Mas é aí que tá a graça da coisa.Carlos Mathias escreveu:Todos tem rabo e etc presos com ele, de A a Z na política brasileira. Mexer nesse cocô vai feder prá todo lado.
Isso é como aquela cagada preta e seca, se você quebrar casquinha, fede prá cacete.
MU Na Russia Falando em 5ª Geração
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Defesa@Net 06 Julho 2009
OESP 05 Julho 2009
Mangabeira Unger: 'Por que voltei a Harvard'
Ivan Marsiglia
Reinstalado em seu escritório em Cambridge, nos EUA, o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, fez questão de enviar por e-mail ao repórter do Aliás o calhamaço de documentos que entregou ao presidente Lula na terça-feira, com sua carta de demissão. O arquivo era tão pesado que o provedor o devolveu. "Veja a gravidade de minha situação", disse Mangabeira, acrescentando um tom bem-humorado a seu conhecido sotaque americano: "Não consigo distribuir minhas propostas para o País porque elas superam o espaço da caixa postal. É um mau sinal".
De volta à sua cátedra na Universidade Harvard depois de dois anos em Brasília, o carioca que aos 26 anos tornou-se o mais jovem professor titular da história de uma das mais prestigiadas instituições de ensino aos EUA está mudado. Ele, que já se disse um homem desprovido do "charme" típico dos brasileiros, trouxe da convivência com Lula mais que seu conhecido senso de humor. A experiência nas entranhas do poder e "no interior do interior" do Brasil, que percorreu em suas andanças como ministro, aprofundou "a intuição que tinha sobre o País". Para o intelectual que Caetano Veloso quer ver na Presidência, o Brasil é um vulcão de vitalidade que ainda não encontrou nas instituições a sua mais completa tradução.
Aos 62 anos, o ex-ministro se diz otimista com o futuro nacional e só se irrita quando perguntado sobre a briga que teve com ambientalistas na discussão do plano Amazônia - que resultou, dizem, na derrubada da ministra Marina Silva. Sobre 2010, Mangabeira jura que ainda busca o nome mais adequado a seu projeto, seja Dilma Rousseff, Ciro Gomes ou até José Serra - sem descartar a hipótese de ser, ele próprio, candidato. E confessa: "Estou contando cada minuto até meu regresso ao Brasil".
BYE-BYE, BRASIL
"Tive que conciliar meus compromissos cívicos com obrigações pessoais, com minha mulher, Tâmara Lothian, e nossos quatros filhos, dos quais estava afastado havia dois anos. E com minha cátedra na Universidade Harvard. Renunciar a ela é uma decisão que não tomo de forma leviana. Fico agastado quando falam nisso como se se tratasse de abdicar ou não de uma benesse. É uma instituição que sempre me apoiou e só exige que reafirme meu vínculo com ela. Se tivesse um horizonte temporal considerável na pasta, não hesitaria em renunciar à cadeira - como não hesitarei no futuro.
FUTURO DO PRETÉRITO
"Ensino em Harvard três meses por ano, então posso desdobrar meu trabalho no Brasil. O presidente Lula generosamente propôs que eu colaborasse na construção da 'Proposta do Futuro', com que ele pretende coroar seu governo, no início do ano que vem. Farei isso como voluntário e na medida em que ele achar útil. E viajarei o Brasil para discutir as ideias. Entendo esse meu afastamento como relativo e temporário.
PESQUISA DE CAMPO
"Saio da experiência no governo intensamente energizado. Sou uma pessoa naturalmente esperançosa, mas encontrei mais razões para isso. Percorri o País falando com gente de todas as classes sociais, dos mais endinheirados aos mais pobres. Eu não tinha nada a oferecer a não ser ideias, e ainda assim fui recebido com entusiasmo. Essa experiência aprofundou uma intuição que eu tinha sobre o Brasil: a de que o atributo mais importante do País é sua vitalidade. O Brasil é vida, um turbilhão de dinamismo. Fervilha de anarquia criadora e dinamismo empreendedor, mas tem uma vida pública tosca, que lhe impõe uma camisa de força.
A TEORIA, NA PRÁTICA
"Há um descompasso entre o que o Brasil é hoje e suas instituições. É preciso reconstruí-las pedaço por pedaço, passo a passo, para dar expressão a essa nova classe média, mestiça, de milhões que lutam para abrir pequenos negócios e inauguram uma cultura de autoajuda e de iniciativa no País. Como? Nas relações entre capital e trabalho por exemplo, não temos uma grande iniciativa desde Getúlio Vargas. Hoje, mais de um terço da população economicamente ativa está na informalidade, um escândalo. A solução passa por uma desoneração radical da folha de salários. Mesmo na economia formal, parte crescente dos contratados são trabalhadores temporários, terceirizados ou autônomos. Propus regras que complementem a CLT para proteger e representar essas pessoas. Terceiro problema: a queda da participação dos trabalhadores na renda nacional. Para revertê-la, não basta a política de aumentos do salário mínimo. É preciso regular em lei o preceito de nossa Constituição sobre a participação dos trabalhadores nos lucros das empresas.
DIÁLOGO COM LULA
"Construímos uma relação calorosa. É voz corrente no Planalto: não entendem o surto de simpatia que ele teve por mim (risos). Claro, em qualquer governo nenhum ministro concorda com tudo. Mas não seria correto eu fazer um boletim ao sair. E essa não é a maneira certa de se avaliar o êxito de uma experiência histórica. Cito um comentário que se fez a respeito do New Deal: 'Todas as iniciativas do presidente Franklin Roosevelt malograram, mas o New Deal como um todo foi um êxito'. A política transformadora não é um amontoado de ações desconexas, é uma correnteza. O que importa é a direção geral.
A RUSGA COM MARINA
"Não houve enfrentamento (com a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva). Tenho grande admiração por ela e acho que, no conjunto, sua ação foi benéfica para o País. O que não quero e não me conformarei é em deixar que 61% do território brasileiro seja usado como massa de manobra para fantasias ideológicas. Alguns grupos, do sul, sudeste e de fora do País, queriam para a Amazônia um regime jurídico diferente de tudo o que é moderno. Era um atavismo, a ideia da família camponesa feliz, derrotada na Baviera e no Piemonte no início do século 19. Um projeto para a Amazônia tem que ser includente e sustentável, valer tanto para as árvores como para as pessoas.
NO PLANALTO, EM 2010
"Não podemos ter uma eleição em que de um lado o tema seja 'choque de gestão' e, de outro, 'obras'. O País tem que enfrentar suas encruzilhadas institucionais. Conheço a Dilma há 25 anos, desde que me convidou para uma série de visitas ao Rio Grande do Sul. Tenho também respeito por José Serra, mas não o conheço proximamente. E mantenho uma relação próxima com Ciro Gomes, que já apoiei. Uma opção para mim é trabalhar com um projeto em construção. Outra, ter uma ação cívica independente, como candidato. Seria hipócrita negar que imagino todas as possibilidades, mas não as encaro como caprichos pessoais: elas vão depender da realidade política.
ENTRE BRASÍLIA E WASHINGTON
"Não tenho interesse em agir como intermediário, nem o governo brasileiro precisa disso. Mas quero intervir no plano das ideias. Tenho muitos amigos no governo americano. É preciso compreender que os EUA estão em um momento de inflexão, e a mudança de governo é apenas sua manifestação mais superficial. Os americanos estão buscando uma sequência ao projeto de Roosevelt, paralela àquela que empreendemos hoje no Brasil - a de um modelo de desenvolvimento baseado na ampliação de oportunidades econômicas e educativas. Somos o país mais parecido com os EUA no mundo: duas sociedades muito desiguais, nas quais a maior parte das pessoas comuns continua a julgar que tudo é possível. São sociedades cheias de peregrinos, de aventureiros, de pessoas inconformadas e à busca. Em momentos de ebulição mundial como este, todos estão à mercê de suas ideias. E as ideias andam muito pobres. Não sou apenas brasileiro, sou um cidadão do mundo, que não crê em soluções apenas nacionais. Acredito que o mundo todo está ligado por uma cadeia de analogias. E, na medida em que estiverem dispostos a me ouvir, vou falar. De Harvard ou de onde estiver. Mas estou contando cada minuto até meu regresso ao Brasil."
http://www.defesanet.com.br/04_09/br_defense_2.htm
OESP 05 Julho 2009
Mangabeira Unger: 'Por que voltei a Harvard'
Ivan Marsiglia
Reinstalado em seu escritório em Cambridge, nos EUA, o ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, fez questão de enviar por e-mail ao repórter do Aliás o calhamaço de documentos que entregou ao presidente Lula na terça-feira, com sua carta de demissão. O arquivo era tão pesado que o provedor o devolveu. "Veja a gravidade de minha situação", disse Mangabeira, acrescentando um tom bem-humorado a seu conhecido sotaque americano: "Não consigo distribuir minhas propostas para o País porque elas superam o espaço da caixa postal. É um mau sinal".
De volta à sua cátedra na Universidade Harvard depois de dois anos em Brasília, o carioca que aos 26 anos tornou-se o mais jovem professor titular da história de uma das mais prestigiadas instituições de ensino aos EUA está mudado. Ele, que já se disse um homem desprovido do "charme" típico dos brasileiros, trouxe da convivência com Lula mais que seu conhecido senso de humor. A experiência nas entranhas do poder e "no interior do interior" do Brasil, que percorreu em suas andanças como ministro, aprofundou "a intuição que tinha sobre o País". Para o intelectual que Caetano Veloso quer ver na Presidência, o Brasil é um vulcão de vitalidade que ainda não encontrou nas instituições a sua mais completa tradução.
Aos 62 anos, o ex-ministro se diz otimista com o futuro nacional e só se irrita quando perguntado sobre a briga que teve com ambientalistas na discussão do plano Amazônia - que resultou, dizem, na derrubada da ministra Marina Silva. Sobre 2010, Mangabeira jura que ainda busca o nome mais adequado a seu projeto, seja Dilma Rousseff, Ciro Gomes ou até José Serra - sem descartar a hipótese de ser, ele próprio, candidato. E confessa: "Estou contando cada minuto até meu regresso ao Brasil".
BYE-BYE, BRASIL
"Tive que conciliar meus compromissos cívicos com obrigações pessoais, com minha mulher, Tâmara Lothian, e nossos quatros filhos, dos quais estava afastado havia dois anos. E com minha cátedra na Universidade Harvard. Renunciar a ela é uma decisão que não tomo de forma leviana. Fico agastado quando falam nisso como se se tratasse de abdicar ou não de uma benesse. É uma instituição que sempre me apoiou e só exige que reafirme meu vínculo com ela. Se tivesse um horizonte temporal considerável na pasta, não hesitaria em renunciar à cadeira - como não hesitarei no futuro.
FUTURO DO PRETÉRITO
"Ensino em Harvard três meses por ano, então posso desdobrar meu trabalho no Brasil. O presidente Lula generosamente propôs que eu colaborasse na construção da 'Proposta do Futuro', com que ele pretende coroar seu governo, no início do ano que vem. Farei isso como voluntário e na medida em que ele achar útil. E viajarei o Brasil para discutir as ideias. Entendo esse meu afastamento como relativo e temporário.
PESQUISA DE CAMPO
"Saio da experiência no governo intensamente energizado. Sou uma pessoa naturalmente esperançosa, mas encontrei mais razões para isso. Percorri o País falando com gente de todas as classes sociais, dos mais endinheirados aos mais pobres. Eu não tinha nada a oferecer a não ser ideias, e ainda assim fui recebido com entusiasmo. Essa experiência aprofundou uma intuição que eu tinha sobre o Brasil: a de que o atributo mais importante do País é sua vitalidade. O Brasil é vida, um turbilhão de dinamismo. Fervilha de anarquia criadora e dinamismo empreendedor, mas tem uma vida pública tosca, que lhe impõe uma camisa de força.
A TEORIA, NA PRÁTICA
"Há um descompasso entre o que o Brasil é hoje e suas instituições. É preciso reconstruí-las pedaço por pedaço, passo a passo, para dar expressão a essa nova classe média, mestiça, de milhões que lutam para abrir pequenos negócios e inauguram uma cultura de autoajuda e de iniciativa no País. Como? Nas relações entre capital e trabalho por exemplo, não temos uma grande iniciativa desde Getúlio Vargas. Hoje, mais de um terço da população economicamente ativa está na informalidade, um escândalo. A solução passa por uma desoneração radical da folha de salários. Mesmo na economia formal, parte crescente dos contratados são trabalhadores temporários, terceirizados ou autônomos. Propus regras que complementem a CLT para proteger e representar essas pessoas. Terceiro problema: a queda da participação dos trabalhadores na renda nacional. Para revertê-la, não basta a política de aumentos do salário mínimo. É preciso regular em lei o preceito de nossa Constituição sobre a participação dos trabalhadores nos lucros das empresas.
DIÁLOGO COM LULA
"Construímos uma relação calorosa. É voz corrente no Planalto: não entendem o surto de simpatia que ele teve por mim (risos). Claro, em qualquer governo nenhum ministro concorda com tudo. Mas não seria correto eu fazer um boletim ao sair. E essa não é a maneira certa de se avaliar o êxito de uma experiência histórica. Cito um comentário que se fez a respeito do New Deal: 'Todas as iniciativas do presidente Franklin Roosevelt malograram, mas o New Deal como um todo foi um êxito'. A política transformadora não é um amontoado de ações desconexas, é uma correnteza. O que importa é a direção geral.
A RUSGA COM MARINA
"Não houve enfrentamento (com a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva). Tenho grande admiração por ela e acho que, no conjunto, sua ação foi benéfica para o País. O que não quero e não me conformarei é em deixar que 61% do território brasileiro seja usado como massa de manobra para fantasias ideológicas. Alguns grupos, do sul, sudeste e de fora do País, queriam para a Amazônia um regime jurídico diferente de tudo o que é moderno. Era um atavismo, a ideia da família camponesa feliz, derrotada na Baviera e no Piemonte no início do século 19. Um projeto para a Amazônia tem que ser includente e sustentável, valer tanto para as árvores como para as pessoas.
NO PLANALTO, EM 2010
"Não podemos ter uma eleição em que de um lado o tema seja 'choque de gestão' e, de outro, 'obras'. O País tem que enfrentar suas encruzilhadas institucionais. Conheço a Dilma há 25 anos, desde que me convidou para uma série de visitas ao Rio Grande do Sul. Tenho também respeito por José Serra, mas não o conheço proximamente. E mantenho uma relação próxima com Ciro Gomes, que já apoiei. Uma opção para mim é trabalhar com um projeto em construção. Outra, ter uma ação cívica independente, como candidato. Seria hipócrita negar que imagino todas as possibilidades, mas não as encaro como caprichos pessoais: elas vão depender da realidade política.
ENTRE BRASÍLIA E WASHINGTON
"Não tenho interesse em agir como intermediário, nem o governo brasileiro precisa disso. Mas quero intervir no plano das ideias. Tenho muitos amigos no governo americano. É preciso compreender que os EUA estão em um momento de inflexão, e a mudança de governo é apenas sua manifestação mais superficial. Os americanos estão buscando uma sequência ao projeto de Roosevelt, paralela àquela que empreendemos hoje no Brasil - a de um modelo de desenvolvimento baseado na ampliação de oportunidades econômicas e educativas. Somos o país mais parecido com os EUA no mundo: duas sociedades muito desiguais, nas quais a maior parte das pessoas comuns continua a julgar que tudo é possível. São sociedades cheias de peregrinos, de aventureiros, de pessoas inconformadas e à busca. Em momentos de ebulição mundial como este, todos estão à mercê de suas ideias. E as ideias andam muito pobres. Não sou apenas brasileiro, sou um cidadão do mundo, que não crê em soluções apenas nacionais. Acredito que o mundo todo está ligado por uma cadeia de analogias. E, na medida em que estiverem dispostos a me ouvir, vou falar. De Harvard ou de onde estiver. Mas estou contando cada minuto até meu regresso ao Brasil."
http://www.defesanet.com.br/04_09/br_defense_2.htm
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Achei gozado o trecho sobre a Marina Silva. Admiro muito ela...(frase default, que quer dizer: Acho ela uma besta chata) E terminou com "fantasia ideológica"...
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Com esse falatório todo de mais poder aos emergentes, maior integração e tal.
O nosso caça de 5ª geração poderia muito bem ser o MCA indiano. Outros países emergentes poderiam se juntar ao projeto, como a África do Sul e talvez até alguém do leste europeu interessado em alguma alternativa mais barata aos caças europeus/americanos e que não desejem continuar com caças russos.
abraços]
O nosso caça de 5ª geração poderia muito bem ser o MCA indiano. Outros países emergentes poderiam se juntar ao projeto, como a África do Sul e talvez até alguém do leste europeu interessado em alguma alternativa mais barata aos caças europeus/americanos e que não desejem continuar com caças russos.
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amor fati
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
A ìndia vai fazer junto coma Rússia um PAK-FA monomotor, menos que o PAk russo, bimotor. O programa está aberto a quem queira entrar, eles querem e precisam de parceiros, mas...
Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Não seria o FGFA? Seria ótimo se o Brasil participasse.
http://indiatoday.intoday.in/index.php? ... ectionid=4India, Russia to have different versions of same fighter plane
Sandeep Unnithan
New Delhi, September 29, 2008
The Fifth Generation Fighter Aircraft (FGFA) being jointly developed by India and Russia will look substantially different for the two countries. While the Russian version will be a single-pilot fighter, the Indian variant will have a twin-seat configuration based on its operational doctrine which calls for greater radius of combat operations.
"The Indian FGFA is significantly different from the Rusisan aircraft because a second pilot means the addition of another dimension, development of wings and control surfaces," said Ashok Baweja, chairman of the Hindustan Aeronautics Ltd (HAL), which is developing the aircraft alongwith Russia's Sukhoi design bureau.
Speaking to mediapersons at the eighth Indo-Russian Inter-Governmental Commission on Military-Technical Cooperation (IRIGC), Baweja said that both sides had moved closer towards identifying the key areas of participation in the Fifth Generation Fighter Aircraft Programme (FGFA) for which both countries had signed a joint agreement in 2007. India would bring into play its expertise in composites, lightweight high-strength materials that significantly bring down the weight of an aeronautical platform.
The Russian aircraft is thus called because it is a successor to virtually every fourth and 4.5 generation fighter aircraft like the MiG-29 and Su-30 MKI in the inventories of both countries. It has been dubbed the 'Raptorski' for its similarity to the US F-22 Raptor that entered squadron service this year.
The first prototype of the Sukhoi Design Bureau's PAK-FA 'T-50' fighter aircraft is set to fly in Russia next year. "We are in the process of defining what part of the contract to give to the Indian production agencies,'' said Alexey Fedorov, president of the United Aircraft Corporation, the umbrella organization of Russian fixed-wing aircraft manufacturers. Fedorov said that the process of identifying the participation of Indian partners in the FGFA would be completed by the year-end or in the shortest possible time.
According to Baweja, it features stealth, or a drastic reduction in the aircraft's radar cross-section or 'signature', and the ability to 'super cruise' or jet engines that fly stealthily without engaging noisy afterburners even at supersonic speeds, embedded weapons with the capability to engage multiple ground, sea and air targets and seamless communication between the fighter, other aircraft and ground stations.
Baweja said that the first prototype of the FGFA was to fly next year with the ALF-31 FP engine. He said he would want an engine that had 15 to 20 per cent more growth than this engine in the final aircraft configuration. The FGFA is to enter squadron service by 2015 and will replace at least three classes of aircraft in the IAF.
The joint-venture borrows heavily from the success of the Brahmos project but seems fated to repeat its story. By the 1990s, Russia, the world's only operator of supersonic surface-to-surface missiles, had already perfected the Yakhont missile but lacked the funds to pursue its development. Indian stepped in with the finance in 1998 and the missile was re-launched as the Brahmos.
Designs for the PAK-FA have already been frozen by the Sukhoi design bureau, which means that Indian aircraft engineers have already missed out on the critical knowledge curve of aircraft design. Also, the unequal status of the Indian and Russian aviation industries means India will be the junior partner contributing very little except finance. "So if we have missed out on the design phase, we have to analyse the cost-benefits of acquiring only super cruise and stealth technology for $ 10 billion," asks Air Vice Marshal Kak.
Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
O ministro de curtíssimo prazo
07/07/2009 14:57:55
Redação CartaCapital
Após dois anos de pouca ação e muita confusão, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, resolveu voltar à Universidade de Harvard, nos EUA, onde ensina Direito. Unger atribuiu sua saída à não renovação da licença pela universidade, mas deixa o governo por não conseguir realizar nenhuma das estratégias que imaginou, para o Brasil ou para si próprio.
Em conversa na sexta-feira 26, o então ministro informou a Lula que iria trocar o PRB pelo PMDB para concorrer a um cargo eletivo. O presidente foi direto ao ponto: disse que ele teria de deixar o ministério, cuja vaga pertence ao PRB do vice, José Alencar. Aliás, foi por causa de Alencar que o carioca com sotaque americano tinha ido parar ali. Mangabeira já saiu do Planalto demitido. (Será mesmo? Vamos esperar os próximos capítulos)
Estranho no ninho desde o começo, o neto de Otávio Mangabeira fez poucas amizades na Esplanada. Reclamava da falta de interlocutores “no campo das ideias”, já que os políticos em geral o “aborreciam” com pedidos, dizem seus colaboradores. Aparentemente, a frase dita sobre Lula de que este fazia “o governo mais corrupto da história” havia sido superada, e despachava semanalmente com o presidente. Conversava também com Dilma Rousseff, Reinhold Stephanes, Nelson Jobim, e só.
Como a mulher e os quatro filhos permaneceram nos EUA, Unger passava fins de semana solitários na capital. Nos últimos tempos, inventava viagens de trabalho para se ocupar. Numa delas, desentendeu-se com o colega de ministério Gilberto Gil, que havia se oferecido para acompanhá-lo à Bahia. Lá, não gostou da programação agendada pelo cantor e titular da Cultura e bradou que queria “discutir”, não festejar.
Mas a principal controvérsia vai continuar sem explicação: sua ligação com o banqueiro Daniel Dantas. Recentemente, o site Congresso em Foco revelou que quatro das mudanças sugeridas por sua secretaria ao relator da MP da Amazônia beneficiavam os interesses de Dantas na região.
07/07/2009 14:57:55
Redação CartaCapital
Após dois anos de pouca ação e muita confusão, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, resolveu voltar à Universidade de Harvard, nos EUA, onde ensina Direito. Unger atribuiu sua saída à não renovação da licença pela universidade, mas deixa o governo por não conseguir realizar nenhuma das estratégias que imaginou, para o Brasil ou para si próprio.
Em conversa na sexta-feira 26, o então ministro informou a Lula que iria trocar o PRB pelo PMDB para concorrer a um cargo eletivo. O presidente foi direto ao ponto: disse que ele teria de deixar o ministério, cuja vaga pertence ao PRB do vice, José Alencar. Aliás, foi por causa de Alencar que o carioca com sotaque americano tinha ido parar ali. Mangabeira já saiu do Planalto demitido. (Será mesmo? Vamos esperar os próximos capítulos)
Estranho no ninho desde o começo, o neto de Otávio Mangabeira fez poucas amizades na Esplanada. Reclamava da falta de interlocutores “no campo das ideias”, já que os políticos em geral o “aborreciam” com pedidos, dizem seus colaboradores. Aparentemente, a frase dita sobre Lula de que este fazia “o governo mais corrupto da história” havia sido superada, e despachava semanalmente com o presidente. Conversava também com Dilma Rousseff, Reinhold Stephanes, Nelson Jobim, e só.
Como a mulher e os quatro filhos permaneceram nos EUA, Unger passava fins de semana solitários na capital. Nos últimos tempos, inventava viagens de trabalho para se ocupar. Numa delas, desentendeu-se com o colega de ministério Gilberto Gil, que havia se oferecido para acompanhá-lo à Bahia. Lá, não gostou da programação agendada pelo cantor e titular da Cultura e bradou que queria “discutir”, não festejar.
Mas a principal controvérsia vai continuar sem explicação: sua ligação com o banqueiro Daniel Dantas. Recentemente, o site Congresso em Foco revelou que quatro das mudanças sugeridas por sua secretaria ao relator da MP da Amazônia beneficiavam os interesses de Dantas na região.
- Moccelin
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Cara, aqui no Brasil é foda ficar informado... As notícias são MUITO manipuladas pra se encaixar no perfil das revistas, e a Carta Capital não é excessão, nunca gostou do cara e é ÓBVIO, vai sentar o pau nele!
Um dos motivos do brasileiro votar mal é a falta de informação de verdade e o excesso de politicagem na imprensa, ou a imprensa é de extrema direita, ou de extrema esquerda, ou ainda, o mais incrível extremo centro, termo que eu criei (não sei se mais alguém usa) pra definir a imprensa que querem ser extrema, não importa pra que lado.
Um dos motivos do brasileiro votar mal é a falta de informação de verdade e o excesso de politicagem na imprensa, ou a imprensa é de extrema direita, ou de extrema esquerda, ou ainda, o mais incrível extremo centro, termo que eu criei (não sei se mais alguém usa) pra definir a imprensa que querem ser extrema, não importa pra que lado.
The cake is a lie...
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Hehehehehe, o problema é que tem umas que nem é pelo dinheiro, é pelo simples fato de se posicionar sempre de forma "extraordinária"...
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Quero conhecer essa "extrema direita" brasileira. Pq tudo que se chama de direita aqui é segue a linha social-democrática que é de extrema esquerda nos eua.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: MU Na Russia Falando em 5ª Geração
Então, mas é a NOSSA direita... Pra falar a verdade nós estamos sem nada mesmo, nem esquerda, nem direita, nem centro, tirando os partidos como o PSTU que, apesar de panfletar por uma idéia que já se provou impraticável sem uma graaaande evolução antes, defende uma idéia, o resto é muito "sem personalidade"... Como exemplo temos o PMDB! Pô, qual é a idéia defendida pelo PMDB???
Mas voltando ao assunto do tópico, o MU dificilmente teria uma boa aceitação do público, ele é um "alvo" muito grande para os ataques dos outros candidatos, e o pior, pra uma certa camada da sociedade isso não faria diferença, mas o sotaque dele afastaria NA HORA o povão.
Mas voltando ao assunto do tópico, o MU dificilmente teria uma boa aceitação do público, ele é um "alvo" muito grande para os ataques dos outros candidatos, e o pior, pra uma certa camada da sociedade isso não faria diferença, mas o sotaque dele afastaria NA HORA o povão.
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