Corsário01 escreveu:AlbertoRJ escreveu:Repetindo:
Não lembro o link da informação.
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Mas o fato é: Até o momento muita info by internet e zero info real e concreta sobre quais as turbinas estão nas celulas dos F1 estocadas pesa MN.
Apesar da resposta ao CB Lima de que são "mudernas", rsrsrsrs, nem a MN respondeu a essa pergunta feita pela MB. Ou seja, se ninguém consegue responder de forma clara e objetiva a esta pergunta, eu continuo não acreditando que os F1 possuam a Stage 4 ou E4.
Se tivessem, as respostas seriam claras e a MN não teria sido evasiva quando arguida pela MB.
Ap[os estuds por oficiais da MB a recomendação é para NÃO COMPRAR.
Agora é esperar para ver o que acontecerá.
PS: De grátis nunca foi ofertado. Isso é lenda.
Que informação real? De uma pessoa que está rebatendo algo, que notícias do FABRICANTES de 2002, indicam o oposto? Que não entende patavina de turbinas, e fica repetindo algo sem ter a menor noção do que está dizendo?? Coisas que na Operação Heracles Rafales F-2 estiveram presente, coisa IMPOSSÍVEL!!!
Não vi o relatório da MN, nem preciso ver, não tem sentido dizer qual é a versão das turbinas, porque a informação são claras, FORAM MODERNIZADAS, quer dizer é o modelo de fabricação antiga, com o estágio trocado, dado que essas turbinas são compostas por módulos que podem ser trocados ou modificados, sem que se precise mudar a turbina.
Creio que o problema do Rafale é que não made in USA, o Rafale F-1 é um caças muito superior aos Hornets antigos, com uma cadeia logistica que deve ter 50% de comunabilidade com o Rafale F-3+, assim, a compra do Rafale F-1, caso a FAB opere o Rafale F-3+, faz todo sentido, dado que os A-4, mesmo modernizados, são limitados, não tem cadeia logística, e a manutenção é a pior possível, os fatos demonstram que quase 100% dos A-4 ficaram impedidos de voar, imagine de eles fossem franceses!!! Mas como são made in USA nada foi falado do problema de manutenção, falta de peças, etc..
A realidade é a seguinte, não importa o fornecedor, se não tivermos uma infra-estrutura de logística e manutenção no Brasil, qualquer vetor bélico terá sérios problemas de disponibilidade, por isso temos problemas com A-4, M-3 e vamos ter com BH´s, se não fizermos a infra aqui. Os F-5 voam porque mantemos eles inteiramente aqui, os M-2000 idem, se gastou para fazer tudo aqui.
Agora, esse pesamento de que é caro, bem, então vamos parar com o SNA, aposentar o São Paulo, porque NAe sem aeronaves, nada feito, nesse ponto de vista os A-4 são um meio limitado e sem futuro, que não darão, mesmo modernizados, nenhum horizonte de efetividade ao braço aéreo naval, já em médio prazo. Enquanto o Rafale F-1, poderia, este sim, ser modernizado para ter a mesma cadeia logística e de manutenção do Rafale F-3. Algo que nenhum F-18 antigo poderia ter em relação ao F-18E.
Assim, os argumentos contrários aos Rafale F-1, caso o Rafale F-3 seja adotado pela FAB, são tão somente ideológicos, não tem nada de técnico, como já falei, não aceito argumentos ideológicos, políticos travestidos de técnicos.
Ainda mais, se estamos pensando em A-13 no futuro, o meio mais racional e barato será o Rafale F-1, modernizado, para o padrão F-3, aí a MB vai perguntar qual é a versão do Rafale, isso dá uma noção do descabimento do ponto de técnico desse pergunta, o que a MB e os técnicos deveriam ter visto, é se as caracaterísticas técnicas da turbina dos F-1, são iguais aos dos F-2 e F-3. Bastava ver o consumo de combustível e o intervalo de revisões etc.. Seria como dizer que os A-4Br, são iguais aos A-4M. São os mesmos aviões, porém, com capacidade bem distintas. Do mesmo modo, uma M-88-2E1, com os novos estágios, é equivalente a uma M-88-2E4, o resto é desculpa ideológica travestida de técnica.
Não será o primeiro, nem o último oficial de nossas FA´s, com preconceito ou alinhamento ideológico sobre determinado produto.
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