NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Muito dessa sórdida, e/ou jeguiana campanha, está sendo financiada de fora, via ONG's e correlatas, além das representações diplomáticas que nos quer ver de bordunas e arcabuzes.
A coisa pode parecer só bafejos de muar, mas é lupina também. A quem interessa - lá fora - um Brasil forte e independente na produção e gerenciamento da sua defesa?
Não se apoquente Corsário01, precisamos de pessoas, de brasileiros como você. Não podemos deixar que - perdôem o chavão - "inocentes úteis", sejam levados pela boquirrotice com vácuo de mínima inteligência desses psitacídeos travestidos de jornalistas. Que me perdôem os belos pássaros.
Temos que continuar acreditando, nós, brasileiros, cônscios, civis ou militares, só assim daremos alento àqueles que lutam por esses ideais há longos anos sem o apoio ou valor que merecem.
A coisa pode parecer só bafejos de muar, mas é lupina também. A quem interessa - lá fora - um Brasil forte e independente na produção e gerenciamento da sua defesa?
Não se apoquente Corsário01, precisamos de pessoas, de brasileiros como você. Não podemos deixar que - perdôem o chavão - "inocentes úteis", sejam levados pela boquirrotice com vácuo de mínima inteligência desses psitacídeos travestidos de jornalistas. Que me perdôem os belos pássaros.
Temos que continuar acreditando, nós, brasileiros, cônscios, civis ou militares, só assim daremos alento àqueles que lutam por esses ideais há longos anos sem o apoio ou valor que merecem.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Srs
Conforme já postei anteriormente lá no BM, essa matéria, assim como outra já apresentada pelo O Globo, são fruto de uma campanha dos alemães para tentarem melar a negociação dos sub com a França.
A informação de que uma campanha nesse sentido seria desencadeada foi passada durante a LAAD pelo editor de uma conhecida revista do ramo de defesa, que sofreu uma tentativa de cooptação por parte dos alemães. Recusou, porque, segundo ele, naquela altura só havia um meio de rverter: jogando sujo e baixo.
Estamos vendo isso agora. Não tenham dúvidas de que os repórteres que escrevem essas matérias destorcidas estão levando um bom dinheiro.
Não sei se o Boechart falou alguma coisa, mas, tendo em vista que já foi pego em flagrante plantando notícias durante a briga da Brasiltelecom, me surpreenderei se ficar de fora desse "jabá alemão". Engraçado é que ele foi demitido exatamente do Globo naquele episódio...
Conforme já postei anteriormente lá no BM, essa matéria, assim como outra já apresentada pelo O Globo, são fruto de uma campanha dos alemães para tentarem melar a negociação dos sub com a França.
A informação de que uma campanha nesse sentido seria desencadeada foi passada durante a LAAD pelo editor de uma conhecida revista do ramo de defesa, que sofreu uma tentativa de cooptação por parte dos alemães. Recusou, porque, segundo ele, naquela altura só havia um meio de rverter: jogando sujo e baixo.
Estamos vendo isso agora. Não tenham dúvidas de que os repórteres que escrevem essas matérias destorcidas estão levando um bom dinheiro.
Não sei se o Boechart falou alguma coisa, mas, tendo em vista que já foi pego em flagrante plantando notícias durante a briga da Brasiltelecom, me surpreenderei se ficar de fora desse "jabá alemão". Engraçado é que ele foi demitido exatamente do Globo naquele episódio...
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Essa sua informação vem a confirmar o que todos aqui,já tinham idéia,mediante as informações dos foristas chilenos,de que promoveram a mesma campanha sórdida lá também.
No caso então,anda como pato,grasna como pato e nada como pato.É pato mesmo.A MB precisa comer o fígado desse pato,com torradas.
Sds
No caso então,anda como pato,grasna como pato e nada como pato.É pato mesmo.A MB precisa comer o fígado desse pato,com torradas.
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- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Do site do MD:
Marinha refuta informações erradas sobre submarino de propulsão nuclear
Brasília, 17/08/09- A Marinha do Brasil enviou neste domingo (16/08) ao jornal O Globo carta na qual refuta, ponto a ponto, as acusações e informações equivocadas sobre o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, contida na reportagem “Submarinos com preço no céu” (15/08). Embora o jornal já tivesse sido alertado sobre os erros cometidos em reportagem anterior sobre o assunto, persistiu na disseminação das informações erradas. A carta aponta também diversos erros em cálculos sobre os valores do acordo com a França, previsto em 6,8 bilhões de Euros, a serem financiados em 20 anos.
Um dos erros primários contidos na reportagem, e que é raiz para outros equívocos que se seguem, é a presunção de que a Marinha poderia optar entre projeto alemão e projeto francês para desenvolver o submarino nuclear brasileiro. A Marinha reitera que são projetos incomparáveis, pois a Alemanha não possui submarino nuclear, e demonstra que o projeto alemão referia-se a submarino convencional- a diesel-, que era considerado em um momento no qual a Marinha não tinha perspectiva de avançar no seu projeto prioritário, que era o do submarinho a propulsão nuclear.
Esse quadro sofreu uma guinada em 2007, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acolheu recomendação do Ministério da Defesa e tomou a decisão política de dar prioridade à conclusão do reator nuclear brasileiro, destinado à propulsão do submarino e à geração de energia elétrica para uso civil. O projeto foi reconhecido, portanto, como estratégico para o País, e não apenas para a Marinha.
Diante da possibilidade de retomar seu projeto prioritário, a Marinha mudou seu planejamento inicial e buscou parcerias que ajudassem o Brasil a pular etapas. A França, por exemplo, que já projetava e construía submarinos convencionais quando decidiu passar a fazer os nucleares, demorou 20 anos para fazer seu primeiro equipamento. E o Brasil não tem ainda a capacidade de projetar submarinos convencionais, apenas de construí-los.
O Brasil, portanto, precisava fazer parceria com um país que produzisse os dois tipos de submarinos- o convencional e o com propulsão nuclear- de modo a que pudesse começar o aprendizado no projeto e na construção dos modelos convencionais, até chegar ao modelo a propulsão nuclear, que seria dotado de um reator de tecnologia e fabricação nacional.
Apenas dois países fabricam os dois tipos de submarino, e , portanto, estavam tecnicamente aptos a fazer a parceria: a França e a Rússia. Este último, no entanto, não tinha intenção de transferir tecnologia, mas apenas vender submarinos. Já a França, se dispôs a assinar um acordo de parceria estratégica e a transferir as tecnologias de projeto e construção, exceto das partes nucleares, que o Brasil já desenvolve por conta própria. Para isso, foi assinado o acordo atual.
Estaleiro e Base- A Marinha rebateu ainda em sua carta a informação falsa de que a França teria imposto ao Brasil a construção de um estaleiro e de uma base específicos para os submarinos a propulsão nuclear. A nota explica que a nova base já estava prevista desde a década de 1970, e que o próprio local de instalação já está escolhido desde 1993.
A Força explica que nenhum estaleiro atual atende às necessidades técnicas e ambientais para a construção de um submarino a propulsão nuclear, e a atual base de submarinos, “localizada no interior da Baía de Guanabara, junto à ponte Rio-Niterói, sequer tem profundidade junto ao cais para permitir a atracação de um submarino desse tipo, além de não atender aos requisitos ambientais que se impõem”.
Portanto, fica claro com os esclarecimentos da Marinha que o país só poderia construir e manter os novos submarinos nas instalações atuais se desistisse da propulsão nuclear a continuasse apenas com os submarinos convencionais. Isso significaria ceder às pressões de interesses alheios à vontade nacional e abrir mão de décadas de pesquisas essenciais à indústria civil e aos objetivos da Estratégia Nacional de Defesa, que propugna o fortalecimento da proteção de nossas riquezas marítimas e a autonomia tecnológica como meio de assegurar a soberania nacional.
A Marinha esclarece ainda que foi exigida da parceira francesa DCNS (Directions de Constructions Navales Services) , que é estatal mas opera com regras de empresa civil, de acordo com a legislação francesa, que as obras civis fossem feitas por uma construtora brasileira. Por livre escolha, a DCNS incorporou a construtora Odebrecht ao consórcio, para tal finalidade. A Marinha reiterou também que em nenhuma circunstância a escolha da construtora seria feita por licitação, pois tratam-se de instalações nucleares militares, de caráter sigiloso, cujos projetos não são passíveis da divulgação pública inerente a licitações.
Leia a íntegra da resposta da Marinha, com o detalhamento desses e de outros pontos do Programa de Desenvolvimento de Submarinos.
Marinha refuta informações erradas sobre submarino de propulsão nuclear
Brasília, 17/08/09- A Marinha do Brasil enviou neste domingo (16/08) ao jornal O Globo carta na qual refuta, ponto a ponto, as acusações e informações equivocadas sobre o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, contida na reportagem “Submarinos com preço no céu” (15/08). Embora o jornal já tivesse sido alertado sobre os erros cometidos em reportagem anterior sobre o assunto, persistiu na disseminação das informações erradas. A carta aponta também diversos erros em cálculos sobre os valores do acordo com a França, previsto em 6,8 bilhões de Euros, a serem financiados em 20 anos.
Um dos erros primários contidos na reportagem, e que é raiz para outros equívocos que se seguem, é a presunção de que a Marinha poderia optar entre projeto alemão e projeto francês para desenvolver o submarino nuclear brasileiro. A Marinha reitera que são projetos incomparáveis, pois a Alemanha não possui submarino nuclear, e demonstra que o projeto alemão referia-se a submarino convencional- a diesel-, que era considerado em um momento no qual a Marinha não tinha perspectiva de avançar no seu projeto prioritário, que era o do submarinho a propulsão nuclear.
Esse quadro sofreu uma guinada em 2007, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acolheu recomendação do Ministério da Defesa e tomou a decisão política de dar prioridade à conclusão do reator nuclear brasileiro, destinado à propulsão do submarino e à geração de energia elétrica para uso civil. O projeto foi reconhecido, portanto, como estratégico para o País, e não apenas para a Marinha.
Diante da possibilidade de retomar seu projeto prioritário, a Marinha mudou seu planejamento inicial e buscou parcerias que ajudassem o Brasil a pular etapas. A França, por exemplo, que já projetava e construía submarinos convencionais quando decidiu passar a fazer os nucleares, demorou 20 anos para fazer seu primeiro equipamento. E o Brasil não tem ainda a capacidade de projetar submarinos convencionais, apenas de construí-los.
O Brasil, portanto, precisava fazer parceria com um país que produzisse os dois tipos de submarinos- o convencional e o com propulsão nuclear- de modo a que pudesse começar o aprendizado no projeto e na construção dos modelos convencionais, até chegar ao modelo a propulsão nuclear, que seria dotado de um reator de tecnologia e fabricação nacional.
Apenas dois países fabricam os dois tipos de submarino, e , portanto, estavam tecnicamente aptos a fazer a parceria: a França e a Rússia. Este último, no entanto, não tinha intenção de transferir tecnologia, mas apenas vender submarinos. Já a França, se dispôs a assinar um acordo de parceria estratégica e a transferir as tecnologias de projeto e construção, exceto das partes nucleares, que o Brasil já desenvolve por conta própria. Para isso, foi assinado o acordo atual.
Estaleiro e Base- A Marinha rebateu ainda em sua carta a informação falsa de que a França teria imposto ao Brasil a construção de um estaleiro e de uma base específicos para os submarinos a propulsão nuclear. A nota explica que a nova base já estava prevista desde a década de 1970, e que o próprio local de instalação já está escolhido desde 1993.
A Força explica que nenhum estaleiro atual atende às necessidades técnicas e ambientais para a construção de um submarino a propulsão nuclear, e a atual base de submarinos, “localizada no interior da Baía de Guanabara, junto à ponte Rio-Niterói, sequer tem profundidade junto ao cais para permitir a atracação de um submarino desse tipo, além de não atender aos requisitos ambientais que se impõem”.
Portanto, fica claro com os esclarecimentos da Marinha que o país só poderia construir e manter os novos submarinos nas instalações atuais se desistisse da propulsão nuclear a continuasse apenas com os submarinos convencionais. Isso significaria ceder às pressões de interesses alheios à vontade nacional e abrir mão de décadas de pesquisas essenciais à indústria civil e aos objetivos da Estratégia Nacional de Defesa, que propugna o fortalecimento da proteção de nossas riquezas marítimas e a autonomia tecnológica como meio de assegurar a soberania nacional.
A Marinha esclarece ainda que foi exigida da parceira francesa DCNS (Directions de Constructions Navales Services) , que é estatal mas opera com regras de empresa civil, de acordo com a legislação francesa, que as obras civis fossem feitas por uma construtora brasileira. Por livre escolha, a DCNS incorporou a construtora Odebrecht ao consórcio, para tal finalidade. A Marinha reiterou também que em nenhuma circunstância a escolha da construtora seria feita por licitação, pois tratam-se de instalações nucleares militares, de caráter sigiloso, cujos projetos não são passíveis da divulgação pública inerente a licitações.
Leia a íntegra da resposta da Marinha, com o detalhamento desses e de outros pontos do Programa de Desenvolvimento de Submarinos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Marino
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
TERÇA-FEIRA
Submarino nuclear
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional realiza audiência pública para discutir a proposta de construção de um submarino nuclear para o Brasil. Plenário a definir, às 14h30
Submarino nuclear
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional realiza audiência pública para discutir a proposta de construção de um submarino nuclear para o Brasil. Plenário a definir, às 14h30
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Que os germânicos alemães da Alemanha teutônica podem estar atrás de uma campanha difamtória pode - e deve - ser bem verdade.
Porém, em nosso caso específico, há um medlhão de mignon muito mais apetitoso e fruto do interesse em ser "comido" por aqueles que bem sabemos.
Nem me passa pela minha mente ôca que vêm só das terras, de herr J. Gottlieb Fichte, todas essa lama contra o o programa da MB.
Porém, em nosso caso específico, há um medlhão de mignon muito mais apetitoso e fruto do interesse em ser "comido" por aqueles que bem sabemos.
Nem me passa pela minha mente ôca que vêm só das terras, de herr J. Gottlieb Fichte, todas essa lama contra o o programa da MB.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Foi só voce postar jp,que meu pato acabou de dar uma latidinha aqui do meu lado,sei não...pato latindo...
Sds.
Sds.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Marino,
Fiquei estressado com estas reportagens de jornais mal intencionados mas pensando melhor, enquanto utilizarem destes argumentos para tentarem brecar o programa de subs com os franceses, estaremos bem.
Todos os argumentos "contra" são bem fáceis de serem contestados. Na verdade eles nem se sustentam. Já nascem sem alicerce e a MB só os " assopra ". Eles caem. Se vierem a ter um algum dia, a MB os implode. Os oficiais devem estar super bem preparados e embasados para justificar suas escolhas e rumos.
Os militares em geral devem saber lidar com a mídia e a opinião pública. Devem saber vender sua idéia nem que para isso contrate ajuda de um marketeiro. Acho que a MB está no caminho certo. Estão sendo pacientes e persistentes.
Abs
Alex
Fiquei estressado com estas reportagens de jornais mal intencionados mas pensando melhor, enquanto utilizarem destes argumentos para tentarem brecar o programa de subs com os franceses, estaremos bem.
Todos os argumentos "contra" são bem fáceis de serem contestados. Na verdade eles nem se sustentam. Já nascem sem alicerce e a MB só os " assopra ". Eles caem. Se vierem a ter um algum dia, a MB os implode. Os oficiais devem estar super bem preparados e embasados para justificar suas escolhas e rumos.
Os militares em geral devem saber lidar com a mídia e a opinião pública. Devem saber vender sua idéia nem que para isso contrate ajuda de um marketeiro. Acho que a MB está no caminho certo. Estão sendo pacientes e persistentes.
Abs
Alex
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Bender, como aposentado e atualmente conselheiro de lazer do meu condomínio (que me furtou quase 30' de sono e ociosidade ontem, estou reagrupando mnha porção diária de Antarctica e sabendo essas notícias;
Agora, para meu espanto o seu pato late (o espanto é porque ele latiu, porque já era para estar uivando. Rssss).
Off-topic ploft!
Não há como fingirmos que os americanos tudo farão para melar essa história de subnuc brasileiro. E isto não é paranóia é história, é antecedentes. Até porque, depois de nosotros, é inveitável que nos igam oa argies e os chilenos (claro, os argies, apesar de terem um sonho em papel do mesmo tempo de o nosso, vão ficar sonhandomais tempo).
Quer dizer, os romanos, digo, os americanos vão querer "marinos nucleares" no quarteirão deles?
Hoje um sub, amanhã um "porta", um VLS alí, um balístico lá.
Urbi et orbi meu amigo.
Agora, para meu espanto o seu pato late (o espanto é porque ele latiu, porque já era para estar uivando. Rssss).
Off-topic ploft!
Não há como fingirmos que os americanos tudo farão para melar essa história de subnuc brasileiro. E isto não é paranóia é história, é antecedentes. Até porque, depois de nosotros, é inveitável que nos igam oa argies e os chilenos (claro, os argies, apesar de terem um sonho em papel do mesmo tempo de o nosso, vão ficar sonhandomais tempo).
Quer dizer, os romanos, digo, os americanos vão querer "marinos nucleares" no quarteirão deles?
Hoje um sub, amanhã um "porta", um VLS alí, um balístico lá.
Urbi et orbi meu amigo.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Começou a uivar!,tá até babando e tem dentes! Isso não é pato mesmo!
Sds.
Ps:Nada é tão ruim que não possa piorar Soltár-se da teia da viuva negra não vai ser facil.
Sds.
Ps:Nada é tão ruim que não possa piorar Soltár-se da teia da viuva negra não vai ser facil.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Bender eu sabia que o seu Duck (Quac! Me traí!) era dublado Vin Diesel.
Mas vc não pescou meu stílissimo chiste de salão (oval é claro), o "marino nuclear". Marino? Hein?! Hãm!?
Off Ploft!
Agora, quais às fábricas da Heinz serão instaladas aqui?
Mas vc não pescou meu stílissimo chiste de salão (oval é claro), o "marino nuclear". Marino? Hein?! Hãm!?
Off Ploft!
Agora, quais às fábricas da Heinz serão instaladas aqui?
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
"Indulgentiam, absolutionem et remissionem omnium peccatorum vestrorum, spatium verae et fructuosae poenitentiæ, cor semper penitens, et emendationem vitae, gratiam et consolationem Sancti Spiritus; et finalem perseverantiam in bonis operibus tribuat vobis omnipotens et misericors Dominus."
Amen.
Sds.
Amen.
Sds.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Infelizmente, os centros de comunicação Social das Forças Armadas são muito apáticos!
tão importante quanto destinar verbas ao desenvolvimento e aquisição de material bélico e tecnologias associadas,
é destinar verbas tb para a guerra midiática. A MB já deveria ter parcerias com alguns jornais, revistas e canais de TV. E uma resposta da MB como esta dada agora, já deveria ter saído na mídia há muito tempo se antecipando aos ataques. As necessidade de um Sub Nuclear devem ser explicadas à população, e isso se faz aos poucos com todo o cuidado do mundo.
Mandar carta pro Globo não vai adiantar nada, essa hora eles já rasgaram e fingiram que não leram!
tão importante quanto destinar verbas ao desenvolvimento e aquisição de material bélico e tecnologias associadas,
é destinar verbas tb para a guerra midiática. A MB já deveria ter parcerias com alguns jornais, revistas e canais de TV. E uma resposta da MB como esta dada agora, já deveria ter saído na mídia há muito tempo se antecipando aos ataques. As necessidade de um Sub Nuclear devem ser explicadas à população, e isso se faz aos poucos com todo o cuidado do mundo.
Mandar carta pro Globo não vai adiantar nada, essa hora eles já rasgaram e fingiram que não leram!
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
"Et benedictio Dei omnipotentis, Patris et Filii et Spiritus Sancti descendat super vos et maneat semper"
Amem
Urbi et Orbi
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