NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

[soultrain]

Liga inglesa pede à FIA informações sobre Briatore
11h59m

O italiano é co-proprietário do clube britânico Queens Park Rangers.

foto Claude Paris/AP
Liga inglesa pede à FIA informações sobre Briatore


O italiano Flavio Briatore, excluído vitaliciamente da Fórmula 1 na sequência de batota no Grande Prémio de Singapura em 2008, está sob a mira da liga inglesa de futebol como co-proprietário do clube britânico Queens Park Rangers.

A liga inglesa de futebol pediu à Federação Internacional do Automóvel (FIA) informações detalhadas sobre a decisão do Conselho Mundial, que condenou a escuderia Renault a dois anos de suspensão da Fórmula 1 e baniu o seu ex-gestor Flavio Briatore.

A liga de futebol inglesa submete cada proprietário de clube de futebol a um exame de "moralidade" e uma das regras prevê que ninguém pode dirigir um clube de futebol se tiver sido excluído das instâncias dirigentes de outro desporto.

"O presidente da liga inglesa de futebol, Lord Mawhinney, escreveu hoje à FIA para reclamar detalhes relativamente àquela decisão", indicou um porta-voz da liga. "Seguidamente, a liga estudará este caso", acrescentou a mesma fonte.

Briatore é um dos três proprietários do clube inglês da segunda divisão, em conjunto com Bernie Ecclestone, o patrão da Fórmula 1, e com o magnata do aço Lakshmi Mittal, e preside à holding a que pertence o clube, de que é director-geral.

Flavio Briatore saiu da Renault na semana passada, antes da reunião da FIA de segunda-feira que iria decidir sobre o incidente de Singapura.

Briatori negou todas as acusações que impendiam sobre ele, assegurando que se tratava de "mentiras ultrajantes".

A 28 de Setembro de 2008, Nelson Piquet Júnior embateu numa parede durante o Grande Prémio de Singapura, afirmando posteriormente, após ter sido despedido da Renault, que o fizera por ordem de Flavio Briatore.

O acidente de Nelson Piquet Júnior obrigou à intervenção da viatura de segurança e o seu colega na equipa Renault Fernando Alonso beneficiou desse factor e ganhou a prova.

A FIA considerou segunda-feira que o piloto Fernando Alonso não estava envolvido na batota.

[Vinicius Pimenta]

Eu acho que o Briatore mexeu com o cara errado.

Tem um ditado que diz: o mal do malandro é achar que todo mundo é otário.

[P44]

É dose!

Briatore vai contestar irradiação
ITALIANO TAMBÉM QUER SER INDEMNIZADO




Flavio Briatore, o ex-patrão da Renault na Fórmula 1 que na segunda-feira foi irradiado do automobilismo pelo Conselho Mundial da Federação Internacional do Automóvel, pretende contestar na justiça francesa a decisão da FIA.

O jornal italiano "La Gazzetta dello Sport", esta terça-feira, escreve que Flavio Briatore ficou "abalado" com a decisão da FIA e, além de querer provar a sua inocência, deseja receber uma indemnização por a sua imagem ter sido afetada publicamente.

O controverso dirigente italiano quer provar a sua inocência no escândalo ocorrido no Grande Prémio de Singapura de 2008, quando terá ordenado ao piloto brasileiro Nelson Piquet Jr. para provocar, de forma intencional, o acidente que provocou a interrupção da corrida. Com a consequente entrada em pista do "safety car", o companheiro de Nelsinho Piquet, o espanhol Fernando Alonso, foi beneficiado e acabou mesmo por vencer a prova.

Data: Terça-Feira, 22 Setembro de 2009 - 17:01

[P44]

"Testemunha X" foi crucial para o resultado do "Caso Nelsinho"
Fonte: F-1 na Web - Lucas Martins

Um misterioso funcionário da equipe Renault, descrito pelo Tribunal da FIA como “testemunha x”, foi fundamental para o resultado a cerca do escândalo no GP de Cingapura de 2008. A pessoa, que teve sua identidade mantida em sigilo, afirmou que estava presente na reunião em que o plano foi passado ao piloto Nelsinho Piquet.

O encontro aconteceu supostamente antes de Nelsinho saber da conspiração, nas horas em que se seguiram após o classificatório. No entanto, tanto o ex-chefe da engenharia, Pat Symonds, quanto a “testemunha x”, concordaram que na realidade a idéia do acidente partiu do próprio piloto brasileiro.

A “testemunha x”, cuja existência foi divulgada pela FIA na documentação da audiência em Paris, afirmou que Nelsinho “sugeriu a idéia de um acidente deliberado para reparar seu fraco desempenho na classificação” e que “O senhor Briatore estava envolvido na conspiração”. Em comunicado, a Renault afirmou que a “testemunha x” foi contra a armação.

[Bourne]

Será que a testemunha X é Alonso para se livrar de qualquer sanção. Afinal, poucas pessoas devem ter acesso a esse tipo de reunião.

[P44]

16:19 - Fórmula 1
Pat Symons e Renault acusam Piquet Jr. de ser o "pai" da ideia do acidente

O antigo quadro da Renaut Pat Symonds e uma fonte anónima da "escuderia" acusaram Nelson Piquet Jr. de ter sido o primeiro a sugerir um acidente voluntário no Grande Prémio de Singapura de Fórmula 1 de 2008.

"Parece-me que em todas as declarações e todos os relatórios externos que pude ler falta um ponto essencial, a ideia de que o acidente foi inteiramente concebido por Nelson Piquet Jr. Ele foi o primeiro a sugerir-me essa ideia", relata Symonds numa carta endereçada à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e hoje tornada pública.

A Renault F1 chegou à mesma conclusão no âmbito de um inquérito interno levado a cabo pelo seu gabinete de advogados.

Um membro da "escuderia", não identificado, mas apelidado de "o denunciador", dá a sua versão dos acontecimentos num dos documentos.

"Nelson Piquet Jr. procurou Pat Symons após as qualificações, a 27 de Setembro de 2008, e sugeriu a ideia de um acidente deliberado para se redimir da má prestação nas qualificações", refere a alínea "a" da nota.

Nas três alíneas restantes, não sobram dúvidas: "b) O sr. Symons mencionou a ideia ao sr. (Flavio) Briatore. c) A estratégia (da corrida, orquestrada por Symonds) foi conforme ao plano. d) Do conhecimento do denunciador, nenhuma outra pessoa participou no 'plano'".

Piquet Jr. apenas revelou a "batota" após ter sido despedido da Renault, tendo obtido imunidade no processo levado a cabo pela FIA a troco do seu testemunho, pelo que não recebeu qualquer sanção.

A Renault recebeu pena suspensa por dois anos - será banida da Fórmula 1 caso cometa qualquer infracção neste período -,Flávio Briatore foi irradiado da modalidade e Symonds foi suspenso por cinco anos.

Ao provocar voluntariamente um acidente, Piquet Jr. levou à entrada na pista da viatura de segurança, situação aproveitada pelo seu colega de equipa Fernando Alonso para dobrar a maior parte dos concorrentes, que pararam nas "boxes", e vencer a corrida. A FIA considerou que Alonso nada teve a ver com os factos.

[Vinicius Pimenta]

Cara de pau os dois.

Não entenderam que já perderam. Fora. A F1 não precisa deles.

[R.A.Barros]

Piquet já pintou o capacete pra voltar a correr... Resta saber se vai na Indy ou F-1.

[Vinicius Pimenta]

Eu acho que ainda há uma chance remota dele correr por alguma novata.

[Edu Lopes]

E o gayzinho não sofreu nenhuma penalidade...

Nelsinho Piquet foi mentor de acidente, diz dossiê da FIA

TATIANA CUNHA
da Folha de S.Paulo, em Cingapura

A FIA divulgou um dossiê em que detalha, em 91 páginas, todo o processo de investigação do caso Renault, cujo resultado foi anunciado após reunião do Conselho Mundial na segunda-feira passada, em Paris

Pela decisão, a escuderia escapou sem punição --ficará em observação por dois anos-- e os "mandantes" do acidente proposital do piloto Nelsinho Piquet no GP de Cingapura-2008, Flavio Briatore e Pat Symonds, foram suspensos.

O primeiro, chefe do time, foi banido por tempo indeterminado. O segundo, diretor técnico da Renault, por cinco anos.

Nelsinho não foi punido, pois havia recebido imunidade da FIA por delatar o esquema.

Mas, pelos documentos disponibilizados pela entidade que comanda o automobilismo, há uma contradição entre o que o piloto brasileiro afirma e o que a Renault concluiu após fazer uma investigação interna para esclarecer o episódio.

Nelsinho afirma que lhe pediram que batesse. Já a equipe acredita que foi o próprio piloto quem sugeriu o acidente.

Depois de ser chamada pela FIA, em 4 de setembro, para esclarecer ao Conselho Mundial se havia premeditado o acidente para favorecer a estratégia de Fernando Alonso, a Renault iniciou uma série de interrogatórios com seus funcionários, entre eles Symonds, Briatore, o espanhol e engenheiros.

A conclusão das investigações, em 13 de setembro, indica que Nelsinho e Symonds foram os responsáveis pela armação. Não há comprovação da participação de Briatore no caso.

Pelas correspondências enviadas à FIA antes do julgamento da última segunda, Ali Malek e Andrew Ford, advogados que representam a Renault, dizem que os depoimentos prestados por Nelsinho são "contraditórios, vagos e incorretos em vários aspectos".

Durante as entrevistas com os funcionários, os investigadores da empresa de advocacia Whiters LLP foram procurados por um membro do time, chamado de "o delator" ou "testemunha x" na papelada, que confirmou a versão que havia sido dada por Symonds à FIA nas investigações da entidade.

De acordo com este funcionário, que não foi identificado pela Renault para preservar seu futuro na organização, "Nelsinho procurou Symonds após a classificação (27 de setembro de 2008) e sugeriu a ideia de uma batida proposital como maneira de reparar seu fraco rendimento na sessão."

A testemunha segue seu depoimento afirmando que a ideia foi levada por Symonds a Briatore e que o inglês então teria orquestrado a armação.

Após a revelação, os advogados da Renault voltaram a interrogar Symonds e Briatore. O diretor técnico não negou as informações, enquanto o italiano disse não ter envolvimento no caso. Assim, os investigadores concluíram que Nelsinho, Symonds, Briatore, além do "delator", sabiam da armação.

Nos documentos divulgados pela FIA ainda aparece a carta que Symonds enviou aos membros do Conselho Mundial em que ele também contradiz a versão do brasileiro. Nela, o inglês dá detalhes da armação.

"A ideia deste acidente foi totalmente concebida por Nelsinho. Foi ele quem me procurou com a ideia", escreveu ele, que se diz arrependido de ter aceito a proposta. "Na época, eu inocentemente acreditei que fosse uma coisa que ele queria fazer pelo bem do time. Não sabia de sua situação contratual, embora hoje acredite que ele fez aquilo pensando que isso o ajudaria no futuro."

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/espo ... 8326.shtml

[P44]

mas alguém no seu perfeito juizo vai dar um lugar para este cara? como piloto é uma nódoa, é batoteiro...só se fôr pela grana mesmo, mas com esta má publicidade , dúvido!


entretanto,

Ferrari
24 de Setembro de 2009 07:40h
Raikkonen tem lugar em risco



Por Sapo Desporto



A saída do finlandês tem sido alvo de muita especulação nos últimos meses, mas agora foi a escuderia italiana a reconhecer uma possível troca na sua dupla de pilotos.

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, admitiu pela primeira vez que Kimi Raikkonen não tem o seu lugar assegurado na escuderia para o próximo Mundial de Fórmula 1. O líder da marca transalpina apenas se comprometeu na continuidade do brasileiro Felipe Massa. "Ele merece outra hipótese depois do que lhe aconteceu", disse, em alusão ao acidente sofrido em Julho no Grande Prémio da Hungria.

Por outro lado, Montezemolo foi evasivo sobre Raikkonen: "Quanto ao outro lugar estamos a reflectir na melhor hipótese, mas ainda há tempo para o fazer."

O finlandês tem mais um ano de contrato com a Ferrari e aufere cerca de 30 milhões de euros anuais. Para a sua vaga, o favorito é o espanhol Fernando Alonso (Renault).

[Bourne]

A Canon patrocinando a Brawn. Percebam que o logon da empresa não é nada discreto. Na verdade, está bem maior que a Virgin. ou, melhor, cadê a estampa da Virgin do Carro



parece que vai chover em Cingapura. Ai... Jesus, imagina um GP a noite com chuva. Será uma loucura, se acontecer

Pois se chover, acho que jogam a corrida para o dia. Além do que deu problema quando tentaram correr na chuva na moto GP. Veremos

[P44]

24/09/09 - 16h33 - Atualizado em 24/09/09 - 16h33
Após seguradora espanhola, principal patrocinador da Renault rescinde contrato

Banco holandês já não aparecerá na carenagem dos carros em Cingapura

O banco holandês ING, principal patrocinador da Renault, anunciou a rescisão do contrato com a equipe francesa nesta quinta-feira. A decisão tem efeito imediato e a marca da empresa já não estará nos carros no GP de Cingapura, neste domingo. A razão é o escândalo do acidente premeditado de Nelsinho Piquet no ano passado, que causou uma péssima repercussão.


- A ING está muito decepcionada com os acontecimentos, especialmente no contexto de um patrocínio bem-sucedido - diz um porta-voz da empresa.


A decisão do ING foi tomada logo após o anúncio da saída da seguradora espanhola Mutua Madrileña. A empresa considerou que a conduta dos dirigentes do time foram graves demais e poderiam afetar a imagem e a reputação dos patrocinadores da equipe. Ela também exigiu a retirada imediata de suas marcas do R29 e cancelou os eventos previstos no contrato de patrocínio com a Renault.

http://globoesporte.globo.com/Esportes/ ... ONTRA.html


"RENAULT" onde antes estava "ING"

Mutua Madrilena rescinde com a Renault
O escândalo que envolveu a equipa ING Renault F1 provocou a primeira baixa entre os patrocinadores da formação, com a companhia de seguros espanhola Mutua Madrilena a rescindir o contrato unilateralmente com efeitos imediatos.

Apesar de manter o seu apoio a Fernando Alonso, a seguradora fez saber que não pretende continuar a patrocinar a equipa Renault, devido ao escândalo da viciação de resultados no GP de Singapura de 2008.

De acordo com um comunicado da Mutua Madrilena, citado por diversos órgãos de comunicação espanhóis, a companhia refere que a "Renault deve cumprir sempre todas as regras e regulamentos da FIA enquanto concorrente no Mundial", pelo que o seu "incumprimento substancial" foi causa para a rescisão do contrato.

A manutenção do apoio a Alonso justifica-se pelo facto das investigações da FIA terem comprovado que o espanhol nunca soube de nada e esteve sempre afastado do esquema que Nelson Piquet Jr, Flavio Briatore e Pat Symonds prepararam em segredo.

"O comportamento dos responsáveis da equipa foi de uma gravidade extraordinária e comprometeu não só a integridade do desporto, mas também a integridade física de espectadores, pilotos e pessoal do circuito, o que pode afectar a imagem, reputação e bom nome dos patrocinadores da equipa", refere o comunicado, frisando que quer a retirada de todos os logótipos da empresa no Renault R29 de forma imediata.

http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stor ... ries/76943

[Edu Lopes]

Substituto de Nelsinho bate em mesmo ponto de marmelada em Cingapura

Portal Terra

CINGAPURA - Uma cena inusitada, para não dizer até irônica, marcou o primeiro treino livre para o GP de Cingapura da Fórmula 1, nesta sexta-feira. O francês Romain Grosjean sofreu um acidente no mesmo ponto da pista em que Nelsinho Piquet bateu no ano passado durante a corrida.

O francês, substituto de Nelsinho na Renault, perdeu o controle do carro após fazer a curva e colidiu no muro na reta, em cena praticamente idêntica à do brasileiro em 2008. Após sair do carro, Grosjean chegou a ser aplaudido por alguns torcedores.

A colisão de Nelsinho no ano passado desencadeou um grande escândalo neste mês, depois de o brasileiro admitir que forçou o acidente para que o safety car entrasse na pista e o seu companheiro Fernando Alonso fosse beneficiado, acabando com a vitória da prova.

A "marmelada" rendeu a exclusão do ex-chefe de equipe da Renault Flavio Briatore da categoria, além da suspensão do engenheiro Pat Syomnds por cinco anos.

Fonte: http://jbonline.terra.com.br/pextra/200 ... 098340.asp

[P44]

Kimi Raikkonen: "Se o Nelson Piquet não voltar talvez haja uma razão para isso"

Como não podia deixar de ser, o caso Renault foi um dos temas centrais da conferência de imprensa de antevisão do GP de Singapura, na qual estiveram presentes Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen, Mark Webber e Nico Rosberg.


A corrida do ano passado ficou marcada pelo despiste de Nelson Piquet, que levou à entrada do safety car em pista, ficando-se a saber nas últimas semanas que o incidente do piloto brasileiro havia sido premeditado pelo próprio Piquet e pela cúpula directiva da equipa Renault F1, Flavio Briatore e Pat Symonds.

Questionados se um piloto como Piquet, que provocou um acidente de propósito, tinha lugar na F1, Hamilton preferiu desviar-se da questão e reforçar que desejava tudo de positivo para o piloto e para a sua família. "É uma pergunta difícil. Eu nunca me conseguiria ver naquela situação e estou certo que os outros pilotos aqui tambem não. Ontem, penso que alguém escreveu que eu disse que iríamos vê-lo de novo na F1 muito em breve. Tudo o que posso dizer é que lhe desejo tudo de bom, apenas estava a tentar ser positivo para ele porque sei o quão difícil podem ser situações deste tipo e estou certo de que ele e a sua família não se deverão sentir muito bem agora, por isso só lhes posso dar força".

Já Kimi Raikkonen foi mais directo, afirmando que "será muito difícil ele voltar depois daquilo. Não é algo em que me queira envolver. Se ele voltar, vai ser bom para ele, se não, talvez haja uma razão para isso".

A questão da imunidade de Piquet também foi debatida, com Mark Webber a considerar que "o que aconteceu foi muito complexo. Não estou em posição de compreender em pleno porque só sei o que vocês sabem. Se devia ter recebido uma grande penalização ou não, não é fácil responder. Penso que ele já sofreu muitos danos. Primeiro, ele colocou-se numa situação de que se arrepende e é com isso que ele tem de viver. Penso que é muito difícil para ele regressar à F1". Já Nico Rosberg disse que "por um lado, sem ele tudo isto não teria sido descoberto, por isso ele ajudou a tirar aquelas duas pessoas do desporto. Mas, por outro lado, ele estava tão envolvido como qualquer outro".

Mark Webber: "Ausência de Briatore será sentida"

Sobre Flavio Briatore foi Mark Webber quem tomou a palavra, admitindo que "a sua ausência será notada na Fórmula 1. Ele era uma boa pessoa para o desporto e penso que muita gente concorda com isso, mas parece que não o vamos ver por muito tempo, é assim a vida". O australiano recordou, ainda, o impacto que conhecer o italiano - seu empresário - teve na sua carreira: "a minha vida mudou extraordinariamente. O Flavio tomou conta de mim por 11 anos. Nunca olhei para o contrato desde o dia em que o assinei pela primeira vez e não há muita gente no paddock com quem se possa fazer isso. Ele foi sensacional para mim. Não trabalharei com mais ninguém se não puder trabalhar com ele", disse Webber.

http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stor ... ries/76933