por compartilhar esta valiosa informação. Este "ranking" seria após a entrega da última versão das propostas nesta semana?
primeiramente obrigado por compartilhar esta valiosa informação. Este "ranking" seria após a entrega da última versão das propostas nesta semana?
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pauloguita
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Todo mundo tem o seu favorito, e todos sabem que o meu é o SH. Mas quando a FAB que é quem realmente entende de avião de caça der o seu veredito, então passo a defender a escolha da FAB.
Abraços
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