São coisas diferentes, a saída do MU não é reflexo direto de sua posição em relação ao seu cargo, mas de conteúdo político, ele queria mais poder, queria mudar de partido, do ponto de vista governamental, a posíção dele sempre foi de clara inferioridade.Bender escreveu:A concentração de poder de "influência" sobre o chefe E decisório aumentam MUITO! na figura do MIn. NJ.PRick escreveu: Creio que a saída do MU tenha poouco haver com o FX-2, porém, a saída dele vai aumentar a concentração de poder decisório no NJ.
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E tem muito á vêr com o FX2,já que os dois foram juntos, os mentores da END.
O FX2 está em pleno momento de decisão,e um dos caras que mais visulizava estrategicamente um futuro mais independente do país no aspecto da defesa,está fora do processo a partir de agora.
Por incrível que pareça,a volta do professor MU a Harvard e sua consequente ausência no final do processo,fortalecem sobre maneira a posição americana e um possível desejo da FAB pelo F18.
Um futuro acordo para o caça 5G com a Russia,perde um interlocutor e entusiasta,e passa a ficar mais enfraquecida ainda a posição Russa.
Se o Min. NJ quiser emplacar o Rafale vai ter que realmente valer por dois agora,e fazer prevalecer sua influência reforçada de forma firme,se não já era,e ele vai acabar dando aula em Harvard também.
Sds.
Agora, os reflexos diretos sobre o FX-2, me parece que fica restrito, MU não seria barreira para qualquer decisão sobre o programa. Se ele de fato estava apoiando um determinada posição, pode ser que ela se enfraqueça, caso ele fosse uma voz isolada.
A voz de comando do Programa FX-2, sempre foi o NJ, o poder dele no campo civil aumentou, do ponto de vista da FAB, é outro problema, existem muitos porta-vozes dela por aí, porém, cada um fala coisa diferente.
O que importa é a posição do Sr. Lula, e o quanto está determinado ou não a trazer a decisão para sua alçada.
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