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[Corsário01]

Dizer que 5 tipo 214 custariam apenas 670 milhões de Euros, é no minimo sacanagem, né?

Por que não ofereceram isso antes??????

Até onde sabemos a oferta alemã era de 1.350bilhóes de Dólares por apenas 1 tipo 214 mais a modernização dos 5 tipo 209( apenas o sistema diretos de tiro).

Ou seja, essa materia está cheirando um pouco mal.

Dizer que o subtics é inferior ao Atlas eu posso até aceitar, mas eu li uma parte do tal relatório e posso dizer que muitas coisas ali não possuem confirmação real. Apenas ouvi falar, ouvi dizer.

Criticar que os beliches franceses são transversais e que o marinheiro iria cair quando o sub mergulhar é no minimo ridiculo. Esse tal relatória diz coisas assim.

Deve ser levado a sério????


Sei não.......!

[P44]

Dizer que 5 tipo 214 custariam apenas 670 milhões de Euros, é no minimo sacanagem, né?

Portugal foi bem enganado!!!!!

[Corsário01]

P44, fala sério!

Pows! Os chucrutes estão afim de chutar o balde mesmo. Não tem o que a MB quer e não querem largar o osso.

Se ao menos tivessem oferecido um estaleiro novo, e preços condizentes, ainda vá lá, mas, nunca ofereceram nada diferente. O Marino já colocou aqui diversas vezes que os alemães sequer queriam continuar com os cursos aos engenheiros da Mb pq não queriam concorrência, logo, como eles queriam vencer algo?

Não estou nem colocando que o 214 é um sub de projeto remendado.

Sim, remendado pq até ele passar nos testes levou-se alguns anos e muito lastro, muuuuuito lastro.( chumbo para quem não sabe).

Ou seja, 5 Scorpenes mas o tudo que sabemos custar 10 X mais , é a última cartada dos alemães.

[P44]

eu estava brincando, grande padilha!

até neste site bem amigo da HDW , dizem que os 2 subs portugueses ficaram em 800 milhões:

Na concorrência feita pela Marinha Portuguesa, o U209PN derrotou o “Scorpène” em todos os quesitos. Portugal pagará pelas duas unidades cerca de 800 milhões de euros.

http://www.naval.com.br/blog/?p=9332

[Marino]

PARA LER, VOMITAR E ESQUECER:
CCOMSEX
Lixo puro, lobby deslavado do perdedor, que não se conforma com a situação.

APROXIMAÇÃO: Oficiais da Marinha dizem que gastos são desnecessários e que 'a manutenção é cara e complexa'
Que Oficiais? Realmente foram ouvidos oficiais? É simples escrever assim, oficiais dizem...

Submarino francês com preço nas alturas

Equipamento francês que Brasil comprará custará dez vezes mais que o da oferta feita por empresa alemã
Para acabar logo com o argumento, vou escrever algo que até agora não havia feito: o preço cobrado pelos alemães por UM ssk havia sido de 1,2 bilhões de euros, sem a modernização dos Tupi, sem a base, sem nada.
Por 4 ssk seriam 4,8 bilhões, sem o casco do SSN, sem o estaleiro e sem a base, sem as alterações pedidas pelos engenheiros brasileiros, mas com a MARLOG, sem formação de engenheiros, sem transferência de tecnologia da seção de proa, tentando empurrar a siderúrgica como offset, etc.
Tenho nojo de ler algo assim.


REPARO DO submarino Tapajó no galpão do Arsenal da Marinha no Rio: contrato com a França inclui novo estaleiro

José Meirelles Passos



O governo do Brasil está prestes a adquirir da empresa estatal francesa DCNS (Direction des Constructions Navales Services) quatro submarinos convencionais, da classe Skorpène, mais o casco - um pouco maior - de uma quinta embarcação desse tipo, pagando dez vezes mais caro do que uma outra oferta. Anteriormente, a empresa privada alemã HDW (Howaldtswerke-Deutsche Werft) oferecera um pacote semelhante por um décimo do preço.
Já desmenti acima.

A justificativa para o negócio com a França custar 6,7 bilhões de euros - contra os 670 milhões de euros cobrados pela firma da Alemanha - é a de que o pacote incluirá a construção de um estaleiro e de uma base naval, na área de Itaguaí, no litoral do Rio de Janeiro. Essas obras, no entanto, não tinham sido planejadas pelo Brasil.
Outra mentira.
A intenção do país é ter SSN. Como construí-los e sediá-los no Rio de Janeiro, dentro da Baía da Guanabara?
A solução foi transferir TODA a Força de Submarinos para um local onde a mentalidade de energia nuclear estivesse consolidada, onde a população convive diariamente com o tema, sem medo ou irracionalidade, sem preconceitos. Outra razão é a profundidade da saída do Rio. Creio que para os DBistas não preciso explicar este fator operacional.

Elas foram incluídas no pacote pelo governo francês como condição para a venda dos submarinos, mais a transferência de tecnologia para a sua construção no país. Para ter as embarcações, o Brasil teria de concordar tanto em adquirir aquelas duas instalações - gasto extra considerado desnecessário inclusive por altos oficiais da Marinha - como, também, aceitar que elas sejam projetadas na França e construídas por uma firma indicada pelos franceses.
Quanta mentira e desinformação. O país (MB) não aceitou ser achacado pelos alemães, aceitaria da França, ou de qualquer outro?

Eles impuseram que as obras ficassem nas mãos da brasileira Odebrecht. Dessa forma, deixou de existir, na prática, um procedimento que visa - entre outras coisas - a fazer com que se evite desperdício de fundos públicos: uma licitação. Perguntado a respeito pelo GLOBO, na última terça-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esquivou-se:
Não impuseram nada. O contrato do país é com a França, e a DCNS, fabricante francesa dos subs, escolheu como parceiro brasileiro a Odebrecht. É a mesma coisa com o FX, as empresas estrangeiras fabricantes do F-18, do Gripen e do rafale entraram em contato, DIRETO, SEM INTERFERÊNCIA DO GOVERNO OU DO MD, com empresas brasileiras que pudessem participar do processo.
Lixo puro.

- Nós não temos nada a ver com isso. Compramos um pacote pronto. O fato de a França colocar as obras em mãos da Odebrecht tem a ver com um acordo de parceria realizado entre eles - justificou.



Jobim será chamado a depor em comissão

Por conta disso, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da Câmara dos Deputados, já obteve a aprovação para realizar uma audiência pública sobre o assunto. Ela deve acontecer antes que os dois países assinem um contrato definitivo. Jobim, que será chamado a depor, chegou ontem a Paris para, entre outras coisas, negociar um financiamento para o pacote dos submarinos.
Se conheço o NJ, ele vai descascar estes imbecis no Congresso.

O governo pretende assinar um contrato no próximo dia 7 de setembro, quando o presidente Nicolas Sarkozy virá ao país para as comemorações da Independência brasileira. O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que propusera a audiência pública, foi irônico ao comentar a transação:

- Nós estamos simplesmente comprando um prato pronto cujo ingrediente está vencido - afirmou, em referência ao fato de que os submarinos Scorpène são considerados inferiores aos que o Brasil possui e que foram construídos no Arsenal de Marinha, no Rio, com transferência de tecnologia da alemã HDW. São cinco embarcações da categoria IKL 209.
Esta é a parte mais ridícula da matéria. Como alguem pode se prestar a este tipo de lobby?
Será que o nobre congressista não podia, ao menos, ter acionado sua ssessoria para fazer uma pesquisa básica?

O Tupi foi feito em Kiel, na Alemanha, para onde foram enviados 80 brasileiros - engenheiros militares e civis, técnicos e operários - para treinamento. Tamoio, Timbira, Tapajó e Tikuna foram produzidos no Arsenal de Marinha sob a supervisão de apenas um engenheiro alemão.

Um dos aspectos mais intrigantes na decisão do Ministério de Defesa de adquirir os Scorpène é o fato de que nem a própria Marinha da França, nem a de qualquer outro país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), terem jamais utilizado uma embarcação desse tipo.

Apenas três submarinos desses estão em atividade no mundo. Dois adquiridos pelo Chile e um pela Malásia. O próprio diretor de estratégia e desenvolvimento da DCNS, Jacques Mouysset, vem defendendo a necessidade de aquela empresa trabalhar em novos modelos para, como disse ao portal "Mer et Marine", "não se deixar distanciar tecnologicamente".
Se "esqueceu" dos da Índia.


Empresa alemã domina 81% do mercado mundial

A questão é que o Scorpène foi concebido há mais de dez anos, sendo herdeiro do casco do submarino tipo Rubis, versão Amethyste. Outro dado de mercado ilustra também a diferença entre os produtos disponíveis para a Marinha do Brasil, levantando suspeitas sobre a qualidade dos escolhidos.

Um relatório elaborado por oficiais da Marinha brasileira, que tomaram como base relatos de colegas que já operaram os Scorpène adquiridos pelo Chile, registrou fragilidades no sistema. O documento afirma que "a manutenção é cara e complexa", e que a qualidade do material é inferior ao do modelo alemão.
Eu LI o relatório do pessoal que foi ao Chile: MENTIRA O PARÁGRAFO ACIMA.
A aceitação dos submarinos (de várias classes) da HDW tem sido bem maior: a empresa domina 81% do mercado mundial, enquanto a DCNS tem 13%. Nos últimos três anos, a empresa alemã entregou 17 deles a cinco países. A francesa não entregou nenhum.

Ué, não escreveu do Chile e Malásia (dois e não um)?
Ridículo, reportagem mentirosa, falsa, lobby puro.
Por isso nossas instituições estão como estão.

[gaitero]

Cada vez que leio isto penso como seria bom que os Lobbystas fossem todos fuzilados...

[Paisano]

Pior de tudo é um jornal se prestar a esse tipo de desserviço, somente para criar um escândalo e, por consequência, tentar aumentar a tiragem.

[PRick]

PARA LER, VOMITAR E ESQUECER:
CCOMSEX



APROXIMAÇÃO: Oficiais da Marinha dizem que gastos são desnecessários e que 'a manutenção é cara e complexa'

Submarino francês com preço nas alturas

Equipamento francês que Brasil comprará custará dez vezes mais que o da oferta feita por empresa alemã



REPARO DO submarino Tapajó no galpão do Arsenal da Marinha no Rio: contrato com a França inclui novo estaleiro

José Meirelles Passos



O governo do Brasil está prestes a adquirir da empresa estatal francesa DCNS (Direction des Constructions Navales Services) quatro submarinos convencionais, da classe Skorpène, mais o casco - um pouco maior - de uma quinta embarcação desse tipomentira, são 04 SBR e 01 SNA ou casco de submarino nuclear, pagando dez vezes mais caro do que uma outra oferta. Anteriormente, a empresa privada alemã HDW (Howaldtswerke-Deutsche Werft) oferecera um pacote semelhante por um décimo do preço. MENTIRA, o contrato da HDW era para um submarino e a reforma de outras 04.

A justificativa para o negócio com a França custar 6,7 bilhões de euros - contra os 670 milhões de euros cobrados pela firma da Alemanha - é a de que o pacote incluirá a construção de um estaleiro e de uma base naval, na área de Itaguaí, no litoral do Rio de Janeiro. Essas obras, no entanto, não tinham sido planejadas pelo Brasil. MENTIRA, a necessidade de se construir um nvo estaleiro, é por conta do Submarino Nuclear, porque ele requer um nível de construção nunca antes feito no Brasil.

Elas foram incluídas no pacote pelo governo francês como condição para a venda dos submarinos, mais a transferência de tecnologia para a sua construção no país. Para ter as embarcações, o Brasil teria de concordar tanto em adquirir aquelas duas instalações - gasto extra considerado desnecessário inclusive por altos oficiais da Marinha - como, também, aceitar que elas sejam projetadas na França e construídas por uma firma indicada pelos franceses. MENTIRA, as duas novas instalações são necessárias por conta do SNA, não dá para construir e basear eles dentra da Guanabara.

Eles impuseram que as obras ficassem nas mãos da brasileira Odebrecht. Dessa forma, deixou de existir, na prática, um procedimento que visa - entre outras coisas - a fazer com que se evite desperdício de fundos públicos: uma licitação.MENTIRA, o parceiro brasileiro foi escolhido porque não se queria fazer uma nova estatal, a Odebrecht se interessou porque quer entrar na área de construção naval. Perguntado a respeito pelo GLOBO, na última terça-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esquivou-se:

- Nós não temos nada a ver com isso. Compramos um pacote pronto. O fato de a França colocar as obras em mãos da Odebrecht tem a ver com um acordo de parceria realizado entre eles - justificou. Duvido que o NJ tenha declarado tal coisa, isso parace ser obra de uma armadilha jornalística



Jobim será chamado a depor em comissão

Por conta disso, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da Câmara dos Deputados, já obteve a aprovação para realizar uma audiência pública sobre o assunto. Ela deve acontecer antes que os dois países assinem um contrato definitivo. Jobim, que será chamado a depor, chegou ontem a Paris para, entre outras coisas, negociar um financiamento para o pacote dos submarinos. MENTIRA, o NJ tem ido de modo sistemática no Congresso, afinal ele deve sempre que possível prestar esclarecimentos.

O governo pretende assinar um contrato no próximo dia 7 de setembro, quando o presidente Nicolas Sarkozy virá ao país para as comemorações da Independência brasileira. O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que propusera a audiência pública, foi irônico ao comentar a transação:

- Nós estamos simplesmente comprando um prato pronto cujo ingrediente está vencido - afirmou, em referência ao fato de que os submarinos Scorpène são considerados inferiores aos que o Brasil possui e que foram construídos no Arsenal de Marinha, no Rio, com transferência de tecnologia da alemã HDW. São cinco embarcações da categoria IKL 209.MENTIRA, BURRICE e IGNORÂNCIA, como já estamos discutindo aqui o Scopene é mais novo, mais resistente que os 214, compara com os 209 é corvadia.

O Tupi foi feito em Kiel, na Alemanha, para onde foram enviados 80 brasileiros - engenheiros militares e civis, técnicos e operários - para treinamento. Tamoio, Timbira, Tapajó e Tikuna foram produzidos no Arsenal de Marinha sob a supervisão de apenas um engenheiro alemão.BOA PIADA!

Um dos aspectos mais intrigantes na decisão do Ministério de Defesa de adquirir os Scorpène é o fato de que nem a própria Marinha da França, nem a de qualquer outro país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), terem jamais utilizado uma embarcação desse tipo.Mais MENTIRAS e DESINFORMAÇÃO.

Apenas três submarinos desses estão em atividade no mundo. Dois adquiridos pelo Chile e um pela Malásia. O próprio diretor de estratégia e desenvolvimento da DCNS, Jacques Mouysset, vem defendendo a necessidade de aquela empresa trabalhar em novos modelos para, como disse ao portal "Mer et Marine", "não se deixar distanciar tecnologicamente".Vejam que ponto vai a mentira, a desinformação, chega a dar nojo da mídia brasileira.



Empresa alemã domina 81% do mercado mundial MENTIRA, isso era válido antes do aparecimento do Scorpene

A questão é que o Scorpène foi concebido há mais de dez anos, sendo herdeiro do casco do submarino tipo Rubis, versão Amethyste. Outro dado de mercado ilustra também a diferença entre os produtos disponíveis para a Marinha do Brasil, levantando suspeitas sobre a qualidade dos escolhidos.Quanta ignorância, além de vendido é uma besta!

Um relatório elaborado por oficiais da Marinha brasileira, que tomaram como base relatos de colegas que já operaram os Scorpène adquiridos pelo Chile, registrou fragilidades no sistema. O documento afirma que "a manutenção é cara e complexa", e que a qualidade do material é inferior ao do modelo alemão. MENTIRA

A aceitação dos submarinos (de várias classes) da HDW tem sido bem maior: a empresa domina 81% do mercado mundial, enquanto a DCNS tem 13%. Nos últimos três anos, a empresa alemã entregou 17 deles a cinco países. A francesa não entregou nenhum.MENTIRA

[P44]

Pior de tudo é um jornal se prestar a esse tipo de desserviço, somente para criar um escândalo e, por consequência, tentar aumentar a tiragem.

eu acho que isto é prática normal (infelizmente...) em todo o mundo, na actualidade

cá em Portugal tb é normal...

[Grifon]

e olhem o estrago que essa "noticia" está fazendo... neste momento já é a 3ª mais lida e a mais comentada no site... obviamente tá todo o mundo metendo o pau na MB.

[REGATEANO]

670 milhões de Euros é foda....

[Centurião]

O que acho intrigante é que nem a "IstoÉ" faz um lobby tão parcial e duvidoso. O "O Globo" indica ser um dos maiores representantes da imprensa irresponsável no país.

[brisa]

Senhores......"Miren" (la envídia "no sana") do post deste forista....apenas para aquecer o debate.....

-Le comento y es para que nadie se "caliente", esos dos submarinos
fueron adquiridos por Chile como "prototipos" con todo lo que ello
significa, a cambio de ciertas compensaciones y según se comenta
así les fue por que al ser prototipos trajeron las fallas de ser los
primeros sin contar que una de las unidades en su prueba antes de la
entrega se pego un "palo" muy fuerte contra el fondo y aun así fue
entregado y este seria el que actualmente tiene filtraciones en el
área del eje de la hélice lo cual seria insalvable

-Estas complicaciones trajo tanta cola que la sociedad entre Franceses
y Españoles para construir los SSK Scorpene se disolvió y hoy se
pelean a ver cual es el dueño del diseño y es tal la pelea que los
Españoles han hecho todo lo posible para bloquear la vente de
seis SSK Scorpene por parte de Francia a Brasil

Saludos





Saludosss

[Corsário01]

FONTES???????????????????

Tb posso chegar aqui e começar a escrever mil coisas sobre o 214, sobre os alemães e etc e tal.

Mas qual seria a credibilidade sem pontuar fontes? ZERO!

Por isso que temos que filtrar muito as coisas.

[Brasileiro]

Talvez a Marinha se prununcie amanhã, emitindo alguma nota.




abraços]