É algo nesse estilo:FCarvalho escreveu:talharim escreveu:DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: Empresa STARBOAT DO BRASIL BARCOS INFLAVEIS
LTDA; CNPJ: 04.288.918/0001-39; Espécie: Contrato n.º
45000/2009-010/00; Objeto: fornecimento de 2 (duas) Embarcações
de Casco Semirrígido Grandes com maca (ECSR-G-A), 2 (duas)
Embarcações de Casco Semirrígido Grandes sem maca (ECSR-G-B),
09 (nove) Embarcações de Casco Semirrígido Médias (ECSR-M), e
17 (dezessete) Embarcações de Casco Semirrígido Pequenas (ECSRP)
Processo: PREGÃO ELETRÔNICO nº 63007.000018/2008-27; Valor
Total: R$ 3.164.500,00; Vigência: 210 dias; Assinatura:
28/09/2009.
São hovercraft ou quê essas embarcações?
Projetos Recentes Marinha do Brasil
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
glauberprestes escreveu:Tem muita gente espalhada pelo EB com brevê de comandos, FE, e outros...
Perdoem-me o off topíc, mas ...
Fôssemos uma país mais sério, esse povo todo ao invés de espalhado por aí, feito boi no pasto, em sabe-se lá quantas om's e em quê condições, deveriam estar reunidos na bgda FE, ou nas unidades escola, academias, Estados Maiores, enfim teríamos uma bgda FE mais crível em qtde e recursos.
Mas como no Brasil, MD, MPlan, MF e MRE não se beijam...
Carpe Diem
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
FCarvalho escreveu:glauberprestes escreveu:Tem muita gente espalhada pelo EB com brevê de comandos, FE, e outros...
Perdoem-me o off topíc, mas ...
Fôssemos uma país mais sério, esse povo todo ao invés de espalhado por aí, feito boi no pasto, em sabe-se lá quantas om's e em quê condições, deveriam estar reunidos na bgda FE, ou nas unidades escola, academias, Estados Maiores, enfim teríamos uma bgda FE mais crível em qtde e recursos.
Mas como no Brasil, MD, MPlan, MF e MRE não se beijam...
Prezado Amigo
No Brasil como em outros países, oficiais e graduados participam durante a carreira de varios cursos de especialização, como por exemplo, o de operações especiais. Após a realização do curso varios instruendos retornam para suas unidades de origem. Na área de operações especiais o EB possui uma brigada com sede em Goiania - GO com efetivos completos e devidamente equipada. Na MB o CFN tem o Batalhão Tonelero e a FORSUB o GRUMEC e na FAB o PARASAR. Todas estas tropas possui quadros completos, pessoal 100% profissional altamente motivado, equipamentos e armamentos no estado-da-arte. Devemos também lembrar as questões doutrinarias que envolve o emprego destas tropas e que podem também ser classificadas como similares aos dos países de maior tradição militar. Caso necessario poderiamos inflingir elevados danos a um potencial inimigo com o emprego destas Forças de Operações Especiais. E o que posso falar.
Sds
Lord Nauta
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:
Perdoem-me o off topíc, mas ...
Fôssemos uma país mais sério, esse povo todo ao invés de espalhado por aí, feito boi no pasto, em sabe-se lá quantas om's e em quê condições, deveriam estar reunidos na bgda FE, ou nas unidades escola, academias, Estados Maiores, enfim teríamos uma bgda FE mais crível em qtde e recursos.
Mas como no Brasil, MD, MPlan, MF e MRE não se beijam...
Prezado Amigo
No Brasil como em outros países, oficiais e graduados participam durante a carreira de varios cursos de especialização, como por exemplo, o de operações especiais. Após a realização do curso varios instruendos retornam para suas unidades de origem. Na área de operações especiais o EB possui uma brigada com sede em Goiania - GO com efetivos completos e devidamente equipada. Na MB o CFN tem o Batalhão Tonelero e a FORSUB o GRUMEC e na FAB o PARASAR. Todas estas tropas possui quadros completos, pessoal 100% profissional altamente motivado, equipamentos e armamentos no estado-da-arte. Devemos também lembrar as questões doutrinarias que envolve o emprego destas tropas e que podem também ser classificadas como similares aos dos países de maior tradição militar. Caso necessario poderiamos inflingir elevados danos a um potencial inimigo com o emprego destas Forças de Operações Especiais. E o que posso falar.
Sds
Lord Nauta
Boa Noite Lord Nauta.
Concordo com suas palavras. Não quis questionar a eficiencia/capacidade de nossas fe's, pelo contrário, mas tão somente aludir ao fato de que a relação entre efetivos atuais, e as nossas necessidades de defesa, creio serem estas unidades em número reduzido. Poderia ser melhor, mas sempre tendo como referencia o aspecto da doutirna de operações especiais.
Exemplo: PARASAR: com pouco mais que 100 homens, dos quais, apenas 2 esq. de efetivos de cmbt. GRUMEC/Tonelero e Bgda FE's são casos a parte, por serem forças maiores, mas ainda assim, um tanto longe do ideal.
abraços.
Carpe Diem
- Marino
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Do Noticiário Naval:
PLANO DE ARTICULAÇÃO E DE EQUIPAMENTO DA MARINHA
A Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, organizou-se
em torno de três eixos estruturantes.
O primeiro diz respeito à organização e à orientação das Forças
Armadas, para melhor desempenharem sua destinação constitucional e
suas atribuições na paz e na guerra.
O segundo refere-se à reorganização da indústria nacional de material
de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de
equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio
nacional.
O terceiro versa sobre a composição dos efetivos das Forças Armadas e
sobre o futuro do Serviço Militar Obrigatório.
No que diz respeito ao primeiro eixo, foi determinado às Forças
Armadas elaborarem os respectivos Planos de Articulação e de
Equipamento, os quais deveriam contemplar uma proposta de distribuição
espacial das instalações militares e de quantificação dos meios
necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego. Além
disso, deveriam rever, a partir de uma política de otimização do
emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos, de modo a
dimensioná-los para atender adequadamente ao disposto na END.
Em decorrência, o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação
e de Equipamento da Marinha do Brasil” (PEAMB), estabelecendo projetos
e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas
Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu
efetivo, consoante sua missão.
ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES DA END
Na elaboração do PEAMB, procurou-se levantar todas as ações a serem
implementadas para dotar a MB de organizações militares, meios navais,
aeronavais e de fuzileiros navais, sistemas, armamento, munição e
efetivos de pessoal necessários ao atendimento das diretrizes
estabelecidas na END.
Considerando que a tarefa de “negar o uso do mar ao inimigo” deve
orientar, de modo preponderante, a estratégia de defesa marítima do
País, a Marinha dará prosseguimento à construção dos submarinos
convencionais e ao projeto de desenvolvimento do submarino de
propulsão nuclear, e construirá uma Base e um Estaleiro em Itaguaí
(RJ), com vistas à construção e ao apoio a seus submarinos.
Além disso, com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob
a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a
Marinha ampliará o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul
(SisGAAz), incluindo aeronaves, radares fixos e veículos aéreos não-
tripulados (VANT), e modernizará os seus recursos de comunicações
militares. Para assegurar maior ação de presença nas proximidades da
foz do Rio Amazonas, nas Bacias Amazônica e do Paraguai-Paraná e maior
controle da faixa litorânea entre Santos (SP) e Vitória (ES),
implantará uma 2ª Esquadra e uma 2ª Divisão Anfíbia na Região N/NE do
País, ampliará ou criará novas OM operativas, do Sistema de Segurança
do Tráfego Aquaviário (SSTA) e de apoio logístico, as quais serão
estrategicamente distribuídas pelo território nacional, e renovará sua
frota mediante a obtenção de meios navais, aeronavais e de fuzileiros
navais adequados.
No encalço dessas providências, estará, também, assegurando o
incremento de sua capacidade para compor força de manutenção de paz,
de realizar ações humanitárias e de resgate de não combatentes no
exterior, de executar operações de busca e salvamento (SAR) e de
contribuir para a garantia da lei e da ordem.
Tendo em vista a necessidade de rever, a partir de uma política de
otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos
das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente
ao disposto na END, a MB incrementará sua capacidade de obtenção,
formação e capacitação de recursos humanos, por meio da ampliação,
modernização e construção de novas Escolas e Centros de Instrução.
Adicionalmente, aperfeiçoará o atendimento da Família Naval,
propiciando a elevação do nível de satisfação profissional de seu
pessoal, mediante a construção de Próprios Nacionais Residenciais
(PNR) e a ampliação, modernização e construção de hospitais e núcleos
do Sistema de Assistência Integrada.
O estabelecimento do conjunto de ações e respectivas metas físico-
financeiras não esteve condicionado a questões de ordem orçamentária e
de capacitação do parque industrial – nacional e estrangeiro. Nos
estudos sobre o dimensionamento, procurou-se responder às necessidades
estratégicas da Marinha, de modo a torná-la apta a assegurar os
interesses do País.
Releva mencionar que não consta do referido Plano projeto para dotar a
Força de segmento espacial próprio, haja vista que a necessidade de
cobertura por satélite, tanto para monitoramento/controle quanto para
comunicações, deve ser integrada e formulada pelo Ministério da
Defesa, por envolver as três Forças Armadas.
Pensou-se em uma Marinha crível, que deixe claro aos possíveis
opositores a nossa capacidade de sobrepujar as forças antagônicas.
ORGANIZAÇÃO DO PEAMB
O PEAMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir
especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PEAMB propriamente dito, dividido em três partes
distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os
Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à
END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos
efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da
execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Parte I – Equipamento;
Parte II – Articulação; e
Parte III – Recursos Humanos.
A fim de facilitar a compreensão, os Projetos da Parte I – Equipamento
- estão agrupados em cinco grandes áreas e organizados em capítulos,
num total de 72 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Meios Navais;
Capítulo 2 – Meios Aeronavais;
Capítulo 3 – Meios de Fuzileiros Navais;
Capítulo 4 – Munição; e
Capítulo 5 – Embarcações para o Sistema de Segurança do Tráfego
Aquaviário (SSTA) e Embarcações de Apoio.
Da mesma forma, a Parte II – Articulação – está organizada nos
seguintes capítulos, num total de 138 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Complexo Naval da 2ª Esquadra/ 2ª Divisão Anfíbia;
Capítulo 2 – Forças de Fuzileiros Navais, Forças Distritais e Órgãos
de Apoio;
Capítulo 3 – Apoio Logístico;
Capítulo 4 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e
Comunicações Militares;
Capítulo 5 – Órgãos do Sistema de Ensino Naval, de Apoio de Saúde e de
Assistência Social e Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e
Capítulo 6 – Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.
Por sua vez, na Parte III – Recursos Humanos – o assunto pessoal está
subdividido nos seguintes capítulos, nos quais são apresentadas as
ações a serem implementadas para atender às necessidades impostas
pelos Equipamentos e pela Articulação detalhadas nas Partes I e II,
respectivamente:
Capítulo 1 – Pessoal Militar;
Capítulo 2 – Pessoal Civil;
Capítulo 3 – Capacitação; e
Capítulo 4 – Custeio.
O Capítulo 1 engloba as medidas relacionadas com os militares, sendo
detalhadas as ações de adequação de efetivo, obtenção, formação e
seleção.
O Capítulo 2 identifica as medidas relacionadas com os servidores
civis, sendo igualmente descritas as ações de adequação de efetivo e
obtenção.
O Capítulo 3 apresenta as ações a serem desenvolvidas para a
capacitação do pessoal, inclusive junto ao meio acadêmico, voltadas
para o domínio de conhecimentos de áreas de interesse da Defesa.
O Capítulo 4 detalha os reflexos no orçamento de pessoal.
Anexos ao Volume I encontram-se o “Mapa de Custos”, com o resumo dos
recursos necessários para cada um dos PI (Anexo ¬A), a intenção de
“Distribuição dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais”
pelos diversos órgãos operativos da Marinha (Anexo B) e as
“Prioridades para Atendimento dos Projetos Individualizados” ( Anexo
C).
Volume II – Detalhamento
Esse volume apresenta o detalhamento das ações internas de cada um dos
Projetos Individualizados relacionados nas Partes I e II do Volume I.
Está subdividido em duas partes, cujos capítulos guardam homonomia com
os correspondentes do Volume I.
Na Parte I – Equipamento, para cada tipo de meio a ser adquirido ou
modernizado são detalhados o conceito de emprego e a justificativa
estratégica do meio, o quantitativo histórico e a situação atual do
inventário, o sumário do planejamento de baixas, modernizações e
obtenções, dados orçamentários e cronograma de metas físicas.
Na Parte II – Articulação, para cada OM a ser criada, modernizada ou
ampliada são detalhados o propósito, localização, Comando a que está
subordinada, conceito de emprego, justificativa para o
dimensionamento, bem como todas as ações internas relacionadas à sua
consecução, com o respectivo cronograma físico-financeiro.
EXECUÇÃO DO PEAMB
O prazo para execução do PEAMB é até 2030, subdividido em ações de
curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo
(2023-2030).
Tendo em vista a complexidade e grandeza do empreendimento, a obtenção
de alguns meios para o atingimento da Quantidade Estratégica
Necessária só poderá ser concluída após 2030.
Da mesma forma, a carreira militar tem a duração de trinta anos. A
obtenção de todo o efetivo requerido pelo PEAMB, em espaço temporal de
vinte anos, criaria uma distorção indesejável no fluxo de carreira.
Assim, torna-se necessário considerar que as ações de longo prazo
tenham uma duração que ultrapasse o ano previsto de 2030.
CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS
Não obstante as considerações de ordem estratégica conexas à Segurança
Nacional, valem, também, as de cunho econômico e social. A consecução
do PEAMB impulsionará de forma ímpar a indústria nacional. A indústria
naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no
crescimento de outros segmentos, com intenso reflexo na cadeia
produtiva de vários outros campos de atividade econômica, tais como o
eletro-eletrônico, metalúrgico, mecânica pesada, motores de propulsão
marítimos, armamentos e informática, entre outros, tamanha a
diversidade de equipamentos existentes a bordo dos navios de guerra. A
alta tecnologia utilizada na construção e na manutenção dos navios e a
necessidade de autosuficiência para manter os meios militares
operativos fazem com que o País procure sua independência tecnológica
nas mais diversas áreas.
Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos
diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades
geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de
70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá
na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto,
promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de
cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo
substancialmente para o engrandecimento do País.
Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de
impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.
SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente, o PEAMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de
modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano
de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.
PLANO DE ARTICULAÇÃO E DE EQUIPAMENTO DA MARINHA
A Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, organizou-se
em torno de três eixos estruturantes.
O primeiro diz respeito à organização e à orientação das Forças
Armadas, para melhor desempenharem sua destinação constitucional e
suas atribuições na paz e na guerra.
O segundo refere-se à reorganização da indústria nacional de material
de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de
equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio
nacional.
O terceiro versa sobre a composição dos efetivos das Forças Armadas e
sobre o futuro do Serviço Militar Obrigatório.
No que diz respeito ao primeiro eixo, foi determinado às Forças
Armadas elaborarem os respectivos Planos de Articulação e de
Equipamento, os quais deveriam contemplar uma proposta de distribuição
espacial das instalações militares e de quantificação dos meios
necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego. Além
disso, deveriam rever, a partir de uma política de otimização do
emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos, de modo a
dimensioná-los para atender adequadamente ao disposto na END.
Em decorrência, o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação
e de Equipamento da Marinha do Brasil” (PEAMB), estabelecendo projetos
e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas
Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu
efetivo, consoante sua missão.
ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES DA END
Na elaboração do PEAMB, procurou-se levantar todas as ações a serem
implementadas para dotar a MB de organizações militares, meios navais,
aeronavais e de fuzileiros navais, sistemas, armamento, munição e
efetivos de pessoal necessários ao atendimento das diretrizes
estabelecidas na END.
Considerando que a tarefa de “negar o uso do mar ao inimigo” deve
orientar, de modo preponderante, a estratégia de defesa marítima do
País, a Marinha dará prosseguimento à construção dos submarinos
convencionais e ao projeto de desenvolvimento do submarino de
propulsão nuclear, e construirá uma Base e um Estaleiro em Itaguaí
(RJ), com vistas à construção e ao apoio a seus submarinos.
Além disso, com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob
a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a
Marinha ampliará o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul
(SisGAAz), incluindo aeronaves, radares fixos e veículos aéreos não-
tripulados (VANT), e modernizará os seus recursos de comunicações
militares. Para assegurar maior ação de presença nas proximidades da
foz do Rio Amazonas, nas Bacias Amazônica e do Paraguai-Paraná e maior
controle da faixa litorânea entre Santos (SP) e Vitória (ES),
implantará uma 2ª Esquadra e uma 2ª Divisão Anfíbia na Região N/NE do
País, ampliará ou criará novas OM operativas, do Sistema de Segurança
do Tráfego Aquaviário (SSTA) e de apoio logístico, as quais serão
estrategicamente distribuídas pelo território nacional, e renovará sua
frota mediante a obtenção de meios navais, aeronavais e de fuzileiros
navais adequados.
No encalço dessas providências, estará, também, assegurando o
incremento de sua capacidade para compor força de manutenção de paz,
de realizar ações humanitárias e de resgate de não combatentes no
exterior, de executar operações de busca e salvamento (SAR) e de
contribuir para a garantia da lei e da ordem.
Tendo em vista a necessidade de rever, a partir de uma política de
otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos
das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente
ao disposto na END, a MB incrementará sua capacidade de obtenção,
formação e capacitação de recursos humanos, por meio da ampliação,
modernização e construção de novas Escolas e Centros de Instrução.
Adicionalmente, aperfeiçoará o atendimento da Família Naval,
propiciando a elevação do nível de satisfação profissional de seu
pessoal, mediante a construção de Próprios Nacionais Residenciais
(PNR) e a ampliação, modernização e construção de hospitais e núcleos
do Sistema de Assistência Integrada.
O estabelecimento do conjunto de ações e respectivas metas físico-
financeiras não esteve condicionado a questões de ordem orçamentária e
de capacitação do parque industrial – nacional e estrangeiro. Nos
estudos sobre o dimensionamento, procurou-se responder às necessidades
estratégicas da Marinha, de modo a torná-la apta a assegurar os
interesses do País.
Releva mencionar que não consta do referido Plano projeto para dotar a
Força de segmento espacial próprio, haja vista que a necessidade de
cobertura por satélite, tanto para monitoramento/controle quanto para
comunicações, deve ser integrada e formulada pelo Ministério da
Defesa, por envolver as três Forças Armadas.
Pensou-se em uma Marinha crível, que deixe claro aos possíveis
opositores a nossa capacidade de sobrepujar as forças antagônicas.
ORGANIZAÇÃO DO PEAMB
O PEAMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir
especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PEAMB propriamente dito, dividido em três partes
distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os
Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à
END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos
efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da
execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Parte I – Equipamento;
Parte II – Articulação; e
Parte III – Recursos Humanos.
A fim de facilitar a compreensão, os Projetos da Parte I – Equipamento
- estão agrupados em cinco grandes áreas e organizados em capítulos,
num total de 72 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Meios Navais;
Capítulo 2 – Meios Aeronavais;
Capítulo 3 – Meios de Fuzileiros Navais;
Capítulo 4 – Munição; e
Capítulo 5 – Embarcações para o Sistema de Segurança do Tráfego
Aquaviário (SSTA) e Embarcações de Apoio.
Da mesma forma, a Parte II – Articulação – está organizada nos
seguintes capítulos, num total de 138 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Complexo Naval da 2ª Esquadra/ 2ª Divisão Anfíbia;
Capítulo 2 – Forças de Fuzileiros Navais, Forças Distritais e Órgãos
de Apoio;
Capítulo 3 – Apoio Logístico;
Capítulo 4 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e
Comunicações Militares;
Capítulo 5 – Órgãos do Sistema de Ensino Naval, de Apoio de Saúde e de
Assistência Social e Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e
Capítulo 6 – Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.
Por sua vez, na Parte III – Recursos Humanos – o assunto pessoal está
subdividido nos seguintes capítulos, nos quais são apresentadas as
ações a serem implementadas para atender às necessidades impostas
pelos Equipamentos e pela Articulação detalhadas nas Partes I e II,
respectivamente:
Capítulo 1 – Pessoal Militar;
Capítulo 2 – Pessoal Civil;
Capítulo 3 – Capacitação; e
Capítulo 4 – Custeio.
O Capítulo 1 engloba as medidas relacionadas com os militares, sendo
detalhadas as ações de adequação de efetivo, obtenção, formação e
seleção.
O Capítulo 2 identifica as medidas relacionadas com os servidores
civis, sendo igualmente descritas as ações de adequação de efetivo e
obtenção.
O Capítulo 3 apresenta as ações a serem desenvolvidas para a
capacitação do pessoal, inclusive junto ao meio acadêmico, voltadas
para o domínio de conhecimentos de áreas de interesse da Defesa.
O Capítulo 4 detalha os reflexos no orçamento de pessoal.
Anexos ao Volume I encontram-se o “Mapa de Custos”, com o resumo dos
recursos necessários para cada um dos PI (Anexo ¬A), a intenção de
“Distribuição dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais”
pelos diversos órgãos operativos da Marinha (Anexo B) e as
“Prioridades para Atendimento dos Projetos Individualizados” ( Anexo
C).
Volume II – Detalhamento
Esse volume apresenta o detalhamento das ações internas de cada um dos
Projetos Individualizados relacionados nas Partes I e II do Volume I.
Está subdividido em duas partes, cujos capítulos guardam homonomia com
os correspondentes do Volume I.
Na Parte I – Equipamento, para cada tipo de meio a ser adquirido ou
modernizado são detalhados o conceito de emprego e a justificativa
estratégica do meio, o quantitativo histórico e a situação atual do
inventário, o sumário do planejamento de baixas, modernizações e
obtenções, dados orçamentários e cronograma de metas físicas.
Na Parte II – Articulação, para cada OM a ser criada, modernizada ou
ampliada são detalhados o propósito, localização, Comando a que está
subordinada, conceito de emprego, justificativa para o
dimensionamento, bem como todas as ações internas relacionadas à sua
consecução, com o respectivo cronograma físico-financeiro.
EXECUÇÃO DO PEAMB
O prazo para execução do PEAMB é até 2030, subdividido em ações de
curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo
(2023-2030).
Tendo em vista a complexidade e grandeza do empreendimento, a obtenção
de alguns meios para o atingimento da Quantidade Estratégica
Necessária só poderá ser concluída após 2030.
Da mesma forma, a carreira militar tem a duração de trinta anos. A
obtenção de todo o efetivo requerido pelo PEAMB, em espaço temporal de
vinte anos, criaria uma distorção indesejável no fluxo de carreira.
Assim, torna-se necessário considerar que as ações de longo prazo
tenham uma duração que ultrapasse o ano previsto de 2030.
CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS
Não obstante as considerações de ordem estratégica conexas à Segurança
Nacional, valem, também, as de cunho econômico e social. A consecução
do PEAMB impulsionará de forma ímpar a indústria nacional. A indústria
naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no
crescimento de outros segmentos, com intenso reflexo na cadeia
produtiva de vários outros campos de atividade econômica, tais como o
eletro-eletrônico, metalúrgico, mecânica pesada, motores de propulsão
marítimos, armamentos e informática, entre outros, tamanha a
diversidade de equipamentos existentes a bordo dos navios de guerra. A
alta tecnologia utilizada na construção e na manutenção dos navios e a
necessidade de autosuficiência para manter os meios militares
operativos fazem com que o País procure sua independência tecnológica
nas mais diversas áreas.
Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos
diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades
geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de
70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá
na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto,
promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de
cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo
substancialmente para o engrandecimento do País.
Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de
impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.
SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente, o PEAMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de
modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano
de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Essa é a ideia a se trabalhar, que são investimentos, não gastos.Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos
diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades
geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de
70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá
na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto,
promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de
cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo
substancialmente para o engrandecimento do País.
Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de
impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.
Caro Marino, foram detalhadas as ações dentro do curto, médio e longo prazo? Estas informações estão no site da MB ou já aqui no DB?
Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
O PEAMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir
especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PEAMB propriamente dito, dividido em três partes
distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os
Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à
END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos
efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da
execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Almirante....... me manda este Volume I por MP.....amarra não
especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PEAMB propriamente dito, dividido em três partes
distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os
Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à
END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos
efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da
execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Almirante....... me manda este Volume I por MP.....amarra não
- talharim
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATADA: AGX Tecnologia Ltda.; CONTRATANTE: Centro
de Apoio a Sistemas Operativos; ESPÉCIE: Contrato nº 91902/2009-
001/00; OBJETO: Prestação de serviço de assistência técnica do aeromodelo
adquirido por meio da licitação nº 1/2009; VALOR: R$
248.400,00; PRAZO DE VIGÊNCIA: 12 meses; DATA DE ASSINATURA:
17/07/2009.
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATADA: AGX Tecnologia Ltda.; CONTRATANTE: Centro
de Apoio a Sistemas Operativos; ESPÉCIE: Contrato nº 91902/2009-
001/00; OBJETO: Prestação de serviço de assistência técnica do aeromodelo
adquirido por meio da licitação nº 1/2009; VALOR: R$
248.400,00; PRAZO DE VIGÊNCIA: 12 meses; DATA DE ASSINATURA:
17/07/2009.
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- Matheus
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
cuma?! assitência de um aeromodelo por 250 paus?talharim escreveu:CENTRO DE APOIO A SISTEMAS OPERATIVOS
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATADA: AGX Tecnologia Ltda.; CONTRATANTE: Centro
de Apoio a Sistemas Operativos; ESPÉCIE: Contrato nº 91902/2009-
001/00; OBJETO: Prestação de serviço de assistência técnica do aeromodelo
adquirido por meio da licitação nº 1/2009; VALOR: R$
248.400,00; PRAZO DE VIGÊNCIA: 12 meses; DATA DE ASSINATURA:
17/07/2009.
- talharim
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Eu acho que a MB deve ter adquirido algum Global Hawk ou Predator par testes.
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Isso que é aeromodelotalharim escreveu:Eu acho que a MB deve ter adquirido algum Global Hawk ou Predator par testes.
Gerson
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Acho que o modelo é este aqui.
http://www.agx.com.br/main/index.php?pg ... od=agplane
É uma espécie de VANT desenvolvido para uso civil, mas que também pode ser utilizado para reconhecimento militar, é claro. Só não consegui descobrir se o AGPlane é um desenvolvimento da empresa AGX ou se eles apenas o adquiriram ou representam no Brasil, mas fiquei com a impressão de que é o primeiro caso.
Quanto ao custo também achei caro, parece mais custo de aquisição, mas temos que ver qual o escopo desta "assistência técnica". Se for um contrato para garantia de manutenção por toda a vida do aparelho e ele durar vários anos, então nem é tão caro assim. Ou vai ver a aeronave se acidentou e ficou destruída, e a "assistência técnica" envolve praticamente a reconstrução total.
Acho que estes editais devem ter alguma página onde os detalhes estejam mais bem explicitados.
Leandro G. Card
http://www.agx.com.br/main/index.php?pg ... od=agplane
É uma espécie de VANT desenvolvido para uso civil, mas que também pode ser utilizado para reconhecimento militar, é claro. Só não consegui descobrir se o AGPlane é um desenvolvimento da empresa AGX ou se eles apenas o adquiriram ou representam no Brasil, mas fiquei com a impressão de que é o primeiro caso.
Quanto ao custo também achei caro, parece mais custo de aquisição, mas temos que ver qual o escopo desta "assistência técnica". Se for um contrato para garantia de manutenção por toda a vida do aparelho e ele durar vários anos, então nem é tão caro assim. Ou vai ver a aeronave se acidentou e ficou destruída, e a "assistência técnica" envolve praticamente a reconstrução total.
Acho que estes editais devem ter alguma página onde os detalhes estejam mais bem explicitados.
Leandro G. Card
- talharim
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS
NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
NAVAIS
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
PROCESSO: 001/09; OBJETO: aquisição de três (03) viaturas 1/2
TON LAND ROVER DEFENDER 90, com padronização do acervo
de viaturas do Corpo de Fuzileiros Navais, bem como dos seus
componentes, peças de reposição e acessórios; FUNDAMENTO LEGAL:
inciso XIX do art. 24 da Lei 8.666/93, Portaria nº 241/01 do
Comandante da Marinha e Parecer nº 002/2003 do COFAMAR; EXPEDIÇÃO
DO ATO do Ordenador de Despesa em 30/09/09; Termo
de Justificativa de Dispensa de Licitação nº 001/09 do CMatFN;
RATIFICADO em 30/09/09, pelo Comandante do Material de Fuzileiros
Navais.
NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
NAVAIS
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
PROCESSO: 001/09; OBJETO: aquisição de três (03) viaturas 1/2
TON LAND ROVER DEFENDER 90, com padronização do acervo
de viaturas do Corpo de Fuzileiros Navais, bem como dos seus
componentes, peças de reposição e acessórios; FUNDAMENTO LEGAL:
inciso XIX do art. 24 da Lei 8.666/93, Portaria nº 241/01 do
Comandante da Marinha e Parecer nº 002/2003 do COFAMAR; EXPEDIÇÃO
DO ATO do Ordenador de Despesa em 30/09/09; Termo
de Justificativa de Dispensa de Licitação nº 001/09 do CMatFN;
RATIFICADO em 30/09/09, pelo Comandante do Material de Fuzileiros
Navais.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
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- talharim
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: Empresa EISA - Estaleiro Ilha S/A; CNPJ:
00.261.304/0001-02; Espécie: Contrato n.º 45000/2009-006/00; Objeto:
Construção de quatro Navios-Patrulha (NPa), para a Marinha do
Brasil, que ora passam a ser denominados, respectivamente, 3º, 4º, 5º
e 6º NPa, com todos os seus sistemas, subsistemas, equipamentos,
equipagens, componentes, acessórios e instrumentos; Processo: CONCORRÊNCIA
nº 63007.000001/2008-70; Valor Total: R$
174.404.000,00; Vigência: 1470 dias; Assinatura: 06/10/2009.
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: Empresa EISA - Estaleiro Ilha S/A; CNPJ:
00.261.304/0001-02; Espécie: Contrato n.º 45000/2009-006/00; Objeto:
Construção de quatro Navios-Patrulha (NPa), para a Marinha do
Brasil, que ora passam a ser denominados, respectivamente, 3º, 4º, 5º
e 6º NPa, com todos os seus sistemas, subsistemas, equipamentos,
equipagens, componentes, acessórios e instrumentos; Processo: CONCORRÊNCIA
nº 63007.000001/2008-70; Valor Total: R$
174.404.000,00; Vigência: 1470 dias; Assinatura: 06/10/2009.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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General George S. Patton.
- alex
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Re: Projetos Recentes Marinha do Brasil
Infelizmente o ritmo de construção dos navios está muito devagar.
Tudo leva a crer que teremos uma marinha menor que a atual em 2020-2025.
Tudo leva a crer que teremos uma marinha menor que a atual em 2020-2025.