Vinícius, não vamos ficar remoendo, isto é coisa menor, porém você disse com todas as letras e em vários posts que a atitude do Governo foi um atropelo à FAB. Que foi atropelo, foi sim, mas não atropelou a FAB (o que é muito diferente). Claro que eu não seria estúpido para procurar os posts e colá-los aqui, seria uma ofensa sem igual a você (e que jamais faria, não nestes moldes).Vinicius Pimenta escreveu:
Orestes, se você reparar, não há diferença entre o pensamento de antes e o agora. A diferença é que, antes, o processo conforme defendo (exposto acima), teria sim sido atropelado, o que se provou uma conclusão errada com o acerto do discurso. A grande crítica da minha parte nem foi da decisão, e sim da aparente ida e vinda. Creio que a situação hoje é mais clara.
Eu não afirmei que a compra do Rafale seja direta. O que quis dizer é que, nesse tipo de compra, após o vencedor ter sido escolhido, não deixa de ser um processo de compra direta, já que não há nada que obrigue o governo a ir até o final, nem qualquer instrumento que os perdedores tenham à disposição para impedir, como existe numa licitação. No entanto, essa compra direta foi abalizada por uma concorrência, isso é o que realmente importa.
Abraços,
Sobre a íntegra do primeiro parágrafo, perfeito. Fico feliz que tenha compreendido as coisas.
Sobre a íntegra do segundo parágrafo, bem, espero que tenha o mesmo fim do conteúdo do primeiro; falta pouco. Claramente você ainda não entendeu o que aconteceu e onde as coisas vão parar. Não se ofenda, não se trata de opiniões (não desta vez).
Abraços,
Orestes