Novo Fuzil para o EB

[henriquejr]

Isso que eu chamo de ter o pé atrás sobre discurso de político. Os caras já estão tão escaldados que tão garantindo o arroz com feijão primeiro.


Abraços

Cara, não se troca 200 mil fuzis (e principalmente de calibre) em um ou em dois anos. É um processo um pouco mais demorado, especialmente quando se fala em 'Brasil'.
O novo MD-97L ainda precisa ser testado e aprovado e, em seguida, o lote piloto precisa ser avaliado e em seguida aprovado. Só depois disso acontece a primeira compra, que não deverá abranger o Exército todo num primeiro momento, mas em princípio as principais unidades e depois para o 'grosso' da tropa.

Se contássemos que o MD-97L estivesse pronto para produção em série (full) neste exato momento, eu chutaria uns 4 anos para que a nova arma (e o novo calibre) atingisse a totalidade da tropa. Isso numa hipótese boa, mas pode sim acontecer problemas como (ainda assim) não conformidade do novo fuzil, verbas, etc.

Portanto, o EB deve ficar preparado para manter o FAL por pelo menos mais 5 ou 6 anos ainda, quando de sua desativação completa.


abraços]

É verdade. Tanto que o CFN ainda está em fase de substituição do FAL pelo M16A3 (ja deve fazer uns 3 ou 4 anos) e a quantidade numérica é bem menor quando comparado com o EB.

[Vitor]

Eu acho que devam fazer versões em 6,5mm, só por desencargo de consciência.

6.5mm nunca se tornou popular, o 6.8mm que conseguiu penetrar bem no mercado.

[Carlos Mathias]

Que seja, mas acompanhem o novo calibre que virá, com certeza.

[henriquejr]

Acho que ainda é muito cedo para saber se o 5.56 Nato será realmente substituido. De qualquer forma o calibre usado por um determinado fuzil pode ser alterado sem grandes dificuldades, o importante é que o MD-97 (caso ocorra tudo certo) seja uma arma bem construida e supra as exigencias do EB, a questão do calibre é um simples detalhe.

[Vitor]

Acho muito improvável que o 5.56mm seja substituido a médio prazo. Tudo depende dos EUA, e o exército americano se tornou extremamente conservador depois que adotou o M16. Até para instalar um pistão que deixe a operação da arma mais limpa eles dizem que tá bom do jeito que tá.

[Bolovo]

Que seja, mas acompanhem o novo calibre que virá, com certeza.

BUÚÚÚÚÚÚÚÚ!!!!!!! 556 FOREVA!!!!!!1111111111

[Carlos Mathias]

Melissinha!!!!
Melissinha!!!!

[Glauber Prestes]

Galera, não posso me prolongar muito, mas eu tenho algumas novidades sobre o imbel...

[Túlio]

Buenas ou más?

[Carlos Mathias]

Pô, mas nem falou, como é que ia se prolongar?
Imagina quando nem puder começar!!!!

[Glauber Prestes]

Só por cima: A nova versão do Fuzil é do peru, mas a apresentação formal dele para o EB foi um fiasco (Como a maioria sabe, a Imbel não tem seção de Marketing, ao contrário da Taurus, se é que me entendem...). Uma nova apresentação está sendo preparada. Mas confiem na nova versão do MD 97. Que aliás, deveria ter recebido outro nome, para se desprender da péssima impressão que ele causou. Maiores explicações, via MP, pra não prejudicar ninguém.

[Allysson Vieira]

http://sistemasdearmas.blogspot.com/

[GDA_Fear]

Esse novo fuzil parece mais o FN SCAR.

[Bourne]

Estranha, não???

Será que algo se movimenta no subterrâneo da terra sem percebermos.

[Ilya Ehrenburg]

Não sei quanto aos senhores, mas a mim e aos profissionais que conheço, quando defronte às críticas acachapantes e inomináveis aos meus serviços e produtos, após o natural período de depressão que se segue, sinto-me tomado por uma fúria e vontade imensa, impossível de ser descrita, a fim de fazer do meu trabalho uma peça tão perfeita que outra coisa não receba do que elogios e suspiros de contida inveja!

Creio que o mesmo ocorre dentro da Imbel, entre os seus engenheiros e artífices. Por isto, afirmo que o Exército Nacional Brasileiro obterá uma arma sem defeitos de altíssima eficiência. Um fuzil que cada infante terá orgulho em portar!

E tudo isto, advindo dos pesados questionamentos do primeiro modelo.

Brasil, avante!