P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
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- soultrain
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Eu fiquei admirado com o que o fabricante anuncia, tenho dificuldades em visualizar um monstro do tamanho do Be 200, com motores jato, a pousar com ondas de 1,2m...
Mas que é uma maravilha e muito flexível é, nem falo do facto de ser anfíbio, mas o fato de ter o compartimento de carga completamente pressurizado e embora o fabricante não refira, o que nos foi dito é que pode ser convertido fácilmente para passageiros, carga, evacuação médica etc.
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Mas que é uma maravilha e muito flexível é, nem falo do facto de ser anfíbio, mas o fato de ter o compartimento de carga completamente pressurizado e embora o fabricante não refira, o que nos foi dito é que pode ser convertido fácilmente para passageiros, carga, evacuação médica etc.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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- Moccelin
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
E bombardeiro de água!!!
Traduzindo, é um avião perfeito para missões de apoio humanitário, combate a incêndios florestais, etc, não é a toa que serve em grandes números (5 entregues e 2 saindo) onde serve (Ministério de Situações de Emergência russo) e em pequenas quantidades (1 ou 2) em outros países.
Traduzindo, é um avião perfeito para missões de apoio humanitário, combate a incêndios florestais, etc, não é a toa que serve em grandes números (5 entregues e 2 saindo) onde serve (Ministério de Situações de Emergência russo) e em pequenas quantidades (1 ou 2) em outros países.
The cake is a lie...
- Gerson Victorio
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Moccelin,Moccelin escreveu:E bombardeiro de água!!!
Traduzindo, é um avião perfeito para missões de apoio humanitário, combate a incêndios florestais, etc, não é a toa que serve em grandes números (5 entregues e 2 saindo) onde serve (Ministério de Situações de Emergência russo) e em pequenas quantidades (1 ou 2) em outros países.
olha outro vídeo, agora explicando com mais detalhe o Beriev 200.
***Obs. no vídeo fala entre outra utilidades, o uso em missão SAR.
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... ction=1007TESOUROS PROTEGIDOS
Defesa reforça patrulha no mar
De olho na vigilância dos tesouros do mar territorial brasileiro, a aviação especializada na defesa oceânica vai mudar a partir do ano que vem. Com nove novas aeronaves P-3Br, o grupo especializado da Força Aérea vai levar a observação oceânica até o limite da África, expandindo consideravelmente a capacidade de busca e resgate.
Segundo a Aeronáutica, chegam à Bahia em abril as duas primeiras aeronaves, que podem voar por 16 horas no limite de alcance de até 9 mil quilômetros – ou metade disso em missão de ataque.
A área de cobertura de segurança sob responsabilidade do País é de cerca de 6 milhões de quilômetros sobre o Atlântico. As aeronaves, grandes turboélices de quatro motores, ganharam notável capacidade de combate. Podem lançar o míssil ar-superfície Harpoon, com alcance de 90 quilômetros, e despejar minas antinavio. A capacidade total de carga é de 9 toneladas, incluídos torpedos, bombas guiadas, cargas de profundidade e mísseis ar-ar de curto alcance da classe Piranha. O P-3Br é a versão militar do Electra, usado na ponte aérea Rio-São Paulo entre 1975 e 1992.
- Izaias Maia
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Brasil prepara nova aviação de patrulha do mar
Aviões P-3Br utilizam sistemas avançados e em missão de busca podem voar até o limite da África
Roberto Godoy
De olho na vigilância dos tesouros do mar territorial brasileiro a aviação especializada na defesa oceânica vai mudar, muito, a partir de 2010. Com nove novas aeronaves P-3Br, convertidas a partir de um lote de doze, o grupo especializado da Força Aérea vai levar a observação oceânica até o limite da África, expandindo consideravelmente a capacidade de busca e resgate. A área de cobertura de segurança sob responsabilidade do País é de cerca de 6 milhões de quilômetros quadrados sobre o Atlântico.
Mais que isso, os grandes turboélices de quatro motores ganharam notável capacidade de combate. Podem lançar o míssil ar-superfície Harpoon, com alcance de 90 quilômetros, e despejar minas antinavio. A capacidade total de carga é de 9 toneladas, incluídos aí torpedos, bombas guiadas, cargas de profundidade e mísseis ar-ar de curto alcance da classe Piranha.
O P-3Br é a versão militar do Electra, utilizado na Ponte Aérea entre Rio e São Paulo entre 1975 e 1992.
Em abril, segundo o Comando da Aeronáutica, chegam à Bahia as duas primeiras aeronaves, pesadas e de grande porte, que podem permanecer em voo por 16 horas no limite de alcance de até nove mil quilômetros - ou metade disso em missão de ataque. O complexo sistema de procura e de localização eletrônica é muito avançado, identifica objetos de 60 centímetros sobre a água e esquadrinha blocos de centenas de quilômetros simultaneamente. A capacidade de detecção submarina é informação classificada, sigilosa.
O ministro Nelson Jobim, da Defesa, acredita que "se esse recurso já estivesse disponível no Brasil, as buscas por eventuais sobreviventes e por destroços do A330-200 da Air France (o jato que fazia a rota Rio-Paris caiu no mar dia 1º de junho) ganhariam um poderoso incremento". Jobim gostaria de antecipar a entrega talvez para novembro próximo.
Os 12 aviões são usados, comprados por meio de negociação direta entre governos. Foram fabricados entre agosto de 1964 e dezembro de 1965. Estavam estocados no Centro de Manutenção e Recuperação (Amarc) mantido pela Força Aérea americana em Tucson, no extra seco deserto do Arizona. Os esquadrões saíram de serviço depois de operar por mais de 25 anos. O custo de cada um é estimado em US$ 800 mil - só a aeronave.
A história é diferente no miolo eletrônico. As unidades estão sendo revitalizadas. O sistema de bordo, digital e de alto desempenho, é de última geração, fornecido pela EADS-Casa, empresa espanhola. O valor total do contrato é de US$ 470,946 milhões.
A Aeronáutica vai receber nove aviões operacionais. Manterá, na reserva, três deles, para canibalizar - vão servir como depósito de peças e de componentes. Um terá arranjos internos para instrução de operadores, mantendo a capacidade de uso regular. Não foi um processo fácil, esse, da aquisição dos P-3 e da encomenda da configuração eletrônica. Em 2004, dois anos depois de a escolha ter sido feita pelo Comando da Aeronáutica, o deputado Carlos Melles (DEM-MG) e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) solicitaram informações ao Ministério da Defesa preocupados com o que definiram como "a não adoção da solução nacional" para a encomenda.
Os parlamentares, alertados pela Associação das Indústrias Aeroespaciais Brasileiras (Aiab), queriam saber o motivo pelo qual o jato P-99, da Embraer, não havia sido escolhido. O avião, montado sobre a plataforma do modelo de passageiros Emb-145 de 50 passageiros, divide. O Comando da Aeronáutica, na época, argumentou que o alcance do P-99 era de apenas 3 mil quilômetros. A Força anunciou em 2005 que estava interessada no desenvolvimento de um patrulheiro maior, provavelmente baseado no Emb-190, cuja versão civil transporta além de 100 pessoas por 4.500 quilômetros. Outros argumentos: os P-3, da Lockheed-Martin, voam em 16 países, somam 420 unidades e, modernizados, terão a vida útil estendida por 25 anos - o mesmo tempo previsto para os P-99, segundo o esclarecimento prestado ao senador e ao deputado.
O programa de revitalização da EADS-Casa está sendo conduzido na Espanha. O primeiro P-3Br, o FAB 7200, voou no dia 29 de abril na base aérea de Getafe, próximo a Madri. A entrega formal, no final do semestre, será seguida de um período estimado entre 90 e 120 dias de operações de adestramento no próprio avião. Pilotos e técnicos estão sendo preparados pelo Ejército del Aire para a transição.
O empreendimento implica ampla transferência de tecnologia, afirma o ministro Jobim. O conhecimento está sendo partilhado com a iniciativa privada, por meio da Atech Tecnologias Críticas, de São Paulo. A empresa mantém, na Espanha, 14 especialistas diretamente aplicados, mais três engenheiros supervisores na matriz.
Os investimentos nesse segmento do processo são da ordem de US$ 9,4 milhões, algo como 2% do pacote financeiro completo. O engenheiro Cláudio Carvas, da Atech, sustenta que "o País vai ganhar independência no domínio do conhecimento para, mais adiante, utilizá-lo em outros empreendimentos que exijam sistemas embarcados, como, por exemplo, nos novos submarinos a serem incorporados pela marinha". O patrulheiro mede 35,5 metros de comprimento por 30,3 metros de envergadura. Leva 11 tripulantes e tem seis consoles digitais de trabalho. A sede do time será o 7º Grupo de Aviação, em Salvador.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Aviões P-3Br utilizam sistemas avançados e em missão de busca podem voar até o limite da África
Roberto Godoy
De olho na vigilância dos tesouros do mar territorial brasileiro a aviação especializada na defesa oceânica vai mudar, muito, a partir de 2010. Com nove novas aeronaves P-3Br, convertidas a partir de um lote de doze, o grupo especializado da Força Aérea vai levar a observação oceânica até o limite da África, expandindo consideravelmente a capacidade de busca e resgate. A área de cobertura de segurança sob responsabilidade do País é de cerca de 6 milhões de quilômetros quadrados sobre o Atlântico.
Mais que isso, os grandes turboélices de quatro motores ganharam notável capacidade de combate. Podem lançar o míssil ar-superfície Harpoon, com alcance de 90 quilômetros, e despejar minas antinavio. A capacidade total de carga é de 9 toneladas, incluídos aí torpedos, bombas guiadas, cargas de profundidade e mísseis ar-ar de curto alcance da classe Piranha.
O P-3Br é a versão militar do Electra, utilizado na Ponte Aérea entre Rio e São Paulo entre 1975 e 1992.
Em abril, segundo o Comando da Aeronáutica, chegam à Bahia as duas primeiras aeronaves, pesadas e de grande porte, que podem permanecer em voo por 16 horas no limite de alcance de até nove mil quilômetros - ou metade disso em missão de ataque. O complexo sistema de procura e de localização eletrônica é muito avançado, identifica objetos de 60 centímetros sobre a água e esquadrinha blocos de centenas de quilômetros simultaneamente. A capacidade de detecção submarina é informação classificada, sigilosa.
O ministro Nelson Jobim, da Defesa, acredita que "se esse recurso já estivesse disponível no Brasil, as buscas por eventuais sobreviventes e por destroços do A330-200 da Air France (o jato que fazia a rota Rio-Paris caiu no mar dia 1º de junho) ganhariam um poderoso incremento". Jobim gostaria de antecipar a entrega talvez para novembro próximo.
Os 12 aviões são usados, comprados por meio de negociação direta entre governos. Foram fabricados entre agosto de 1964 e dezembro de 1965. Estavam estocados no Centro de Manutenção e Recuperação (Amarc) mantido pela Força Aérea americana em Tucson, no extra seco deserto do Arizona. Os esquadrões saíram de serviço depois de operar por mais de 25 anos. O custo de cada um é estimado em US$ 800 mil - só a aeronave.
A história é diferente no miolo eletrônico. As unidades estão sendo revitalizadas. O sistema de bordo, digital e de alto desempenho, é de última geração, fornecido pela EADS-Casa, empresa espanhola. O valor total do contrato é de US$ 470,946 milhões.
A Aeronáutica vai receber nove aviões operacionais. Manterá, na reserva, três deles, para canibalizar - vão servir como depósito de peças e de componentes. Um terá arranjos internos para instrução de operadores, mantendo a capacidade de uso regular. Não foi um processo fácil, esse, da aquisição dos P-3 e da encomenda da configuração eletrônica. Em 2004, dois anos depois de a escolha ter sido feita pelo Comando da Aeronáutica, o deputado Carlos Melles (DEM-MG) e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) solicitaram informações ao Ministério da Defesa preocupados com o que definiram como "a não adoção da solução nacional" para a encomenda.
Os parlamentares, alertados pela Associação das Indústrias Aeroespaciais Brasileiras (Aiab), queriam saber o motivo pelo qual o jato P-99, da Embraer, não havia sido escolhido. O avião, montado sobre a plataforma do modelo de passageiros Emb-145 de 50 passageiros, divide. O Comando da Aeronáutica, na época, argumentou que o alcance do P-99 era de apenas 3 mil quilômetros. A Força anunciou em 2005 que estava interessada no desenvolvimento de um patrulheiro maior, provavelmente baseado no Emb-190, cuja versão civil transporta além de 100 pessoas por 4.500 quilômetros. Outros argumentos: os P-3, da Lockheed-Martin, voam em 16 países, somam 420 unidades e, modernizados, terão a vida útil estendida por 25 anos - o mesmo tempo previsto para os P-99, segundo o esclarecimento prestado ao senador e ao deputado.
O programa de revitalização da EADS-Casa está sendo conduzido na Espanha. O primeiro P-3Br, o FAB 7200, voou no dia 29 de abril na base aérea de Getafe, próximo a Madri. A entrega formal, no final do semestre, será seguida de um período estimado entre 90 e 120 dias de operações de adestramento no próprio avião. Pilotos e técnicos estão sendo preparados pelo Ejército del Aire para a transição.
O empreendimento implica ampla transferência de tecnologia, afirma o ministro Jobim. O conhecimento está sendo partilhado com a iniciativa privada, por meio da Atech Tecnologias Críticas, de São Paulo. A empresa mantém, na Espanha, 14 especialistas diretamente aplicados, mais três engenheiros supervisores na matriz.
Os investimentos nesse segmento do processo são da ordem de US$ 9,4 milhões, algo como 2% do pacote financeiro completo. O engenheiro Cláudio Carvas, da Atech, sustenta que "o País vai ganhar independência no domínio do conhecimento para, mais adiante, utilizá-lo em outros empreendimentos que exijam sistemas embarcados, como, por exemplo, nos novos submarinos a serem incorporados pela marinha". O patrulheiro mede 35,5 metros de comprimento por 30,3 metros de envergadura. Leva 11 tripulantes e tem seis consoles digitais de trabalho. A sede do time será o 7º Grupo de Aviação, em Salvador.
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A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
- alex
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Falta um VANT de grande autonomia para observação do trafego maritimo. Os P-3BR precisam ser complementados com esses VANT.
-
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Lockheed P-3AM Orion em plena campanha de ensaios de voo e dos sistemas da aeronave...
Lockheed P-3AM Orion (FAB, Madrid - Getafe_Spain, 05-Aug-09) [7200]
+ fotos no tópico dedicado ao Acervo de Fotos da FAB: viewtopic.php?f=1&t=14237&p=4923046#p4923046
Lockheed P-3AM Orion (FAB, Madrid - Getafe_Spain, 05-Aug-09) [7200]
+ fotos no tópico dedicado ao Acervo de Fotos da FAB: viewtopic.php?f=1&t=14237&p=4923046#p4923046
- caixeiro
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Voltando depois de longo sono....
Estive longe do DB mais trago algumas noticias dos P-3BR, a nova previsao para a chegada do primeiro foi novamente adia para Maio de 2010 com sorte, o projeto tem atravessado varias dificuldades de avionicos e eletronicos ate de disposicao do radar resultando em vibracao nas aterrisagens, tem mais coisas mais fica para depois ..
Abracos Elcio Caixeiro
Estive longe do DB mais trago algumas noticias dos P-3BR, a nova previsao para a chegada do primeiro foi novamente adia para Maio de 2010 com sorte, o projeto tem atravessado varias dificuldades de avionicos e eletronicos ate de disposicao do radar resultando em vibracao nas aterrisagens, tem mais coisas mais fica para depois ..
Abracos Elcio Caixeiro
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Olha pelo que falam os Espanhóis, a respeito dos P-3 deles, que é uma modernização semelhante a nossa, porém acho que mais simples, e mesmo assim, o programa está atrasado uns 4 ou 5 anos, imagine os nossos para ficar full mesmo, porque receber eles sem que estejam com a capacidade alegada pela CASA e FAB, vai muito tempo ainda, vão acabar chegando junto com os FX-2, se a FAB não jogar esse contrato no ralo.caixeiro escreveu:Voltando depois de longo sono....
Estive longe do DB mais trago algumas noticias dos P-3BR, a nova previsao para a chegada do primeiro foi novamente adia para Maio de 2010 com sorte, o projeto tem atravessado varias dificuldades de avionicos e eletronicos ate de disposicao do radar resultando em vibracao nas aterrisagens, tem mais coisas mais fica para depois ..
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Depois vocês se queixam quando chuto o balde.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
De fato, a coisa está começando a ficar preocupante, é o 4o. adiamento em 12 meses. Pelo jeito, a chegada da primeira aeronave vai ficar para o dia dos pais de 2010(agosto).PRick escreveu:Olha pelo que falam os Espanhóis, a respeito dos P-3 deles, que é uma modernização semelhante a nossa, porém acho que mais simples, e mesmo assim, o programa está atrasado uns 4 ou 5 anos, imagine os nossos para ficar full mesmo, porque receber eles sem que estejam com a capacidade alegada pela CASA e FAB, vai muito tempo ainda, vão acabar chegando junto com os FX-2, se a FAB não jogar esse contrato no ralo.caixeiro escreveu:Voltando depois de longo sono....
Estive longe do DB mais trago algumas noticias dos P-3BR, a nova previsao para a chegada do primeiro foi novamente adia para Maio de 2010 com sorte, o projeto tem atravessado varias dificuldades de avionicos e eletronicos ate de disposicao do radar resultando em vibracao nas aterrisagens, tem mais coisas mais fica para depois ..
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Porra, mas os caras sabem ou não fazer essa joça? Entregaram o pepino para principiantes cacete?
Mandava essas tranqueiras lá prá Israel que em uma semana tava pronto.
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- EDSON
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
De novo? Pega o dinheiro de volta que isto esta indo longe demais. Para agosto?
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
É o que está sendo dito INFORMALMENTE.EDSON escreveu:De novo? Pega o dinheiro de volta que isto esta indo longe demais. Para agosto?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Acho que foi para o pessoal da Telefonica... e o datalink era o Speedy!!Carlos Mathias escreveu:Porra, mas os caras sabem ou não fazer essa joça? Entregaram o pepino para principiantes cacete?
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
alcmartin escreveu:Acho que foi para o pessoal da Telefonica... e o datalink era o Speedy!!Carlos Mathias escreveu:Porra, mas os caras sabem ou não fazer essa joça? Entregaram o pepino para principiantes cacete?
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NÃO É PRA RIR, NÃO. Não deixa de ser a tônica dos investimentos espanhóis. E há problemas também na parte dos off sets...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"