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Re: NOTÍCIAS
FORÇA
Rússia quer reforçar aviação militar
A Rússia deve fazer a maior reestruturação da aviação militar de sua história pós-União Soviética, anunciou o comandante da Força Aérea ontem. A enferrujada maquinaria militar russa contrasta com o desejo do Kremlin de ser mais assertivo nos assuntos mundiais.
Analistas afirmam que boa parte do potencial tecnológico do país foi perdida em meio à agitação que se seguiu ao fim da União Soviética, em 1991.
Rússia quer reforçar aviação militar
A Rússia deve fazer a maior reestruturação da aviação militar de sua história pós-União Soviética, anunciou o comandante da Força Aérea ontem. A enferrujada maquinaria militar russa contrasta com o desejo do Kremlin de ser mais assertivo nos assuntos mundiais.
Analistas afirmam que boa parte do potencial tecnológico do país foi perdida em meio à agitação que se seguiu ao fim da União Soviética, em 1991.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
Re: NOTÍCIAS
Da mesma forma que integramos o R-Darter e o Maa-1 no F-5...joao fernando escreveu:Minha pergunta é bem simples:
Como iremos integrar nossos misseis no Rafa e no F18? Até agora ninguam falou nada sobre isso.
Instalar um novo armamento é algo que varia muito de acordo com o vetor, as vezes é mais caro, em alguns casos é mais complexo, em outros é mais simplificado, porém o fundamental é possuir os códigos fonte do caça e o apoio do fornecedor...
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- thicogo
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Re: NOTÍCIAS
Etapa do Projeto de Turbina Aeronáutica de Pequena Potência de 5000 N (TAPP 5000) é concluída com sucesso
Contribuição: Divisão de Propulsão Aeronáutica
Figura 1: Duto de escapamento de gases do banco da TAPP.
Uma importante etapa de implantação da infraestrutura de ensaios do projeto TAPP 5000 (Turbina Aeronáutica de Pequena Potência de 5.000 N de empuxo) foi concluída com sucesso, no dia 21 de julho de 2009, através da especificação, da fabricação e da montagem do duto de escapamento de gases de combustão (figura 1) do banco de ensaios da Divisão de Propulsão Aeronáutica (APA) do IAE. A idealização do banco de ensaios completo é apresentada na figura 2, onde se pode identificar o posicionamento do duto de escapamento.
Entenda o Projeto TAPP 5000
O projeto TAPP 5000 tem como objetivo desenvolver e fabricar um modelo de engenharia de um turborreator para utilização em aeronaves não-tripuladas que pesem até 1,5 toneladas. Atualmente, a TAPP encontrando-se em fase de fabricação do primeiro motor pela empresa TGM Turbinas, parceira do projeto por meio da FINEP.
Iniciado formalmente em novembro de 2005, está previsto no cronograma do projeto TAPP 5000 a conclusão da montagem e a instalação do primeiro protótipo no banco de ensaios (figura 2) até o final de 2009, quando se iniciarão os ensaios de desenvolvimento. Até a conclusão do projeto, previsto para dezembro de 2010, serão construídos dois dos protótipos da TAPP.
Figura 2: Idealização do banco de ensaios completo da TAPP.
A TAPP é composta por um compressor axial com cinco estágios, uma câmara de combustão anular de fluxo direto e uma turbina axial de um único estágio, conforme a ilustração da figura 3.
Figura 3: Idealização da TAPP.
De Olho na História
O projeto TAPP é a terceira turbina aeronáutica desenvolvida pela APA. Historicamente, o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), por meio da Divisão de Propulsão Aeronáutica, tem conduzido um programa de turbomotores desde a década de 1970. Tal programa permite o domínio da tecnologia de concepção, desenvolvimento, fabricação, ensaios, operação e utilização destes motores.
Dentro do programa de turbomotores (ou turbinas a gás), destacam-se os projetos aeronáuticos: 1) Projeto Parayba I: projeto, fabricação e homologação de unidade aerotransportável para partida da aeronave AT-26 Xavante (1976); 2) Projeto TJ-2: concepção, projeto e construção de modelos experimentais de um turbojato de 320 N de empuxo (1983), financiado pela CBT - Companhia Brasileira de Tratores e pelo COMAER; e 3) Projeto TPP 1000 (TJ-10): concepção e projeto de modelos experimentais de um turbojato de 1000 N de empuxo (1984), financiado pela FINEP-FNDCT. Estas duas últimas turbinas aeronáuticas mereceram a publicação de artigo em revista internacional da American Society of Mechanical Engineers (ASME 90GT196).
A TJ-2 foi, portanto, a primeira turbina a gás aeronáutica concebida e fabricada no Brasil. A TJ-2 funcionou com querosene de aviação (QAV-1), álcool hidratado, GLP, GNV e fez os primeiros ensaios com os combustíveis experimentais Prozene e Prodiesel. Após sua fabricação, a TJ-2 foi instalada no Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) da CBT (figura 4) onde executou corrida em pista na cidade de São Carlos – S.P.
Figura 4: TJ-2, a primeira turbina aeronáutica do Brasil, instalada no VANT da extinta CBT, que executou corrida em pista na década de 80.
Contribuição: Divisão de Propulsão Aeronáutica
Figura 1: Duto de escapamento de gases do banco da TAPP.
Uma importante etapa de implantação da infraestrutura de ensaios do projeto TAPP 5000 (Turbina Aeronáutica de Pequena Potência de 5.000 N de empuxo) foi concluída com sucesso, no dia 21 de julho de 2009, através da especificação, da fabricação e da montagem do duto de escapamento de gases de combustão (figura 1) do banco de ensaios da Divisão de Propulsão Aeronáutica (APA) do IAE. A idealização do banco de ensaios completo é apresentada na figura 2, onde se pode identificar o posicionamento do duto de escapamento.
Entenda o Projeto TAPP 5000
O projeto TAPP 5000 tem como objetivo desenvolver e fabricar um modelo de engenharia de um turborreator para utilização em aeronaves não-tripuladas que pesem até 1,5 toneladas. Atualmente, a TAPP encontrando-se em fase de fabricação do primeiro motor pela empresa TGM Turbinas, parceira do projeto por meio da FINEP.
Iniciado formalmente em novembro de 2005, está previsto no cronograma do projeto TAPP 5000 a conclusão da montagem e a instalação do primeiro protótipo no banco de ensaios (figura 2) até o final de 2009, quando se iniciarão os ensaios de desenvolvimento. Até a conclusão do projeto, previsto para dezembro de 2010, serão construídos dois dos protótipos da TAPP.
Figura 2: Idealização do banco de ensaios completo da TAPP.
A TAPP é composta por um compressor axial com cinco estágios, uma câmara de combustão anular de fluxo direto e uma turbina axial de um único estágio, conforme a ilustração da figura 3.
Figura 3: Idealização da TAPP.
De Olho na História
O projeto TAPP é a terceira turbina aeronáutica desenvolvida pela APA. Historicamente, o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), por meio da Divisão de Propulsão Aeronáutica, tem conduzido um programa de turbomotores desde a década de 1970. Tal programa permite o domínio da tecnologia de concepção, desenvolvimento, fabricação, ensaios, operação e utilização destes motores.
Dentro do programa de turbomotores (ou turbinas a gás), destacam-se os projetos aeronáuticos: 1) Projeto Parayba I: projeto, fabricação e homologação de unidade aerotransportável para partida da aeronave AT-26 Xavante (1976); 2) Projeto TJ-2: concepção, projeto e construção de modelos experimentais de um turbojato de 320 N de empuxo (1983), financiado pela CBT - Companhia Brasileira de Tratores e pelo COMAER; e 3) Projeto TPP 1000 (TJ-10): concepção e projeto de modelos experimentais de um turbojato de 1000 N de empuxo (1984), financiado pela FINEP-FNDCT. Estas duas últimas turbinas aeronáuticas mereceram a publicação de artigo em revista internacional da American Society of Mechanical Engineers (ASME 90GT196).
A TJ-2 foi, portanto, a primeira turbina a gás aeronáutica concebida e fabricada no Brasil. A TJ-2 funcionou com querosene de aviação (QAV-1), álcool hidratado, GLP, GNV e fez os primeiros ensaios com os combustíveis experimentais Prozene e Prodiesel. Após sua fabricação, a TJ-2 foi instalada no Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) da CBT (figura 4) onde executou corrida em pista na cidade de São Carlos – S.P.
Figura 4: TJ-2, a primeira turbina aeronáutica do Brasil, instalada no VANT da extinta CBT, que executou corrida em pista na década de 80.
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
thicogo escreveu:Etapa do Projeto de Turbina Aeronáutica de Pequena Potência de 5000 N (TAPP 5000) é concluída com sucesso
Contribuição: Divisão de Propulsão Aeronáutica
Figura 1: Duto de escapamento de gases do banco da TAPP.
Uma importante etapa de implantação da infraestrutura de ensaios do projeto TAPP 5000 (Turbina Aeronáutica de Pequena Potência de 5.000 N de empuxo) foi concluída com sucesso, no dia 21 de julho de 2009, através da especificação, da fabricação e da montagem do duto de escapamento de gases de combustão (figura 1) do banco de ensaios da Divisão de Propulsão Aeronáutica (APA) do IAE. A idealização do banco de ensaios completo é apresentada na figura 2, onde se pode identificar o posicionamento do duto de escapamento.
Entenda o Projeto TAPP 5000
O projeto TAPP 5000 tem como objetivo desenvolver e fabricar um modelo de engenharia de um turborreator para utilização em aeronaves não-tripuladas que pesem até 1,5 toneladas. Atualmente, a TAPP encontrando-se em fase de fabricação do primeiro motor pela empresa TGM Turbinas, parceira do projeto por meio da FINEP.
Iniciado formalmente em novembro de 2005, está previsto no cronograma do projeto TAPP 5000 a conclusão da montagem e a instalação do primeiro protótipo no banco de ensaios (figura 2) até o final de 2009, quando se iniciarão os ensaios de desenvolvimento. Até a conclusão do projeto, previsto para dezembro de 2010, serão construídos dois dos protótipos da TAPP.
Figura 2: Idealização do banco de ensaios completo da TAPP.
A TAPP é composta por um compressor axial com cinco estágios, uma câmara de combustão anular de fluxo direto e uma turbina axial de um único estágio, conforme a ilustração da figura 3.
Figura 3: Idealização da TAPP.
De Olho na História
O projeto TAPP é a terceira turbina aeronáutica desenvolvida pela APA. Historicamente, o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), por meio da Divisão de Propulsão Aeronáutica, tem conduzido um programa de turbomotores desde a década de 1970. Tal programa permite o domínio da tecnologia de concepção, desenvolvimento, fabricação, ensaios, operação e utilização destes motores.
Dentro do programa de turbomotores (ou turbinas a gás), destacam-se os projetos aeronáuticos: 1) Projeto Parayba I: projeto, fabricação e homologação de unidade aerotransportável para partida da aeronave AT-26 Xavante (1976); 2) Projeto TJ-2: concepção, projeto e construção de modelos experimentais de um turbojato de 320 N de empuxo (1983), financiado pela CBT - Companhia Brasileira de Tratores e pelo COMAER; e 3) Projeto TPP 1000 (TJ-10): concepção e projeto de modelos experimentais de um turbojato de 1000 N de empuxo (1984), financiado pela FINEP-FNDCT. Estas duas últimas turbinas aeronáuticas mereceram a publicação de artigo em revista internacional da American Society of Mechanical Engineers (ASME 90GT196).
A TJ-2 foi, portanto, a primeira turbina a gás aeronáutica concebida e fabricada no Brasil. A TJ-2 funcionou com querosene de aviação (QAV-1), álcool hidratado, GLP, GNV e fez os primeiros ensaios com os combustíveis experimentais Prozene e Prodiesel. Após sua fabricação, a TJ-2 foi instalada no Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) da CBT (figura 4) onde executou corrida em pista na cidade de São Carlos – S.P.
Figura 4: TJ-2, a primeira turbina aeronáutica do Brasil, instalada no VANT da extinta CBT, que executou corrida em pista na década de 80.
Daqui a uns 600 anos, eles terminam esse treco (e os americanos estarão com motores a plasma...)
Enquanto isso, a TR3500 esta a todo o vapor.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
Então gaiteiro, nessa etapa fundamental, duvido que os fraceses abram os codigos fonte e tenham interesse de ajudar na integração. Alias, se pagarmos e mandarmos alguns MAA pra eles, talvez saia algo.gaitero escreveu:Da mesma forma que integramos o R-Darter e o Maa-1 no F-5...joao fernando escreveu:Minha pergunta é bem simples:
Como iremos integrar nossos misseis no Rafa e no F18? Até agora ninguam falou nada sobre isso.
Instalar um novo armamento é algo que varia muito de acordo com o vetor, as vezes é mais caro, em alguns casos é mais complexo, em outros é mais simplificado, porém o fundamental é possuir os códigos fonte do caça e o apoio do fornecedor...
O negocio deles é vender o deles. Não integrar ao nosso.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Barao Vermelho
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Re: NOTÍCIAS
Caro Joao Fernando,
acho que o amigo nao tem acompanhado o andamento do FX, mas a integração de armamentos faz parte da transferencia de tecnologia, isso esta nas clausulas do contrato do FX, na verdade essa é uma das menores exigencias em vista de outras muito mais criticas... Abraço
acho que o amigo nao tem acompanhado o andamento do FX, mas a integração de armamentos faz parte da transferencia de tecnologia, isso esta nas clausulas do contrato do FX, na verdade essa é uma das menores exigencias em vista de outras muito mais criticas... Abraço
Avançar sempre, combater até o fim, sem rendição nem retirada!
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Re: NOTÍCIAS
Não é bem assim não João Fernando.Daqui a uns 600 anos, eles terminam esse treco (e os americanos estarão com motores a plasma...)
Enquanto isso, a TR3500 esta a todo o vapor.
Essa turbina parece ser um tanto mais poderosa do que a TR-3500 e está na mesma etapa de desenvolvimento, ou seja, na fase de teste de protótipos, como diz a revista, até o fim deste ano, com a instalação já pronta (é a única instalação para testes de turbina no Brasil). E têm também um parceiro, TGM Turbinas, experiente na fabricação de turbinas, não aeronáuticas é claro, mas a coisa mais próxima que temos.
Dessa turbina surgirá um motor turboélice que será a propulsora de um VANT estratégico nacional, antes disso, será certificada nas asas de um Bandeirante.
abraços]
----------------
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Re: NOTÍCIAS
Agora fiquei confuso.Brasileiro escreveu:Não é bem assim não João Fernando.Daqui a uns 600 anos, eles terminam esse treco (e os americanos estarão com motores a plasma...)
Enquanto isso, a TR3500 esta a todo o vapor.
Essa turbina parece ser um tanto mais poderosa do que a TR-3500 e está na mesma etapa de desenvolvimento, ou seja, na fase de teste de protótipos, como diz a revista, até o fim deste ano, com a instalação já pronta (é a única instalação para testes de turbina no Brasil). E têm também um parceiro, TGM Turbinas, experiente na fabricação de turbinas, não aeronáuticas é claro, mas a coisa mais próxima que temos.
Dessa turbina surgirá um motor turboélice que será a propulsora de um VANT estratégico nacional, antes disso, será certificada nas asas de um Bandeirante.
abraços]
Pelo que eu sabia esta turbina TAPP 5000 é um desenvolvimento da própria TR-3500, já previsto quando dos primeiros testes daquela e feito pela mesma equipe. Vejam no link abaixo:
http://www.zonamilitar.com.ar/foros/sho ... p?p=683029
Não é isso, está é outra turbina totalmente diferente?
Leandro G. Card
Re: NOTÍCIAS
Leandro, aumento de potencia, creio (TR 5000 no slide), mas o turbohélice vem da TR-3500, assim como a TAPP 5000 (TR 5000)... (chute!)LeandroGCard escreveu:Agora fiquei confuso.Brasileiro escreveu: Não é bem assim não João Fernando.
Essa turbina parece ser um tanto mais poderosa do que a TR-3500 e está na mesma etapa de desenvolvimento, ou seja, na fase de teste de protótipos, como diz a revista, até o fim deste ano, com a instalação já pronta (é a única instalação para testes de turbina no Brasil). E têm também um parceiro, TGM Turbinas, experiente na fabricação de turbinas, não aeronáuticas é claro, mas a coisa mais próxima que temos.
Dessa turbina surgirá um motor turboélice que será a propulsora de um VANT estratégico nacional, antes disso, será certificada nas asas de um Bandeirante.
abraços]
Pelo que eu sabia esta turbina TAPP 5000 é um desenvolvimento da própria TR-3500, já previsto quando dos primeiros testes daquela e feito pela mesma equipe. Vejam no link abaixo:
http://www.zonamilitar.com.ar/foros/sho ... p?p=683029
Não é isso, está é outra turbina totalmente diferente?
Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS
leandro
exatamente
essa é outra totalmente diferente se podemos dizer assim, tanto na forma que foi feita e tbm prá necessidade
é um grande avanço de nossos tecnicos e cientista principalmente sem apoio nenhum
parabéns, para eles.
exatamente
essa é outra totalmente diferente se podemos dizer assim, tanto na forma que foi feita e tbm prá necessidade
é um grande avanço de nossos tecnicos e cientista principalmente sem apoio nenhum
parabéns, para eles.
EDITADO POR PAISANO!!!
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Re: NOTÍCIAS
Quer dizer que essa turbina de 5 kN não tem nada a ver com aviação, será apenas para energia?
Pelo que eu entendi, o motor turboélice vai sair diretamente da TR-3500, ao passo que o motor de 5 kN é outra turbina, mas para geração de enrgia. Seria isso?
abraços]
Pelo que eu entendi, o motor turboélice vai sair diretamente da TR-3500, ao passo que o motor de 5 kN é outra turbina, mas para geração de enrgia. Seria isso?
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Re: NOTÍCIAS
O que eu quis dizer, Mathias, é que não foi a proposta que mudou, e sim a posição do Depto. de Estado dos EUA. Mas talvez eles tenham percebido que precisavam mudar de posição muito tardiamente...Carlos Mathias escreveu:Deu no mesmo cara, enrolou mais ainda, porque se a proposta russa "não tinha ToTs" e não pode ser reavaliada, porque a do F-18 não tinha integração e etc, e agora tem, e portanto agora pode????
É a mesmíssima coisa, só que os dois pesos e duas medidas atuaram forte em favor dos americanos.
E daí? E daí nada, beleza. Só que mais uma vez prova-se que certas coisas não batem com as versões divulgadas e que estas versões agora estão boiando na água.
Mapinguari
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Re: NOTÍCIAS
A FAB sempre pensou no Black Hawk como substitutos pros seus sapões, que sempre foram e continuam prestigiados. As duas unidades de asas rotativas mais importantes (5º/8º GAv e 7º/8º GAv) vão operar somente os BH. A intenção era que o 2º/10º GAv também operasse o BH, mas numa versão C-SAR. A aquisição dos EC725 alterou um pouco isso e o 2º/10º também virá a operar o EC725, em versão C-SAR (8 aeronaves).glauberprestes escreveu:Tô na mandinga aqui também... será que a reunião se prolonga muito?
Quanto ao sapão, dá pra ver que a FAB ignora solenemente seus novos helicópteros franceses, para a substituição dos primeiros. Isso quer dizer que eles tem outros planos para eles. E mostra também que serão dois helos de duas classes diferentes, com duas finalidades diferentes, como um povo já cantou, mas que foi negado/ignorado pelos xiitas do fórum...
Mapinguari
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Re: NOTÍCIAS
Sem apoio nenhum... Então o IEA e o FINEP não contam?Cougar_PH escreveu:leandro
exatamente
essa é outra totalmente diferente se podemos dizer assim, tanto na forma que foi feita e tbm prá necessidade
é um grande avanço de nossos tecnicos e cientista principalmente sem apoio nenhum
parabéns, para eles.
- Sávio Ricardo
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Re: NOTÍCIAS
O que tenho a dizer é:
Se tem alguma empresa no Brasil que entende de Engenharia de uma Turbina é a TGM Transmissões.
Conheço algumas pessoas de lá.
Em Turbinas a vapor ela é uma das maiores do mundo, dai pra uma turbina aeronautica deve ser um passo enorme, mas eles sabem da onde começar.
Abraço
Se tem alguma empresa no Brasil que entende de Engenharia de uma Turbina é a TGM Transmissões.
Conheço algumas pessoas de lá.
Em Turbinas a vapor ela é uma das maiores do mundo, dai pra uma turbina aeronautica deve ser um passo enorme, mas eles sabem da onde começar.
Abraço