Não. Quem disse isso foi o Chefe do Estado Maior Francês, Edouard Guillaud.Foi dito por quem? Pela Mídia?
Alfredo
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Não. Quem disse isso foi o Chefe do Estado Maior Francês, Edouard Guillaud.Foi dito por quem? Pela Mídia?
Não entendiAlbertoRJ escreveu:A Saab não tem condições de fazer isso.Benke escreveu: A Saab está propondo uma parceria de iguais: para o mundo.
Acredite se quiser
Não são palavras.
Está escrito.
Poderia até ser a Gripen International.
[]'s
Pois não sabe,Benke escreveu:MapinguariMapinguari escreveu: A questão é que a proposta do Gripen NG era interessante ANTES, por mais que algun s participantes do DB achassem que não e condenassem motor americano, etc.
Essa figura aí, pode ser legal, mas para mim, é wishiful thinking. O ideal é que o caça se mantivesse fiel aos seus conceitos, de não ter a roda reinventada, se já existe no mercado um bom sistema que cumpre o serviço. Por isso mesmo o Gripen NG - acredito piamente nisso - sairia bem mais barato ao Brasil que a concorrência. Para a FAB, IMHO, bastaria a montagem no Brasil e a garantia de que pudéssemos integra nossos sistemas e armas nele. Isso a Saab pode garantir, pois o software do caça, incluindo radar, é de propriedade sueca.
Do jeito que está aí, seria bacana, mas sairia tão caro quanto o Rafale, como disse em outro post.
A Saab ofereceu um PREÇO FIXO E FIRME,FINANCIADO.
O risco é deles, e nosso, no quesito: PODEMOS CONFIAR NA Saab?!!
Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Astra Zeneca, entre outras, pertencem ao mesmo grupo que controla a Saab
Sei não
Sabetudosoultrain escreveu:Pois não sabe,Benke escreveu:
Mapinguari
A Saab ofereceu um PREÇO FIXO E FIRME,FINANCIADO.
O risco é deles, e nosso, no quesito: PODEMOS CONFIAR NA Saab?!!
Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Astra Zeneca, entre outras, pertencem ao mesmo grupo que controla a Saab
Sei não
A investor AB, que é o que refere, é um investidor controlado pela família Wallenberg e tem as seguintes posições:
* ABB - power and automation technology (7.3% stake, 7.3% voting rights)
* Atlas Copco - industrial tooling and equipment (16.6% stake, 22.3% voting rights)
* Astra Zeneca - pharmaceuticals (3.6% stake, 3.6% voting rights)
* Electrolux - consumer appliances (12.7% stake, 28.8% voting rights)
* Ericsson - telecommunications (5.1% stake, 19.4% voting rights)
* Husqvarna - Auto, chainsaw and sewing machine manufacturer (15.4% stake, 28.8% voting rights)
* Saab - aviation and military technology (19.8% stake, 38% voting rights)
* SEB - banking (20.7% stake, 21.1% voting rights)
Como vê não é bem controlo, a parte da Scania foi vendida à VW em 2000.
O que ele não disse é que a opção esta em aberto, mas a França foi clara quando afirmou que seria inviável dada a pequena quantidade de caças e que se o Brasil realmente estivesse disposto, os custos iriam aumentar considerávelmente. Ao contrário de outros que descobriram a formula mágica, unir baixo custo, efetividade e transferência total da produção do caça... Eu gosto de chamar isto de utopia, mas.Alfredo762 escreveu:Não. Quem disse isso foi o Chefe do Estado Maior Francês, Edouard Guillaud.Foi dito por quem? Pela Mídia?
Alfredo
Sei que as empresas que citou não pertencem ao mesmo grupo da Saab, como disse.Benke escreveu:Sabetudosoultrain escreveu: Pois não sabe,
A investor AB, que é o que refere, é um investidor controlado pela família Wallenberg e tem as seguintes posições:
* ABB - power and automation technology (7.3% stake, 7.3% voting rights)
* Atlas Copco - industrial tooling and equipment (16.6% stake, 22.3% voting rights)
* Astra Zeneca - pharmaceuticals (3.6% stake, 3.6% voting rights)
* Electrolux - consumer appliances (12.7% stake, 28.8% voting rights)
* Ericsson - telecommunications (5.1% stake, 19.4% voting rights)
* Husqvarna - Auto, chainsaw and sewing machine manufacturer (15.4% stake, 28.8% voting rights)
* Saab - aviation and military technology (19.8% stake, 38% voting rights)
* SEB - banking (20.7% stake, 21.1% voting rights)
Como vê não é bem controlo, a parte da Scania foi vendida à VW em 2000.
E se a Saab transferisse a produção do IRST Saab Dynamics IR-OTIS para um parceiro no Brasil? A bandeirinha brasileira faria sentido...Mapinguari escreveu:Mas essa "montagem" a que me refiro, poderia ter sim a participação brasileira. Desde que tivéssemos as receptoras adequadas e que pudessem receber a tecnologia necessária e produzir o componente em pouco tempo, absorvendo eventuais novas tecnologias e processos que sejam interessantes à nossa indústria.Alfredo762 escreveu:Mas Fontoura
Se saísse tão caro quanto o rafaleco, onde montaremos, porque não então o NG, que seria construído aqui?
O que preferem pelo mesmo preço? Um caça com real tecnologia e construído aqui ou um caça montado aqui?
Eu prefiro o construído ao invés de montado. Nesse ponto, a Saab sai na liderança.
Alfredo
Por exemplo:
1) Partes da fuselagem em compostos > Akaer
2) Trens de pouso > EDE (Embraer Divisão Equipamentos)
3) Asas e outras partes da fuselagem > Embraer
4) Displays > AEL
5) LinkBR > Embraer (Essa é óbvia)
e por aí vai...
Só não concordo com coisas como IRST, por exemplo. Mesmo que, digamos, a Mectron, tivesse competência para desenvolver, levaria tempo e aumentariam os custos. Então, que usássemos o já previsto. O mesmo no que se refere aos compontes já produzidos em outros países, como canhão, as partes da fuselagem já fabricadas na África do Sul, etc.
Se a Saab já garantisse, como eu disse, que não teríamos problemas em integrar nossas armas e sistemas, que a manutenção dos sistemas pudesse ser feita aqui, etc, eu já estaria satisfeito. Mas entendo que isso pode não ser o que interessa à FAB e ao governo no momento.
também entendo que, geopoliticamente falando, a proposta francesa é a mais forte. O único porém é se cumprirão o que foi prometido por Sarkozy.
Eu acho que não, por antecedentes anteriores que vêm desde a época do Mirage III. Mas, apesar disso, mantenho o otimismo e as coisas podem mudar.
Então se tudo (100%) for produzido no Brasil (independentemente das ToT) poderia-se dizer que o caça é totalmente brasileiro?Santiago escreveu:
E se a Saab transferisse a produção do IRST Saab Dynamics IR-OTIS para um parceiro no Brasil? A bandeirinha brasileira faria sentido...
[]s
Me perdoe mas dizer isto aqui:"Grande antecedente! O cara só falta entrar em guerra com os EUA.",é forçar a barra ao extremo,a Venezuela que eu saiba "nem quase","nem mesmo" declarou guerra aos EUA, que eu saiba os EUA também não declararam a ela,aliás são parceiros comerciais,a Venezuela tem uma super estrutura de petrôleo nos EUA,é fornecedora a meio século dos EUA,o que voce poderia usar como argumento válido,seria dizer a verdade e só, que os EUA se sentem contrariados,que o golpe contra o então presidente eleito Chaves não deu certo,que a "esquerdice bolivariana dele" e as boquirrotices dele,os contraria também,que os EUA então resolveram agir como na guerra fria,de forma truculenta,e começaram a embargar tudo com relação a Venezuela,como se eles EUA estivessem diante de um inimigo de guerra,e f...-se o Brasil se eles querem vender seus turbo-hélices para a Venezuela,com nosso motor e nossos sistemas NÃÃÃÃ0000!!!! Seus bostas.Santiago escreveu:O único lugar onde a Embraer teve problemas para vender o ALX foi na Venezuela...Chavez...Bender escreveu:Alfredo762 Mas...
PRick A realidade dos antecedentes é implacável e sem contra argumentos válidos.
Sds.
Grande antecedente! O cara só falta entrar em guerra com os EUA.
Seria o mesmo que um país A quisesse vender equipamentos militares brasileiros para Honduras de Micheletti. Será que CA e Top Top permitiriam?
[]s
O FBW pertence a Saab, e ela faz o que quizer com elesoultrain escreveu:Ainda ninguém comentou que convenientemente, a Saab esqueceu-se de mencionar o FBW nas bandeirinhas, ou então está a pensar começar um do zero.
[[]]'s
Depende. Sim e não.orestespf escreveu:Então se tudo (100%) for produzido no Brasil (independentemente das ToT) poderia-se dizer que o caça é totalmente brasileiro?Santiago escreveu:
E se a Saab transferisse a produção do IRST Saab Dynamics IR-OTIS para um parceiro no Brasil? A bandeirinha brasileira faria sentido...
[]s
Abração,
Orestes
Em nenhum momento eu falei de vendas Alfredo,eu me referia somente aos EUA,país que tem o hábito de fazer embargos,embargos servem ao propósito de impedir vendas?Sim,mas servem ao propósito de manter caças no chão inoperantes também.Alfredo762 escreveu:Não "Bender". Definitivamente, não.Bender escreveu:Alfredo762 Mas...
PRick A realidade dos antecedentes é implacável e sem contra argumentos válidos.
Sds.
A FAB quer um caça para ela. Esqueçam essa pataquada de vendas ao exterior. Isso parece a propaganda da década de 80 do AMX.
O foco é outro.
Alfredo
Essa sua afirmação pode ser adicionada à resposta da Saab, acho que fará toda a diferença.Benke escreveu:O FBW pertence a Saab, e ela faz o que quizer com elesoultrain escreveu:Ainda ninguém comentou que convenientemente, a Saab esqueceu-se de mencionar o FBW nas bandeirinhas, ou então está a pensar começar um do zero.
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