Tavor - Made In Brazil
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- FCarvalho
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Re: Tavor - Made In Brazil
Stg. Guerra qual o você acharia melhor? HK-416/417 ou TAVOR no EB?
Carpe Diem
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Re: Tavor - Made In Brazil
FCarvalho, quem disse que estas eram estas as opções?
Salvo erro a Imbel ia criar uma nova versão da sua MD97.
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- FCarvalho
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Re: Tavor - Made In Brazil
Salve Cabeça.
É só um comparativo. Até porque a PF vai dispor em seus estoques das HK, então porque não o EB não olhar essas possibilidades?
O caso da Imbel é complicado porque de alguma maneira o EB tem que justificar a existencia da empresa como estatal viável e fornencendo material (de preferência) de primeira a si, do contrário a mesma pode se tornar mais um andrajo privado a viver de exportações e das querências do humor governamental.
Não sei se foi dito aqui, mas tanto quanto o EB, há coisas na gestão da Imbel, que por costume, tradição e/ou falta de visão (moderna) administrativa, não evoluem de forma mais rápida, como deveriam, acompanhando o mercado. A insistencia no MD-97 é apenas mais um exemplo sintomático disso.
abraços
É só um comparativo. Até porque a PF vai dispor em seus estoques das HK, então porque não o EB não olhar essas possibilidades?
O caso da Imbel é complicado porque de alguma maneira o EB tem que justificar a existencia da empresa como estatal viável e fornencendo material (de preferência) de primeira a si, do contrário a mesma pode se tornar mais um andrajo privado a viver de exportações e das querências do humor governamental.
Não sei se foi dito aqui, mas tanto quanto o EB, há coisas na gestão da Imbel, que por costume, tradição e/ou falta de visão (moderna) administrativa, não evoluem de forma mais rápida, como deveriam, acompanhando o mercado. A insistencia no MD-97 é apenas mais um exemplo sintomático disso.
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Carpe Diem
Re: Tavor - Made In Brazil
A única razão pela qual a Imbel teima com o MD97 é porque io EB teima em querer um FAL no 556, afinal o comando da Imbel é militar, e portanto sujeito ao comando do EB. Lógica simples.SGT GUERRA escreveu:O EB, ou a IMBEL?Também não entendo a mania do exército em teimar com o MD97.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Tavor - Made In Brazil
Olha que a Brigada de Operações Especiais já tem as G-36 e outros "brinquedos". SE houver vontade, tudo pode acontecer, desde a Tavor começar a ser vendida em grandes quantidades às FS Brasileiras e até às Forças Armadas, até essa nova versão que eles disseram que vão fazer dar certo e ser a próxima Espingarda-automática das F. Segurança /F. Armadas.FCarvalho escreveu:Salve Cabeça.
É só um comparativo. Até porque a PF vai dispor em seus estoques das HK, então porque não o EB não olhar essas possibilidades?
O caso da Imbel é complicado porque de alguma maneira o EB tem que justificar a existencia da empresa como estatal viável e fornencendo material (de preferência) de primeira a si, do contrário a mesma pode se tornar mais um andrajo privado a viver de exportações e das querências do humor governamental.
Não sei se foi dito aqui, mas tanto quanto o EB, há coisas na gestão da Imbel, que por costume, tradição e/ou falta de visão (moderna) administrativa, não evoluem de forma mais rápida, como deveriam, acompanhando o mercado. A insistencia no MD-97 é apenas mais um exemplo sintomático disso.
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Re: Tavor - Made In Brazil
FCarvalho escreveu:Stg. Guerra qual o você acharia melhor? HK-416/417 ou TAVOR no EB?
Tavor. Se não der TAVOR par todo mundo, galil e tavor já me deixava feliz.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Tavor - Made In Brazil
Sobre a fabricação do TAVOR pela Forjas Taurus. Publicado por FRED.
Segundo o site da empresa o EB iria iniciar os testes do fuzil israelense ainda em Abril, testes estes com duração aproximada de 6 meses e se aprovado, a TAURUS e IWI (Israel Weapon Industries ) formarão uma nova empresa e esta passará a fabricá-lo totalmente no Brasil, provavelmente no Rio Grande do Sul, onde a TAURUS está instalada.
O Fuzil Tavor
O Tavor em calibre 5,56mm, um fuzil de assalto de 7ª geração, com corpo de polímero e sistema Bullpup, que o caracteriza como um fuzil mais curto e de fácil operação. Este modelo, um dos mais modernos do mundo, foi desenvolvido especialmente para as Forças Armadas. A Taurus e a IWI – Israel Weapon Industries – são parceiras na fabricação e no desenvolvimento deste fuzil, que deverá ser testado pelo campo de prova da Marambaia (CAEx), ainda em abril. Se aprovado, será fabricado 100% no Brasil, com um investimento em torno de 22 milhões de dólares.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Guerra
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Re: Tavor - Made In Brazil
Eu não tenho porque defender a IMBEL, até mesmo porque a IMBEL como empresa publica tm um monte de defeito. Mas o fato é que o EB tem o rabo preso com a emresa. Porque a IMBEL, mesmo mal e porcamente é responsavel por manter o pouco de operacionalidade que ainda sobrou no EB. Se não fosse a IMBEL o EB estaria usand o meios de comunicação da1ª GM, ou seja, mensageiro e pombo correio.FCarvalho escreveu: O caso da Imbel é complicado porque de alguma maneira o EB tem que justificar a existencia da empresa como estatal viável e fornencendo material (de preferência) de primeira a si, do contrário a mesma pode se tornar mais um andrajo privado a viver de exportações e das querências do humor governamental.
Não tem nada a ver com costume, tradição, sina, carma. É tudo uma questõ de mercado. Qual foi a empresa de material bélico que cresceu no BrasiL nos ultimos 20 anos? Não é a nossa geraçõ a chamada "viúva do osório", viúva do charrua"?Não sei se foi dito aqui, mas tanto quanto o EB, há coisas na gestão da Imbel, que por costume, tradição e/ou falta de visão (moderna) administrativa, não evoluem de forma mais rápida, como deveriam, acompanhando o mercado. A insistencia no MD-97 é apenas mais um exemplo sintomático disso.
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A IMBEL é um empresa que não desenvolveu porque não tinha mercado. Se ela não fosse estrategica já teria fechado a muito tempo.
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- Guerra
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Re: Tavor - Made In Brazil
O EB queria um FAL 5,56 nos anos 90. E a IMBEL não conseguiu fabricar porque não tinha dinheiro. Porque a tal da FT 90 foi mais um plano que ficou no papel. Ou era a aviação ou o FAL 5,56. Eu acho que o EB escolheu bem.Kratos escreveu:
A única razão pela qual a Imbel teima com o MD97 é porque io EB teima em querer um FAL no 556,
O fato é que a IMBEL tentou empurrar o MD 2 e o EB disse não, esta tentando empurrar o MD 97 e o EB já disse não. O que mais é preciso par acabar com esse mito.
Não é bem assim. Quem menos manda na IMBEL são o militares. No governo José sarney para frente a ordem era pra IMBEL e virar sozinha. E foi o que ela sempre fez. Por isso tentaram empurrar o MD 2 e tudo que é porcaria.afinal o comando da Imbel é militar, e portanto sujeito ao comando do EB. Lógica simples.
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- Guerra
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Re: Tavor - Made In Brazil
Só tem uma forma de acabar com o mito que o EB so quer saber de FAL.
Editado pela última vez por Guerra em Ter Jul 28, 2009 3:26 pm, em um total de 1 vez.
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- Bolovo
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Re: Tavor - Made In Brazil
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Tavor - Made In Brazil
O que me impressionou na F2000 foi o o levíssimo recuo. Além de ser um dos poucos bullpups amigáveis com canhotos. Mas a ausência de recuo é mesmo impressionante...cabeça de martelo escreveu:O problema é que só há uma única espingarda-automática que tem todas as vantagens das bullpup e nenhuma das desvantagens:ninjanki escreveu:Alguém me explica uma coisa? Porque o exército é contrário ao uso de bullpup? Tem alguma dificuldade técnica real, prática, ou apenas teimam em preferir o outro modelo? Pergunto porque os americanos também não gostam de bullpup, como arma principal do exército...
Não faria sentido adquirir algo desse tipo, pelo menos para tropas especiais, e para combate urbano???
Também não entendo a mania do exército em teimar com o MD97. Essa arma não é tecnológicamente complexa de fazer, o desenvolvimento não deve ser tão caro assim, como podem gastar tanto tempo, e tanto dinheiro, e acabar com uma coleção de remendos, com material de baixa qualidade???? A FAB pelo menos parece perceber quando um projeto não anda, e então fazer alguma coisa a respeito, comprar tecnologia, criar parceria com empresas estrangeiras, oque for necessário. E olhem que eu acho muita gente de peso na FAB totalmente tapada!!!!
Allan
A FN F2000.
A Tavor é jeitosa, mas mantém alguns dos problemas deste tipo de armas.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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E a culpa disso, dessa ausência de mercado, é de quem? Uma lida num tal de R-105 responde esta questão de maneira simples e objetiva. Não tem empresa de material bélico que sobrevive fabricando só espingarda de chumbinho, revólver .38 e pistola .380, que é o que o mercado brasileiro pode absorver. Se a legislação para se abrir uma empresa de Mat Bel fosse realista, viabilizando a criação de novas empresas e não só a manutenção das já existentes, se extinguissem as exigências absurdas de Marambaia e se a burocracia do EB fosse um pouco menor, e se para coroar tudo isso o mercado pudesse absorver carabinas semi-automáticas calibre .223 Remington, ou seja, se a lista de armas "de uso exclusivio das FFAA" fosse menos ridícula, aposto que o EB teria uma plêiade de fuzis de fabricação nacional para escolher.SGT GUERRA escreveu:Não tem nada a ver com costume, tradição, sina, carma. É tudo uma questõ de mercado. Qual foi a empresa de material bélico que cresceu no BrasiL nos ultimos 20 anos? (...)
A IMBEL é um empresa que não desenvolveu porque não tinha mercado. Se ela não fosse estrategica já teria fechado a muito tempo.
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
- Guerra
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Re:
Partindo do seu raciocinio a culpa é o governo federal, porque todos os regulamentos do Eb são assinados pelo ministro dadefesa.A.K. for T-7 escreveu: E a culpa disso, dessa ausência de mercado, é de quem? Uma lida num tal de R-105 responde esta questão de maneira simples e objetiva.
Se nesse país não tivesse crianças de 13 anos andando com um fuzil em bandoleira eu até concordaria que a legislação é ridicula. Se a grande maioria das armas não caisse nas mãos atraves da policia eu até viajaria na maionese junto com você. Se a nossa realidade fosse igual do EUA, eu até comprava a idéia. Se minha vô não estivesse morta ela estaria vivaNão tem empresa de material bélico que sobrevive fabricando só espingarda de chumbinho, revólver .38 e pistola .380, que é o que o mercado brasileiro pode absorver. Se a legislação para se abrir uma empresa de Mat Bel fosse realista, viabilizando a criação de novas empresas e não só a manutenção das já existentes, se extinguissem as exigências absurdas de Marambaia e se a burocracia do EB fosse um pouco menor, e se para coroar tudo isso o mercado pudesse absorver carabinas semi-automáticas calibre .223 Remington, ou seja, se a lista de armas "de uso exclusivio das FFAA" fosse menos ridícula, aposto que o EB teria uma plêiade de fuzis de fabricação nacional para escolher.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re:
Se nao abre mao "de uso exclusivio das FFAA".A.K. for T-7 escreveu:E a culpa disso, dessa ausência de mercado, é de quem? Uma lida num tal de R-105 responde esta questão de maneira simples e objetiva. Não tem empresa de material bélico que sobrevive fabricando só espingarda de chumbinho, revólver .38 e pistola .380, que é o que o mercado brasileiro pode absorver. Se a legislação para se abrir uma empresa de Mat Bel fosse realista, viabilizando a criação de novas empresas e não só a manutenção das já existentes, se extinguissem as exigências absurdas de Marambaia e se a burocracia do EB fosse um pouco menor, e se para coroar tudo isso o mercado pudesse absorver carabinas semi-automáticas calibre .223 Remington, ou seja, se a lista de armas "de uso exclusivio das FFAA" fosse menos ridícula, aposto que o EB teria uma plêiade de fuzis de fabricação nacional para escolher.SGT GUERRA escreveu:Não tem nada a ver com costume, tradição, sina, carma. É tudo uma questõ de mercado. Qual foi a empresa de material bélico que cresceu no BrasiL nos ultimos 20 anos? (...)
A IMBEL é um empresa que não desenvolveu porque não tinha mercado. Se ela não fosse estrategica já teria fechado a muito tempo.
Que tal uma versão em 222 rem ou ate 221 Rem fireball (este, pela potencia, teoricamente entra como de uso permitido) e liberar para o mercado de atiradores.
Quem melhor do que este grupo de heavy user para dar um feedback dos produtos, que facil facil atira 500 tiros em uma prova, que gosta e entende realmente de armas. E tudo isso, sem precisar GASTAR UM CENTAVO do .gov
Imbel que os diga, pergunta ao Cel Julio Cesar se ele recebe mais reclamacao e critica construtiva de um minusculo grupo de atiradores ou a soma de toda a forca armada e forca policia que usam as pistolas Imbel.
Unico impedimento e a "ideologia de desarmamento" que hoje circula no pais.