NOTÍCIAS

[WalterGaudério]

Eu também fico p... quando fazem esse tipo de suspense mas infelizmente o Comandante me pediu segredo, então....

O EB vai dar o trôco e é a gente que vai rir por último.

[Junker]

A situação do Reino Unido vai de mal a pior:

Johnny Gurkha gets too expensive for the Royal Army
20 July 2009



Up to 800 Gurkha troops, an entire battalion, could be phased out of the Royal Army as part of a series of defence cuts being applied across the board. Strangely, the reason for the depletion of force levels may be the result of a hard won victory for the Gurkhas for better pay and pensions.

A dramatic improvement in pay and pension rights for these hill warriors from the Himalayan republic of Nepal over the past two years has now made the ''Johnny Gurkha'' too expensive to maintain at their existing force level of two infantry battalions.

The Gurkhas have a unique record of serving the armed services of three countries simultaneously – their own country, Nepal, the Indian Army and the United Kingdom's Royal Army. While in India and Nepal the Gurkha is universally known by the appellation or honorific, 'Bahadur' or 'brave,' the Royal Army addresses them differently as ''Johnny.'

Royal Army sources told media that the regiment survived cuts five years ago only because their poor pay and pensions made them an attractive proposition. New court rulings, providing them better pay and pension, now makes them more vulnerable in a wide-ranging defence review that seeks to slash defence spending by 10 per cent.

Early this year, the High Court gave Gurkhas the right to remain in Britain after serving - and also brought their pay up to the same level as the regular Army. The campaign, led by actress Joanna Lumley, forced Gordon Brown's government into performing a humiliating U-turn.

The ruling left the Government with a huge bill for providing for pensions for those settling in Britain. Military sources now say that the Gurkhas will be No.1 on the list when it comes to cutting infantry battalions.

According to Army sources, though the Gurkhas were well-recruited, and also very good soldiers, they were now no less expensive than any other unit. Earlier, post-retirement, the Gurkhas would return to the hills of their native land with lower pensions because of lower costs of living. Now that Johnny, along with his dependents, can remain in Britain post retirement, with a full pension, makes him an expensive entity.

Under a deal between Britain, Nepal and India in 1947, Nepalese soldiers would serve for 12 years then return to the Himalayas with a bounty and a pension. The agreement ruled out rights to British citizenship.

But in May this year, Justice Blake ruled that this was unlawful and breached the human rights of Gurkhas who had served the British Crown. Army sources now say that as a result of the ruling, the bill could come to as much as £1billion.

Nepalese Gurkhas have served Britain for nearly 200 years though the current regiment was formed only in 1947 after the exit of Britain from India. Both the armies divided the Gurkha regiments as an asset.

The regiment, known as the Brigade of Gurkhas, both in the Indian and the Royal Army, is made up of 3,500 Nepalese fighting men. The UK Brigade of Gurkhas is based in Kent and has two 800-strong infantry units - the 1st and 2nd Battalions, The Royal Gurkha Rifles. The rest are employed in logistics and engineering.

The battalions - with 13 Victoria Crosses between them - have seen frontline service in Afghanistan and two Gurkhas have lost their lives there.

Royal Army is faced with an uphill task of keeping all its 36 infantry battalions intact, because of increasing pressure from the Navy and the RAF for expensive equipment programmes already set in motion and difficult to scrap.

http://www.domain-b.com/defence/general ... eView.html

[Moccelin]

Não é a situação do RU não, é que os Gurkhas ganharam o direito de ter salários e pensões iguais as dos soldados ingleses, aí o custo dos Gurkhas foi lá em cima, e apesar de ser uma tropa fodona o comando não gostou de gastar tanto quanto gasta com um inglês com um nepalês, e estão correndo o risco de verem os Gurkhas ganharem cidadania britânica também, aí degringolaria tudo...

Como não dá pra extinguir os Gurkhas de uma vez (pra falar a verdade não dá pra extinguir totalmente por conta da história e tal), diminuiram um batalhão... E vão amargando o gasto extra com o outro.

[felipexion]

Otan tem primeiro comandante francês em 43 anos

O general do Exército da França Philippe Stoltz se tornou hoje o primeiro militar do país a assumir o comando da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em 43 anos. Stoltz assumiu o comando da força de reações rápidas da Otan, sediada em Portugal. A cerimônia de posse ocorreu hoje em Lisboa, apenas alguns meses depois de a França ter retornado à estrutura de comando da Otan, após décadas de ausência.



O presidente da França, Nicolas Sarkozy, também nomeou o general Stephane Abrial para chefiar o comando de transformação estratégica da Otan em Norfolk, nos Estados Unidos. A expectativa é de que ele assuma a função entre setembro e outubro. Em 1966, o então presidente francês Charles de Gaulle retirou o país do comando da aliança atlântica. A França permaneceu como integrante da Otan, mas fora de sua estrutura de comando.

[Bolovo]

[talha]
Comandante francês na OTAN? Rússia! É a hora de invadir!!!

E tomarão toda Europa, menos a fortaleza Inglaterra.
[/talha]

[Marino]

Brasil e Rússia em discussão

Reunião em Moscou procura estreitar laços comerciais entre os dois países

Aleksander Medvedovsky
ESPECIAL PARA O JB DE MOSCOU

Foi iniciada ontem em Moscou a 5ª Reunião da Comissão mista de Alto Nível dos governos do Brasil e da Rússia, chefiada pelo secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Samuel Guimarães, e o primeiro-ministro russo Vladimir Putin.

Da parte do Brasil, os principais assuntos são: a participação russa em investimentos nos grandes projetos nacionais – pré-sal em primeiro lugar, a insatisfação dos exportadores de carnes do Brasil com as cotas geográficas e outras dificuldades, que tem influência negativa no desempenho das exportações para a Rússia em comparação com outros concorrentes, e a certificação dos aviões da embraer. Está sendo discutida também a possibilidade das exportações de laticínios para a Rússia.

Do lado russo, a venda da segunda leva de helicópteros para o Exército brasileiro e outros materiais bélicos, as exportações brasileiras de fertilizantes e trigo e o baixo nível das importações de produtos russos estão entre os temas predominantes.

Nenhumas das partes pode considerar positivo o resultado dos primeiros seis meses de 2009. O fluxo do comércio bilateral caiu em comparação com 2008.

A única unidade industrial brasileira na Rússia – a fábrica da Sadia na cidade Kaliningrado – foi vendida. Nas relações comerciais, continua dominando pura e simples troca de produtos básicos. As entidades empresariais de ambos os países ainda não assumiram o papel de liderança, nem tão pouco os governos elegeram o projeto para pilotar o processo de melhoramento da qualidade do comércio entre a Rússia e o Brasil

O vice-presidente José Alencar iria chefiar a comitiva, mas ficou impossibilitado devido à recente intervenção cirúrgica. Também participam das reuniões outros representantes dos governos e empresários de ambos países, além dos membros do Conselho Empresarial Brasil-Rússia.

[Wolfgang]

Mi-28! TOR!

[Marino]

O heli é outro.

[Wolfgang]

O heli é outro.

O mesmo da FAB? Ou Ka-52....

[Marino]

Da FAB.

[Wolfgang]

Da FAB.

Obrigado! Pelo menos padronizamos o caveirão alado!

[ninjanki]

Espero que o MI-35 funcione muito bem por aqui, porque aí poderemos comprar Mi-28 para o exército, que é um gap que temos hoje no combate à veiculos. O Mi-35 é muito fraco nessa função, sendo mais fácil de abater.

Allan

[FOXTROT]

Vamos comprar equipamento militar Russo mesmo, Tor e mais MI-35! O que mais poderia vir?

[HIGGINS]

T-90's...

[cabeça de martelo]

Já adquiriram os Leo I.