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Eu acho que o Leo-2 não vem nem que o Saci cruze as pernas!!!
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[]'s a todos.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
O PropioDELTA22 escreveu:Aquela "foto" que o Side colocou é do Armisael??? Aquele de sempre??? Ahmm... tá... vamos continuar falando do Leo-2 que é melhor...![]()
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brisa escreveu:O PropioDELTA22 escreveu:Aquela "foto" que o Side colocou é do Armisael??? Aquele de sempre??? Ahmm... tá... vamos continuar falando do Leo-2 que é melhor...![]()
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"Suspeitei desde o princípio..."Sideshow escreveu:El señor citefa![]()
U-27 sua visão está corretíssima, mas apenas se JÁ estivéssemos em alguma guerra. Como estamos em tempos de paz e a fronteira norte está parecendo uma bomba relógio então acho que uma realocação dos efetivos no sentido sul-norte seria a resposta mais urgente para o atual cenário. Entenda, não seria todo o efetivo sul, mas seria um efetivo que pudesse resguardar satisfatoriamente aquela região.U-27 escreveu:mas em minha opinião, enfraquecer a defesa do sul-sudeste em troca de defender o norte não é inteligente pensando de forma estrategica, a base economica e industrial nacional esta no eixoo sul sudeste e no nordeste, ou seja, se perdermos roraima, continuamos quase sem sermos afetados, agora se perdemos um paraná ou um rio grande do sul da vida, ai, muda muito de figura.
temos sim que aumentar a defesa do norte, mas, em minah visão, a prioridade é do sul-sudeste e nordeste, até que la seja de importancia grande como esta região. (algo que deve ser feito pois precisamos povoar e desenvolver o norte logo, temos areas vastas sem usar e que precisam ser utilizadas)
SGT GUERRA, entendo a sua posição. Acho que a nossa discusão (apesar de não haver desencontro de idéias, apenas de meios) esbarra nas nossas idéias de urgência e prioridades.SGT GUERRA escreveu:Mas onde vamos deixar nossas tropas blindadas?Interessante a sua argumentação, SGT GUERRA. Mas eu queria enfatizar uma coisa, em momento algum fiz menção de que o Brasil deveria se acomodar em termos de aparelhamento e pessoal, muito pelo contrário. O que eu estava questionando era a ATUAL distribuição espacial das tropas brasileiras. Outra coisa, é que eu não disse para não temermos ninguém, disse para não temermos tanto assim a Argentina, disse que havia outros elementos mais desestabilizadores que a Argentina, por exemplo, Venezuela.
Cara, se você levar em consideração que até poucos anos as armas de apoio em Roraima se resumia a 2 MRt e 2 MTR, e agora temos um grupo de artilharia, é muita coisa.Sobre o exército estar "tentando montar uma guarnição decente na fronteira com a Venezuela, acho que essa guarnição já deveria ter sido montada há muito tempo, e isso se poderia resolver mobilizando tropas do sul para o norte, se o sul ficasse menos guarnecido então poderia-se "tentar montar uma guarnição decente no sul". Porque se estoura uma guerra entre Venezuela e Colômbia e começa-se a pulular refugiados e guerrilheiros, sejam colombianos ou venezuelanos, no território brasileiro e o nosso EB não poderá se dar ao luxo de ainda estar tentando montar uma guarnição decente nessa região.
Mas esta sendo. A região norte é prioridade a muito tempo. Só que isso não se faz da noite para dia. Não em tempo de paz.O que eu quero dizer é que o esforço militar é mais urgente e estratégico na região norte. O louco do Chavez pode fazer uma besteira a qualquer momento e o perfil dele é mais próximo ao daqueles extremistas islâmicos, que para fazer uma guerra não é necessário muita coisa.
Nesse ponto eu concordo. Mas o EB conseguiu reestruturar as brigadas blindadas no sul. Com aumento de efetivo (companhias, e até regimentos), e conseguiu fazer isso no norte também. Obviamente conseguiu isso fechando OMs em outras regiões, mas fez.E vou dizer o porquê questionei a distribuição espacial das tropas, vi na Estratégia Braço Forte do EB uma nota que dizia que a distribuição espacial dos militares/população no norte do país estava equivalente ao do resto do país e até superior! Ora, mas isso não engana ninguém! Todos sabem que a região norte do nosso país é a região mais excassa populacionalmente do Brasil, ou seja, se tiverem 10 habitantes na nossa amazônia e 5 militares então estaremos muito bem densamente militarizados na região? Isso não é verdade. O cálculo deveria ser feito seguindo um meio termo entre militares/população, militares/área e levando-se em consideração o entorno da região também (ponto de vista estratégico).
Portanto é possível aumentar efeitvo no norte e manter unidades estratégicas como no caso das unidades blindadas.
eu mal conheço um comando de brigada rsrrs sei sobre estrategia tanto quanto voceSobre a questão dos blindados, acho que vc está certo, de repente não é tão estratégico e necessário levar divisões de blindados para o norte onde a guerra se dá de maneira diferente, o acesso é mais difícil, dentre outras coisas. Isso eu deixo para os estrategistas militares e pessoas do ramo, como você.![]()
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Se alguém se dispor a enumerar o que já foi feito na amazonia do final dos anos 90 pra cá, vamos ver que é coisa demais.Mas eu acho que esforço do EB deve ser no sentido de melhor equipar e fincar nossa presença na Amazônia. Na verdade, todo o país necessita de reaparelhamento urgente, isso é evidente, mas a necessidade mais primordial no momento é a Amazônia e aquela fronteira instável.
Quero agradecer pela discussão.
Que eu me lembro é o destacamento FE, uma brigada de infantaria, aumento da aviação, um monte de btl tipo 1 e tipo 2 passaram a tipo de 3....mais pelotões de fronteira...alguém lembra de mais alguma coisa?
Também acho q poderíamos fabricar obuseiros, dentre outros armamentos, com os argentinos. Eles têm experiência e competência comprovada; sem falar q encomendas de ambos países daria escala a produção diminuindo o custo final. Quiçá também com os chilenos, embora eles estejam viciados em prateleira ultimamente...Túlio escreveu:É, e a gente sonhando com Obuseiro europeu ou ianque, se tem dos buenos aqui do lado, que tale uma integração no projeto, modernizar, autopropulsar, desenvolver novas munições...![]()
Creio que os hermanos iam adorar, desenvolver uma arma deles com um grande comprador em potencial bem do ladinho e parceiro econômico do mundo todo, possíveis exportações na pauta...![]()
E a minha idéia é que a versão 8x8 do URUVECO comportaria uma peça dessas...
É a maior concentração, mas estratégicamente ainda não é suficiente, dado ao grande número de regiões de passagens na fronteira e a rarefação de tropas de São Borja para o norte e de Itapiranga (SC) até Barracão no Pr.RobsonBCruz escreveu:Na Região SUL temos 3 divisões com 8 brigadas (3ª DE com a 6ª BrigInfBld, 1ª BrigCavMec e a 2ª BrigCavMec; a 5ª DE com a 5ª BrigCavBld, 14ª BrigInfMtz e a 15ª BrigInfMtz; e a 6ª DE com a 3ª BrigCavMec e a 8ª BrigInfMtz), é a maior concentração de tropas do País.
Considerando que as relações com a Argentina melhoraram muito nas últimas 2 décadas, não vejo como um enfraquecimento da Região a transferência, por exemplo, de uma das 3 brigada mecanizada para Roráima. A região é adequada ao emprego de forças mecanizadas e blindadas e a Venezuela está se armando.
Em claro que o mais importante é desenvolvermos uma boa capacidade de mobilização e de mobilidade estratégica para levar nossas forças para onde se fizer necessário, mas a presença de uma brigada mecanizada no Norte (com seu regimento de cavalaria blindado), além de impor mais respeito, propiciaria o desenvolvimento de experiência de emprego e logística naquela região.
Tudo bem Gaiteiro, concordo contigo em quase tudo, mas que o EB podia coprar um CC moderno, ainda que em pequeno número, isso podia. Ao menos poderíamos aprimorar a doutrina de emprego de blindados nivelnado-a com os exércitos mais modernos. Nesse sentido, imagino que uns 60 ou 70 blindados agrupados num único regimento em Brasília (Formosa por ex. constituídno uma força de reação junto com os sistemas Astros II) ou mesmo em São Paulo, além de outros poucos distribuídos ao CIB, a EsMB, ESA e AMAN, sería de extrema utilidade no sentido de garantir a qualificação da nossa tropa terrestre, bem como uma força estratégica capaz de atuar em outros TO mundo afora em caso de necessidade , haja vista a pretensão brasileira junto a ONU (que sirva de exemplo para nós o caso do exército canadense no Afeganistão, onde se viu obragado a realizar a contratação em caráter emergencia de novos blindados LEO IIA6 tendo em vista as limitações dos seus LEO 1A5 naquele TO)gaitero escreveu:Sim, uma eventual dupla de TAM e Leopard II é uma força rasuavelmente boa.SGT GUERRA escreveu: Eu acho que o TAM não é diferente do URUTU III na versão 105. O problema é que os argentino vão ter TAM e Leo 2, e nós Urutu III e Leo 1.
Eu não acho que isso dá uma vantagem descomunhal para eles. Sempre defendi aqui que diferenças pequenas de material não dá um vantagem tão grande assim para ninguém. Mas não deixa de ser uma vantagem. Principalmente se somarmos a isso o fato que enquanto o Brasil sonhava em ter um centro de blindado, o EA já brincava com simuladores a muito tempo.
Se concretizar essa compra teremos um vizinho muito bem armado aqui no sul e que não é nenhum noob (como diz meu filho) no uso de blindados. E teremos outro vizinho, que se não tem a mesma experiencia, mas tem seus heli, BMPs e T-qualquer-coisa-da-vida no norte...sem precisar lembrar que hora ou outra esse nosso vizinho ameaça alguém militarmente.
Isso não me agrada nem um pouco.
Tambem acho que uma dupla Leopard IA5, Urutu III não é de se jogar fora, pelo contrário, dadas as limitações, vejo que estariamos tão bem servidos quanto.
A Venezuela não poderia marchar rumo a Brasília por exemplo e nem teria recursos para manter uma guerra com o Brasil, esta sem dúvida é uma hipótese descartada até mesmo pelo MD.
No tocante a isto, é vital ao Brasil garantir mobilidade aos meios. Exatamente por este motivo é que eu creio que os Blindados pesados vão ficar em segundo plano.
A priori, todos os países em vias de desenvolvimento industrial, necessitam de uma compra de “prateleira”. O Chile compra assim, porém praticamente de único vendedor (OTAN), com algumas exceções. Concordo que, o futuro das industrias bélicas dependerá de muitos acordos multilaterais.Nukualofa77 escreveu: Também acho q poderíamos fabricar obuseiros, dentre outros armamentos, com os argentinos. Eles têm experiência e competência comprovada; sem falar q encomendas de ambos países daria escala a produção diminuindo o custo final. Quiçá também com os chilenos, embora eles estejam viciados em prateleira ultimamente...
Pelo que eu sei o Canada apenas substituiu seus Leopard I pelos alugados Leopard II por falta de um sistema de ar condicionado, o que no deserto faz muita falta, mas os Leopard I continuarão operacionais ao lado dos ''novos'' Leopard II.lobo_guara escreveu:Tudo bem Gaiteiro, concordo contigo em quase tudo, mas que o EB podia coprar um CC moderno, ainda que em pequeno número, isso podia. Ao menos poderíamos aprimorar a doutrina de emprego de blindados nivelnado-a com os exércitos mais modernos. Nesse sentido, imagino que uns 60 ou 70 blindados agrupados num único regimento em Brasília (Formosa por ex. constituídno uma força de reação junto com os sistemas Astros II) ou mesmo em São Paulo, além de outros poucos distribuídos ao CIB, a EsMB, ESA e AMAN, sería de extrema utilidade no sentido de garantir a qualificação da nossa tropa terrestre, bem como uma força estratégica capaz de atuar em outros TO mundo afora em caso de necessidade , haja vista a pretensão brasileira junto a ONU (que sirva de exemplo para nós o caso do exército canadense no Afeganistão, onde se viu obragado a realizar a contratação em caráter emergencia de novos blindados LEO IIA6 tendo em vista as limitações dos seus LEO 1A5 naquele TO)gaitero escreveu: Sim, uma eventual dupla de TAM e Leopard II é uma força rasuavelmente boa.
Tambem acho que uma dupla Leopard IA5, Urutu III não é de se jogar fora, pelo contrário, dadas as limitações, vejo que estariamos tão bem servidos quanto.
A Venezuela não poderia marchar rumo a Brasília por exemplo e nem teria recursos para manter uma guerra com o Brasil, esta sem dúvida é uma hipótese descartada até mesmo pelo MD.
No tocante a isto, é vital ao Brasil garantir mobilidade aos meios. Exatamente por este motivo é que eu creio que os Blindados pesados vão ficar em segundo plano.