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
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Isso já foi debatido aqui, não existe espaço para IRST ou qualquer outro sistema na parte da frente do F-18E, porque o canhão não permite, é preciso ter em mente que se trata da mesma fuselagem do F-18A/C. O F-18E não é um reprojeto completo, algumas de suas partes são iguais ao F-18A/C.Antunes escreveu:Olá Santiago, estava vendo o cutway do Super Hornet Block II+ que você colocou na outra página. O "Infrared Search and Track" não ficaria no caminho da M61 Vulcan ou tem espaço para os 2? Imagino que não ousariam remover a arma de um caça mas resolvi perguntar.
Só para sair desse debate acalorado um pouquinho
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Prick:
Não estou falando em capacidade de processamento, estou falando em arquitetura do sistema, entendeu? Ou você ainda não entendeu, o F-18E tem computadores atuando de forma independente, dentro de um databus! Não estou fazendo contabilidade, nem tenho como apurar a capacidade de processamento, nem você, mas estou apontando para as diferenças da arquitetura do sistema. O Rafale não recebe novos computadores, ele tem uma central modular, que cuida de tudo, e pode ser melhorada sem necessidade de sua mudança, o que muda são as placas internas, não existe arquitetura com computadores em unidades separadas, como você acabou de citar para o F-18E, por sinal, o Typhoon sofreu o mesmo tipo de upgrade na versão tranche 2, porém, mantendo a mesma arquitetura.
Today’s Rafale F3 features a fully integrated digital avionics suite with a modular core architecture. The modular data processing unit (MDPU), a mission computer comprising 18 processor modules, hosts software for most of the aircraft’s systems and forms the heart of the avionics suite.
Avionics integration is assured by linking the various systems via four to six Mil-Std-1553B databuses and one optical STANAG 3910 databus. Communication between the aircraft’s onboard systems and its weapons is enabled by a pair of Mil-Std-1760 databuses.
Tem canhão sim Antunes. Tanto o monoplace como o biplace. M61 Vulcan com 578 projeteis, contra o DEFA do Rafale com 125 projeteis.Antunes escreveu:Por favor deculpem o assunto recorrente! Então o Super Hornet Block II+ não tem canhão e portanto F-X2 não seria Block II+?
PRick escreveu:Isso já foi debatido aqui, não existe espaço para IRST ou qualquer outro sistema na parte da frente do F-18E, porque o canhão não permite, é preciso ter em mente que se trata da mesma fuselagem do F-18A/C. O F-18E não é um reprojeto completo, algumas de suas partes são iguais ao F-18A/C.Antunes escreveu:Olá Santiago, estava vendo o cutway do Super Hornet Block II+ que você colocou na outra página. O "Infrared Search and Track" não ficaria no caminho da M61 Vulcan ou tem espaço para os 2? Imagino que não ousariam remover a arma de um caça mas resolvi perguntar.
Só para sair desse debate acalorado um pouquinho
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Existe uma diferença enorme em não ter espaço para instalação do IRST, e ter espaço e instalar ou não um sistema. Só para lembrar, o Rafale F-1 não tinha OSF, o F-2 tem e o F-3 tem um modificado. Porém, a versão nossa será o F-3+, que deverá ter o OSF-2 ou NG. O Rafale pode fazer isso, o engraçado e que se referem as versões do Rafale, mas se esquecem, as versões dos outros caças, como o Block I do F-18E. Como não canso em dizer, sistemas você instala, tira, moderniza, agora, a plataforma com problemas, só fazendo outra.Santiago escreveu:PRick escreveu: Isso já foi debatido aqui, não existe espaço para IRST ou qualquer outro sistema na parte da frente do F-18E, porque o canhão não permite, é preciso ter em mente que se trata da mesma fuselagem do F-18A/C. O F-18E não é um reprojeto completo, algumas de suas partes são iguais ao F-18A/C.
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No Block II a parte da frente da fuselagem mudou devido ao APG-79 e sistemas.
Alias, o Rafale tb passa por transformações. Perde o IRST e o FLIR orgânico e fica com a LLTV. Dependerá do pod Democles (FLIR):
(...) The upgraded optronics package, known as OSF-IT, will address known obsolescence issues with the original OSF and will have performance and capability improvements, and an increase in wavelength coverage.
Targeting pod
Some reports suggest that the new OSF-IT will not have an IR channel at all, meaning that Rafale would lose its onboard IRST and FLIR capabilities, relying on the Damocles targeting pod to provide any IR picture. There has been speculation that the loss of the IR is required to make space for the larger AESA radar boxes. Because the OSF-IT and the new radar will be validated together (to save duplication in the flight test effort), the new OSF will not be incorporated until the ‘Roadmap’ aircraft, though it could have been made available much earlier.
The ‘Roadmap’ Rafale will also have a new DDM-NG new generation missile warning system. This is a “form, fit, and function” replacement for the original DDM, and is based on a staring array sensor with a long range, a very large field of view and with sufficiently high angular accuracy to be compatible with DIRCM systems. Advanced algorithms will ensure a very low false alarm rate.
Development of the new radar, OSF and other systems is being funded by deferring the delivery of, and therefore the payment for, eight of the F3 standard Rafales.
There are no plans for the new standard to incorporate conformal fuel tanks as was once expected, nor is a more powerful engine expected. Despite this, the ‘Roadmap’ promises to address some of the shortcomings that were perceived to have counted against the aircraft in the evaluations in Singapore and Korea, and may help the aircraft in future export campaigns.
(...)
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... afale.html
O que está ocorrendo é um tremenda confusão, estou falando de arquitetura dos sistemas do Rafale, e não arquitetura dos sistemas componentes. Não estou falando de como são os computadores, mas como se organiza dos diversos sensores e componentes do sistema de um caça, como é organizado isso.Santiago escreveu:Prick:
Não estou falando em capacidade de processamento, estou falando em arquitetura do sistema, entendeu? Ou você ainda não entendeu, o F-18E tem computadores atuando de forma independente, dentro de um databus! Não estou fazendo contabilidade, nem tenho como apurar a capacidade de processamento, nem você, mas estou apontando para as diferenças da arquitetura do sistema. O Rafale não recebe novos computadores, ele tem uma central modular, que cuida de tudo, e pode ser melhorada sem necessidade de sua mudança, o que muda são as placas internas, não existe arquitetura com computadores em unidades separadas, como você acabou de citar para o F-18E, por sinal, o Typhoon sofreu o mesmo tipo de upgrade na versão tranche 2, porém, mantendo a mesma arquitetura.
Não sei onde vc quer chegar, mas vamos lá.
Eu digo que a configuração modular não tem nada de exclusiva do Rafale. Essa é a tendência. Inclusive em caças que passam por upgrades.
Os computadores modulares possuem chassi com diversos slots, nos quais se encaixam modulos com diversas finalidades: processamento, I/O, etc.
Essa é a arquitetura do último Rafale (F-3):Today’s Rafale F3 features a fully integrated digital avionics suite with a modular core architecture. The modular data processing unit (MDPU), a mission computer comprising 18 processor modules, hosts software for most of the aircraft’s systems and forms the heart of the avionics suite.
Avionics integration is assured by linking the various systems via four to six Mil-Std-1553B databuses and one optical STANAG 3910 databus. Communication between the aircraft’s onboard systems and its weapons is enabled by a pair of Mil-Std-1760 databuses.
Por exemplo, a modernização do F-16 CCIP (MLU) troca os três computadores originais por um único Modular Mission Computer (MMC) com chassi de 24 slots para se encaixar módulos de processamento e outros (no caso do modelo MMC7000):
A Defence Avionics Research Establishment (DARE) da India tem desenvolvido uma familia de computadores modulares de missão com diversos slots que equipam Su-30 e Mig-21/Mig-27 modernizados:
No caso do SU-30 há algumas unidades modulares, cada uma com diversos slots para os módulos distintos.
Vc pode perceber que o texto da Dassault era mentiroso.
A arquitetura interna do Super Hornet Block II é completamente nova e recente. Vc sabe como é a configuração dele? Vc sabe quantos slots possui o Advanced Mission Computer Type 3 do Block II? Possui redundância?
"Work under this contract includes the production of AMC Type 3 variants for the F/A-18E, F/A-18F, and EA-18G model aircraft. The AMC Type 3 is the latest of three generations of processors developed by General Dynamics for the F-18. It utilizes the most current PowerPC-based open systems processor for twice the processing power of previous configurations. AMC Type 3 also incorporates image processing system modules manufactured by Honeywell that provide commonality for various aircraft display requirements."
Quando vc descobrir me avise![]()
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O que está ocorrendo é um tremenda confusão, estou falando de arquitetura dos sistemas do Rafale, e não arquitetura dos sistemas componentes. Não estou falando de como são os computadores, mas como se organiza dos diversos sensores e componentes do sistema de um caça, como é organizado isso.PRick escreveu:Santiago escreveu:
Não sei onde vc quer chegar, mas vamos lá.
Eu digo que a configuração modular não tem nada de exclusiva do Rafale. Essa é a tendência. Inclusive em caças que passam por upgrades.
Os computadores modulares possuem chassi com diversos slots, nos quais se encaixam modulos com diversas finalidades: processamento, I/O, etc.
Essa é a arquitetura do último Rafale (F-3):
Por exemplo, a modernização do F-16 CCIP (MLU) troca os três computadores originais por um único Modular Mission Computer (MMC) com chassi de 24 slots para se encaixar módulos de processamento e outros (no caso do modelo MMC7000):
A Defence Avionics Research Establishment (DARE) da India tem desenvolvido uma familia de computadores modulares de missão com diversos slots que equipam Su-30 e Mig-21/Mig-27 modernizados:
No caso do SU-30 há algumas unidades modulares, cada uma com diversos slots para os módulos distintos.
Vc pode perceber que o texto da Dassault era mentiroso.
A arquitetura interna do Super Hornet Block II é completamente nova e recente. Vc sabe como é a configuração dele? Vc sabe quantos slots possui o Advanced Mission Computer Type 3 do Block II? Possui redundância?
"Work under this contract includes the production of AMC Type 3 variants for the F/A-18E, F/A-18F, and EA-18G model aircraft. The AMC Type 3 is the latest of three generations of processors developed by General Dynamics for the F-18. It utilizes the most current PowerPC-based open systems processor for twice the processing power of previous configurations. AMC Type 3 also incorporates image processing system modules manufactured by Honeywell that provide commonality for various aircraft display requirements."
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Santiago escreveu:PRick escreveu:
O que está ocorrendo é um tremenda confusão, estou falando de arquitetura dos sistemas do Rafale, e não arquitetura dos sistemas componentes. Não estou falando de como são os computadores, mas como se organiza dos diversos sensores e componentes do sistema de um caça, como é organizado isso.
Vc a cada hora diz uma coisa.
Caças avançados atuais possuem sistemas distribuídos. Todos. Esses sistemas são interconectados através de redes. O data bus conecta os elementos.
O que conta no final é a capacidade de cada sistema.
Eu estou dizendo sempre a mesma coisa, você entendeu outra coisa, como você mesmo disse. No caso dos F-18E, eu tenho uma série de sistemas independentes, que se comunicam entre si através de um databus e gerenciados por computadores. O upgrade do F-18E e do F-16 que você mostrou, os computadores de missão foram substituídos por central de processamento modular, porque é composta por módulos independentes e intercambiáveis. Porém, existem outros computadores ou centrais controlando os sistemas do caça. Como o exemplo postado do SU-30, que tem algumas MDPU´s funcionando em rede. No caso do M-2000-9 e Rafale, tudo é feito por uma única MDPU.
Vc não sabe com é a arquitetura e como estão configurados os processadores nos demais caças, incluindo SH.
O que lhe mostrei é que caças mais antigos (F-16 MLU) concentraram a capacidade de processamento em um único computador modular de missão que integra as diversas funções (com diversos slots onde podem ser inseridos processadores específicos), igualzinho ao do Mirage 2000-9 e do Rafale. Alias, disse que essa é uma tendência.
Não, como já falei, não existe apenas a MDPU de missão, e o resto, que foi mantido como era, assim, você tem vários computadores em rede. A arquitetura do F-18 e F-16 são bem conhecidas, trata-se de uma rede de computadores, gerenciados pelo computador central, de missão. Que antes eram reduntantes, e agora estão passando para um conceito mais moderno de MDPU, algo que sempre existiu no Rafale, desde 1991.
Veja bem o texto, não é uma MDPU de missão, nem computador de missão, mas um cérebro único que faz todo o processamento, o gerenciamento do caça. No Rafale isso ainda é mais desenvolvido. Assim, tenho uma arquitetura de sistema do caça muito mais simples. Não existem aviônicos, computadores de navegação e outros, tudo é feito pela única MDPU.
Se vc ler o texto com atenção, verá que isso é um computador de missão, assim como o MMC do F-16 e dos demais. Todos caça moderno segue esse tendência.
Computador de missão é o cérebro de qualquer caça. Ou vc agora quer dizer que o Rafale não tem computador de missão, tem cérebro? Menos Prick, muito menos!
Não, o texto é bem claro, além da função de controlar a missão, a MDPU controla o caça inteiro, inclusive o FCS. É isso que fala o texto. E pode reconfigurar o caça de acordo com a missão. A mudança do hardware seria o mais simples, para fazer isso você também terá que modificar o software, e aí são anos de desenvolvimento.
E as modificações apontadas por você, são recentes, o texto que postei já tem uns 09 anos. Assim, ele não mentiu, fala em pioneirismo.
Outra coisa é a capacidade de processamento dos módulos que compõe a MDPU, ou mesmo a arquitetura das placas de processamento e da própria MDPU. Que não pode ser confundida com o databus externo, que faz a comunicação entre o radar e outros componentes do caça com aos computadores de controle.
O Spectra não é um RWR, LWA, funcionando de forma inpendente e modular, a arquitetura interna de seus componentes é modular, porém, o sistema como um todo, não é modular, não aceita troca, é feito de modo dedicado, para funcionar dentro da arquitetura do Rafale, com uma única central e com interdependência entre eles, quer dizer, as antenas agem em conjunto entre elas e os outros sensores, controlados pela única MDPU. Se você retira uma parte do sistema existe uma quebra do conjunto. O que deve facilitar muito a fusão de dados, porém dificultar uma modificação de sensores. Porque não existe modularidade no sistema.
Spectra é o nome comercial de um sistema de Thales montado com componentes e sensores da própria Thales e de outros fabricantes. Ele possui diversos elementos, a saber, como qualquer sistema equivalente de outros caças avançados: RWR, LWR, IR detector, Jammer interno e flares e chaffs. Cada elemento possui uma função especifica.
Da mesma forma que os demais sistemas equivalentes de outros caças, eles funcionam integrados aos demais sensores (radar, FLIR, data link, etc). E para que isso funcione necessita-se controle e capacidade de processamento que vem do computador de missão (e software, obviamente) que hoje em dia é modular. Tudo integrado através de rede/data buses.
A fusão das informações está presente em todos os caças avançados e está longe de ser uma exclusividade do Rafale.
Abaixo fica claro que o Spectra nada tem de exclusivo e nem de inovador. É um bom sistema, que foi desenvolvido na década de 90, seguindo a tendência de integração de sistemas e fusão de dados/informação o que caracteriza caças de 4a geração.
Você continua pensando igual, não me interessa o nome, mas a forma como o sistema foi pensado(sua arquitetura global), como é um conjunto, onde os diversos sensores atuam em bloco, o Spectra consegue aquilo que os outros não fazem, determinar a posição precisa de um alvo em modo passivo, o suficiente para um ataque de mísseis. Através da tecnologia de interferometria, isso é o inovador do sistema, o processamento de dados centralizado de todos os sensores de forma global, e a colocação disso para o piloto em uma única tela. O sistema atual não é igual ao sistema original, afinal todos evoluem. Como demonstra as diferenças entre a versão F-1 e as outras.
O que você postou como um grande feito, 02 sistemas modulares fazendo uma atuação em conjunto, é algo inerente a arquitetura dos sistemas do Rafale, ela é um conjunto interativo. Algo muito complexo de se desenvolver.
Isso está longe de ser um grande feito. Isso é algo corrente.
Vc prece querer mistificar o usual.
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Usual!Algo corrente, não, porque o F-18E não demonstrou capacidade igual ao Spectra até agora, e o F-22 faz igual com menor precisão segundo dizem, fora esses 02, nenhum outra caça demonstrou tal capacidade.
Trata-se de um grande feito do Rafale e do F-22, porém, os outros tem que correr atrás e fazer o dever de casa. Veja que nem o M-2000-9 consegue fazer isso, vale dizer, o Spectra possui uma tecnologia não disponível para o ICMS MkIII.
Como você mesmo falou, a arquitetura do sistema vale por suas capacidades, portanto, a do Rafale até agora demonstrou capacidades superiores. Porém, não estava me preocupando com isso, e sim pela filosofia de construção da plataforma, temos de um lado algo pensado de modo global desde os primeiros passos, e do outro, um reprojeto de um caça antigo que foi sendo alterado ao sabor de seus erros e melhorias decorrente. Que podemos definir como uma sopa de pedras.
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-------------------------------------------------------Being of a modulare design, SPECTRA is controlled by the GIC computer (Gestion de l'Interface et Compatibilité) comprising 3 processors.
The SPECTRA (versus IDECM) components include:
- 3 digital RWR antennas with each 120° azimuth coverage and a frequency coverage of 2 - 40 GHz mounted on the airlift intakes and at the rear of the SPECTRA fin tip pod.
Equivalente em termos de função ao AN/ALR-67 do SH
- Active ECM system with DRFM and AESA antennas in the canard roots and in the tail pod at the base of the fin, with offensive, defensive and stealthy jamming modes. Pencil thin jamming beams are directed towards threat emitters
Equivalente ao AN/ALQ-214 e APG-79 do SH
- DDM (Détecteur infrarouge de Départ de Missiles) missile approach warning system based on dual-band midwave IR sensors which are located on each side of the SPECTRA fin tip pod, providing 360° atimuth coverage
Equivalente ao DIRCM do SH
ALE-50/55 FOTD: sem similar no Rafale
- 3 DAL (Detecteur d’Alerte Laser) laser warning receivers with sensors on the fuselage sides and the rear of the SPECTRA fin tip pod
???
- 4 vertical firing flare/decoy dispensers on the top of the fuselage near the wing trailing edges and 2 chaff dispensers on the rear fuselage sides behind the wings
Equivalente ao AN/ALE-47 Countermeasures Dispenser System
Santiago escreveu: Spectra é o nome comercial de um sistema de Thales montado com componentes e sensores da própria Thales e de outros fabricantes. Ele possui diversos elementos, a saber, como qualquer sistema equivalente de outros caças avançados: RWR, LWR, IR detector, Jammer interno e flares e chaffs. Cada elemento possui uma função especifica.