Irã tem como se defender de Israel?

[FOXTROT]

Treino é treino, JOGO É JOGO...

[cabeça de martelo]

Exacto, vamos ver como é que corre.

[Bolovo]

já passou da hora de invadir a porra desse país que é o Irã



Iranian police dump confiscated beer cans in Tehran on July 22, 2009. The possession, production and consumption of alcohol is strictly forbidden in the Islamic Republic and police often raid smugglers and illegal parties.

[Enlil]

Infiéis!!! ICBM's tudo bem, mas jogar Heineken's fora já é demais!!! Vou me alistar na IDF agora mesmo ...

[FOXTROT]

terra.com.br

Ministro israelense diz manter opções militares contra o Irã

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, afirmou nesta segunda que seu país "não descarta nenhuma opção" na hora de impedir o Irã de desenvolver armas nucleares e sugeriu às outras nações "que adotem o mesmo enfoque".

"De verdade, achamos que nenhuma opção deva ser deixada de fora da mesa. Essa é nossa política e recomendamos aos demais que adotem o mesmo enfoque, embora não possamos impor isso a ninguém", disse Barak em Jerusalém, onde se reuniu com o secretário de Defesa americano, Robert Gates.

O ministro israelense, no entanto, afirmou que, "na fase atual, ainda é preciso dar prioridade à diplomacia e às sanções", dada a retórica antiisraelense do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, vista por Israel como uma ameaça.

Gates, por sua vez, tratou de tranquilizar o interlocutor. Ele lembrou a Barak que oferta de diálogo que a Casa Branca fez ao Irã não é "ad eternum".

"Abordaremos a situação no momento apropriado", destacou o secretário de Defesa, que tem agendada uma reunião com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

No primeiro dia de sua visita a Israel, Gates ressaltou ainda que os EUA "continuarão garantindo a Israel os armamentos mais avançados para sua defesa".

Barak agradeceu a ajuda, mas frisou que seu país gostaria de poder "se defender sozinho".

"Não somos cegos. Sabemos que tudo o que fazemos tem implicações em nossos vizinhos. Levamos isto em conta, mas no fim estamos comprometidos é com a segurança de Israel", acrescentou.

A visita de Gates coincide com a presença na região do enviado americano para o Oriente Médio, George Mitchell, que esta tarde deixa o Egito para se reunir com o presidente e o primeiro-ministro palestinos, Mahmoud Abbas e Salam Fayyad, respectivamente, na cidade cisjordaniana de Ramala.

Ontem, em Jerusalém, Mitchell disse que o objetivo dos EUA é trabalhar por uma "paz global" entre o Estado judeu e seus vizinhos árabes.

[felipexion]

EUA esperam só até Setembro por resposta do Irã
Secretário do Pentágono, em Israel, anuncia prazo dado por Washington para que Teerão renuncie ao nuclear


Os EUA esperam receber uma resposta do Irã sobre a questão nuclear até Setembro, afirmou esta manhã em Jerusalém o secretário da Defesa, Robert Gates.

"O Presidente [Barack Obama] espera uma resposta neste Outono, talvez na altura da Assembleia-Geral da ONU", disse Robert Gates numa conferência de imprensa com o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak.

O chefe do Pentágono sublinhou que a oportunidade dada por Washington ao Irã não é "uma oferta sempre em aberto".

Para assegurar os seus aliados no Médio Oriente, Gates garantiu que os EUA sabem que o Irã pode tentar ir até ao limite.

A seguir, o ministro israelita avisou que Israel não vai tirar "nenhuma opção" de cima de mesa, deixando em aberto a hipótese de uma ofensiva militar contra um Irão nuclear.

"Esta é a nossa posição", afirmou Barak garantido contudo que a via diplomática é prioritária.

[FOXTROT]

terra.com.br

Irã espera ordem de Khamenei para fabricar bomba atômica, diz jornal

O Irã aperfeiçoou sua tecnologia para criar uma ogiva nuclear e espera apenas a ordem de seu líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, para fabricar sua primeira bomba atômica, informa hoje o jornal britânico "The Times".
Segundo o jornal britânico, que cita fontes de inteligência ocidentais, a República Islâmica completou em 2003 um programa de pesquisa para produzir armas com urânio, que poderia tornar factível a construção de uma bomba no prazo de um ano.

Os serviços de espionagem dos EUA, indica o jornal, concluíram há dois anos que o Irã tinha acabado seu programa de pesquisa de armas nucleares em 2003.

No entanto, as citadas fontes disseram ao "Times" que Teerã freou o projeto, porque tinha alcançado seu objetivo: encontrar uma forma de detonar uma ogiva que pudesse ser incorporado a seus mísseis Shahab-3 de longo alcance.

Depois que Khamenei der a ordem, o Irã poderia levar um ano para obter a bomba atômica, pois precisaria de seis meses para enriquecer suficiente urânio e outros seis meses para encaixar a ogiva.

"Não sabemos se a decisão (de fabricar a bomba) já foi tomada", afirmam as fontes de inteligência consultadas pelo jornal.

O Governo de Washington deu a Teerã o prazo de até setembro para iniciar conversas a fim de resolver a disputa nuclear.

No entanto, as perspectivas de um diálogo construtivo foram prejudicadas pela dura reação das autoridades iranianas contra os manifestantes reformistas, que consideram fraudulenta a reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad no pleito de 12 de junho.

O Governo de Teerã acusou as potências ocidentais, como EUA e Reino Unido, de incitar os protestos contra o regime iraniano.

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, reiterou na semana passada que não descarta um ataque militar contra instalações nucleares do Irã, se fracassarem as negociações para colocar fim às ambições atômicas iranianas.
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A Chapa vai esquentar!!!

[Emilio Machado]

VCs querem saber, THORS, BUKS e S300 são a garantia de proteção do Iran, eliminando a superioridade aeria de Israel

[FOXTROT]

VCs querem saber, THORS, BUKS e S300 são a garantia de proteção do Iran, eliminando a superioridade aeria de Israel

Seja bem vindo ao DB Emilio Machado, após o treino que os israeklelenses fizeram contra as defesas Gregas, perceberam que atacar o Irã pode ter um preço muito alto para eles.

[rodrigo]

Israel, Lebanon: Hezbollah Prepares for an Israeli Assault

Summary
STRATFOR has received information in recent weeks indicating that Hezbollah is making serious preparations for a possible Israeli attack. The inevitability of such a conflict is uncertain, but if Israel attacks Hezbollah, it would likely foreshadow a bigger confrontation with Iran.

Analysis
In recent weeks, STRATFOR has noticed an unusual uptick in Hezbollah’s anxiety levels over a potential Israeli attack. A number of sources tightly linked into the Shiite militant group have revealed that discussions are taking place amongst the senior military command over additional measures the group should take to prepare for an Israeli attack, which to them appears nearly inevitable. Many Hezbollah troops are reportedly suffering from mission fatigue in maintaining a constant vigil over the southern Lebanese border.
Further down the ranks, many of Hezbollah’s younger, student activists have taken the summer off from school and are spending the bulk of their time in Hezbollah’s stronghold in the western Bekaa Valley, north of the Litani River. Several of these younger Hezbollah cadres are reportedly being trained to employ anti-tank guided missiles and man portable air defense systems — light surface-to-air missiles — to defend against a potential attack.
Hezbollah appears to have been particularly shaken by a July 14 explosion at a Hezbollah weapons depot in the village of Khirbit Silim in southern Lebanon. Israel immediately accused Hezbollah of violating U.N. Resolution 1701 that calls for the total disarmament of Hezbollah in southern Lebanon by actively maintaining a large arms cache just 11 miles from the Israeli border. According to a STRATFOR source in the United Nations Interim Force in Lebanon (UNIFIL), Israel provided UNIFIL with the intelligence on this Hezbollah weapons site and demanded that they destroy it. The source claims that after a considerable time lag, the French UNIFIL contingent took the matter into its own hands and blew up the weapons depot as Hezbollah commandos were loading munitions. Since that explosion, Israel has provided UNIFIL with information on some 100 other Hezbollah weapons depots that it expects to be destroyed, or else Israel has threatened to take action.
It is no secret that Hezbollah has been re-entrenching itself in southern Lebanon since its 2006 confrontation with Israel. Hezbollah has little interest in provoking a rematch, but it can clearly discern how tensions have skyrocketed in the region in the wake of the post-election crisis in Iran. Since then, STRATFOR has tracked a number of indicators that hint at preparations by the United States and Israel for a potential military strike against Iran. Though this is by no means an inevitable outcome, shifts in Hezbollah’s operations and anxiety levels bear close watching as these tensions continue to build.
Any Israeli attack plan against Iran would have to factor in Hezbollah, as any Iranian retaliatory plan would naturally utilize Iran’s strongest militant asset in the Middle East. The Quds Force of Iran’s Islamic Revolutionary Guard Corps (IRGC) directly runs major Hezbollah operations from their safe-houses in the southern suburbs of Beirut. Since the 2006 conflict, these IRGC commanders in Lebanon have been preparing Hezbollah for a potential war scenario with the Israelis, and have made the appropriate adjustments in Hezbollah’s command structure to ensure that the group’s leadership remains loyal to Tehran.
In anticipating the blowback from Hezbollah, Israel would have a strong interest in degrading Hezbollah’s military capabilities prior to attacking Iran. The Israelis are not interested in getting bogged down in a ground war in Lebanon, where Hezbollah could quickly gain the upper hand in a protracted war of attrition. Instead, Israel’s primary focus would be on eliminating the IRGC positions in Lebanon that control Hezbollah’s operations. By undermining Iran’s direct influence over the organization, Hezbollah would be far more likely to put their own interests ahead of Tehran’s when a split already exists within the group, with a faction arguing that Hezbollah should avoid cornering itself as a proxy of the Iranians and instead focus on entrenching itself more firmly in the Lebanese political system.
The Israelis would also attempt to decimate Hezbollah’s artillery rocket arsenal as well as its stocks of more advanced anti-tank, anti-aircraft and anti-ship missiles. Such arsenals can be replenished with time, but given the recent progress in Syria’s negotiations with the Americans and the Saudis, the Israelis (theoretically) could obtain better intelligence on Hezbollah positions to set the group back considerably and compromise their communications network.
As the indications of war have been building and as Syria’s negotiations with the West have progressed, Syria’s ties with Hezbollah and Iran have come under increasing strain. The Syrians have been isolating Hezbollah, albeit gradually, and Hezbollah no longer feels that it can fully trust its long-time ally, particularly in a time of war. Still, the Syrians are not ready, nor willing to completely sacrifice their relations with Iran and Hezbollah at this stage. After all, these relationships are what give Damascus leverage in its negotiations with the West. So, at the same time Syria is sharing intelligence with the Americans and the Saudis to further its negotiations, it is also providing limited assistance to Iran and Hezbollah as they prepare for an Israeli attack.
According to a STRATFOR source, the Iranian embassy in Damascus is overseeing the construction of heavily fortified residences in undisclosed locations on the slopes of the Anti-Lebanon Mountains near the Zabadani mountain resort. Iranian construction engineers are reportedly working with local Syrian laborers on this project, which is designed to provide refuge for Hezbollah (and IRGC commanders, most likely) should they need to flee Lebanon. Iran and Hezbollah are anticipating that Israeli would likely drop commandos in the northern Bekaa area to pursue these ranking officers. Since most of the targets live in the hilly northern Bekaa area, it would be relatively easy for them to make their way across the Anti-Lebanon Mountains into these Syrian safe houses. The residences, according to the source, are allegedly connected to the Lebanese side by a landline communications network to allow Hezbollah and IRGC to maintain command and control in communicating with their military units in the field. Though these contingency plans appear to be in the works with Syrian approval, the potential for Syria to compromise these Iranian and IRGC positions remains a serious question for Iran and Hezbollah.
Hezbollah senses that something is afoot in the region and is preparing for a conflict ahead. The inevitability of such a conflict is far from certain, but should Israel make a move against Hezbollah, it would very likely be the precursor to a larger confrontation with the Iranians. STRATFOR will continue to monitor this situation closely.

http://www.stratfor.com/

[Vitor]

Em 2006, nos confrontos no Líbano, a infrantaria isralense se mostrou mal preparada, atrapalhada e pouco agressiva. Isso devido a opinião até então que força aérea resolvia tudo. Mas Israel, pragmática como sempre, admitiu as fraquezas e desde então vem melhorando as táticas de infrantaria. O exército israelense já tem até mesmo uma frota de helicópteros independente da força aérea, algo impensável antes de 2006.

Também aceleraram a adoção do Tavor, antes estavam num tanto com faz com M16/M4.

[FOXTROT]

terra.com.br

Ahmadinejad critica países ocidentais em discurso de posse

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, defendeu os resultados das eleições que desencadearam a onda de protestos no país em junho e criticou países ocidentais em seu discurso de posse para o segundo mandato, nesta quarta-feira em Teerã.
"Alguns governos deveriam se sentir responsáveis por suas palavras e ações. O povo do Irã quer um diálogo construtivo... Vamos resistir às violações da lei e abuso...", afirmou o presidente iraniano.

"(Governos estrageiros) Só querem a democracia a serviço de seus próprios interesses - eles não respeitam os direitos de outras nações, eles se veem como os parâmetros da democracia - nosso povo é contra isto, por isso nosso povo está resistindo."

Vários governos criticaram a eleição presidencial iraniana, realizada no último dia 12 de junho. A vitória de Ahmadinejad desencadeou as maiores manifestações públicas no Irã desde a revolução de 1979, que levou ao poder o atual regime islâmico.

Pelo menos 30 pessoas morreram e centenas foram presas. Grupos da oposição seguem falando em fraude na votação e acreditam que o número de mortos e prisioneiros seja maior do que o divulgado.

Muitos países se recusaram a enviar a tradicional carta dando os parabéns a Ahmadinejad pela reeleição, incluindo Estados Unidos, Alemanha, França e Grã-Bretanha.

"Ninguém no Irã está esperando pelos cumprimentos de ninguém", afirmou Ahmadinejad no discurso realizado no Parlamento em Teerã.

Do lado de fora do Parlamento, partidários da oposição protestavam. Eles teriam entrado em confronto com a tropa de choque da polícia e pelo menos uma pessoa foi presa.

Cadeiras vazias

O discurso de posse de Ahmadinejad foi transmitido ao vivo pela televisão estatal iraniana. Em seu discurso, o presidente iraniano prometeu "proteger a fé oficial, o sistema da revolução islâmica e a Constituição.

Ahmadinejad pediu por uma "vontade nacional, uma determinação nacional" e disse que o país precisa "unir forças".

"Não tenho nenhum outro incentivo além de servir ao povo e ao país e não penso em nada além do progresso e desenvolvimento da nação", disse.

Além de criticar os países ocidentais, Ahmadinejad também defendeu o resultado oficial das eleições, que determinou sua vitória esmagadora.

O Parlamento iraniano apresentavam algumas cadeiras vazias durante a cerimônia de quarta-feira.

Os presidentes que ocuparam o cargo antes de Ahmadinejad, como Mohammad Khatami e Akbar Hashemi Rafsanjani, não compareceram e também faltaram a uma outra cerimônia na segunda-feira, na qual a Presidência de Ahmadinejad foi endossada.

Os dois candidatos de oposição derrotados na eleição, Mir Hossein Mousavi e Mehdi Karroubi, que continuam questionando os resultados da eleição, também não compareceram à cerimônia de posse.

Ahmadinejad recebeu o apoio do líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, que também o apoiou durante os protestos.

Governo

Depois da posse, Ahmadinejad terá duas semanas para formar um governo, que deverá ser aprovado pelo Parlamento.

Segundo o correspondente da BBC em Teerã Jon Leyne, o presidente encontrará dificuldades em formar um governo com credibilidade, já que recentemente ele se envolveu em disputas com políticos conservadores que costumavam ser seus aliados.

Mais de cem oposicionistas, entre eles figuras importantes de antigos governos reformistas, foram julgados no sábado por acusações como vandalismo, tumulto e conspiração nos protestos que seguiram a reeleição de Ahmadinejad.

A imprensa estrangeira, incluindo a BBC, tem acesso restrito à cobertura dos acontecimentos no Irã.

[FOXTROT]

Que inveja, "Não tenho nenhum outro incentivo além de servir ao povo e ao país e não penso em nada além do progresso e desenvolvimento da nação", disse.

Se os nossos políticos tivessem esse incentivo e inspiração, (servir ao povo e ao país), mas não aqui a frase fica assim "me servir do meu país" .

[rodrigo]

Que inveja, "Não tenho nenhum outro incentivo além de servir ao povo e ao país e não penso em nada além do progresso e desenvolvimento da nação", disse.

Se os nossos políticos tivessem esse incentivo e inspiração, (servir ao povo e ao país), mas não aqui a frase fica assim "me servir do meu país" .

Você acredita em discurso de político?

[mau_geografia]

Em 2006, nos confrontos no Líbano, a infrantaria isralense se mostrou mal preparada, atrapalhada e pouco agressiva. Isso devido a opinião até então que força aérea resolvia tudo. Mas Israel, pragmática como sempre, admitiu as fraquezas e desde então vem melhorando as táticas de infrantaria. O exército israelense já tem até mesmo uma frota de helicópteros independente da força aérea, algo impensável antes de 2006.

Também aceleraram a adoção do Tavor, antes estavam num tanto com faz com M16/M4.

Lembre-se que o aprendizado da guerra não é apenas para um lado. Se Israel está melhor preparado é claro que Hezbolla também estará!!