Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Voo 447: França quer tapar "buraco negro" do Brasil ao Senegal
ENVIADO ESPECIAL A PARIS
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE
O presidente francês Nicolas Sarkozy, em encontro com Lula, anunciou ontem que discutirá com o Senegal como eliminar o "buraco negro de comunicações entre Recife e Dacar". A falha ficou em evidência com a queda do voo 447 da Air France.
A investigação francesa indicou que os controladores brasileiros tentaram passar o monitoramento do voo para os senegaleses, mas não tiveram resposta imediata. Não foi a causa da queda, mas pode ter retardado o início das buscas.
No Recife, a Polícia Federal e a Secretaria da Defesa Social retificaram o número de corpos resgatados -de 51 para 50.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
ENVIADO ESPECIAL A PARIS
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE
O presidente francês Nicolas Sarkozy, em encontro com Lula, anunciou ontem que discutirá com o Senegal como eliminar o "buraco negro de comunicações entre Recife e Dacar". A falha ficou em evidência com a queda do voo 447 da Air France.
A investigação francesa indicou que os controladores brasileiros tentaram passar o monitoramento do voo para os senegaleses, mas não tiveram resposta imediata. Não foi a causa da queda, mas pode ter retardado o início das buscas.
No Recife, a Polícia Federal e a Secretaria da Defesa Social retificaram o número de corpos resgatados -de 51 para 50.
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A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Le visage de bois des français
No plano do direito, a interrupção do voo 447 foi em águas internacionais, não pertencentes a qualquer país
Walter Ceneviva
O "FRANCÊS" do título é só chamariz, para assinalar a cara de pau de técnicos franceses, que atribuíram aos brasileiros a demora em transferir o monitoramento de voo do Airbus acidentado, para o Senegal, o que teria retardado providências cabíveis até para a determinação do local da queda, coisa que a FAB nega, com apoio na respectiva gravação. Felizmente a conversa de terça-feira, entre Lula e Sarkozy, amenizou a dissidência.
Afinal, foi notória a imediata colaboração do Brasil, em meio à comoção pela morte de mais de 200 pessoas, cujo esclarecimento, pelas autoridades francesas, ainda não foi possível. No plano do direito, a interrupção do voo 447 ocorreu em águas internacionais, não pertencentes a qualquer país, inconfundíveis com o domínio do mar territorial, de 12 milhas (Constituição, artigo 20, inciso 6), integrado ao conjunto dos bens da União.
Foi decisiva a cooperação de nosso país, certo que o encontro e o recolhimento de corpos e destroços foram feitos quase exclusivamente pela Força aérea Brasileira e pela Marinha de Guerra do Brasil, seguido pelas providências de autópsia, identificação e preparação dos corpos.
Note-se que a soberania do Brasil (artigo 2º da Lei nº 8.617/93) não se estende ao local em que o Airbus caiu. A norma brasileira reconhece o que denomina zona contígua ao mar territorial, na qual o Brasil pode adotar as medidas de fiscalização que considere necessárias, nas 24 milhas marítimas, contadas a partir das linhas litorâneas do mar territorial (artigo 4º).
Há ainda a chamada zona econômica exclusiva (artigo 6º) entre as 12 e as 200 milhas do mar para leste do continente, em todas as latitudes da costa. Nela a soberania brasileira deve ser exercida (artigo 7º) para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não vivos, até o subsolo, sem interferência, porém, quanto ao tráfego aéreo.
Ora, o acidente da Air France não aconteceu em qualquer dessas áreas, mas em trecho onde os segmentos do oceano têm típico caráter universal. Quando navios da Marinha do Brasil avançaram até perto do Senegal, na busca de corpos de vítimas e restos do avião, atuaram em cumprimento de dever humanitário e de cooperação, em trabalhos e riscos nos quais era nenhuma a obrigação jurídica de interferir.
Para o direito, os destroços pertenciam à companhia proprietária do aparelho sinistrado, assim como as bagagens acolhidas por ela.
A situação dos corpos é regulável pela nacionalidade de cada passageiro, quando sua identificação for possível. Se a marinha do Senegal ou a da França quisessem levar destroços ou corpos, recolhidos em alto mar por embarcações de suas bandeiras, o Brasil não teria como protestar, ante a característica oceânica das águas.
Não seria assim se a tragédia houvesse acontecido sobre nosso espaço aéreo, expressão compreensiva da massa de ar de interesse do país que, em linha vertical a contar do solo para o alto, seja via de passagem para aeronaves, regulada por tratados e convenções internacionais.
No episódio, a ação brasileira satisfez deveres de solidariedade, para mais além dos deveres jurídicos, em evento cujas responsabilidades só poderão ser buscadas fora daqui.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
No plano do direito, a interrupção do voo 447 foi em águas internacionais, não pertencentes a qualquer país
Walter Ceneviva
O "FRANCÊS" do título é só chamariz, para assinalar a cara de pau de técnicos franceses, que atribuíram aos brasileiros a demora em transferir o monitoramento de voo do Airbus acidentado, para o Senegal, o que teria retardado providências cabíveis até para a determinação do local da queda, coisa que a FAB nega, com apoio na respectiva gravação. Felizmente a conversa de terça-feira, entre Lula e Sarkozy, amenizou a dissidência.
Afinal, foi notória a imediata colaboração do Brasil, em meio à comoção pela morte de mais de 200 pessoas, cujo esclarecimento, pelas autoridades francesas, ainda não foi possível. No plano do direito, a interrupção do voo 447 ocorreu em águas internacionais, não pertencentes a qualquer país, inconfundíveis com o domínio do mar territorial, de 12 milhas (Constituição, artigo 20, inciso 6), integrado ao conjunto dos bens da União.
Foi decisiva a cooperação de nosso país, certo que o encontro e o recolhimento de corpos e destroços foram feitos quase exclusivamente pela Força aérea Brasileira e pela Marinha de Guerra do Brasil, seguido pelas providências de autópsia, identificação e preparação dos corpos.
Note-se que a soberania do Brasil (artigo 2º da Lei nº 8.617/93) não se estende ao local em que o Airbus caiu. A norma brasileira reconhece o que denomina zona contígua ao mar territorial, na qual o Brasil pode adotar as medidas de fiscalização que considere necessárias, nas 24 milhas marítimas, contadas a partir das linhas litorâneas do mar territorial (artigo 4º).
Há ainda a chamada zona econômica exclusiva (artigo 6º) entre as 12 e as 200 milhas do mar para leste do continente, em todas as latitudes da costa. Nela a soberania brasileira deve ser exercida (artigo 7º) para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não vivos, até o subsolo, sem interferência, porém, quanto ao tráfego aéreo.
Ora, o acidente da Air France não aconteceu em qualquer dessas áreas, mas em trecho onde os segmentos do oceano têm típico caráter universal. Quando navios da Marinha do Brasil avançaram até perto do Senegal, na busca de corpos de vítimas e restos do avião, atuaram em cumprimento de dever humanitário e de cooperação, em trabalhos e riscos nos quais era nenhuma a obrigação jurídica de interferir.
Para o direito, os destroços pertenciam à companhia proprietária do aparelho sinistrado, assim como as bagagens acolhidas por ela.
A situação dos corpos é regulável pela nacionalidade de cada passageiro, quando sua identificação for possível. Se a marinha do Senegal ou a da França quisessem levar destroços ou corpos, recolhidos em alto mar por embarcações de suas bandeiras, o Brasil não teria como protestar, ante a característica oceânica das águas.
Não seria assim se a tragédia houvesse acontecido sobre nosso espaço aéreo, expressão compreensiva da massa de ar de interesse do país que, em linha vertical a contar do solo para o alto, seja via de passagem para aeronaves, regulada por tratados e convenções internacionais.
No episódio, a ação brasileira satisfez deveres de solidariedade, para mais além dos deveres jurídicos, em evento cujas responsabilidades só poderão ser buscadas fora daqui.
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
França encerra buscas por caixas-pretas do voo 447 da Air France
da Efe
da Folha Online
A França colocou fim às buscas pelas caixas-pretas do voo 447 da Air France, que caiu no oceano Atlântico em 31 de maio, informou nesta quinta-feira o BEA (Escritório francês de Investigação e Análise).
"As buscas não permitiram localizar os destroços do avião", informou o BEA. O escritório também indicou que, "ao longo das próximas semanas, reunirá uma equipe internacional de investigadores e especialistas para analisar os dados recolhidos".
A localização das caixas-pretas poderia ajudar a esclarecer as causas do acidente. Os equipamentos registram conversas na cabine e dados do voo.
A aeronave seguia do Rio para Paris com 228 pessoas a bordo quando caiu no Atlântico, em uma área a 1.020 km de distância de Natal (RN).
Foram resgatados 50 corpos do oceano, sendo que 20 eram de brasileiros --sendo 12 homens e oito mulheres-- e os outros 30 de estrangeiros, sendo 13 homens e 17 mulheres.
A pedido das famílias, os nomes não foram revelados. As buscas pelas vítimas da tragédia foram encerradas no dia 26 de junho.
As causas do acidente --que estão sendo investigadas pela França-- ainda não foram esclarecidas. No início de julho, os especialistas do BEA descartaram a hipótese de desintegração em do Airbus, mas não determinaram as causas da queda.
Sabe-se que o avião teve uma pane elétrica e despressurização da cabine, porque foram enviados alertas do tipo durante o voo. Uma falha nos sensores externos que medem a velocidade da aeronave, o pitot, foi apontada como possível causa do acidente.
Na ocasião, o presidente da EADS (Empresa Europeia de Aeronáutica e Defesa, que controla a Airbus), Louis Gallois, afirmou que "neste tipo de acidente, não existe uma [só] causa". "É a convergência de diferentes causas, criando um acidente. É essencial para que todos saibam o que aconteceu."
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Prezados colegas foristas, a nova RFA que acaba de chegar as bancas, traz reportagem interessante sobre o resgate do vôo 447, os meios utilizados e as lições do episódio para, futuramente, estarmos mais bem estruturados para eventuais resgates.
Grande abraço!
Grande abraço!
Editado pela última vez por Rodrigoiano em Qua Set 02, 2009 5:04 am, em um total de 1 vez.
Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
France seeks help with Airbus A330 crash search
Mon Aug 31, 2009 5:09am EDT
PARIS, Aug 31 (Reuters) - France wants to launch an expanded international effort to find the missing wreckage and flight recorders of the Air France (AIRF.PA) jet which crashed in the Atlantic in June, the country's top crash investigator said on Monday.
Around a thousand fragments of the Airbus A330 which crashed on June 1, killing 228 people, have been examined but most of the aircraft is still missing and it is still too early to say definitely what caused the crash, he said.
"We are going to see how we can optimise our search. We are going to expand it to other countries to bring in the maximum international dimension and seize every chance we can to avoid missing new clues," Paul-Louis Arslanian, director of France's BEA air crash investigation board, told journalists.
European planemaker Airbus (EAD.PA) is expected to help fund the move, which could cost several tens of millions of euros, he said, adding an announcement could be made in the autumn.
The United States, Brazil, Britain and Germany are among the nations likely to take part, he said at a specialist briefing.
Authorities have been combing an expanse of ocean the size of Switzerland in a fruitless bid to find the voice and data recorders and the bulk of the plane, which plummeted some 30,000 feet (9,000 metres) in four minutes before crashing in an equatorial storm.
After failing to pick up radio tracking signals that the recorders were designed to emit for around 30 days, investigators took up the search using a French survey vessel, sonars and submarine but the "black boxes" are still missing.
The third phase would involve sending sonars or robots to the relatively unexplored seabed, up to 4,000 metres below the surface.
Flight AF447 crashed near the equator while en route to Paris from Rio de Janeiro.
Authorities have found wreckage including the vertical tail and 51 bodies, but are unsure exactly where the crash happened because winds and currents quickly dispersed the debris.
"The work is a bit like crossing Switzerland by foot, trying firstly to listen out for the noise of a cricket and now looking for debris with a pocket torch in the dark," Arslanian said.
Speculation on the cause of the crash has focused on the aircraft's speed sensors after error messages suggested inconsistent data readings. But Arslanian said it was still too early to tell if the so-called "Pitot probes" were to blame.
The full investigation could last over a year, he said.
(Reporting by Tim Hepher and Matthias Blamont; editing by Andrew Roche)
Thomson Reuters
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Atualizado em 1 de setembro, 2009 - 13:24 (Brasília) 16:24 GMT
Voo AF 447
Pilotos da Air France vão treinar com simulação do voo 447
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
Os pilotos da Air France vão passar a realizar, a partir deste mês, uma sessão de treinamento especial que simula as circunstâncias conhecidas do acidente com o voo 447 da Air France.
O avião, que caiu no dia 31 de maio no Oceano Atlântico, registrou problemas nos sensores de velocidade, segundo conclusões preliminares das investigações.
O treinamento, com um simulador, servirá para verificar na prática os procedimentos de emergência que devem ser realizados no caso de problemas nos sensores de velocidade do avião, afirma Erick Derivry, porta-voz do Sindicato Nacional dos Pilotos de Linha (SNPL) da Air France, que representa cerca de 70% da categoria na companhia aérea.
“A sessão especial vai reproduzir as condições de perda das velocidades medidas pelos sensores em alta altitude, uma situação do que a tripulação do voo AF 447 teve de enfrentar”, diz Derivry.
“Esse treinamento dos pilotos é uma reivindicação forte do sindicato para que eles possam aumentar sua capacidade de reação diante do problema de perda das informações de velocidade do avião”, afirma o porta-voz do sindicato.
Em um relatório preliminar divulgado no início de julho, o BEA, o órgão francês que investiga as causas do acidente com o voo 447 da Air France, afirmou que as falhas nos sensores de velocidade do Airbus A330 “seriam um dos elementos, mas não a causa do acidente”.
Investigação
Na segunda-feira, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanian, declarou que “nada, até o momento, permite explicar o acidente” e que as investigações poderão durar ainda até um ano e meio.
Segundo o porta-voz do SNPL, esse treinamento especial, que não estava previsto no programa normal de quatro exercícios com simuladores, deverá envolver cerca de 3 mil pilotos da Air France que voam aviões da Airbus.
No fim de julho, quase dois meses após o acidente que matou 228 pessoas, quatro outros sindicatos de pilotos da Air France enviaram uma carta ao presidente da companhia aérea ameaçando convocar uma greve se não fossem tomadas “medidas visíveis” para reforçar a política de segurança da empresa.
Entre as reivindicações, os pilotos também exigiam uma formação técnica em um simulador específico para observar, na prática, os procedimentos de emergência enfrentados pela tripulação do voo 447 da Air France.
Na segunda-feira, o BEA também anunciou que uma terceira fase de buscas das duas caixas-pretas do avião deve começar nos próximos meses.
Essa nova fase poderá ter a participação de vários outros países, segundo o órgão francês.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iebc.shtml
Voo AF 447
Pilotos da Air France vão treinar com simulação do voo 447
Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil
Os pilotos da Air France vão passar a realizar, a partir deste mês, uma sessão de treinamento especial que simula as circunstâncias conhecidas do acidente com o voo 447 da Air France.
O avião, que caiu no dia 31 de maio no Oceano Atlântico, registrou problemas nos sensores de velocidade, segundo conclusões preliminares das investigações.
O treinamento, com um simulador, servirá para verificar na prática os procedimentos de emergência que devem ser realizados no caso de problemas nos sensores de velocidade do avião, afirma Erick Derivry, porta-voz do Sindicato Nacional dos Pilotos de Linha (SNPL) da Air France, que representa cerca de 70% da categoria na companhia aérea.
“A sessão especial vai reproduzir as condições de perda das velocidades medidas pelos sensores em alta altitude, uma situação do que a tripulação do voo AF 447 teve de enfrentar”, diz Derivry.
“Esse treinamento dos pilotos é uma reivindicação forte do sindicato para que eles possam aumentar sua capacidade de reação diante do problema de perda das informações de velocidade do avião”, afirma o porta-voz do sindicato.
Em um relatório preliminar divulgado no início de julho, o BEA, o órgão francês que investiga as causas do acidente com o voo 447 da Air France, afirmou que as falhas nos sensores de velocidade do Airbus A330 “seriam um dos elementos, mas não a causa do acidente”.
Investigação
Na segunda-feira, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanian, declarou que “nada, até o momento, permite explicar o acidente” e que as investigações poderão durar ainda até um ano e meio.
Segundo o porta-voz do SNPL, esse treinamento especial, que não estava previsto no programa normal de quatro exercícios com simuladores, deverá envolver cerca de 3 mil pilotos da Air France que voam aviões da Airbus.
No fim de julho, quase dois meses após o acidente que matou 228 pessoas, quatro outros sindicatos de pilotos da Air France enviaram uma carta ao presidente da companhia aérea ameaçando convocar uma greve se não fossem tomadas “medidas visíveis” para reforçar a política de segurança da empresa.
Entre as reivindicações, os pilotos também exigiam uma formação técnica em um simulador específico para observar, na prática, os procedimentos de emergência enfrentados pela tripulação do voo 447 da Air France.
Na segunda-feira, o BEA também anunciou que uma terceira fase de buscas das duas caixas-pretas do avião deve começar nos próximos meses.
Essa nova fase poderá ter a participação de vários outros países, segundo o órgão francês.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... iebc.shtml
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Meus prezados:
Os pilotos da Air France-KLM acusaram os investigadores de acidentes da companhia de tentar encobrir a causa da queda do Airbus que fazia o voo 447, do Rio de Janeiro a Paris.
O avião desapareceu no dia 31 de maio e caiu na região do arquipélago de Fernando de Noronha, matando 228 pessoas. "Eles estão tentando culpar os pilotos, eles não querem a verdade", afirmou Gerard Arnoux, porta-voz do Sindicato dos Pilotos da Air France, segundo a edição de hoje do jornal britânico "The Times". "A arquitetura dos sistemas da Airbus está em questão."
De acordo com o periódico, as famílias das vítimas e os sindicatos dos pilotos estão preocupados com o que consideram uma tentativa do órgão estatal Escritório de Investigação e Análise (BEA, na sigla em inglês) e da Air France-KLM de causar confusão sobre o que causou o acidente. Arnoux, comandante de Airbus, disse que o BEA está tentando esconder seu fracasso anterior em agir sobre as conhecidas falhas dos sensores de velocidade, conhecidos como tubos pitot, nos aviões da Airbus.
As famílias acusaram a Air France e o BEA de desonestidade. Christophe Guillot-Noël, que preside uma associação de familiares das vítimas, disse que o presidente da companhia aérea, Pierre-Henri Gourgeon, está reservadamente culpando os pilotos. O relatório da BEA foi influenciado por políticos, disse Guillot-Noël.
O "The Times" lembra que, no final de julho, a Agência Europeia de Segurança da Aviação havia ordenado a substituição dos pitots fabricados na França pelos produzidos nos Estados Unidos em todos os Airbus de longo alcance. Na segunda-feira, diz o jornal, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanian, culpou a tripulação. De acordo com a publicação, Arslanian afirmou que há décadas as tripulações vinham aprendendo a lidar com falhas nas leituras de velocidade dos aviões.
No caso do avião da Air France, "algumas destas flutuações nos dados de velocidade talvez não tenham sido suficientemente levadas em conta no treinamento dos pilotos", afirmou Arslanian, segundo o "Times". O diário britânico afirma ainda que o BEA não espera chegar a uma conclusão sobre as causas do acidentes antes de 18 meses.
http://br.noticias.yahoo.com/s/02092009 ... obrir.html Qua, 02 Set, 07h26
Os pilotos da Air France-KLM acusaram os investigadores de acidentes da companhia de tentar encobrir a causa da queda do Airbus que fazia o voo 447, do Rio de Janeiro a Paris.
O avião desapareceu no dia 31 de maio e caiu na região do arquipélago de Fernando de Noronha, matando 228 pessoas. "Eles estão tentando culpar os pilotos, eles não querem a verdade", afirmou Gerard Arnoux, porta-voz do Sindicato dos Pilotos da Air France, segundo a edição de hoje do jornal britânico "The Times". "A arquitetura dos sistemas da Airbus está em questão."
De acordo com o periódico, as famílias das vítimas e os sindicatos dos pilotos estão preocupados com o que consideram uma tentativa do órgão estatal Escritório de Investigação e Análise (BEA, na sigla em inglês) e da Air France-KLM de causar confusão sobre o que causou o acidente. Arnoux, comandante de Airbus, disse que o BEA está tentando esconder seu fracasso anterior em agir sobre as conhecidas falhas dos sensores de velocidade, conhecidos como tubos pitot, nos aviões da Airbus.
As famílias acusaram a Air France e o BEA de desonestidade. Christophe Guillot-Noël, que preside uma associação de familiares das vítimas, disse que o presidente da companhia aérea, Pierre-Henri Gourgeon, está reservadamente culpando os pilotos. O relatório da BEA foi influenciado por políticos, disse Guillot-Noël.
O "The Times" lembra que, no final de julho, a Agência Europeia de Segurança da Aviação havia ordenado a substituição dos pitots fabricados na França pelos produzidos nos Estados Unidos em todos os Airbus de longo alcance. Na segunda-feira, diz o jornal, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanian, culpou a tripulação. De acordo com a publicação, Arslanian afirmou que há décadas as tripulações vinham aprendendo a lidar com falhas nas leituras de velocidade dos aviões.
No caso do avião da Air France, "algumas destas flutuações nos dados de velocidade talvez não tenham sido suficientemente levadas em conta no treinamento dos pilotos", afirmou Arslanian, segundo o "Times". O diário britânico afirma ainda que o BEA não espera chegar a uma conclusão sobre as causas do acidentes antes de 18 meses.
http://br.noticias.yahoo.com/s/02092009 ... obrir.html Qua, 02 Set, 07h26
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
04 de outubro de 2009 • 14h51
Novo relatório atribui acidente com voo 447 a sondas Pitot
As sondas Pitot, que medem a velocidade, provocaram o acidente do voo AF447 entre Rio de Janeiro e Paris, afirma um sindidato de pilotos após uma nova investigação que terá os resultados anunciados nesta semana à Justiça, informa o jornal francês Journal du Dimanche (JDD).
O Bureau de Investigações e Análises (BEA), responsável pela investigação técnica na França da tragédia do Airbus A330, que matou 228 pessoas em 1º de junho entre Rio e Paris, afirmou em suas primeiras conclusões em 2 de julho que uma falha das sondas Pitot era "um elemento, mas não a causa do acidente".
No relatório, dois pilotos, Gérard Arnoux, comandante de bordo em aviões A320 e presidente do Sindicato de Pilotos da Air France (SPAF), e Henri Marnet-Cornus, também comandante de A330, já aposentado, afirmam que o acidente "sem dúvida poderia ter sido evitado".
"Tal acontecimento não se resume a uma causa única. Mas é uma verdade incontestável que devemos repetir sem cessar: sem a falha das sondas Pitot, o acidente não teria acontecido", afirmou Arnoux em entrevista ao JDD, que dedica a primeira página ao relatório.
As sondas Pitot, que forneceram dados incoerentes no caso do AF447, permitem ao piloto controlar a velocidade do avião, um elemento crucial para o equilíbrio do voo.
"O BEA tenta minimizar o papel desempenhado pelas Pitot porque não fez as fiscalizações que as leis e regulamentos exigem, pelo menos desde o alerta feito pelo seu equivalente alemão em 1999 e, de qualquer modo, desde os incidentes de 2008", completou Arnoux.
Em uma nota interna divulgada em junho aos pilotos, a Air France registrou nove incidentes com sondas Pitot congeladas entre maio de 2008 e março de 2009, oito deles em aviões de longo alcance A340 e um em uma aeronave A330.
"Todos subestimaram o problema das sondas", conclui Arnoux.
http://noticias.terra.com.br/brasil/voo ... Pitot.html
Novo relatório atribui acidente com voo 447 a sondas Pitot
As sondas Pitot, que medem a velocidade, provocaram o acidente do voo AF447 entre Rio de Janeiro e Paris, afirma um sindidato de pilotos após uma nova investigação que terá os resultados anunciados nesta semana à Justiça, informa o jornal francês Journal du Dimanche (JDD).
O Bureau de Investigações e Análises (BEA), responsável pela investigação técnica na França da tragédia do Airbus A330, que matou 228 pessoas em 1º de junho entre Rio e Paris, afirmou em suas primeiras conclusões em 2 de julho que uma falha das sondas Pitot era "um elemento, mas não a causa do acidente".
No relatório, dois pilotos, Gérard Arnoux, comandante de bordo em aviões A320 e presidente do Sindicato de Pilotos da Air France (SPAF), e Henri Marnet-Cornus, também comandante de A330, já aposentado, afirmam que o acidente "sem dúvida poderia ter sido evitado".
"Tal acontecimento não se resume a uma causa única. Mas é uma verdade incontestável que devemos repetir sem cessar: sem a falha das sondas Pitot, o acidente não teria acontecido", afirmou Arnoux em entrevista ao JDD, que dedica a primeira página ao relatório.
As sondas Pitot, que forneceram dados incoerentes no caso do AF447, permitem ao piloto controlar a velocidade do avião, um elemento crucial para o equilíbrio do voo.
"O BEA tenta minimizar o papel desempenhado pelas Pitot porque não fez as fiscalizações que as leis e regulamentos exigem, pelo menos desde o alerta feito pelo seu equivalente alemão em 1999 e, de qualquer modo, desde os incidentes de 2008", completou Arnoux.
Em uma nota interna divulgada em junho aos pilotos, a Air France registrou nove incidentes com sondas Pitot congeladas entre maio de 2008 e março de 2009, oito deles em aviões de longo alcance A340 e um em uma aeronave A330.
"Todos subestimaram o problema das sondas", conclui Arnoux.
http://noticias.terra.com.br/brasil/voo ... Pitot.html
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
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PROCURA EM 2010
França vai retomar busca por caixas-pretas
As operações de busca das caixas-pretas do avião da Air France, que caiu no Atlântico em maio com 228 pessoas a bordo, serão retomadas em 2010, segundo informaram ontem, no Congresso, autoridades francesas responsáveis pela investigação do acidente. A diretora da Air France no Brasil, Isabelle Birem, disse que o processo de indenização aos parentes das vítimas se desenvolve em parceria com o Ministério da Justiça do Brasil.
Paul-Louis Arslanian, membro do Escritório francês de Investigações e Análises, disse diante da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados que ainda não há elementos suficientes para esclarecer as causa do acidente envolvendo o Airbus A330 que partiu do Rio de Janeiro rumo a Paris e que caiu em alto-mar.
As autoridades brasileiras e francesas conseguiram recuperar 50 corpos e restos do aparelho, mas as caixas-pretas, que segundo Arslanian poderiam esclarecer as causas do acidente, não puderam ser localizadas, apesar da utilização nas buscas de um submarino nuclear francês que pode alcançar profundidade de até 5 mil metros.
O especialista explicou que, com a informação disponível, foi estabelecido que o avião registrou "velocidades divergentes" e caiu no oceano "com uma forte aceleração", mas esclareceu que isso "é pouco" para determinar o que aconteceu na noite de 31 de maio.
Na audiência, participaram representantes da Airbus, que explicaram as medidas tomadas pela companhia para evitar que um desastre como esse se repita. Entre as ações está a substituição de equipamentos de medição de velocidade, que foram apontados entre as possíveis causas do acidente.
fonte: jornal "Zero Hora" 29 out 2009
PROCURA EM 2010
França vai retomar busca por caixas-pretas
As operações de busca das caixas-pretas do avião da Air France, que caiu no Atlântico em maio com 228 pessoas a bordo, serão retomadas em 2010, segundo informaram ontem, no Congresso, autoridades francesas responsáveis pela investigação do acidente. A diretora da Air France no Brasil, Isabelle Birem, disse que o processo de indenização aos parentes das vítimas se desenvolve em parceria com o Ministério da Justiça do Brasil.
Paul-Louis Arslanian, membro do Escritório francês de Investigações e Análises, disse diante da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados que ainda não há elementos suficientes para esclarecer as causa do acidente envolvendo o Airbus A330 que partiu do Rio de Janeiro rumo a Paris e que caiu em alto-mar.
As autoridades brasileiras e francesas conseguiram recuperar 50 corpos e restos do aparelho, mas as caixas-pretas, que segundo Arslanian poderiam esclarecer as causas do acidente, não puderam ser localizadas, apesar da utilização nas buscas de um submarino nuclear francês que pode alcançar profundidade de até 5 mil metros.
O especialista explicou que, com a informação disponível, foi estabelecido que o avião registrou "velocidades divergentes" e caiu no oceano "com uma forte aceleração", mas esclareceu que isso "é pouco" para determinar o que aconteceu na noite de 31 de maio.
Na audiência, participaram representantes da Airbus, que explicaram as medidas tomadas pela companhia para evitar que um desastre como esse se repita. Entre as ações está a substituição de equipamentos de medição de velocidade, que foram apontados entre as possíveis causas do acidente.
fonte: jornal "Zero Hora" 29 out 2009
- Skyway
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Quase outra tragédia num voo Rio-Paris, a versão da Air France
JB Blog Slot
Recebi da Air France hoje cedo um comunicado a respeito do incidente com o voo AF445, ocorrido na madrugada de domingo para segunda, quando o Airbus A330-200 atravessava o Oceano Atlântico e emitiu um sinal de emergência em função de atravessar severa turbulência. Eis a nota:
"A Air France informa que, após investigar internamente, confirma que o voo AF445 partiu do Rio no dia 29 Novembro, às 21:20 (hora local), e aterrissou em Paris no dia 30 Novembro, às 12:04 (hora local).
Aproximadamente quatro horas depois de ter decolado do Rio, totalmente de acordo com procedimentos normais, a tripulação:
- procedeu uma descida normal para evitar forte turbulência e atingiu uma altitude de voo com bem menos turbulência, assegurando assim uma viagem mais confortável aos passageiros;
- por não ter conseguido autorização imediata do controle de tráfego aéreo, emitiu uma mensagem de rádio de emergência para indicar que a aeronave mudou de altitude.
Depois de meia hora de turbulência de moderada a forte, o voo seguiu normalmente. A aeronave era um Airbus A330-200 (F-GZCK) com 203 passageiros, 3 pilotos e 9 comissários a bordo".
Queria tecer alguns comentários a respeito dessas informações. A primeira observação vem da experiência como passageiro. Já enfrentei turbulências dos mais variados tipos, algumas bastante violentas, mas não me recordo de em algumas dessas ocasiões a aeronave mudar de altitude drasticamente para tentar melhorar o meu conforto. O que costumo notar nesses casos é que o comandante dá mais aceleração para passar mais rápido pela região com o problema atmosférico, ou muda de rota. Além disso, meia hora de turbulência moderada a forte é muita pancada. Se o F-GZCK não conseguiu autorização imediata do controle de tráfego aéreo, que naquele ponto ainda é responsabilidade do Cindacta de Recife, é porque não havia condição de comunicação. Ou seja, um quadro de turbulência severa, sem contato de rádio. O comandante decidiu usar o mayday ou distress call para informar a quem pudesse ouvir que estava mudando de altitude de qualquer maneira e imediatamente. Esse tipo de código é usado em situações onde há risco e universalmente é compreendido como um pedido de socorro.
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Muita coincidência, não?
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Recebi da Air France hoje cedo um comunicado a respeito do incidente com o voo AF445, ocorrido na madrugada de domingo para segunda, quando o Airbus A330-200 atravessava o Oceano Atlântico e emitiu um sinal de emergência em função de atravessar severa turbulência. Eis a nota:
"A Air France informa que, após investigar internamente, confirma que o voo AF445 partiu do Rio no dia 29 Novembro, às 21:20 (hora local), e aterrissou em Paris no dia 30 Novembro, às 12:04 (hora local).
Aproximadamente quatro horas depois de ter decolado do Rio, totalmente de acordo com procedimentos normais, a tripulação:
- procedeu uma descida normal para evitar forte turbulência e atingiu uma altitude de voo com bem menos turbulência, assegurando assim uma viagem mais confortável aos passageiros;
- por não ter conseguido autorização imediata do controle de tráfego aéreo, emitiu uma mensagem de rádio de emergência para indicar que a aeronave mudou de altitude.
Depois de meia hora de turbulência de moderada a forte, o voo seguiu normalmente. A aeronave era um Airbus A330-200 (F-GZCK) com 203 passageiros, 3 pilotos e 9 comissários a bordo".
Queria tecer alguns comentários a respeito dessas informações. A primeira observação vem da experiência como passageiro. Já enfrentei turbulências dos mais variados tipos, algumas bastante violentas, mas não me recordo de em algumas dessas ocasiões a aeronave mudar de altitude drasticamente para tentar melhorar o meu conforto. O que costumo notar nesses casos é que o comandante dá mais aceleração para passar mais rápido pela região com o problema atmosférico, ou muda de rota. Além disso, meia hora de turbulência moderada a forte é muita pancada. Se o F-GZCK não conseguiu autorização imediata do controle de tráfego aéreo, que naquele ponto ainda é responsabilidade do Cindacta de Recife, é porque não havia condição de comunicação. Ou seja, um quadro de turbulência severa, sem contato de rádio. O comandante decidiu usar o mayday ou distress call para informar a quem pudesse ouvir que estava mudando de altitude de qualquer maneira e imediatamente. Esse tipo de código é usado em situações onde há risco e universalmente é compreendido como um pedido de socorro.
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Muita coincidência, não?
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Ou pura e extrema precaução... Ou não...
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Papai dizia que coincidências não existem... será que esta é uma excessào?
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Com certeza, ainda mais na air france, na mesma rota, com o mesmo tipo de aeronaveDepois de meia hora de turbulência de moderada a forte, o voo seguiu normalmente.
Devem ter trocado a fralda de todos os passageiros.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- rodrigo
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
Hoje:
"A Air France confirma que o voo AF 454, operado por um Boeing 777-200, que saiu do Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle às 23h36 (hora local) do dia 08, e chegou no horário previsto no Aeroporto de São Paulo-Guarulhos, na data de hoje, às 08h06 da manhã, teve uma pequena pane hidráulica. Durante a fase de aproximação, o piloto, a título de precaução e aplicando os procedimentos normais, solicitou ao serviço de controle aéreo brasileiro utilizar a pista mais longa do Aeroporto de São Paulo-Guarulhos. Os passageiros desembarcaram do avião em perfeitas condições e no portão previsto. O avião transportava 259 passageiros, três pilotos e 13 comissários de bordo. As equipes de manutenção da Air France efetuarão os controles necessários no Aeroporto de São Paulo-Guarulhos."
"A Air France confirma que o voo AF 454, operado por um Boeing 777-200, que saiu do Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle às 23h36 (hora local) do dia 08, e chegou no horário previsto no Aeroporto de São Paulo-Guarulhos, na data de hoje, às 08h06 da manhã, teve uma pequena pane hidráulica. Durante a fase de aproximação, o piloto, a título de precaução e aplicando os procedimentos normais, solicitou ao serviço de controle aéreo brasileiro utilizar a pista mais longa do Aeroporto de São Paulo-Guarulhos. Os passageiros desembarcaram do avião em perfeitas condições e no portão previsto. O avião transportava 259 passageiros, três pilotos e 13 comissários de bordo. As equipes de manutenção da Air France efetuarão os controles necessários no Aeroporto de São Paulo-Guarulhos."
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Re: Avião da Air France sumiu do radar no litoral brasileiro
O que será que ta acontecendo com a Air France? Maré de azar? Manutenção pobre?
AD ASTRA PER ASPERA