SGT GUERRA escreveu:ciclope escreveu:De novo se usa viaturas antigas e ultrapassadas para se comparar o uso de blindados de esteira e blindados sobre rodas. Tanto o urutu como o cascavel não servem mais não só para as missões para as quais foram projetadas, mito menos as que se vislumbram agora!
O ideal seria coparar com veiculos de concepção moderna, como o urutu-3 e demais veiculos.
Vale lembrar que a guerra moderna será nos centros urbanos e no caso do Brasil possivelmente em areas de selva e rio aonde MBTs pouco ou de nada valem.
Eu estou especulando levando em consideração a END que prevê um exercito altamente movel por via aerea de preferência.
Ninguém tem condições de prever onde vai ser um conflito, nem quando, nem com quem. A menos que o MD atraves da transferencia de tecnologia criou uma maquina do tempo, só esta só vomitando o que engoliu em alguma reunião.
Eu to achando que essa estoria de carregar tudo por meio aereo é desculpa para comprar avião e helicoptero. Eu queria ver numa guerra, quem inventou essa estrategia ridicula ir atacar os blindados que e Russia estão enviando no continente escoltados por heli de ataque e carregando infantaria armada de RPG com URUTU III.
Guerra, a END estipula que a organização da estrutura das forças armadas previlegie a capacidade de manobra e de deslocamento rápido. Não quer dizer que "tudo" vá ser carregado pelo ar. Apenas condiciona e define na estratégia de defesa que as fa's tenham condições de manter sob o aspecto operacional, forças capazes de deslocar-se rapidamente para onde forem necessárias o seu emprego. Como já há tempos se faz. Apenas sacramentou num documento politico, uma das qualidades desejadas as fa's brazucas. Até aí nada demais. Já fazemos isso faz tempo. Mas diferente de outras épocas, agora existe uma diretiva geral do Estado brasileiro representativa da noção de defesa que queremos.
Eis que existe aqui um fator diferente, e que é importante destacar-se, é que esta lógica de ação, passa pela intercambialidade entre os projetos das fa's. Agora não é mais cada um por si, segundo seus próprios arroubos de operação. Existe a necessária prevalência da idéia de operações conjuntas, que só veio realmente a vingar a partir, temos que dar o braço a torçer, em função da existência do MD. Mas como se fazer operações conjuntas se cada força pensa a seu próprio modo as mesmas?
O EB não irá a lugar nenhum com bgdas de Urutu's III se não existir previamente estabelcida uma estratégia de ação reconhecida pela FAB e MB. Não é o caso de sair por aí com forças de inf/cav mec, como hora se propõe formar, pra qualquer lugar, pra enfrentar qualquer um. Mas ter em mente, enquanto politica definida de defesa, que operacionalidade (e quê/em quê TO's) estas irão operar. Estou chovendo no molhado dizendo isso, mas é bom sempre lembrar porque esta mentalidade, aparentemente, ainda não permea toda a alta cúlpula das fa's. Ou mesmo, anda é mal recebida/digerida. Confunde-se interoperacionalidade, que exige cmmdo centrado, com falta de autonomia. O EB no seu plano de reequipamento demenada suas necessidades conforme as exigências de cada teatro. Não é completo, mas é abrangente. E mais importante, visa dar a cada CM a capacidade minima necessária para fazer cumprir o EB com sua missão. E claro, dependendo das condições e da evolução de eventual conflito, se necessário, contar ou não, com o adendo dessas forças de deslocamento rápido. Se Pqdt's, aeromóvel, ou mec, não sabemos. O futro dirá. As próximas guerras é que decidirão.
Mas o fato, é estaremos preparados para elas... ?