Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar

[P44]

esse michelin é uma anedota como não gostava do Zelaya por ele ser "esquerdista", toca a derrubá-lo

[Demartino]

Queria antes de tudo deixar claro que nao sou contra o governo Lula.
O Brasil é um grande país, cujo potencial é muito maior do que o se tamanho e cuja falta de educacao é seu calcanhar de aquiles em todos os momentos. Mas deixando o óbvio de lado, a minha leitura é a seguinte.
1-esse papinho de camaradas de esquerda que o Lula tem com o Chavez é o erro número 1.
Se não fosse por essa camaradagem, cujo único fator em comum é a aversão aos EUA, é idiota e de nada nos serve. Se não fosse por esse papinho não estariamos nessa situação. O Zelaya é um presidente deposto, verdade, mas foi deposto por uma direitanao só dominante e interesseira, mas uma direita amedontrada pelo fator de Chavez. E tudo o que o Chavez significa.
2- Depois disso vem, tudo provocado pelo numero um, o carro na frente dos bois e o que eu pessoalmente chamo de "adoloscencia Brasileira". Nossa Nacao esta a caminho de sua graduacao como uma nacao adulta e nesse caminho temos os momentos de estupidez adoscente. Exemplos, retaliacao com relacao ao processo de entrada dos Brasileiros nos EUA, onde os americanos ficaram na filinha, na minho opiniao foi divertido ver aquilo, mas nada mais do que isso, nao os serviu proposito nenhum, na pratica nao significou nada nem pra gente nem pros EUA nada alem de fomentar mais uma indisposicao entre os dois paises. Exemplo: esse embate do Brasil querer ser parte do conselho de seguranca: como podemos ser parte de um conselho de seguranca se nao mantemos nossas forcas armadas com nem sequer o mínimo de investimento? Seguranca de quem? Coisas de adolescente que quer ser tratado como adulto mas ainda nao fez seu dever de casa.
3 - Acredito que o governo Lula, para os padroes Brasileiros, tenha ido muito bem, mas uma das coisas que o prejudicou foi o fator "Pop Star" do Presidente Lula o exterior. Isso é muito bom pra sorrisos, fotografias de jornalistas etc. Mas isso não é efetivo num momento como esse. Num momento como esse, mostra que a popularidade sem a força não significa muito num cenário maior.
4- Acho muito interessante esse caso de honduras. O Zelaya escolheu o Brasil. Nao poderia escolher a Venezuela porque isso invalidaria e sonfirmaria a suspeit de todos com relacao a ele, de que no fundo, de coiado só tem o fato de ter sido deposto, porque no fundo seria mais um Chavez, leia-se Ditador, só que de esquerda. Pois o que o Chavez faz nao é nada diferente do que Micheletti faz. Inclusive no quesito Golpe de estado, só que o golpe de estado do Chavez falhou, e anos depois foi eleto legitimamente, e aprendeu que o jeito certo de tomar o poder com poder total é ganhar eleicoes e fazer o que o Zelaya nao conseguiu fazer, estender a possibilidade de ser eleito indefinidamente. .. Mas voltando ao assunto. Nao foi a embaixada Venezuelana. Nao iria a embaixada americana tambem, talvez com medo de a embaixada americana o entregar a Micheletti ou simplesmente nao o receber. Ai so lhes sobrou o Brasil, o gigante manso, sangue de barata e pacifico. Foi ótimo pro Zelaya e péssimo pra nós. Porque desde o comeco nao existiu uma boa saída para nós. Não existe nenhum desfecho possivel que seja proveitoso para o Brasil, nem que as FA's brasileiras criem uma missão de resgate e vão em frente pra executa-la, se tivermos capacidade logistica pra isso. A missão teria que ser impecável e o seu sucesso inquestionavel, e como quase nenhum cenário militar funciona assim, teriamos que estar prontos a prolongar a missão, e aí correriamos o risco de falharmos novamente, tudo, por um cara oportunista que USA o Brasil e teve a capacidade, por falta de uma polititca interna insegura e ingenua de colocar o nome de um país inteiro na berlinda. E mesmo que tudo vá bem, teríamos nos envolvido num conflito que pode ser distorcido de acordo com o momento e a pláteia. Pra terminar, sobre o comentário do Robison, não poderia descordar mais do que a afirmação da mera idéia de essa situação ter sido provocada pra a projeção do poder do Lula pois esse cenário desde de o começo nunca teve a menor passibilidade de acabar favoravelmente ao Lula e especialmente ao Brasil.
5- Hora de cuidarmos do nosso dever de casa, e diminuir a humilhacao, é hora de tirar o cavalinho dar chuva pois não sairemos bem dessa, lembrando que "essa" nunca foi de nosso real interesse. Voltamos ao nosso dever de casa, construir a EDUCAÇÃO do país e equipar e financiar a nossa indústria de defesa.

Respeito a sua opinião mas não concordo com nenhuma linha do que você escreveu, por trás da Frase " não sou contra o governo Lula" Você tenta mostrar a quem o lê que você será imparcial nas suas afirmaçÕes coisa que o próprio testo acaba fazendo por desmentí´lo completamente, pois suas afirmações não vãode encontro em nenhum momento com a primeira!!!

Saudações!!!

[Paisano]

Notícias que saem por descuido

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/ ... -descuido/

Por André Borges Lopes

A CRISE EM HONDURAS E A SURRA DOS FATOS

Roseann Kennedy é uma comentarista da rádio CBN que – como sabem todos os que ouvem diariamente sua “Crônica do Planalto” – pode ser acusada de qualquer coisa menos de “lulismo”. Ontem, 30/09 Roseann estava na Bélgica, cobrindo como convidada uma reunião do Parlamento Europeu. Entrou ao vivo com o Sardenberg no Jornal do Meio-Dia contando que na reunião só se falava de Honduras. E, vejam só que ironia, Roseann só ouviu elogios à posição brasileira e ao papel que o presidente Lula está assumindo na crise.

A moça foi tão enfática, que o Sardenberg encerrou logo a conversa, sem o ping-pong e a troca de ironias – que são usuais quando o comentário é negativo em relação ao governo. Deve ser porque ligação internacional custa muito caro…

Quem quiser escutar o áudio, basta acessar o link abaixo no site da CBN

Brasil precisa impulsionar diálogo para tentar resolver crise em Honduras: clique aqui.

Pelo visto, as críticas ácidas ao “grave erro da diplomacia brasileira” e à “nova gafe internacional” do presidente Lula estão restritas ao PIG tupiniquim e à direita hidrófoba da Fox News. E depois essa gente ainda fala que é o Lula quem nos envergonha no exterior…

[Demartino]

Notícias que saem por descuido

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/ ... -descuido/

Por André Borges Lopes

A CRISE EM HONDURAS E A SURRA DOS FATOS

Roseann Kennedy é uma comentarista da rádio CBN que – como sabem todos os que ouvem diariamente sua “Crônica do Planalto” – pode ser acusada de qualquer coisa menos de “lulismo”. Ontem, 30/09 Roseann estava na Bélgica, cobrindo como convidada uma reunião do Parlamento Europeu. Entrou ao vivo com o Sardenberg no Jornal do Meio-Dia contando que na reunião só se falava de Honduras. E, vejam só que ironia, Roseann só ouviu elogios à posição brasileira e ao papel que o presidente Lula está assumindo na crise.

A moça foi tão enfática, que o Sardenberg encerrou logo a conversa, sem o ping-pong e a troca de ironias – que são usuais quando o comentário é negativo em relação ao governo. Deve ser porque ligação internacional custa muito caro…

Quem quiser escutar o áudio, basta acessar o link abaixo no site da CBN

Brasil precisa impulsionar diálogo para tentar resolver crise em Honduras: clique aqui.

Pelo visto, as críticas ácidas ao “grave erro da diplomacia brasileira” e à “nova gafe internacional” do presidente Lula estão restritas ao PIG tupiniquim e à direita hidrófoba da Fox News. E depois essa gente ainda fala que é o Lula quem nos envergonha no exterior…

Paisano,por coicidência eu ouvi essa chamada ontem quando eu estava no carro e realmente até me espantou como elafalou, pois vindo da rádio CBN realmente fiquei espantado!!!! Não deve ter passado pelo filtro do editorial da rádio, pois a entrada foi ao vivo. O engraçado é o seguinte,esse tipo de notícia acaba não repercutindo

[P44]

01/10/2009 - 08:45
Em meio a pressão, Honduras recua do ultimato dado ao Brasil
Reuters


Por Patrick Markey e Esteban Israel

TEGUCIGALPA (Reuters) - O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, recuou na quarta-feira do ultimato que havia imposto ao Brasil para decidir o destino do presidente deposto Manuel Zelaya, refugiado na embaixada brasileira em Tegucigalpa desde que voltou clandestinamente do exílio, há mais de uma semana.

Zelaya, que se indispôs com as elites políticas e empresariais conservadoras do seu país por causa dos seus vínculos com o governo socialista da Venezuela, foi deposto por militares em junho, dando início à pior crise política da América Central em vários anos.

O governo interino havia dado na semana passada dez dias para que o Brasil decidisse se concederia asilo a Zelaya ou o entregaria às autoridades locais, para que fosse julgado por traição. Militares cercaram a embaixada na semana passada, e o governo ameaçou retirar a imunidade diplomática do local se o Brasil não cumprisse o prazo.

Mas Micheletti está sob crescente pressão da comunidade internacional e até de seguidores locais para resolver a crise e suspender o decreto que suspendeu liberdades civis e fechou dois veículos de comunicação simpáticos a Zelaya.

O chanceler de Micheletti havia ameaçado cassar a imunidade diplomática brasileira se não houvesse uma decisão dentro do prazo, mas em entrevista à Reuters o presidente interino disse não ter sido consultado antes desse anúncio.

"Não faremos nada que viole os acordos internacionais que temos", disse Micheletti. "Eles (Zelaya e seus seguidores) podem ficar lá o quanto quiserem. Tudo o que precisamos é que o Brasil garanta que sua missão não seja usada para campanha política."

Na quarta-feira, um tropa de choque cercou um prédio público e expulsou 57 simpatizantes de Zelaya que haviam se entrincheirado no local desde a deposição do presidente, um magnata da madeira que deu uma guinada à esquerda depois de chegar ao poder.

A Organização dos Estados Americanos pretende enviar na semana que vem uma delegação de chanceleres a Honduras para tentar mediar negociações entre Zelaya e Micheletti.

O presidente interino disse na quarta-feira que está considerando os apelos para revogar o decreto do estado de emergência, mas que a rádio Globo e a TV Cholusat Sur, favoráveis ao antigo governo, permaneceriam fechadas.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aderiu ao coro internacional dos que pedem o fim das medidas de emergência e das ameaças à embaixada brasileira. Parlamentares locais também têm pressionado Micheletti a revogar o decreto.

O Brasil, uma potência regional na América Latina, rejeitou o ultimato de Micheletti e pediu que a comunidade internacional exerça mais pressão. Os EUA também exigiram que o governo interino revogue as medidas.

[Demartino]

esse michelin é uma anedota como não gostava do Zelaya por ele ser "esquerdista", toca a derrubá-lo

Sabe o que é mais engraçado??? É que o mundo inteiro está com o governo brasileiro nessa empreitada, menos a mídia e a elite brasileira,seria cômico se não fosse trágico!!!!

[P44]

esse michelin é uma anedota como não gostava do Zelaya por ele ser "esquerdista", toca a derrubá-lo

Sabe o que é mais engraçado??? É que o mundo inteiro está com o governo brasileiro nessa empreitada, menos a mídia e a elite brasileira,seria cômico se não fosse trágico!!!!

Isso é porque eles não leêm o DB , e o pessoal que na VERDADE tem a teoria certa só escreve aqui no DB

[pt]

A embaixada não perde o seu status nem em caso de guerra. Não é porque o embaixador não está lá que o espaço não é mais soberano.

Uma pequena correcção que acho importante.

Quando cessa a relação diplomática entre dois países, cessa também a cessão do direito de soberania sobre o terreno que a embaixada ocupava.

Dou um exemplo:

Se na embaixada brasileira em Tegucigalpa alguém roubar uma carteira, essa pessoa pode ser julgada perante a Lei brasileira, porque o crime foi cometido num território onde foi por acordo diplomático reconhecida a soberania brasileira.

A partir do momento em que dois países interrompem a relação mútua de reconhecimento diplomático, cessa esse direito.

As convenções internacionais exigem que a legação diplomática tenha assegurado o direito de sair do país sem sofrer qualquer tipo de ataque, não podendo ser molestada de qualquer forma, mas a inviolabilidade da embaixada termina na hora em que as relações são cortadas.

Pelo que me lembro, a imunidade é extensiva às pessoas que tiverem procurado refugio.
Ou seja:
Em caso de corte de relações, o pessoal da embaixada brasileira tem o direito de sair do país, juntamente com as pessoas que se encontravam na embaixada, quando cessa a proteção diplomática.

Voltando ao caso do roubo, com o fim da relação diplomática, se alguém roubar a mesma carteira dentro da embaixada brasileira, esse local deixou de ser reconhecido como estando sob soberania brasileira e passará a ser a lei hondurenha a ser aplicada.

O que não cessa quando deixa de haver relação diplomática será o direito à propriedade do terreno onde estava a embaixada. Se o Brasil é dono do edifício, continuará a ser dono do edificio, salvo processo judicial de expropriação.
Mas uma coisa é o direito de propriedade e outra completamente diferente é o direito de jurisdição da lei de um país em território do outro.


Portanto, não existindo um vinculo diplomático, deixa de existir técnicamente embaixada brasileira em Tegucigalpa e a Lei brasileira deixa de ser aplicada.
O estabelecimento de embaixadas e a troca de embaixadores implica por parte dos dois países o cumprimento de regras básicas.

O governo brasileiro não poderia nunca entregar Zelaya à policia, mas o que tinha que fazer era retira-lo tão rapidamente quanto possível da embaixada e envia-lo de volta para o Brasil.

Quem manda num país, é quem detem o poder «De facto». E isso implica controle das forças de segurança civil e das Forças Armadas. Zelaya não tem nenhum deles, portanto é um presidente sem presidencia. É uma espécie de rei sem trono.

Cumprimentos

[GustavoB]

esse michelin é uma anedota como não gostava do Zelaya por ele ser "esquerdista", toca a derrubá-lo

Sabe o que é mais engraçado??? É que o mundo inteiro está com o governo brasileiro nessa empreitada, menos a mídia e a elite brasileira,seria cômico se não fosse trágico!!!!

Cuidado Há quem não goste de críticas à sacrossanta imprensa brasileira. Pior, como dito noutro tópico, quem defende o governo tem de, quieto, submeter-se à pecha de comuna, lulista, 'dono da razão' ou simplesmente 'chato'.

[Túlio]

Gustavo: se supõe que vivamos numa Democracia. Há quem goste e há quem não goste de tudo o que se pode imaginar. Todos têm o direito de gostar e de não gostar e de expressar isso abertamente e de modo fundamentado e respeitoso para com os demais. Isso posto, 'quem defende o governo' - e entendo o sentido como complementado por 'em quaisquer circunstâncias', para mim, se eu estiver brincando vai ser mesmo apodado de COMUNAZZZZ & quetales e creio ser suficientemente conhecido por aqui para saberem quando estou brincando. Agora, se eu estiver falando sério - e neste momento estou - apodarei de SECTÁRIO, pois estará considerando que tudo o que determinada linha ideológica faz é certo (e, naturalmente, tudo o que as outras fazem é errado, eis que somos NÓS os 'portadores da luz') e a perfeição me parece algo absolutamente fora da esfera de ação humana. Eu mesmo critico acerbamente kôzaz que este governo faz - como o caso de nossa Embaixada em Honduras ser INVADIDA e usada como palanque - e elogio outras, como o aparente interesse por Defesa e sua inclusão na Agenda Nacional. Isso não teve FFHH que fizesse. E agora, sou 'izquêrdya' ou 'derêitcha'?

[Dieneces]

Fechado . Vou levar as minhas boleadeiras e o meu rabo-de-tatu...

Q maldade Dieneces ... Meu avô paterno é natural de São Gabriel e sempre teve esses dois "instrumentos de convencimento" pendurados na parede do galpão de ferramentas ...

A que clã pertence tua família gabrielense, Nukualofa?

[Dieneces]

01/10/2009 - 08:45
Em meio a pressão, Honduras recua do ultimato dado ao Brasil
Reuters


Por Patrick Markey e Esteban Israel

TEGUCIGALPA (Reuters) - O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, recuou na quarta-feira do ultimato que havia imposto ao Brasil para decidir o destino do presidente deposto Manuel Zelaya, refugiado na embaixada brasileira em Tegucigalpa desde que voltou clandestinamente do exílio, há mais de uma semana.

Zelaya, que se indispôs com as elites políticas e empresariais conservadoras do seu país por causa dos seus vínculos com o governo socialista da Venezuela, foi deposto por militares em junho, dando início à pior crise política da América Central em vários anos.

O governo interino havia dado na semana passada dez dias para que o Brasil decidisse se concederia asilo a Zelaya ou o entregaria às autoridades locais, para que fosse julgado por traição. Militares cercaram a embaixada na semana passada, e o governo ameaçou retirar a imunidade diplomática do local se o Brasil não cumprisse o prazo.

Mas Micheletti está sob crescente pressão da comunidade internacional e até de seguidores locais para resolver a crise e suspender o decreto que suspendeu liberdades civis e fechou dois veículos de comunicação simpáticos a Zelaya.

O chanceler de Micheletti havia ameaçado cassar a imunidade diplomática brasileira se não houvesse uma decisão dentro do prazo, mas em entrevista à Reuters o presidente interino disse não ter sido consultado antes desse anúncio.

"Não faremos nada que viole os acordos internacionais que temos", disse Micheletti. "Eles (Zelaya e seus seguidores) podem ficar lá o quanto quiserem. Tudo o que precisamos é que o Brasil garanta que sua missão não seja usada para campanha política."

Na quarta-feira, um tropa de choque cercou um prédio público e expulsou 57 simpatizantes de Zelaya que haviam se entrincheirado no local desde a deposição do presidente, um magnata da madeira que deu uma guinada à esquerda depois de chegar ao poder.

A Organização dos Estados Americanos pretende enviar na semana que vem uma delegação de chanceleres a Honduras para tentar mediar negociações entre Zelaya e Micheletti.

O presidente interino disse na quarta-feira que está considerando os apelos para revogar o decreto do estado de emergência, mas que a rádio Globo e a TV Cholusat Sur, favoráveis ao antigo governo, permaneceriam fechadas.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, aderiu ao coro internacional dos que pedem o fim das medidas de emergência e das ameaças à embaixada brasileira. Parlamentares locais também têm pressionado Micheletti a revogar o decreto.

O Brasil, uma potência regional na América Latina, rejeitou o ultimato de Micheletti e pediu que a comunidade internacional exerça mais pressão. Os EUA também exigiram que o governo interino revogue as medidas.

Funcionou minha ligação pro Mich , disse a ele que não ficava bem pra nossa causa esse ultimato...ele entendeu...

[Paisano]

[Dieneces]

esse michelin é uma anedota como não gostava do Zelaya por ele ser "esquerdista", toca a derrubá-lo

Finalmente alguém com essa iniciativa e coragem de peitar os chavistas e correlatos... Qué vengan los Miúras !

[GustavoB]

Gustavo: se supõe que vivamos numa Democracia. Há quem goste e há quem não goste de tudo o que se pode imaginar. Todos têm o direito de gostar e de não gostar e de expressar isso abertamente e de modo fundamentado e respeitoso para com os demais. Isso posto, 'quem defende o governo' - e entendo o sentido como complementado por 'em quaisquer circunstâncias', para mim, se eu estiver brincando vai ser mesmo apodado de COMUNAZZZZ & quetales e creio ser suficientemente conhecido por aqui para saberem quando estou brincando. Agora, se eu estiver falando sério - e neste momento estou - apodarei de SECTÁRIO, pois estará considerando que tudo o que determinada linha ideológica faz é certo (e, naturalmente, tudo o que as outras fazem é errado, eis que somos NÓS os 'portadores da luz') e a perfeição me parece algo absolutamente fora da esfera de ação humana. Eu mesmo critico acerbamente kôzaz que este governo faz - como o caso de nossa Embaixada em Honduras ser INVADIDA e usada como palanque - e elogio outras, como o aparente interesse por Defesa e sua inclusão na Agenda Nacional. Isso não teve FFHH que fizesse. E agora, sou 'izquêrdya' ou 'derêitcha'?

Túlio OK. O caso é que vejo consolidado sectarismo do outro lado - algo mais sutil, um mantra, melhor dizendo. Assim como eu, você com certeza não alimenta extremismos e eu não quero, de forma alguma, servir a isso como um pregador panfletário. Procurei até há pouco conter algumas convicções, mas ante os excessos é preciso o contraditório.
Escolhi o DB depois de ficar mais de ano acompanhando o BM, justamente porque aqui me parece um ambiente mais ameno, onde poderia interagir sem o constrangimento das ideologices. Acho que o tópico sobre Honduras confrontou as ideias sobre o momento que vive o país e não gostaria que esse debate fosse simplificado em direita x esquerda, é pobre demais.

Bueno, o chapéu não lhe serve, a quem prezo ler e também como pessoa, nem sempre concordando. Qual é o problema?