Walterciclone escreveu:ninjanki escreveu:
Perfeito, mas estou certo ao pensar que com a limitação de performance das catapultas do A-12, mesmo um Rafale F3 teria problemas para decolar com combustivel e carregando mísseis ar-superfície? Claro que prefiro ter 20 aviões polivalente ao invés de 10+10 dedicados, mas isso é para o A-13, não?
Allan
Na verdade, apenas uma das catapultas teria limitações. Há como contornar eventuais degradações de performances em decolagens
hot and heavy. O A-13 está mais visível do que nunca.
Primeiro gostaria de dizer que as duas catapultas podem operar com a mesma capacidade, ou seja, nenhuma é limitada, apenas deve-se repotêncializa-las. ( As duas são Mitchell-Brown tipo BS-5 a vapor, e possuem 53 metros de comprimento. )
Com relação a operar apenas rafale, ou a dupla A/F-1, Rafale, Eu penso da seguinte forma.
Nunca vamos uza-lo em guerra, nunca vamos necessitar que ele opere full e nunca o faremos para não desgastar o vetor e o porta aviões, até porque nunca haverá necessidade para tal.
Então nobres colegas, para treinamento o Rafale colocaria o Brasil no top dos top, e ele ainda permitirá a MB realizar missões tanto Ar-Ar como já dissemos aqui, quanto demais missões, apenas respeitando uma tonelagem que não é pouca, mas que não é o seu máximo, assim, creio que a melhor opção seria padronizar tudo com rafales e bota-los no ar o máximo possível, mesmo que eles decolem com 2 misseis e 1 tanque extra a vida toda.... Como assim com certeza eles vão fazer independente do porta aviões, seja no Brasil, seja na França ou em qualquer lugar, porque ninguem que é esperto o suficiente, decola um caça full em tempos de paz, salvo os EUA....
E quando necessário, eles podem perfeitamente operar com o que der para eles carregar...