TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Pedro Gilberto]

Como Vinicius comentou, estamos na semana Boeing...

Boeing sinaliza interesse em novo cargueiro da Embraer

10/08/2009 - 16h23
Por Eduardo Simões

SÃO PAULO (Reuters) - Um importante executivo da Boeing sinalizou nesta segunda-feira interesse da empresa de participar do desenvolvimento do cargueiro KC-390, que a Embraer está desenvolvendo a partir de um contrato com a Força Aérea Brasileira (FAB).

O presidente da divisão de defesa da Boeing e vice-presidente-executivo da fabricante, Jim Albaugh, disse em entrevista coletiva que a empresa pretende fazer negócios no Brasil independentemente do resultado de uma concorrência que selecionará os novos caças de multiemprego da FAB.

Ele afirmou ainda que já houve conversas entre representantes da Boeing e da Embraer sobre possíveis parcerias.

"Sempre admiramos a Embraer e conversamos com eles sobre alguns projetos", disse Albaugh a jornalistas.

Questionado sobre quais projetos teriam sido alvos dessas conversas, o executivo não quis entrar em detalhes, mas afirmou que "o KC-390 é um projeto que nós gostamos muito".

A Boeing, com seu caça F-18 Super Hornet, é uma das três finalistas do programa F-X2 da FAB, pelo qual a Força Aérea pretende adquirir 36 caças de multiemprego. Os outros dois finalistas são o caça Rafale, da francesa Dassault, e o Gripen NG, da sueca Saab. A decisão sobre o vencedor deve ser anunciada até o mês que vem.

Na semana passada, a Agência de Cooperação em Segurança Nacional dos Estados Unidos, ligada ao Pentágono, pediu aval do Congresso norte-americano para a eventual venda dos Super Hornets ao Brasil num valor de 7 bilhões de dólares.

Albaugh, no entanto, procurou assegurar que a oferta entregue pela Boeing à FAB é de valor menor. "Posso garantir que nosso preço não é de 7 bilhões de dólares", disse.

"Nosso governo é bastante cuidadoso em não permitir que nossos concorrentes saibam nosso preço", justificou. Apesar disso, ele se recusou a revelar valores da proposta entregue ao governo brasileiro.

SUBSTITUTO DO HÉRCULES

FAB e Embraer assinaram o acordo de 1,3 bilhão de dólares para o desenvolvimento do KC-390 em abril deste ano durante feira de defesa no Rio de Janeiro. A expectativa é que as Forças Armadas comprem 22 unidades da nova aeronave, que substituirá os aviões C-130 Hércules, fabricados pela norte-americana Lockheed.

A linha de montagem e os dois primeiros protótipos devem estar prontos em sete anos. A Embraer estima o mercado externo total de cargueiros em 700 unidades num período de 15 anos, dos quais a fabricante brasileira espera deter um terço, o que significaria exportações de 18 bilhões de dólares.

Procurada, a Embraer não tinha representantes imediatamente disponíveis para falar sobre os comentários do executivo da Boeing sobre eventuais parcerias.

http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 69134.jhtm

[]'s

[Wolfgang]

Quantos C-130 os EUA tem? E como a LM deixaria isso acontecer?

[PRick]

A Boeing ampliou o pacote de compensações comerciais, industriais e tecnológicas. Os americanos propõem parceria com 45 empresas, enquanto os franceses visam à cooperação com 38 companhias ou entidades brasileiras.

Convenhamos isso não é argumento sério, falar em quantidades de Cias, quando temos uma proposta como essa, é muito melhor ter apenas uma CIA fazendo fazer turbinas, por exemplo, que 30 Cias fazendo parafusos, pneus, pastilhas de freios, etc.. A quantidade de CIAs não indica nada, apenas é um número vazio, o importante é saber o que será produzido e qual a tecnologia a ser repassada. Ainda mais, diante de uma oferta tão completa e abrangente assim. Os EUA nem de perto propuseram nada parecido, pelo contrário, o que temos são declarações contraditórias e nada escrito, só a Notificação do DSCA, que desmente uma séries de declarações anteriores, desde o preço, até o que teria sido oferecido.

[]´s

[Carlos Mathias]

Agora é o número de empresas que conta?
Se forem fabricantes de chinelos de dedo, tá bom então, né? Desde que sejam mais de trinta e poucos.

E AMRAAAM como linha de frente com 28 mísseis prá 150 caças? Quantos inimigos um míssil destes abate de cada vez? É lança do filme "300"? Fura um e vai furando os outros enfileirados?

Pô Vinícius, depois você vem me puxar orelha. Dá uma olhada em volta cara.

[Wolfgang]

Acho que a FAB, escolhendo o SH, fica com 28 C7, manda para a Mectron dar uma olhada, faz uma concorrência para mísseis, etc. Não se espantem se, escolhido o SH:

1. As bases americanas na Colômbia virarem lenda, talvez reduzida para uma só;
2. Um Meteor integrado no SH;

[PRick]

Como Vinicius comentou, estamos na semana Boeing...

Boeing sinaliza interesse em novo cargueiro da Embraer

10/08/2009 - 16h23
Por Eduardo Simões

SÃO PAULO (Reuters) - Aérea Brasileira (FAB).


http://economia.uol.com.br/ultnot/reute ... 69134.jhtm

[]'s

Creio que a fonte dessa mesma "notícia" repetida, e pelo mídia que repete a "noticia", estamos na semana do lobie ou mentiras da boieng, mas tem gente aqui que come Mc Lanche Feliz e acredita em Papai Noel, a realidade, porém, é que a única vez que a Embraer ganhou alguma coisa nos EUA, a concorrência foi cancelada. Eu diria que o desespero está aumentando. O resto é papo furado. É a semana do papo furado da Boeing.

[]´s

[orestespf]

A Boeing ampliou o pacote de compensações comerciais, industriais e tecnológicas. Os americanos propõem parceria com 45 empresas, enquanto os franceses visam à cooperação com 38 companhias ou entidades brasileiras.

Fonte: IstoÉ

Tá, e detalharam O QUÊ seria efetivamente transferido, do modo como mostrei no post que citaste?

E ainda ninguém comentou o que estou perguntando a manhã toda: VINTE E OITO AMRAAMs? TUDO ISSO? Quantos deles inertes, para manejo/instrução/exercício? Quantos sobram para o caso de a FAB ter de subir e lutar?

E os misteriosamente ausentes AIM-9X? Ah, sim, claro, a gente está desenvolvendo DOIS WVRs diferentes, preferimos integrar os nossos, claro, claro, massssssssss...também estamos finalizando o MAR-1 e...................há DEZ HARM no pacote..........

As outras sete empresas são carrocinhas de Hot Dog, trailer de Hamburguers, etc., ou seja, pra eles virem pra cá, é preciso que dominemos as tecnologias de seus hábitos alimentares.


Saravá Pai Dinah!!!


Caboclo Orestes

[Penguin]

A Boeing ampliou o pacote de compensações comerciais, industriais e tecnológicas. Os americanos propõem parceria com 45 empresas, enquanto os franceses visam à cooperação com 38 companhias ou entidades brasileiras.

Convenhamos isso não é argumento sério, falar em quantidades de Cias, quando temos uma proposta como essa, é muito melhor ter apenas uma CIA fazendo fazer turbinas, por exemplo, que 30 Cias fazendo parafusos, pneus, pastilhas de freios, etc.. A quantidade de CIAs não indica nada, apenas é um número vazio, o importante é saber o que será produzido e qual a tecnologia a ser repassada. Ainda mais, diante de uma oferta tão completa e abrangente assim. Os EUA nem de perto propuseram nada parecido, pelo contrário, o que temos são declarações contraditórias e nada escrito, só a Notificação do DSCA, que desmente uma séries de declarações anteriores, desde o preço, até o que teria sido oferecido.

[]´s

Uma entrevista anterior...postada aqui N vezes e invisível aos olhos Rafalistas (pelo visto, o número de empresas envolvidas cresceu de 28 para 45 neste período!). Depois perdem a concorrência e ficam sem saber o porque :

Defesa Brasil - Segundo Bob Gower (Vice-Presidente do Programa Super Hornet), na proposta da Boeing ao Brasil foram incluídos 28 projetos com 25 empresas brasileiras. É possível listá-los ou indicar os principais projetos e empresas? O que já foi conversado com a Mectron, Embraer, Avibras, entre outras?

Michael Coggins - Os projetos vão desde pura pesquisa de tecnologias envolvendo materiais avançados e aerodinâmica supersônica para o trabalho de design de upgrades, modelagens e de simulação do Super Hornet, até a fabricação dos subcomponentes da aeronave para manutenção e suporte de todo o programa Super Hornet.

Os parceiros foram escolhidos com base nas suas atuais capacidades e os seus objetivos estratégicos no setor aeroespacial. É óbvio que os principais fornecedores citados são líderes em seus respectivos campos e outros devem ser acrescentados à lista como ATECH e Aeroelectronica, por exemplo.

DB - O subsecretário de Estado para a América Latina, Tom Shannon, afirmou que a compra do Super Hornet representaria um offset de 117 projetos apenas no âmbito da Embraer. Seria possível apontar de maneira geral o que englobariam esses projetos? Qual a diferença entre esses 117 projetos com a Embraer e os outros 28 projetos com 25 empresas brasileiras citados por Bob Gower?

MC – Nossa proposta original de offset incluía mais de uma centena de aplicações potenciais. Depois de discussões com a FAB nas reuniões de esclarecimento em março, nossas iniciativas foram agrupadas de modo que cada projeto exibisse cada elemento do ciclo de vida e pudesse ser considerado "sustentável", com valor econômico a longo prazo.

DB - Northrop e General Electric foram apontadas como exemplos de possíveis parceiras de empresas brasileiras no projeto do F-X2. Quais seriam os projetos e quais os seus parceiros nacionais?

MC - Na verdade, todos os membros da parceria industrial do Super Hornet foram trazidos para apoiar e beneficiar o programa de offsets. A GE tem, obviamente, projetos relacionados com o motor e Northrop vários outros extensos projetos de materiais e fabricação.

Mais um fragmento da proposta tecnologica americana...

A cooperação envolveria as brasileiras na montagem de partes e sistemas e atualizações do Super Hornet, o caça da Boeing; montagem, manutenção e teste dos motores; desenvolvimento de veículos aéreos não-tripulados e adaptação para uso de biocombustíveis, além da integração de armamento brasileiro, incluindo cooperação no desenvolvimento, integração e testagem.

[orestespf]

Acho que a FAB, escolhendo o SH, fica com 28 C7, manda para a Mectron dar uma olhada, faz uma concorrência para mísseis, etc. Não se espantem se, escolhido o SH:

1. As bases americanas na Colômbia virarem lenda, talvez reduzida para uma só;
2. Um Meteor integrado no SH;

Então devemos comprar o F-18 SH para retirar as bases americanas da Colômbia? Pows, é isto que eles querem mostrar ou as qualidades de suas propostas e do produto?

[Wolfgang]

Só fico imaginando porque os francófilos e russófilos ficam tão alvoroçados com essas notícias... O Governo Lula não é o redentor da Pátria? Que joga conforme os anseios populares? Pows...

[Wolfgang]

Acho que a FAB, escolhendo o SH, fica com 28 C7, manda para a Mectron dar uma olhada, faz uma concorrência para mísseis, etc. Não se espantem se, escolhido o SH:

1. As bases americanas na Colômbia virarem lenda, talvez reduzida para uma só;
2. Um Meteor integrado no SH;

Então devemos comprar o F-18 SH para retirar as bases americanas da Colômbia? Pows, é isto que eles querem mostrar ou as qualidades de suas propostas e do produto?

Não estou falando que é o que eles querem, mas pode ser efeito da compra... Eu não sugeri, especulei... o senhor deveria conhecer melhor esse verbo, mestre...

[U-27]

eu apenas acho que um não aos americanos iria digamos, mudar em muit oa postura deles conosco, talvez, dando até mais respeito, ja que teriamos dito "não" a um plano deles e assumido uma posição diferente da que eles querem

[PRick]

Convenhamos isso não é argumento sério, falar em quantidades de Cias, quando temos uma proposta como essa, é muito melhor ter apenas uma CIA fazendo fazer turbinas, por exemplo, que 30 Cias fazendo parafusos, pneus, pastilhas de freios, etc.. A quantidade de CIAs não indica nada, apenas é um número vazio, o importante é saber o que será produzido e qual a tecnologia a ser repassada. Ainda mais, diante de uma oferta tão completa e abrangente assim. Os EUA nem de perto propuseram nada parecido, pelo contrário, o que temos são declarações contraditórias e nada escrito, só a Notificação do DSCA, que desmente uma séries de declarações anteriores, desde o preço, até o que teria sido oferecido.

[]´s

Uma entrevista anterior...postada aqui N vezes e invisível aos olhos Rafalistas (pelo visto, o número de empresas envolvidas cresceu de 28 para 45 neste período!). Depois perdem a concorrência e ficam sem saber o porque :

Defesa Brasil - Segundo Bob Gower (Vice-Presidente do Programa Super Hornet), na proposta com o motor e Northrop vários outros extensos projetos de materiais e fabricação[/size].

Vou repetir o número de empresas que possivelmente estarão no processo, não indica nada. É apenas um número vazio, se não temos dados sobre o que será produzido e a tecnologia repassada.

[]´s

[Wolfgang]

Se falarmos um não, não acontecerá muita coisa... Em 2014 lambuzamos a Juliana Paes de óleo do pré-sal e veremos os americanos rapidinho por aqui...

[Vinicius Pimenta]

Agora é o número de empresas que conta?
Se forem fabricantes de chinelos de dedo, tá bom então, né? Desde que sejam mais de trinta e poucos.

E AMRAAAM como linha de frente com 28 mísseis prá 150 caças? Quantos inimigos um míssil destes abate de cada vez? É lança do filme "300"? Fura um e vai furando os outros enfileirados?

Pô Vinícius, depois você vem me puxar orelha. Dá uma olhada em volta cara.

Primeiro, não estou puxando sua orelha. Segundo, eu estou olhando em volta, com a vantagem de não torcer para ninguém além da FAB/Brasil. Mas tem gente repetindo o que eu falei, estão se apegando a detalhes para defender "o seu" e tentar desesperadamente "ferrar" o outro. Não julgo, só acho perda de tempo. Terceiro, eu não prefiro nem defendo o SH, que fique claro. Quarto, as quantidades não são essas. Quinto, onde está o pacote de armamento francês para compararmos? Sexto, vocês ainda não entenderam que é tudo jogo de informação, ninguém tem ou terá as propostas reais aqui?