Não entendi.DELTA22 escreveu:DBader, este seu post não tem cabimento... vai ficar cobrando agora os outros provas??? Vai virar o que isso aqui agora, inquisição??? Se for, ótimo, já sei os nomes das "bruxas"!!!
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[]s,
Douglas Bader
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Não entendi.DELTA22 escreveu:DBader, este seu post não tem cabimento... vai ficar cobrando agora os outros provas??? Vai virar o que isso aqui agora, inquisição??? Se for, ótimo, já sei os nomes das "bruxas"!!!
É. Até concordo. O complicado é que tá escrito. Aqui a gente vai cair naquilo entre o que acreditar e não acreditar. Se a gente não trabalhar com o que existe e partir pro lado do subjetivo, acaba acontecendo o que acontece neste tópico nas últimas centenas de páginas. Ou seja, é um tentando provar ao outro que o concorrente x ou y é mais ou menos confiável, como se fosse possível debater alguma coisa em torno desses argumentos.DELTA22 escreveu:A proposta da SAAB ficou mesmo tentadora...... tentadora para ser desacreditada e ser considerada mais um conto das mil e uma noites que vemos no F-X2 (todos os concorrentes estão "escrevendo" o seu conto, vão todas virar filme da Disney!)...![]()
Não adianta... tudo é papo furado... no marketing até um fusca pode virar uma ferrari....![]()
[]'s a todos.
Claro. Eu acho que eles não têm outra alternativa. E também não acho que será suficiente.AlbertoRJ escreveu:Vinícius, a Saab precisa mesmo prometer mundos e fundos.![]()
Falando sério, é tudo ou nada.
Mas e sobre os riscos?
Abraços
Eu acho que você está correto, com exceção feita ao plano B, que não existe. Quanto à parte sublinhada, eu não teria tanta certeza.AlbertoRJ escreveu:Vamos tentar entender um posicionamento da FAB.
A proposta da Saab é tentadora e cria a possibilidade de ser co-fabricante (mais ou menos isso).
Mas os franceses estão dispostos a transferir tecnologia e têm condições para isso, assim como já firmaram acordos com diversas empresas também.
A FAB poderá ser a única operadora mundial do Gripen NG e do seu radar.
Existem uma série de riscos na proposta sueca, inclusive de não se ter um Gripen NG realmente operacional em 2014 e já existe o plano B dos suecos que são Gripens C/D.
Vocês acham que estou errado? Comentários sérios, por favor.
Abraços
São riscos inerentes ao projeto sim e mais a falta de comprometimento do governo sueco (com o programa), falta de encomendas, componentes de terceiros (muitos), falta de um radar funcional, estar regulado pelo ITAR, risco de não ter um avião operacional em 2014, para citar alguns.Vinicius Pimenta escreveu:Claro. Eu acho que eles não têm outra alternativa. E também não acho que será suficiente.AlbertoRJ escreveu:Vinícius, a Saab precisa mesmo prometer mundos e fundos.![]()
Falando sério, é tudo ou nada.
Mas e sobre os riscos?
Abraços
Essa questão de riscos nunca ficou muito clara para mim. Quando você perguntou de riscos, se refere a quais deles? Os riscos associados ao projeto?
Então talvez eu deva desculpas ao Gaitero e, por extensão, a ti, apenas ACHAVA que há mais complexidade e trabalho de engenharia na ASA de um 747 do que num Brasília inteiro, se errei, lamento...czarccc escreveu: Túlio,
Faz sentido a comparação. Em termos de certificação e homologação o Brasília e o 747 estão na mesma categoria. A diferença é nos "detalhes", grana e tempo de desenvolvimento. Mas acredite, botando uns US$ bilhões nas mãos de quem faz Brasília, pode até demorar,mas sai um jumbo!
Tenho quase a mesmíssima dúvida e se chama Torpedo 2000; tá, as multas foram honestamente pagas mas...ficamos sem o torpedo. Isso não tem preço que pague...czarccc escreveu:Quero ressaltar que apesar da minha preferência pelo Rafale a Saab melhorou muito sua proposta. Ficou muito tentadora e tem, em alguns aspectos, vantagem superlativa sobre as outras duas. Não ficaria de modo algum triste com a escolha do memo. Só tenho ressalvas quanto ao equipamento americano. Tá certo, não tem anjos nessa história, mas o maioral do demônios tem uma ficha anos-luz maior que a dos outros dois. É puro rescaldo!
Minha opinião é a mesma.czarccc escreveu:Baiduei, me parece que a Boeing meio que jogou a toalha e o negocio afunilou entre Rafale e Gripen NG. Os senhores compartilham da minha impressão ou minha inocência está me cegando?
A complexidade é exatamente a mesma, quando tiver a oportunidade faça esta pergunta para um engenheiro da FAB ou Embraer...Túlio escreveu:Senhores, sugiro que pensem um pouco mais no TOM em que estão postando: há várias opiniões interessantes, algumas BEM esquisitas (como aquela do Brasília ser a mesma kôza que um Jumbo 747, menos aí, cupincha Gaitero) e esse post aí acima, do Pepper véio, que certamente vai levar o DBader ao delírio...
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Nas buenas, prestem mais atenção ao Cabôco: a 'Terça-Feira Negra' começou mais ou menos assim e TODOS NÓS apenas...perdemos...![]()
Vamos com calma, é o que sugiro...
DBader escreveu:Eu acho que você está correto, com exceção feita ao plano B, que não existe.[]s,
Douglas Bader
Douglas,DBader escreveu:Eu acho que você está correto, com exceção feita ao plano B, que não existe. Quanto à parte sublinhada, eu não teria tanta certeza.AlbertoRJ escreveu:Vamos tentar entender um posicionamento da FAB.
A proposta da Saab é tentadora e cria a possibilidade de ser co-fabricante (mais ou menos isso).
Mas os franceses estão dispostos a transferir tecnologia e têm condições para isso, assim como já firmaram acordos com diversas empresas também.
A FAB poderá ser a única operadora mundial do Gripen NG e do seu radar.
Existem uma série de riscos na proposta sueca, inclusive de não se ter um Gripen NG realmente operacional em 2014 e já existe o plano B dos suecos que são Gripens C/D.
Vocês acham que estou errado? Comentários sérios, por favor.
Abraços![]()
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A disposição dos franceses em transferir tecnologia pode não gerar resultados efetivos, quando se trata de um avião já 100% pronto, operacional, voando. Aprender a fazer não é fácil, ainda mais quando você já recebe pronto. Receber um caminhão de manuais, plantas técnicas, códigos-fonte não garante transferência de tecnologia.
Precisamos aprender a projetar e não entender como foi feito. Ao receber apenas como ficou no final não conta todo o processo de como se chegou até lá, todos os acertos e erros que se cometeram até chegar ao projeto final.
Por isso acredito que o envolvimento do Brasil no projeto do Gripen NG é umati oportunidade ímpar de capacitar nossa indústria em projetar aviões de caça supersônicos para que em breve possamos projetar o nosso.
[]s,
Douglas Bader
Acabei de ler... O grande barato é que o crédito foi todo para o AM-X, porém o grande salto da Embraer se deu no Brasília...Túlio escreveu:Gaitero véio, respondi exatamente acima do teu último post...