Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Marino, você sabe o número dessa edição? E a semana publicada?
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
http://www.terra.com.br/istoe/1801/bras ... cordia.htmfelipexion escreveu:Marino, você sabe o número dessa edição? E a semana publicada?
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
X10!!Carlos Mathias escreveu:Tô falando...
Vamos adotar a política dos EUA para os índios, já que povo adora imitar os caras.
Porrada nessa brugrada toda e serrote no mato.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Obrigado Marino!Marino escreveu:http://www.terra.com.br/istoe/1801/bras ... cordia.htmfelipexion escreveu:Marino, você sabe o número dessa edição? E a semana publicada?
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Mato? Indio quer S-10, conta no BB e casa com AC!Tupi escreveu:X10!!Carlos Mathias escreveu:Tô falando...
Vamos adotar a política dos EUA para os índios, já que povo adora imitar os caras.
Porrada nessa brugrada toda e serrote no mato.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
É verdade, É verdade...
Mais o melhor é motoserra.
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“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Os muitos olhos na Amazônia
Jarbas Passarinho finaliza livro em que narra disputa pelos recursos da região. Muitas das previsões estrangeiras não se concretizaram
Edson Luiz
Há mais de 180 anos, a Amazônia já era alvo da cobiça estrangeira e havia a intenção de separar a região do restante do país. A internacionalização, que sempre foi um tema de discussão mundial, vai virar livro escrito por alguém que esteve perto das grandes decisões nacionais e próximo da floresta mais desejada do planeta: o ex-ministro Jarbas Passarinho, que está terminando Amazônia-Patrimônio Universal?, obra que pretende desmitificar e recontar fatos até então desconhecidos por muitos.
“No Século 19, a Amazônia já era demarcada”, conta Passarinho, acreano de Xapuri, de onde saiu por volta de 1920 para morar no Pará. Lá, construiu carreira militar e política. Em 1817, o capitão da Marinha dos Estados Unidos Mathew Fawry fez um mapa de como deveria ser a colonização da América do Sul. A Amazônia seria separada do Brasil. No arquipélago de Fernando de Noronha haveria uma base naval dos americanos. E, ao lado da ilha britânica Falklands (Malvinas), seria instalado um território indiano.
O absurdo está em um mapa que o ex-ministro reproduz no livro, ainda sem data de lançamento nem editora definida. “Estou mostrando, ainda, o que é pior, que são as acusações falsas sobre o país”, afirma. Para isso, recorre ao presente e lembra do mapa errôneo do Brasil, veiculado pela internet, onde a Amazônia não faria parte do território nacional.
Outro fato lembrado por Passarinho é a questão do desmatamento. Para ressaltar que nem todas as previsões feitas no passado por especialistas estrangeiros se concretizaram, recorre a gráficos. “Se a curva de crescimento acompanhasse a previsão de Fearnside (um dos especialistas), como mostram os valores projetados no ano de 1968, o desmatamento já teria atingido 2 milhões de quilômetros quadrados …Se a curva seguisse as previsões de Mahar e Lovejoy (outros estudiosos), o desmatamento seria de 598 mil quilômetros quadrados. Em contrapartida, mostra levantamentos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicando que a devastação no período foi de 260 mil metros quadrados.
Biopirataria
Passarinho adverte que o Brasil está perdendo a biodiversidade por causa da pirataria, principalmente de estrangeiros que atuam em ongs na Amazônia. O que não chega a ser novidade no Brasil, que tinha no início do Século XX a borracha como segunda fonte econômica – a primeira era o café – mas perdeu a primazia para asiáticos. “Mandamos 70 mil sementes de seringueira para a Inglaterra, que foram plantadas em e depois enviadas para o Congo (hoje Sri-Lanka)”, relata.
Com 89 anos, Passarinho mantém posições políticas que o levaram ao Senado, ao governo do Pará e aos ministérios da Educação e da Justiça. É considerado da ala intelectual das Forças Armadas. A Amazônia é tema sempre presente em suas conversas. Aposentado desde 1994, ele vive em sua casa no Lago Norte, onde se confina em seu escritório para escrever artigos para jornais, ler e continuar o livro. Além disso, mantém a creche Pequeno Polegar, que abriga 120 crianças.
Jarbas Passarinho finaliza livro em que narra disputa pelos recursos da região. Muitas das previsões estrangeiras não se concretizaram
Edson Luiz
Há mais de 180 anos, a Amazônia já era alvo da cobiça estrangeira e havia a intenção de separar a região do restante do país. A internacionalização, que sempre foi um tema de discussão mundial, vai virar livro escrito por alguém que esteve perto das grandes decisões nacionais e próximo da floresta mais desejada do planeta: o ex-ministro Jarbas Passarinho, que está terminando Amazônia-Patrimônio Universal?, obra que pretende desmitificar e recontar fatos até então desconhecidos por muitos.
“No Século 19, a Amazônia já era demarcada”, conta Passarinho, acreano de Xapuri, de onde saiu por volta de 1920 para morar no Pará. Lá, construiu carreira militar e política. Em 1817, o capitão da Marinha dos Estados Unidos Mathew Fawry fez um mapa de como deveria ser a colonização da América do Sul. A Amazônia seria separada do Brasil. No arquipélago de Fernando de Noronha haveria uma base naval dos americanos. E, ao lado da ilha britânica Falklands (Malvinas), seria instalado um território indiano.
O absurdo está em um mapa que o ex-ministro reproduz no livro, ainda sem data de lançamento nem editora definida. “Estou mostrando, ainda, o que é pior, que são as acusações falsas sobre o país”, afirma. Para isso, recorre ao presente e lembra do mapa errôneo do Brasil, veiculado pela internet, onde a Amazônia não faria parte do território nacional.
Outro fato lembrado por Passarinho é a questão do desmatamento. Para ressaltar que nem todas as previsões feitas no passado por especialistas estrangeiros se concretizaram, recorre a gráficos. “Se a curva de crescimento acompanhasse a previsão de Fearnside (um dos especialistas), como mostram os valores projetados no ano de 1968, o desmatamento já teria atingido 2 milhões de quilômetros quadrados …Se a curva seguisse as previsões de Mahar e Lovejoy (outros estudiosos), o desmatamento seria de 598 mil quilômetros quadrados. Em contrapartida, mostra levantamentos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicando que a devastação no período foi de 260 mil metros quadrados.
Biopirataria
Passarinho adverte que o Brasil está perdendo a biodiversidade por causa da pirataria, principalmente de estrangeiros que atuam em ongs na Amazônia. O que não chega a ser novidade no Brasil, que tinha no início do Século XX a borracha como segunda fonte econômica – a primeira era o café – mas perdeu a primazia para asiáticos. “Mandamos 70 mil sementes de seringueira para a Inglaterra, que foram plantadas em e depois enviadas para o Congo (hoje Sri-Lanka)”, relata.
Com 89 anos, Passarinho mantém posições políticas que o levaram ao Senado, ao governo do Pará e aos ministérios da Educação e da Justiça. É considerado da ala intelectual das Forças Armadas. A Amazônia é tema sempre presente em suas conversas. Aposentado desde 1994, ele vive em sua casa no Lago Norte, onde se confina em seu escritório para escrever artigos para jornais, ler e continuar o livro. Além disso, mantém a creche Pequeno Polegar, que abriga 120 crianças.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Tô falando... Detona um track de 1 megaton lá no Cachimbo e cala esse povo porra!
- Marino
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Da Isto É:
Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.
Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Já é uma verdadeira tristeza não sermos capazes de lançar satélites desse porte, e ainda por cima não os desenvolveremos?Marino escreveu:Da Isto É:
Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Fora que a parada vem grampeada de fábrica gente boa.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Qual o problema, vamos comprar a segurança nacional em qualquer prateleira por aí, não é o que sempre fazemos?Centurião escreveu:Já é uma verdadeira tristeza não sermos capazes de lançar satélites desse porte, e ainda por cima não os desenvolveremos?Marino escreveu:Da Isto É:
Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Não sei se é o que sempre fazemos. Afinal, em outras áreas relacionadas à Defesa, a coisa parece estar andando. No entanto, a área espacial está mesmo a desejar. Parece que nesse jogo nós somos café-com-leite. Digo isso porque é ridículo alguém desenvolver um satélite estratégico para outro país. Mais uma vez: ridículo.LeandroGCard escreveu:Qual o problema, vamos comprar a segurança nacional em qualquer prateleira por aí, não é o que sempre fazemos?Centurião escreveu: Já é uma verdadeira tristeza não sermos capazes de lançar satélites desse porte, e ainda por cima não os desenvolveremos?
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
creio que no curto prazo é possivel se virar com tais satelites. Mas no medio/longo prazo a melhoria e produção de satelites nacionais é quase que obrigatoria para o desenvolvimento e segurança.
Mas creio que primeiro tem que se garantir alcantara, pois antes do satelite seria otimo ter o local para lança-lo.
Mas creio que primeiro tem que se garantir alcantara, pois antes do satelite seria otimo ter o local para lança-lo.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Comprar um satélite de reconhecimento no exterior é como contratar o serviço secreto de outro país para espionar pelo seu, nunca se poderá ter certeza da lealdade do espião e conseqüentemente da disponibilidade e veracidade das informações.Sterrius escreveu:creio que no curto prazo é possivel se virar com tais satelites. Mas no medio/longo prazo a melhoria e produção de satelites nacionais é quase que obrigatoria para o desenvolvimento e segurança.
Mas creio que primeiro tem que se garantir alcantara, pois antes do satelite seria otimo ter o local para lança-lo.
Os satélites de reconhecimento são considerados equipamentos sensíveis por quem os produz, e não existe repasse de tecnologia nem de informações sobre o seu funcionamento interno. Nem são tripulados, o que permitiria colocar um brasileiro no comando e pelo menos evitar que o equipamento fizesse o que não se deseja. Assim, ao comprar um satélite de terceiros ele só poderá ser operado como caixa-preta, e não existe como ter certeza de que as informações obtidas serão seguras e nem mesmo se estarão disponíveis em qualquer caso. Imagine adquirirmos um satélite de um fornecedor X, e em caso de crise este fornecedor ficar do lado do nosso adversário. Pode acabar que nosso satélite, pelo qual pagamos, acabe sendo utilizado pelo adversário contra nós! E mesmo que isso não aconteça um terceiro país (o fornecedor do satélite) terá acesso não só às informações produzidas pelo satélite, mas através delas também poderá deduzir nossos planos, interesses e capacidades. Pode até ser interessante adquirir um satélite de reconhecimento fora para treinar e criar doutrina, mas nunca para usar em situações de interesse real para o país.
Já quanto ao lançamento a questão pode não ser tão crítica. Os satélites modernos operam por vários anos seguidos, não é necessário lançá-los durante períodos de crise aguda e portanto pode-se em princípio utilizar qualquer serviço de lançamento comercial (desde que o país lançador não exija que as todas informações sobre o satélite sejam disponibilizas e se contente com o que for importante para garantir a segurança no lançamento). O problema é se o/os satélite/es (é comum existir mais de um operando ao mesmo tempo, por segurança) for destruído por uma arma ASAT, aí teríamos que lançar outro com rapidez e os cronogramas de lançamentos comerciais geralmente tem filas de espera de vários meses ou mesmo de anos.
Leandro G. Card