P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

[Carlos Mathias]

Traz as peças de museu de volta e manda lá prá Israel que semana que vem tá tudo pronto.

[alcmartin]

Negócios são negócios e contratos terão que ser cumpridos. Mas acho que o que fica é a experiencia. Nesse caso, os espanhóis tem que estar fazendo bonito com os CASA, para tirar a impressão com os P3BR.
Quem estará na vitrine, no mesmo caso de fornecedores, sào os russos. A primeira impressào é que fica. Se fizerem bonito, se juntarão aos suecos na boa impressão que tem na FAB. Além, claro, dos franceses e americanos, fornecedores de aviões ao Brasil já quase seculares.

CM, pede p/os homi caprichar, hehe...
abs!

[Carlos Mathias]

Ôh, pode ter certeza que vão.
Ainda temos o PAK prá examinar, sabe como é.

[PRick]

As pessoas acham que podemos pegar um sistema moderno de gerenciamento de TO, colocar isso numa aeronave de 40 anos e juntar sensores modernos num único pacote. E que isso pode ficar pronto em pouco tempo.

Os espanhóis operam P-3A/B, e estavam tendo sérias dificuldades para manter eles operando, faltava e falta peças de reposição para a plataforma.

Planejaram fazer um upgrade completo nos eletrônicos e sensores, que seria a base para o nosso upgrade, porém, a falta de disponibilidade das palataformas, resultou em falta delas para ensaiar e desenvolver o FITS com os novos sensores.

O FITS estava desenvolvido para sensores de geração e complexidade muito menores que os planejados, nada de datalink complexo, radar com vários modos de operação, sistemas de armas simplificado, etc..

O pessoal da CASA e a Espanha são importadores de tecnologia, só conseguiram fazer um sub por conta dos croassantes, o resto ou veio de fora ou fazem em consórcio.

Além disso, alguns dos concorrentes desistiram do projeto P-3Br porque disseram os prazos e os preços são inviáveis.

Agora, estamos esperando os outros fazerem mal, o que deveriamos ter desenvolvido aqui dentro com uma aeronave nacional. Vamos receber esses aviões depois de 2010, já com mais de 50 anos de sua construção. E depois da US Navy aponsetar os seus. Depois sou eu o fanático anti-EUA e contra a FAB.

[]´s

[alcmartin]

As pessoas acham que podemos pegar um sistema moderno de gerenciamento de TO, colocar isso numa aeronave de 40 anos e juntar sensores modernos num único pacote. E que isso pode ficar pronto em pouco tempo.

Está falando do P8, Prick?? Casca do 37 com recheio moderno?

Evidentemente que não é isso. Mas, pela milésima vez, usar um aviào moderno da EMBRAER, sem a estrutura paralela, como os americanos usarão, seria como usar o celular mais fod...no meio da Amazonia. Aquela maravilha, mas sem sinal. O P3Br é, ou seria, o passo mais lógico, dentro do envelope de emprego e sistamas de apoio que a FAB dispoe. Não dá para acusar a FAB de não ter ajudado a EMBRAER, depois de Bandeirante, Brasília, EMB145, Xavante, Xingu, etc. Mas entubar sempre, não, né? E os grandes protagonistas desse equilíbrio EMBRAER X FAB foram o FX1 e o P3BR.

Esperamos que isso tudo sejam águas passadas...e que a END e as novas lideranças militares e políticas tenham encerrado esses episódios FAB X EMBRAER, FAB X MB e por aí...

[PRick]

As pessoas acham que podemos pegar um sistema moderno de gerenciamento de TO, colocar isso numa aeronave de 40 anos e juntar sensores modernos num único pacote. E que isso pode ficar pronto em pouco tempo.

Está falando do P8, Prick?? Casca do 37 com recheio moderno?

Evidentemente que não é isso. Mas, pela milésima vez, usar um aviào moderno da EMBRAER, sem a estrutura paralela, como os americanos usarão, seria como usar o celular mais fod...no meio da Amazonia. Aquela maravilha, mas sem sinal. O P3Br é, ou seria, o passo mais lógico, dentro do envelope de emprego e sistamas de apoio que a FAB dispoe. Não dá para acusar a FAB de não ter ajudado a EMBRAER, depois de Bandeirante, Brasília, EMB145, Xavante, Xingu, etc. Mas entubar sempre, não, né? E os grandes protagonistas desse equilíbrio EMBRAER X FAB foram o FX1 e o P3BR.

Esperamos que isso tudo sejam águas passadas...e que a END e as novas lideranças militares e políticas tenham encerrado esses episódios FAB X EMBRAER, FAB X MB e por aí...

Não se trata de ajudar a Embraer, mas ajudar o BRASIL!!!! Caramba!!!

O que se está fazendo é pegar uma aeronave de projeto de 1950, que foi construída em 1963, e colocar nela sensores e sistemas nunca usados por ela, isso equivale a fazer uma nova aeronave, essa é a verdade. E fazer uma nova aeronave, que tem mais de 50 anos de construída e tecnologia de 1950. E isso tudo com um atraso gigantesco, que no final, entrará em uso, já com a produção descontinuada e com o usuário original, já descontinuando o seu uso.

E pior, repassamos a tarefa para quem não tem tradição, tecnologia e capacidade para tal. Que está aprendendo tanto, quanto nós. Se é para fazer esse tipo de orelhada, não precisamos de estrangeiros!

Isso é completamente diferente de comprar P-3A,B ou C usados com sistemas já consolidados. Não é isso que estamos fazendo. Nem sei o que estamos fazendo, só espero que os técnicos, saibam o que fizeram.

Não foi a Embraer a prejudicada, ela se livrou de um abacaxi, e olha que já tem um na modernização dos F-5, principalmente, as células que vieram usadas dos EUA.

Reviver mortos vivos dá nisso, sistemas de armas tão caros e complexos merecem plataformas novas e modernas.

[]´s

[alcmartin]

Ah...ajudar o Brasil, aí sim, Prick...agora concordamos. Caramba!

Não sou porta-voz da FAB, nem afirmo que nunca houve erros. Pode ter sido a pior das mancadas escolher os espanhóis. Mas o que não dá é para dizer que a FAB não foi coerente. Desde sempre priorizou a construção nacional, a custa da perfomance, e dos custos, dos meios que necessitava.
Aí veio o AMX. Nào vou nem me alongar, basta ler o tópico dedicado e ver as pixações de preço e limitações. Após isso, poucos anos depois e quase na mesma época, a demanda pelo FX1 e pelos patrulhas.
Ora, vamos ser coerentes! Como o povo daqui pixa a FAB quanto ao AMX e queria aviões da EMBRAER, mais caros e com limitaçòes da plataforma, quando o negócio é patrulha?
Não sou crítico da EMBRAER, pelo amor de Deus, longe disso. Mas ela é privada e vive de lucro. O limite, o equilibrio, vem de até aonde esse lucro afeta o interesse da naçào. Ou o FX1 nào foi cancelado por isso?

É nesse enfoque que vejo. Pode até ser que dê errado, mas, como o FX1, ou a "etapa" AMX, fez parte de um período de "acerto" entre FAB, iniciativa privada e sim, até governo. E não se engane, com a Helibrás e outras, será igual ou pior.

Agora, se amanhã, com um orçamento que haja disponibilidade para todo um sistema moderno de patrulhamento, resgate, ASW, com VANTS, UAV, pombo correio e os escambau, aí dentro de todo um sistema NÀO CENTRADO NA PLATAFORMA, aí os jatos da EMBRAER cairão como uma luva.
Mas, hoje, o que aconteceria, com poucas unidades tendo que abraçar todo leque de missões, seria o sargentão com binóculo na janela, por causa de má visibilidade, com o 145 voando baixo, batendo e tremendo todo, enquanto sua célula sofre um tremendo desgaste por ter sido projetada para voar a 35000ft e não a 350.

[]'s

[soultrain]

Perfeito alcmartin,

[[]]'s

[joao fernando]

Acho que foi para o pessoal da Telefonica... e o datalink era o Speedy!!

NÃO É PRA RIR, NÃO. Não deixa de ser a tônica dos investimentos espanhóis. E há problemas também na parte dos off sets...

ATeefonica é Offset?

[papagaio]

Muito coerente seu texto Alcmartim.
Abraços,

[soultrain]

September 1, 2009 by worldef
When the Portuguese Navy decide to replace the MK 46 Mod 5 torpedo operated from the three Vasco da Gama Class MEKO 200PN ModIII and two Bartolomeu Dias Class Type M frigates and from the five Super Lynx MK-95 helicopters, EuroTorp will propose its MU90 Impact lightweight torpedo told the company to PoADU. The company is starting to promote the torpedo in Brazil targeting all the existing and future frigates and corvettes, on board P-3BR Orion Maritime Patrol Aircraft (MPA), S-70B Seahawk and Super Lynx MK-21A helicopters.



Eurotorp is owned by DCNS, Whitehead Alenia Sistemi Subacquei SpA and Thales. The company portfolio includes the MU 90 Impact and the A244S Mod 3 lightweight torpedoes. The MU 90 Impact 323.7mm diameter torpedo has been ordered by Germany, France, Italy, Denmark, Australia and Poland. The MU 90 Impact anti-submarine torpedo exists in the MPA version (315.6 kg), ASW helicopter version (314.1 kg) and surface vessel version (304 kg).



The Portuguese MoD already ordered 24 Black Sharck heavyweight torpedoes to WASS SpA for the two U209PN submarines. Portuguese company EDISOFT-Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software SA has developed a fire control display and Arsenal do Alfeite SA will be in charge of the torpedoes maintenance. The Black Sharck is a 533mm diameter torpedo.



http://poadu.wordpress.com/

[alcmartin]

Soultrain e papagaio, valeu, as vezes a gente bebe e sai algo que presta!!!

abs!

[Valdemort]

E ai Martino como vao as coisas ? Ja passou pra esquerda ??

[alcmartin]

Nada...tudo parado...

Vou pegar umas aulas de esquerda com o CM, Prick e cia. ...

Abração!!!

[Ilya Ehrenburg]

Nada...tudo parado...

Vou pegar umas aulas de esquerda com o CM, Prick e cia. ...

Abração!!!

Alcmartin, salve!
Ilya Ehrenburg, ao seu dispor.

Basta obedecer ao seu coração, que é vermelho, quer se queira ou não.
Que ironia, aliás, nossas almas e emoções, sãs, são socialistas, enquanto tudo aquilo que divide, maltrata e deforma, é mesquinho e avaro, como sempre são os filhos do capital.
Mas, não vemos, nunca, nossos corações batendo. Há quem diga que é para que existam torcedores do Grêmio, outros, para que torcedores do Internacional não se tornem mais inflados do que já são. Ora, pois, perfídias futebolísticas, nada são perante o individuo e a sua subjetividade.
O que é a vida?
Se não for para aqui e acolá, enxergar e acompanhar ao outro.
Nascemos todos socialistas e irmanados, alguns, no entanto, desvirtuam-se e se apegam as coisas vãs.
Dai a ti uma cor a sua alma. A minha enverga a bandeira rubra socialista, dos povos livres!