Esse talvez seja um grande problema a se resolver antes de se comprar materiais novos, pois o EB traballha com um padrão de armamento que há muito tempo está superado em desempenho e operacionalidade, o que implica na doutrina.SGT GUERRA escreveu:Mas só pelo alcance? Se for aumentar o alcance da artilharia, não é normal aumentar da infantaria?glauberprestes escreveu: Teoricamente o morteiro 120mm sai da esfera da infantaria, e entra na da artilharia, pelos atributos. Teoricamente o morteiro dito "pesado" é de atribuição da artilharia, pois batem alvos em distâncias superiores a 10km, e com carga suficiente para se comparar com um petardo de obuseiro 105mm.
E no final das contas que controla esses fogos não é a artilharia?
Se é para comprar material novo e continuar com a mesma doutrina de uso ou não modificá-la, então tornamos inconsequente a aquisição de novos armamentos, e o aumento de capacidades com eles advindas.
Penso neste sentido porque, salvo engano meu, morteiros sempre foram mais propícios ao uso pela infantaria - por suas caracteristicas e condições - e basicamente, com a atual doutrina de alta mobilidade que se observa nos campos de batalha, seria indispensável o consequente aumento do alcance e do poder de fogo da infantaria bem como a menor dependência possivel desta em realçao ao apoio de fogo indireto da artitlharia.
Veja-se o caso da nova infantaria mecanizada que se pretende o EB e a nova familia de bldos, com as competências que lhes são necessárias. Creio que precisamos começar a pensar, diria, raciocinar diferente dos padrões atuais de operação; do contrário podemos estar encorrendo em querer depositar vinho novo em jarro antigo... o resultado, qual é.
abraços