JAS-39 Gripen

[FIGHTERCOM]

Empresa brasileira fará partes do Gripen
Akaer será responsável pelas asas e grande parte da fuselagem do novo caça sueco

O Brasil ainda não produz nenhum caça de 5ª geração, mas está quase lá. E não se trata de um projeto da Embraer. A Akaer, fornecedora de estruturas também situada em São José dos Campos, SP, foi escolhida para desenvolver e produzir grande parte da estrutura do novo caça sueco Gripen NG, da Saab.

Graças à sua experiência em materiais compostas, a empresa brasileira ganhou o contrato de produção da parte central e traseira da fuselagem e das asas do aparelho. O trabalho não chega a ser surpresa já que a Akaer fornece 70% da fuselagem da família E-Jet, da Embraer, além de participar do novo 747-8, da Boeing.

A parceria com a Saab não significa um favoritismo do Gripen NG na concorrência FX-2, na qual o caça está entre os finalistas.

http://airway.uol.com.br/noticias.asp?idnot=199


Abraços,

Wesley

[Bender]

Empresa brasileira fará partes do Gripen
Akaer será responsável pelas asas e grande parte da fuselagem do novo caça sueco

O Brasil ainda não produz nenhum caça de 5ª geração, mas está quase lá. E não se trata de um projeto da Embraer. A Akaer, fornecedora de estruturas também situada em São José dos Campos, SP, foi escolhida para desenvolver e produzir grande parte da estrutura do novo caça sueco Gripen NG, da Saab.

Graças à sua experiência em materiais compostas, a empresa brasileira ganhou o contrato de produção da parte central e traseira da fuselagem e das asas do aparelho. O trabalho não chega a ser surpresa já que a Akaer fornece 70% da fuselagem da família E-Jet, da Embraer, além de participar do novo 747-8, da Boeing.

A parceria com a Saab não significa um favoritismo do Gripen NG na concorrência FX-2, na qual o caça está entre os finalistas.

http://airway.uol.com.br/noticias.asp?idnot=199


Abraços,

Wesley

Essa noticia desse acordo,já havia sido divulgada,mas é interessate vê-la novamente,pois reforça a idéia de que as propostas são realmente mais abrangentes do que códigos fontes.

Wesley,voce principalmente, tem dado posts muito bons,em que voce mostra uma certa reserva quanto a nossa capacidade de absorção de determinadas tecnologias,principalmente sensíveis,pensamento que eu inclusive compartilho com voce.

Nos ultimos dias tenho visto posts aqui,inclusive um do Lima(que eu não consegui achar ) que demonstra um pensamento que a compra do FX2 vai conter somente alguns itens básicos desejados pela FAB na tranferência de tecnologia,uma espécie de semi-prateleira.

Mas,parece que todas as propostas contemplam uma ambição maior de montagem e produção local mesmo,o que nos leva a ter certeza que não ficaremos só nos 36,e que a compra já pode vir a conter a "opção" de pelo menos mais 36.

Essa frase do Jean-Marc Merialdo da Dassault, na T&D 117 também sinalisa para montagem e fabricação local.

"Além da transferência para a FAB e a empresa que deverá ser a responsável pela produção da aeronave..."

A Boeing também já sinalisou isso em outras notícias que apareceram na midia.

Sds.

[gaitero]

Como já havia dito antes, até agora tudo o que foi oferecido já é de dominio das indústrias nacionais. Então, aonde esta a capacitação tecnológica nisso tudo?

[PRick]

Como já havia dito antes, até agora tudo o que foi oferecido já é de dominio das indústrias nacionais. Então, aonde esta a capacitação tecnológica nisso tudo?

Além disso, trata-se de uma notícia repetida, como as da Boieng também, porém nada da Dassault, o silêncio da empresa é sintomático.

[]´s

[GDA_Fear]

É proíbido agora eles falaram uma das coisas que estão oferecendo para nós ??
Se a Dassault fica em silêncio problema dela.

[FIGHTERCOM]

Como já havia dito antes, até agora tudo o que foi oferecido já é de dominio das indústrias nacionais. Então, aonde esta a capacitação tecnológica nisso tudo?

Caro Gaitero,

Até aonde se sabe, esse contrato não tem vinculação com o FX-2. Melhor separarmos as coisas, tanto que coloquei no tópico do Gripen e não do FX-2.

Acho que é desnecessário explicar isso aqui, mas vamos lá. Os contratos referentes aos off-sets e às ToT's serão posteriores a definição do vencedor.


Abraços,

Wesley

[Alfredo762]

Orestes, Palpiteiro e JFilho

Não tenho outra alternativa a não ser concordar plenamente com vocês.

Muito bom discutir com pessoas que mantém os pés no chão.


Abraços
Alfredo

[Túlio]

Wesley,voce principalmente, tem dado posts muito bons,em que voce mostra uma certa reserva quanto a nossa capacidade de absorção de determinadas tecnologias,principalmente sensíveis,pensamento que eu inclusive compartilho com voce.

Pois eu noto algo aí: NUNCA fabricamos um caça de verdade, última geração, supersônico & quetales, JAMAIS integramos realmente algo sofisticado a um desses; vejo o atual processo como o necessário e salutar PRIMEIRO PASSO, eis que de algum lugar temos de começar, não dá para pura e simplesmente, de uma hora para outra, sairmos fazendo Rafale ou Gripen ou F-18 inteirinho e com pleno conhecimento dos famosos 'porquês', há muito a ser aprendido, pesquisado, desenvolvido para termos tale capacidade...

Quanto ao VANTs, em que pé anda o nEUROn, que poderá ser integrado tanto ao Gripen quanto ao Rafale, ampliando seu alcance e letalidade? Não havia uma possibilidade de participação nossa neste projeto? Li isso em algum lugar por aqui...

De resto, CHEGA LOGO, SETEMBRO!!!

[gaitero]

Nego Túlio, o nEUROn deve estar concluido somente depois de 2025. E sua produção será em escala reduzida.

No primeiro estágio ele será capaz de executar missões Ar-Terra de maneira cirurgica, ou seja,'' limitada'', mas em um cenário de grande risco.

A França pretende no primeiro estágio já instalar uma limitada capacidade Ar-Ar, que ainda esta em discussão.

No segundo estágio devem ser corrigidas eventuais falhas, para então iniciar o tal caça não tripulado. Este deve contar com capacidades semelhantes à de um caça de 5 geração.

Quanto a uma eventual participação brasileira, apenas especula-se a possibilidade. Pessoalmente falando, isto seria uma opção tão credivel quanto o eventual sucesso do Gripen NG em concorrências futuras...

[Bender]

Como já havia dito antes, até agora tudo o que foi oferecido já é de dominio das indústrias nacionais. Então, aonde esta a capacitação tecnológica nisso tudo?

Além disso, trata-se de uma notícia repetida, como as da Boieng também, porém nada da Dassault, o silêncio da empresa é sintomático.

[]´s

Quanto aos sintomas eu não sei,se o silêncio na midia comum quer dizer que estão no camarote oficial ou não.

Mas a entrevista com JMMerialdo que eu citei acima,fala a respeito de transferências de fornecedores franceses para brasileiros,como falam as outras empresas,normal e assintomático

Sds.

[Bender]

Como já havia dito antes, até agora tudo o que foi oferecido já é de dominio das indústrias nacionais. Então, aonde esta a capacitação tecnológica nisso tudo?

Eu não acredito que "tudo" que está sendo oferecido nós já temos dominio.

Acho que seria muita pretenção para um país que investe um nada em pesquisa.

Acho que o nicho de SJC que vive a sombra da Embraer possui capacitação para receber algumas incumbências e tecnologias com relativo conforto,mas pensar que sabemos de tudo e não vamos adiquirir conhecimento algum,e se adiquirirmos vai ser com muita dificuldade,nos atirariam a paridade com França e outros no quesito de projetar e ter capacitação para fabricarmos sozinhos um caça supersônico,o que convenhamos sabemos não ser possível,é para isso imagino que gastaremos bilhões a mais,se não compraríamos de prateleira.

Sds.

[PRick]

Além disso, trata-se de uma notícia repetida, como as da Boieng também, porém nada da Dassault, o silêncio da empresa é sintomático.

[]´s

Quanto aos sintomas eu não sei,se o silêncio na midia comum quer dizer que estão no camarote oficial ou não.

Mas a entrevista com JMMerialdo que eu citei acima,fala a respeito de transferências de fornecedores franceses para brasileiros,como falam as outras empresas,normal e assintomático

Sds.

Existem dois grandes grupos de notícias a respeito do FX-2, umas são expontâneas ou simples fatos a respeito. O segundo grupo é daquelas fabricadas, induzidas, repetidas ou simples invenções. Dá bem para ver a diferenças. Eu diria, quanto mais a decisão se afunilar e o prazo estiver mais próximo, mais as coisa vão esquentar.

[]´s

[Strike7]

Orestes, Palpiteiro e JFilho

Não tenho outra alternativa a não ser concordar plenamente com vocês.

Muito bom discutir com pessoas que mantém os pés no chão.


Abraços
Alfredo

Digo o mesmo.

[Strike7]

Saab Gripen NG: o vencedor do F-X2?

Segundo a Bloomber, a construtora aeronáutica sueca Saab teria declarado que estava pronta a colocar no Brasil um centro de construção para o Saab Gripen, um dos finalistas do F-X2. Ou seja, não seria apenas um centro de montagem, subcontratado a uma empresa brasileira, como a Embraer, mas uma unidade de construção própria. Esta decisão da Saab demonstra o elevado grau de empenho que os suecos estão a colocar neste concurso e ainda que a prazo possa representar para as empresas brasileiras que esperavam receber contratos de montagem de aparelhos, representa para o Brasil uma oportunidade notável e coloca – confirmando-se – o Saab Gripen NG como o provável vencedor do F-X2.

A construtora sueca estaria pronta a transferir até 50% de toda a produção futura do Gripen para o Brasil, expandindo e reforçando ainda mais a possibilidade de vencer, já que o aparelho (ao contrário do seu adversário Dassault Rafale) tem demonstrado uma apetência exportadora notável. Este movimento dos suecos, é uma resposta direta à atitude agressiva da Boeing norte-americana que ofereceu à Embraer o trabalho final de montagem dos aviões a partir de kits fabricados nos EUA. A opção sueca, é do ponto de vista industrial, de Emprego e de transferência de know-how muito mais interessante, ainda que essa possa não ser a opinião da Embraer…

Sabe-se que nos começos de agosto deste ano, a Força Aérea Brasileira estará entregando a sua recomendação entre os três finalistas (Super Hornet, Rafale e Gripen) ao ministro da Defesa que deixará a decisão final ao presidente Lula da Silva.

A Saab parece disposta a transferir mais tecnologia para o Brasil do que qualquer outro dos concorrentes, o seu avião é o mais económico dos três e oferece custos de manutenção inferiores (em 1/3 do Super Hornet, alega a Saab). É certo que ainda que tenham exportado já mais de 40 aparelhos, a Saab precisa aumentar este número para continuar a desenvolver a plataforma até ao NG, aumentando as possibilidade do tipo de avião ser exportado para o mercado sul-americano, onde o Brasil é muito influente e onde existem vários países que estão a procurar renovar os seus meios. Assim, estabelecendo fábricas no Brasil, a Saab poderia mais facilmente exportar para países como a Argentna, o Equador, o Peru, a Colômbia ou até o México. O modelo de contrução partilhada entre a Suécia e o Brasil não é novo… Sendo uma variante da oferta idêntica dada aos indianos (via Hindustan Aeronautics Ltd) para a construção de Gripens localmente, para reforçar as hipóteses de vitória da Saab no concurso local para até 300 caças.

[orestespf]

Orestes, Palpiteiro e JFilho

Não tenho outra alternativa a não ser concordar plenamente com vocês.

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Abraços
Alfredo

Digo o mesmo.

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