Mercedes compra participação de 75% na Brawn GP
FRANKFURT (Reuters) - A Mercedes concordou em adquirir 75 por cento da equipe Brawn GP dentro dos próximos três anos, relatou a revista alemã Auto, Motor und Sport nesta quarta-feira.
Citando fontes da Fórmula 1, a revista disse que os parceiros chegaram a um acordo verbal e que um contrato será assinado em breve.
Nem Mercedes nem Brawn, a caminho de Monza para o Grande Prêmio da Itália no próximo final de semana, comentaram.
A revista ainda disse que o acordo dará à montadora alemã, proprietária de 40 por cento da McLaren e fornecedora dos motores da Brawn e da Force India, o controle de uma equipe de F1 pela primeira vez na nova era da categoria.
A Mercedes tem um contrato de exclusividade com a McLaren até 2011, por isso a unidade da alemã Daimler AG planeja passar as ações da Brawn para o grande grupo de investimentos Aaabar, de Abu Dhabi, no momento.
Sediada na Grã-Bretanha, a Brawn emergiu da antiga equipe Honda no início do ano depois que Ross Brawn, ex-diretor técnico da Ferrari, adquiriu a escuderia.
A equipe renomeada venceu seis das sete primeiras corridas da atual temporada com o piloto britânico Jenson Button.
(Reportagem de Michael Shields)
Fonte: Uol Notícias
Link: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2009/ ... 59290.jhtm
NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
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- Bourne
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Sei não. Porém parece que a Brawn vai roubar os motores e a Mercedes como uma todo da Mclaren. Vai que a Mercedes se desfaz das ações da Mclaren e a equipe virar uma Jordan ou Sauber da vida.
- Edu Lopes
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Acho que a carreira dele acabou mesmo. Nem pra Indy vai dar.
Nelsinho Piquet teria admitido ordem de bater à FIA
Plantão | Publicada em 09/09/2009 às 15h18m
O Globo e Lancepress
RIO - De acordo com o site da revista "Autosport", Nelsinho Piquet confirmou à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) que foi coagido a bater propositalmente para beneficiar Fernando Alonso no Grande Prêmio de Cingapura de 2008.
A batida armada teria sido combinada numa reunião entre Nelsinho e os diretores da Renault Flavio Briatore e Pat Symonds antes da prova e o brasileiro teria aceitado a ordem pois tinha medo de ser mandado embora da equipe.
Ainda segundo a publicação, Piquet foi orientado por Symonds a bater entre as voltas 13 e 14 da prova na curva 17, o que efetivamente ocorreu.
Os diretores da Renault apresentam versão diferente.
- Durante o encontro de domingo com Piquet o assunto de causar deliberadamente a entrada do Safety Car veio à tona, mas foi proposto por ele mesmo, e foi só uma conversa - teria dito Symonds, segundo a Autosport.
Fonte: http://oglobo.globo.com/esportes/f12009 ... 534670.asp
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
So não vou dizer vergonha pro esporte pq batidas propositais na F1 não é uma exclusividade da Renault. A regra na F1 é apenas "Não seja pego"
Sua carreira pode até não acabar devido que algumas equipes gostariam de um piloto "Obedece tudo".
Sua carreira pode até não acabar devido que algumas equipes gostariam de um piloto "Obedece tudo".
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
O Alonso não sabia
O Briatore e o Pat Symonds já eram para a F1.
O Piquet Jr. pode ter se fundido. Quem mandou não ser rebelde.
[Galvão Bueno mode on]
Acho que a opção mais lógica é anular a corrida e dar o título de 2008 para o Massa.
[Galvão Bueno mode off]
O Briatore e o Pat Symonds já eram para a F1.
O Piquet Jr. pode ter se fundido. Quem mandou não ser rebelde.
[Galvão Bueno mode on]
Acho que a opção mais lógica é anular a corrida e dar o título de 2008 para o Massa.
[Galvão Bueno mode off]
Eis a tradução na íntegra do depoimento de Nelsinho à FIA:
Fonte: http://esporte.ig.com.br/grandepremio/f ... 51986.html
Eu, Nelson Angelo Piquet, nascido em 25 de julho de 1985, em Heidelberg, Alemanha ... digo o seguinte:
1. Salvo o que for dito de outra maneira, os fatos e declarações contidos neste depoimento são baseados em fatos e assuntos de meu conhecimento. Acredito que tais fatos e declarações contidos neste depoimento são verdadeiros e corretos. Onde quaisquer fatos e depoimentos não forem do meu inteiro conhecimento, são verdadeiros conforme meu conhecimento e lembrança e, se apropriado, eu indico a fonte do meu conhecimento e lembrança.
2. Faço este depoimento voluntariamente para a FIA e com a finalidade de permitir à FIA que exerça as suas funções de supervisão e de regulamentação no que diz respeito ao Mundial de F1.
3. Estou ciente de que existe um dever a todos os participantes do Mundial de F1 e a todos os portadores da superlicença para garantir a justiça e a legitimidade do campeonato e estou ciente de que graves consequências podem ocorrer se eu der à FIA qualquer declaração falsa ou enganosa.
4. Eu tenho ciência de que o meu depoimento completo foi gravado em uma fita de áudio e que uma transcrição completa da minha gravação de áudio será disponibilizada para mim e para a FIA. O presente documento constitui um resumo dos principais pontos feitos durante a minha declaração oral.
5. Gostaria de trazer os seguintes fatos ao conhecimento da FIA.
6. Durante o GP de Cingapura de F1, organizado em 28 de setembro de 2008 e válido pelo Campeonato Mundial do mesmo ano, fui orientado por Flavio Briatore, meu empresário e chefe de equipe da Renault, e por Pat Symonds, diretor-técnico da Renault, a deliberadamente bater meu carro para influenciar de forma positiva o desempenho da equipe no evento em questão. Concordei com a proposta e causei um acidente ao bater com meu carro no muro durante a 13ª/14ª volta da prova.
7. A proposta de causar deliberadamente um acidente foi feita a mim pouco antes da corrida, quando fui chamado por Briatore e Symonds ao escritório de Briatore. Symonds, na presença de Briatore, me perguntou se eu estaria disposto a sacrificar minha corrida pela equipe "causando um safety-car". Todos os pilotos de F1 sabem que o safety-car é liberado quando há um acidente que bloqueie a pista, seja por destroços de uma batida ou por um carro parado, assim como quando há dificuldade de remover um carro danificado, como foi o caso.
8. Na época em que aconteceu a conversa, eu estava em um estado emocional muito frágil. Isso foi causado pelo intenso estresse provocado pela recusa de Briatore em me informar se meu contrato de piloto seria ou não renovado para a próxima temporada (2009), como costumeiramente é o caso no meio do ano (entre julho e agosto). Ao invés disso, Briatore repetidamente me pediu para assinar uma "opção", que significava que eu não poderia negociar com nenhuma outra equipe neste período. Ele seguidamente me pressionava a prolongar a opção que eu havia assinado, e regularmente me chamava ao seu escritório para falar sobre essas renovações, até mesmo em dias de corrida — em um momento que deveria ser de concentração e relaxamento antes da prova. Este estresse era acentuado pelo fato de que eu havia me classificado na 16ª posição no grid para o GP de Cingapura, então estava muito inseguro com relação ao meu futuro na Renault. Quando fui pedido para bater meu carro e causar um safety-car para ajudar o time, aceitei, pois esperava que isso fosse melhorar minha posição na equipe neste período crítico da temporada. Em nenhum momento ninguém me disse que, por concordar em causar um incidente, teria garantido a renovação do meu contrato ou qualquer outra vantagem. Entretanto, no contexto, pensei que isso me ajudaria a alcançar este objetivo. Por isso, concordei em provocar o incidente.
9. Depois do encontro com Symonds e com Briatore, Symonds me levou a um canto tranquilo e, usando um mapa, me indicou exatamente a curva em que eu deveria bater. Esta curva foi escolhida por causa do local específico da pista, que não tinha guindastes para suspender e levar rapidamente um carro danificado para fora, nem qualquer abertura na pista, o que permitiria a um fiscal retirar rapidamente o carro. Portanto, considerou-se que um acidente naquele lugar específico quase com certeza causaria uma obstrução da pista, o que resultaria na entrada do safety-car para permitir a liberação dela e garantir a continuação em segurança da corrida.
10. Symonds também me disse exatamente em que volta eu deveria causar o incidente, de modo que uma estratégia pudesse ser implantada para que o meu companheiro, Fernando Alonso, pudesse reabastecer nos boxes pouco antes da entrada do safety-car, o que ele de fato fez na volta 12. A chave para essa tática residia na quase certeza de que o safety-car entraria na pista nas voltas 13 ou 14, permitindo ao time fazer Alonso largar com uma estratégia de combustível agressiva, usando um carro leve com gasolina suficiente para parar na volta 12, mas não mais do que isso. Isso permitiria a Alonso ultrapassar tantos carros (mais pesados) fosse possível, sabendo que, depois, aqueles carros teriam dificuldades de alcançá-lo pela posterior entrada do safety-car. Esta estratégia foi bem-sucedida, e Alonso venceu o GP de Cingapura de F1 em 2008.
11. Durante estas discussões, não foi feita nenhuma menção em relação às implicações de segurança dessa tática, seja para mim, para o público ou para os outros pilotos. O único comentário feito neste contexto foi de Pat Symonds, que me alertou para "ter cuidado", o que eu interpretei como não me contundir.
12. Eu causei intencionalmente a batida, deixando perder o controle do carro pouco antes da curva pertinente. A fim de me certificar de que eu causaria o incidente durante a volta certa, eu perguntei à equipe por diversas vezes o número da volta em que estávamos, o que normalmente não faço. Nem eu, nem ninguém se lesionou no acidente.
13. Após as discussões com Briatore e com Symonds, descritas acima, a "estratégia do acidente" nunca mais foi discutida novamente com qualquer um deles. Briatore disse discretamente "obrigado" após o final da corrida, sem mencionar mais nada. Não sei se alguém tinha conhecimento desta estratégia no início da prova.
14. Depois da corrida, eu informei a Felipe Vargas, um amigo da família e conselheiro, o fato de que o incidente havia sido deliberado. Vargas ainda informou ao meu pai, Nelson Piquet, algum tempo depois.
15. Após a prova, vários jornalistas fizeram perguntas sobre o acidente e me perguntaram se eu tinha feito de propósito, pois acharam o incidente "suspeito".
16. Na minha própria equipe, o engenheiro do meu carro questionou a natureza do incidente, pois considerou incomum, mas eu respondi que tinha perdido o controle do carro. Eu acredito que um engenheiro inteligente notaria pela telemetria do carro que o acidente foi proposital, porque continuei acelerando, enquanto que a reação "normal" seria a de usar o máximo de freio possível.
A afirmação foi feita na sede da FIA, em Paris, no dia 30 de julho de 2009, na presença de Alan Donnelly (presidente dos comissários da FIA), Martin Smith e de Jacob Marsh (ambos da empresa de investigações Quest, contratada pela FIA para ajudar na investigação).
O Grande Prêmio também confirma a informação de que Alonso não tinha conhecimento da trama que lhe beneficiou na corrida em Cingapura.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Fórmula 1:Regresso do GP Portugal pode acontecer a qualquer momento, diz Lewis Hamilton
10 de Setembro de 2009, 16:57
Milão, Itália, 10 Set (Lusa) - O britânico Lewis Hamilton, campeão do Mundo de Fórmula 1, acredita que "em algum momento" Portugal voltará a acolher um Grande Prémio, o que "ajudará ao espectáculo" do Mundial.
"Em algum momento vai regressar. É outra parte da Europa e pode ajudar ao espectáculo de toda a temporada", afirmou à Agência Lusa o piloto da McLaren-Mercedes, à margem do Mundial de Futebol de Rua, a decorrer em Milão, Itália.
O piloto também lembrou as suas passagens por Portugal, um "país bonito": "Fizemos os testes (de Inverno) em Portimão e corri no Estoril, que é um circuito fantástico".
10 de Setembro de 2009, 16:57
Milão, Itália, 10 Set (Lusa) - O britânico Lewis Hamilton, campeão do Mundo de Fórmula 1, acredita que "em algum momento" Portugal voltará a acolher um Grande Prémio, o que "ajudará ao espectáculo" do Mundial.
"Em algum momento vai regressar. É outra parte da Europa e pode ajudar ao espectáculo de toda a temporada", afirmou à Agência Lusa o piloto da McLaren-Mercedes, à margem do Mundial de Futebol de Rua, a decorrer em Milão, Itália.
O piloto também lembrou as suas passagens por Portugal, um "país bonito": "Fizemos os testes (de Inverno) em Portimão e corri no Estoril, que é um circuito fantástico".
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Torcendo por portugual então P44 .
Creio que pode-se muito bem tirar 1 GP da Espanha que anda gulosa. (com 2 gps por ano, Espanha e Europa).
Apesar que voto no fim de algum GP asiatico. (Devido a fuso horario, quanto +GP´s ocidentais melhor financeiramente pra F1).
Creio que pode-se muito bem tirar 1 GP da Espanha que anda gulosa. (com 2 gps por ano, Espanha e Europa).
Apesar que voto no fim de algum GP asiatico. (Devido a fuso horario, quanto +GP´s ocidentais melhor financeiramente pra F1).
- rodrigo
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Como esses alemães são safados!!!Eu, Nelson Angelo Piquet, nascido em 25 de julho de 1985, em Heidelberg, Alemanha
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Heh, me lembrei do Ben Johnson nas Olimpíadas de Seul(1988). Quando ele levou o ouro nos 100m rasos, com recorde mundial, ele era o "canadense Ben Johnson" nos jornais brasileiros. Quando pairou a suspeita de doping, ele passou a ser o "jamaicano naturalizado canadense Ben Johnson". Quando foi provado o doping e cassaram a medalha dele ele passou a ser o "jamaicano Ben Johnson". Foi tão descarado que até um menino de 10 anos conseguiu perceber essa.rodrigo escreveu:Como esses alemães são safados!!!Eu, Nelson Angelo Piquet, nascido em 25 de julho de 1985, em Heidelberg, Alemanha
- Edu Lopes
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
O roto falando do esfarrapado. A atitude subserviente do Rubinho naquela época foi tão nojenta quanto a "rodada" do Nelsinho.Nelsinho Piquet admite batida proposital em depoimento à FIA. Barrichello faz duras críticas: 'Ele não merece estar no esporte'
Publicada em 10/09/2009 às 16h52m
O Globo
RIO - A novela envolvendo a batida de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura no ano passado ganhou novo capítulo nesta quinta. O site inglês "F1SA" publicou a íntegra do depoimento de Nelsinho Piquet à Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
O piloto brasileiro diz que foi "convidado" pela Renault a bater o carro e beneficiar o companheiro de equipe Fernando Alonso, que venceu a prova.
A repercussão em Monza, local da corrida de domingo, foi imediata. Ao tomar conhecimento da carta de Nelsinho, o também brasileiro Rubens Barrichello não poupou críticas ao ex-piloto do Renault, em entrevista à imprensa brasileira reproduzida pelo site 'Uol'.
- Vejo isso como uma falta de esportividade tão grande que, honestamente, espero que não seja verdade o que está acontecendo. Nelsinho sempre foi uma pessoa por quem eu tinha muito respeito, mas se você pensar bem, se uma pessoa tem a capacidade de fazer um negócio desses, não merece estar no esporte. É perigoso para todo mundo - disse Barrichello, que completou.
- Acima de tudo, é uma situação muito feia para a F-1, chegar ao ponto de pensar que alguém ganhou uma corrida porque o companheiro de equipe fez algo nesse sentido. Hoje em dia, você vê a comemoração de um piloto dando 'zerinhos', fazendo o carro rodar... é muito fácil rodar um carro de F-1. Agora, bater no ponto certo, aonde falaram, da maneira como tinha que ser... eu gostaria de achar que é absurdo. Mas é muito perigoso porque você pode se machucar e machucar os outros - emendou.
Barrichello garantiu que não vê semelhanças entre a batida de Nelsinho e o dia em que deu passagem para Schumacher vencer.
- A minha situação na Áustria teve oito voltas repercussão, sendo que em oito voltas você está dentro do carro, você está gritando, não tinha sido nada combinado, até que foram ditas certas coisas que eu não tinha como fugir. Mas não tinha um 'script'. Se fosse assim, a Ferrari não teria feito como eu fiz, na cara de todo mundo, na última curva; teria sido feito antes - finalizou.
Fonte: http://oglobo.globo.com/esportes/f12009 ... 548932.asp
Saudade dos tempos de Senna, Mansell, Villeneuve (o pai), Nelsão.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Eu tenho saudade do Nakajima. Porque quando ele batia, se sabia que não era de propósito. Era ruindade mesmo.Edu Lopes escreveu:O roto falando do esfarrapado. A atitude subserviente do Rubinho naquela época foi tão nojenta quanto a "rodada" do Nelsinho.Nelsinho Piquet admite batida proposital em depoimento à FIA. Barrichello faz duras críticas: 'Ele não merece estar no esporte'
Publicada em 10/09/2009 às 16h52m
O Globo
RIO - A novela envolvendo a batida de Nelsinho Piquet no GP de Cingapura no ano passado ganhou novo capítulo nesta quinta. O site inglês "F1SA" publicou a íntegra do depoimento de Nelsinho Piquet à Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
O piloto brasileiro diz que foi "convidado" pela Renault a bater o carro e beneficiar o companheiro de equipe Fernando Alonso, que venceu a prova.
A repercussão em Monza, local da corrida de domingo, foi imediata. Ao tomar conhecimento da carta de Nelsinho, o também brasileiro Rubens Barrichello não poupou críticas ao ex-piloto do Renault, em entrevista à imprensa brasileira reproduzida pelo site 'Uol'.
- Vejo isso como uma falta de esportividade tão grande que, honestamente, espero que não seja verdade o que está acontecendo. Nelsinho sempre foi uma pessoa por quem eu tinha muito respeito, mas se você pensar bem, se uma pessoa tem a capacidade de fazer um negócio desses, não merece estar no esporte. É perigoso para todo mundo - disse Barrichello, que completou.
- Acima de tudo, é uma situação muito feia para a F-1, chegar ao ponto de pensar que alguém ganhou uma corrida porque o companheiro de equipe fez algo nesse sentido. Hoje em dia, você vê a comemoração de um piloto dando 'zerinhos', fazendo o carro rodar... é muito fácil rodar um carro de F-1. Agora, bater no ponto certo, aonde falaram, da maneira como tinha que ser... eu gostaria de achar que é absurdo. Mas é muito perigoso porque você pode se machucar e machucar os outros - emendou.
Barrichello garantiu que não vê semelhanças entre a batida de Nelsinho e o dia em que deu passagem para Schumacher vencer.
- A minha situação na Áustria teve oito voltas repercussão, sendo que em oito voltas você está dentro do carro, você está gritando, não tinha sido nada combinado, até que foram ditas certas coisas que eu não tinha como fugir. Mas não tinha um 'script'. Se fosse assim, a Ferrari não teria feito como eu fiz, na cara de todo mundo, na última curva; teria sido feito antes - finalizou.
Fonte: http://oglobo.globo.com/esportes/f12009 ... 548932.asp
Saudade dos tempos de Senna, Mansell, Villeneuve (o pai), Nelsão.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Putz! Podes crer. O kamikase era um show à parte, era quase certo ele fazer alguma barbeiragem. Era o Rei da Caixa de Brita.Wolfgang escreveu:Eu tenho saudade do Nakajima. Porque quando ele batia, se sabia que não era de propósito. Era ruindade mesmo.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
rodrigo escreveu:Como esses alemães são safados!!!Eu, Nelson Angelo Piquet, nascido em 25 de julho de 1985, em Heidelberg, Alemanha
kkkkkkkkkkkkkkk
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Quando eu vi essa do Barrichello, eu pensei: "Quanto disso é verdadeira indignação, e quanto disso é por causa do pai do Nelsinho?".Edu Lopes escreveu:O roto falando do esfarrapado. A atitude subserviente do Rubinho naquela época foi tão nojenta quanto a "rodada" do Nelsinho.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
O Rubinho sempre se deu bem com o Piquet Jr. Na verdade, o parecia que o Piquet Jr. eram bem próximos entre os pilotos da F1 atuais.
Aliás, a maioria dos pilotos brasileiros da F1, F-Indy e GP2 se dão bem e alguns são bem amigos. Por exemplo, o Di Grassi e o Rubinho foram visitar o Massa no hospital na Hungria, o Di Grassi pega carona direto no avião particular do Rubens, o Tony Kanan e o Antônio Pizzonia tiram sarro de todo mundo.
A única excessão é o Hélio Castroneves que parece não ser próximo de nenhum piloto brasileiro.
Rusgas mesmo existem entre o Di Grassi e Piquet Jr. por causa da vaga na Renault.
Aliás, a maioria dos pilotos brasileiros da F1, F-Indy e GP2 se dão bem e alguns são bem amigos. Por exemplo, o Di Grassi e o Rubinho foram visitar o Massa no hospital na Hungria, o Di Grassi pega carona direto no avião particular do Rubens, o Tony Kanan e o Antônio Pizzonia tiram sarro de todo mundo.
A única excessão é o Hélio Castroneves que parece não ser próximo de nenhum piloto brasileiro.
Rusgas mesmo existem entre o Di Grassi e Piquet Jr. por causa da vaga na Renault.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Acho que o Nelsinho poderia ter se saído sem essa. Se fez a merda num momento de pressão, vá lá, mas ter declarado isso só agora, por vingança, pode ser um tiro pela culatra.
Já o Barrichello, faça-me o favor, não tem moral nenhuma pra falar do Nelsinho. Ele foi igualmente ridículo, pois já tinha carreira estabilizada, já experiente e entregou uma vitória. Já o Nelsinho, ele errou grosseiramente, mas pelo menos estava tentando manter o emprego, sob uma pressão psicológica absurda. Não justifica, acho que esse caso do Nelsinho foi nojento, merece punição e acho que não tem condições de estar na F1, mas o Barrichello tem telhado de vidro, tem mais é que ficar calado.
Já o Barrichello, faça-me o favor, não tem moral nenhuma pra falar do Nelsinho. Ele foi igualmente ridículo, pois já tinha carreira estabilizada, já experiente e entregou uma vitória. Já o Nelsinho, ele errou grosseiramente, mas pelo menos estava tentando manter o emprego, sob uma pressão psicológica absurda. Não justifica, acho que esse caso do Nelsinho foi nojento, merece punição e acho que não tem condições de estar na F1, mas o Barrichello tem telhado de vidro, tem mais é que ficar calado.
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