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Mensagem
por Al Zarqawi » Ter Ago 25, 2009 4:49 pm
Notícia 1
19:07 Motorista não desobedeceu a ordem de paragem
PSP EXPLICA QUE A ORDEM DADA PELO AGENTE NÃO FOI EXPLÍCITA
A PSP do Porto explicou, esta tarde, que não terá existido desobediência por parte do motorista de Pinto da Costa que hoje abalroou um repórter fotográfico à saída de mais uma sessão do julgamento que opõe o presidente dos dragões a Carolina Salgado.
"Não foi um sinal de paragem explícito do agente. O agente ia a acompanhar Carolina e o condutor resolveu sair de lá com pressa e tocou no fotógrafo", assegurou à agência Lusa fonte da PSP do Porto.
A mesma fonte salientou que a participação já foi feita pelo agente que presenciou a ocorrência e que de manhã contou ter dado ordem de paragem ao veículo, mas dadas as circunstancias "o lesado terá de desejar o procedimento" e apresentar queixa para que o caso siga para tribunal.
Entretanto, o motorista, também ele arguido no processo em julgamento no Tribunal de São João Novo, foi identificado pela Polícia, a quem terá assegurado "não se ter apercebido da situação".
Fonte do Jornal de Notícias (JN) adiantou à Lusa que o lesado pretende apresentar queixa-crime contra o motorista, contando com o apoio daquele órgão de comunicação social.
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Notícia 2
SAD nega atropelamento mas admite «contacto com o retrovisor»Por Redacção
A FC Porto – Futebol, SAD estranha as notícias que dão conta de o veículo que transportava Pinto da Costa ter atropelado um jornalista à saída do Tribunal de S. João Novo, admitindo apenas «um pequeno e usual contacto com o retrovisor da viatura».
Em comunicado emitido no site do clube, pode ler-se que os ocupantes da viatura não se aperceberam «de mais do que um pequeno e usual contacto com o retrovisor da viatura, face à escassa largura da rua».
A SAD garante ser «rigorosamente falso que qualquer agente da autoridade tenha, em algum momento, sido detectado a dar ordem de paragem de local visível para os ocupantes do veículo», bem como que «qualquer um dos ocupantes da viatura se tenha apercebido que o referido ‘toque’».
Eis o conteúdo do comunicado:
«Na sequência de factos ocorridos à saída do Tribunal de S. João Novo e uma vez analisados os relatos da Comunicação Social, vem a FC Porto – Futebol, SAD esclarecer o seguinte:
1 – Ao final da manhã de hoje, e terminada mais uma sessão de um julgamento a decorrer no Tribunal de S. João Novo, o veículo conduzido por um motorista da FC Porto – Futebol, SAD arrancou como sempre tem sucedido nestas sessões;
2 - Poucos instantes após o início da marcha, surgiu na via pública, vindo de entre os carros estacionados, um aglomerado de jornalistas, sem que, todavia, os ocupantes se tenham apercebido de mais do que um pequeno e usual contacto com o retrovisor da viatura, face à escassa largura da rua;
3 – Foi, portanto, com espanto que, ao chegar ao Estádio do Dragão, a FC Porto – Futebol, SAD foi confrontada com as notícias de um alegado «atropelamento». Nas mesmas informações referia-se ainda um eventual abandono da ocorrência e uma pretensa desobediência à autoridade;
4 – É rigorosamente falso que qualquer agente da autoridade tenha, em algum momento, sido detectado a dar ordem de paragem de local visível para os ocupantes do veículo;
5 - Da mesma forma, é rigorosamente falso que qualquer um dos ocupantes da viatura se tenha apercebido que o referido «toque», normal nestes aglomerados recorrentes à saída de tribunais, tivesse provocado qualquer dano material ou físico;
6 – A FC Porto – Futebol, SAD lamenta esta situação, mas reforça que em momento algum os ocupantes do veículo se aperceberam da ocorrência mediatizada.
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Noticia 3
Único presidente de clube com mandato de prisão em Portugal,curiosamente é do clube dos púdicos:
Esta aqui: Inicio -> Sem categoria -> Curiosidade: Vale e Azevedo - Cronologia dos acontecimentos relacionados com os processos judiciais
Cronologia dos acontecimentos relacionados com os processos judiciais que envolvem João Vale e Azevedo, antigo presidente do Benfica entre 1997 e 2000, e que actualmente se encontra foragido à justiça portuguesa:
- 1997:
31 Out - Vale e Azevedo é eleito o 31º presidente do Benfica, após derrotar Luís Tadeu e Abílio Rodrigues.
- 2000:
31 Out - João Vale e Azevedo termina um mandato de três anos como 31º presidente do Sport Lisboa e Benfica, três dias depois de Manuel Vilarinho, que toma posse nesta data, o ter derrotado nas eleições mais concorridas da história do clube (21.804 votantes), com 62 por cento dos votos.
Durante o mandato de João Vale e Azevedo o clube esteve envolvido em várias polémicas, com atrasos no pagamento de transferências de jogadores, quebra contratual com a empresa Olivedesportos - que detinha os direitos de transmissão televisiva dos jogos de futebol do Benfica - e uma alegada delapidação do património do clube, da qual Vale e Azevedo era acusado pelos seus opositores.
- 2001:
15 Fev - Vale e Azevedo confirma que, dois dias depois, ia estar ausente na Assembleia Geral do Benfica na qual foi aprovada a proposta da nova Direcção do clube para modificação do contrato de constituição da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) para o futebol, alterando assim o modelo aprovado em 10 de Março de 2000 sob proposta do anterior elenco.
15 Fev - O ministro das Finanças, Pina Moura, revela na Assembleia da República haver indícios de irregularidades nas relações económicas, financeiras e monetárias que Vale e Azevedo manteve com o clube durante o seu mandato como presidente.
Vale e Azevedo declara-se “indignado” com as afirmações de Pina Moura no Parlamento, considera-se alvo de um “linchamento público” e garante que “não existem quaisquer irregularidades”.
16 Fev - Vale e Azevedo é detido pela Polícia Judiciária, à porta do seu escritório, na Avenida da Liberdade, após almoçar num restaurante da baixa lisboeta. A polícia faz uma busca ao seu escritório de advogados e, já de madrugada, uma juíza do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa (TIC) determina a sua prisão domiciliária na sua residência em Almoçageme, Sintra.
Na sequência de investigações iniciadas em 14 de Novembro de 2000, o ex-presidente do Benfica é acusado da apropriação de uma verba de 193.000 contos (386.930,26 euros) relativa à transferência do guarda-redes russo Serguei Ovchinnikov do Benfica para o Alverca, a qual terá sido aplicada na compra do iate de luxo “Lucky Me”, através de uma empresa “offshore” com sede nas Ilhas Virgens Britânicas - a JFI, Lda -, alegadamente pertencente a João Vale e Azevedo.
23 Fev - O criminalista José António Barreiros - que esteve envolvido em vários processos mediáticos, como os de José Manuel Beleza, irmão da antiga ministra da Saúde Leonor Beleza, e do “skinhead” Pedro Grilo, condenado no caso da morte do dirigente do PSR José Carvalho - é constituído advogado de João Vale e Azevedo.
20 Mar - O advogado de João Vale e Azevedo interpõe recurso contra a aplicação da prisão domiciliária ao ex-presidente do Benfica.
15 Mai - O Tribunal da Relação de Lisboa decide manter João Vale e Azevedo em prisão domiciliária, indeferindo o recurso apresentado pela defesa.
18 Mai - A juíza Margarida Gaspar, do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, mantém por mais três meses a prisão domiciliária de Vale e Azevedo, após ter recebido novas provas recolhidas pela Polícia Judiciária sobre os alegados crimes de abuso de confiança e branqueamento de capitais na transferência de Ovchinnikov.
28 Jun - João Vale e Azevedo é ouvido de novo no Tribunal Criminal de Lisboa no âmbito de um outro processo-crime, relacionado com a alienação dos terrenos Sul do clube e a compra e venda simulada de uma herdade no Seixal, destinada à construção do centro de estágio do Benfica.
A juíza indefere o pedido do Ministério Público, que solicitou a prisão preventiva de Vale e Azevedo no âmbito deste novo processo, regressando o ex-presidente do Benfica à sua casa de Almoçageme, no regime de prisão domiciliária.
07 Ago - É decretada a prisão preventiva ao ex-presidente do Benfica, por decisão da juíza Conceição Oliveira, do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, no âmbito do “caso Ovchinnikov”. Perigo de fuga e conservação de prova fundamentam a decisão judicial.
O advogado de defesa do antigo dirigente “encarnado”, José António Barreiros, revela que vai recorrer para a Relação de Lisboa da decisão da juíza e que Vale e Azevedo ficará preso preventivamente na nova área prisional da PJ de Lisboa.
22 Ago - O sócio do Benfica Eusébio Gouveia requer a abertura da instrução no Tribunal de Instrução e Azevedo, o que na prática poderia prolongar a tramitação processual.
Eusébio Gouveia pretendia implicar no processo outros membros da direcção “encarnada”, nomeadamente José Manuel Capristano, José Manuel Antunes, António Sala e o juiz Cândido Gouveia.
04 Set - Juiz de turno do TIC indefere pedido de abertura de instrução instaurado pelo Ministério Público com base num requerimento de Eusébio Gouveia.
19 Set - Tribunal da Relação de Lisboa indefere recurso do advogado José António Barreiros contra decisão de manter em prisão preventiva João Vale e Azevedo.
- 2002:
04 Jan - O Ministério Público deduz acusação contra Vale e Azevedo no âmbito do caso da venda dos terrenos Sul do Benfica à empresa Euroárea, que, alegadamente, permitiu que o antigo presidente “encarnado” se apropriasse de cinco milhões de euros.
10 Jan - Início na 2ª Vara do Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, do julgamento do “caso Ovchinikov”, no qual João Vale e Azevedo se terá alegadamente apropriado de 193 mil contos (pouco mais de 385 mil euros), em Julho de 1999. O Ministério Público acusa o antigo presidente do Benfica de 14 crimes de peculato e um de branqueamento de capitais.
17 Abr - Vale e Azevedo é condenado a quatro anos e meio de prisão efectiva no âmbito do “caso Ovchinnikov” e fica detido no Estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária.
29 Jul - O juiz de Instrução Criminal do “caso Euroárea”, Paulo Albuquerque, decidiu enviar Vale e Azevedo a julgamento por um crime de peculato (apropriação indevida de dinheiro do clube), três de branqueamento de capitais e três de falsificação.
22 Out - O Tribunal da Relação recusa o recurso apresentado pelo advogado de defesa de Vale e Azevedo, José António Barreiros, e decide manter a pena de prisão no “caso Ovchinnikov”.
- 2003:
11 Jun - Início do julgamento do “caso Euroárea”, na 8ª vara, 2ª secção do Tribunal Criminal da Boa hora.
14 Nov - O colectivo de juízes substituto da 8ª vara, constituído por Ana Wiborg, Ana Peres e Simões de Almeida, determinou a anulação do julgamento do processo Euroárea, alegando que não foi produzida prova, durante 30 dias, em sede de julgamento.
- 2004:
19 Fev - O Tribunal da Relação de Lisboa manda libertar João Vale e Azevedo, tendo por base o facto de o antigo presidente do Benfica não ter sido ouvido no âmbito de uma diligência processual relativa à prisão preventiva decretada ao abrigo do processo Euroárea.
Vale e Azevedo esteve em liberdade apenas breves momentos, já que mal saiu do Estabelecimento Prisional anexo à Polícia Judiciária, na Gomes Freire, em Lisboa, foi detido para interrogatório por decisão do juiz Ricardo Cardoso, titular do processo.
20 Fev - Após interrogatório, o juiz Ricardo Cardoso decide manter Vale e Azevedo em prisão preventiva alegando perigo de fuga e de ocultação de provas.
18 Mar - O Tribunal da Relação de Lisboa afasta definitivamente Ricardo Cardoso do processo, ao determinar a continuação do julgamento da Euroárea com o colectivo que o iniciou (presidido por Ana Wiborg) e validar toda a prova produzida até a audiência ter sido suspensa, em Novembro passado.
01 Abr - João Vale Azevedo foi ouvido ainda pelo juiz Ricardo Cardoso numa diligência destinada “a sanar um pequeno problema processual”.
12 Mai - O advogado de defesa, José António Barreiros, entregou no Supremo Tribunal de Justiça um pedido de “habeas corpus” a solicitar a libertação imediata do ex-presidente encarnado, por considerar ilegal a sua detenção no caso Euroárea.
14 Mai - Ficou a saber-se que João Vale e Azevedo iria ser julgado por oito crimes de falsificação de documentos em co-autoria e por um crime de burla qualificada no âmbito do processo Dantas da Cunha, relacionada com a venda de imóveis de família deste empresário.
09 Jun - Foi retomado o julgamento do caso Euroárea pelo colectivo de juízes presidido por Ana Wiborg e que tem como juízes auxiliares Simões de Almeida e Ana Peres.
19 Jun - O Supremo Tribunal de Justiça recusou o pedido de “habeas corpus” para a libertação de João Vele e Azevedo, alegando “falta de fundamento bastante”.
- 2005:
14 Mai - Numa inédita decisão, a Assembleia Geral do Benfica expulsa Vale e Azevedo de sócio do clube, condição que o ex-presidente mantinha desde os 15 anos.
- 2006:
01 Fev - Vale e Azevedo começa a ser julgado no Tribunal da Boa Hora no “caso Dantas da Cunha”, sendo acusado de um crime de burla qualificada e de oito de falsificação de documentos. No âmbito deste processo, também a notária Lídia Menezes se senta no banco dos reús, por co-autoria nos crimes de falsificação de documentos.
O tribunal iniciou também o julgamento de outro processo em que Vale e Azevedo é acusado de retenção ilícita de 8,6 milhões de euros em impostos do Benfica, pelo que a acção foi apensada ao “caso Dantas da Cunha”.
14 Jul - O Ministério Público pediu a condenação de Vale e Azevedo pelos crimes de abuso fiscal, burla qualificada e falsificação de documentos nos processos distintos que envolvem a família Dantas da Cunha e o Benfica.
A sentença nos dois casos ficou marcada para 27 de Outubro.
16 Jul - Pedro Dantas da Cunha pediu ao tribunal que declare inválido o seguro de caução que permitiu a Vale e Azevedo ficar em liberdade.
27 Out - Vale e Azevedo é condenado a sete meses e meio de prisão por falsificação de documentos e burla qualificada no “caso Dantas da Cunha”, enquanto a notária Lídia de Menezes foi condenada a três anos de prisão, que se suspende na sua execução pelo período de cinco anos.
Vale e Azevedo foi ainda condenado a pagar a indemnização cível a quantia de 5.276.970,43 à Caixa Geral de Depósitos com juros vencidos desde 02/02/06 e o montante de 5.377.137,50 à Pêmais, empresa da família Dantas da Cunha, com juros vencidos desde 17/10/03.
Vale e Azevedo interpôs sucessivos recursos para as instâncias superiores (Tribunal da Relação de Lisboa e Tribunal Constitucional).
- 2007:
12 Fev - O Tribunal Constitucional notificou o advogado do Benfica, António Marchueta, da decisão de “transitar provisoriamente em julgado” o acórdão de primeira instância que condenou Vale e Azevedo a seis anos de prisão em cúmulo jurídico nos casos Ovchinnikov e Euroárea.
30 Mar - Vale e Azevedo foi condenado a uma pena de cinco anos de prisão pelo colectivo de juízes da 9ª Vara do Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, no âmbito do “caso Ribafria”.
O antigo presidente do Benfica foi pronunciado pela prática de um crime continuado de burla qualificada e ao pagamento a dois corticeiros de 518.663,02 euros, com juros vencidos desde Janeiro de 1994 e vincendos até à liquidação do montante.
11 Jul - O Tribunal da Relação de Lisboa confirma a condenação de Vale e Azevedo e da notária Lídia de Menezes no “caso Dantas da Cunha”, julgando improcedentes os recursos apresentados pelo ex-presidente do Benfica.
- 2008:
11 Abr - Fonte ligada ao processo disse à Agência Lusa que o despacho de pronúncia que determina a ida de Vale e Azevedo a julgamento foi proferida por uma juíza do TIC. O antigo presidente do Benfica vai ser julgado pelos crimes de peculato, branqueamento de capitais e falsificação de documentos relacionados com a transferência dos futebolistas Scott Minto, Gary Charles, Amaral e Tahar el Khalej.
09 Mai - Decisão do Tribunal Constitucional desfavorável a Vale e Azevedo no “caso Dantas da Cunha” já transitou em julgado, o que obriga o ex-presidente do clube “encarnado” a ir para a prisão.
02 Jun - Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica e da SAD, acusa João Vale e Azevedo e o agente FIFA Paulo Barbosa de burla na comissão das transferências de 17 jogadores. Processo em instrução na 8ª Secção do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP), com Vale e Azevedo e Paulo Barbosa acusados de desvio de cerca de um milhão de euros.
05 Mai - A GNR deslocou-se a casa de Vale e Azevedo em Almoçageme, Sintra, para o deter no âmbito do “caso Dantas da Cunha”, mas não encontrou o advogado, suspenso pela Ordem dos Advogados por um período de 10 anos. O caseiro informou os militares da GNR que Vale e Azevedo encontra-se em Londres, em parte incerta.
26 Mai - Emitido mandado nacional de captura de Vale e Azevedo.
06 Jun - Edward Perrot, advogado de Vale e Azevedo, confirma que o ex-presidente do Benfica está em Londres com o conhecimento das autoridades portuguesas.
11 Jun - O Tribunal da Boa Hora emite mandado europeu de detenção contra Vale e Azevedo na sequência da condenação no “caso Dantas da Cunha”.
24 Jun - Vale e Azevedo garantiu à Agência Lusa que não é fugitivo, que desconhece o mandado de detenção e que não vai voltar a Portugal voluntariamente, mas obrigado e às custas das autoridades.
Azevedo alegou que o processo de cálculo do cúmulo jurídico podia demorar meses, durante os quais estaria preso, o que não aceitou por considerar que já cumpriu o tempo mínimo requerido.
08 Jul - Vale e Azevedo foi detido na esquadra de Belgravia, em Londres, em cumprimento do mandado de detenção europeia. O juiz do Tribunal de Westminster considerou que não se verifica o risco de fuga e o ex-presidente do Benfica foi libertado sem fiança.
O passaporte foi-lhe retirado e o tribunal proibíu o ex-presidente do Benfica se sair do Reino Unido, comunicando-lhe que terá de voltar ao Tribunal de Westminster a 23 de Setembro.
23 Set - A audiência para decidir sobre o pedido de extradição do ex-presidente do Benfica para Portugal foi adiado a pedido do Ministério Público britânico. A nova data não deverá ser marcada antes de Novembro.
07 Out - Fonte judicial disse à Agência Lusa que foi emitido a 02 de Outubro um novo mandado de detenção de Vale e Azevedo, que contém os complementos e cumpre todos os formalismos” exigidos pelo Tribunal de Westminster.
21 Out - O Benfica requereu a abertura da instrução do processo contra Vale e Azevedo e Paulo Barbosa, depois de a acção ter sido arquivada pela 8ª Secção do DIAP, por se entender que não houve “conluio” para o desvio de um milhão de euros do clube.
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Notícia 4
Só vejo o S.C. de Braga à frente do Porto.Logo são quem me preocupam.
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Al Zarqawi em Ter Ago 25, 2009 4:55 pm, em um total de 1 vez.
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.