Do jeito que alguns ficam alucinados não vai adiantar dar choque, isso só vai recarregar a pilha dos malucos.Polícia Militar vai usar pistolas elétricas no carnaval de Salvador
Polícia Militar vai usar pistolas elétricas no carnaval de Salvador (Foto: Fernando Vivas/Agência A Tarde/AE)
No total, 200 pistolas serão utilizadas pelos policiais. Cerca de 1,7 milhão de pessoas devem circular na cidade durante a festa.
A Polícia Militar vai usar pistolas elétricas para imobilizar infratores durante o carnaval de Salvador. No total, 200 pistolas serão utilizadas pela PM.
“São armas não-letais, que vão ser usadas pela PM. Elas dão uma descarga elétrica que apenas imobiliza a pessoa, não prejudica a saúde de ninguém, não ferem nem matam”, disse o delegado-chefe da Polícia Civil na Bahia, Joselito Bispo da Silva.
A expectativa é que cerca de 1,7 milhão de pessoas circulem pela cidade nos seis dias de festa.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... VADOR.html
POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
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- Edu Lopes
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POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Já que ninguém se manisfestou, vou abrir um tópico para postarmos notícias sobre assuntos policiais, mais específicamente sobre armamentos e acessórios (algemas, cacetetes, etc...).
- cabeça de martelo
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Edu Lopes, uma descarga destas e qualquer um vai ao chão.
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Fev 13, 2009 12:28 pm, em um total de 1 vez.
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Eu sei, cabeça. Só estava brincando.
Se bem que do jeito que uns malucos ficam "mamados" é bem capaz de nem sentirem o choque e continuar sambando.
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Essas pistolas é para ser usado na "pipoca" do carnaval, quem já estava em SSA nos dias de carnaval sabe como é briga por lá, lá a PM já chega descendo o cacetete nas costas de quem tiver na frente.
Eu prefiro ir pro Iraque que sair na "pipoca" do carnaval. É garrafa voando pra tudo que é canto, latinha de cerva explocindo na cara, policial de cacetete e viado lhe cantando, é dose... Mas também, 600 conto pra sair no bloco! Geral vai pra fora da corda e faz baderna.
Eu prefiro ir pro Iraque que sair na "pipoca" do carnaval. É garrafa voando pra tudo que é canto, latinha de cerva explocindo na cara, policial de cacetete e viado lhe cantando, é dose... Mas também, 600 conto pra sair no bloco! Geral vai pra fora da corda e faz baderna.
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
A tecnologia e os riscos por trás das armas não-letais
Carlos Alberto Teixeira
RIO - A Guarda Municipal do Rio iniciará agora em julho o uso de equipamentos não-letais no patrulhamento ostensivo no entorno do Leme. A Polícia Militar também já usa algo desse tipo . Mas, afinal, quais tecnologias estão por trás das armas não-letais?
O conceito dessa categoria de armamento foi estabelecido nos EUA e na Europa no início da década de 90. São armas especificamente projetadas e empregadas para incapacitar pessoas ou equipamentos, ao mesmo tempo em que diminuem o risco de morte ou ferimentos permanentes, danos indesejáveis à propriedade e riscos ao meio ambiente.
As mais recentes armas não-letais sendo desenvolvidas ou testadas pelos governos do Primeiro Mundo primam pelo uso de alta tecnologia nos setores de acústica, plasma, ótica e eletromagnetismo. No entanto, mesmo sendo assim tão hi-tech, esses "engenhos incapacitadores causadores de dor e desorientação" ainda oferecem alguns riscos de lesões e até de morte, o que vem causando protestos e muitas discussões entre grupos de direitos humanos.
Diante desses riscos de segurança que estão vindo à tona, o escritório do inspetor geral do Departamento de Justiça dos EUA divulgou em maio de 2009 um relatório (disponível em tinyurl.com/dojreport ) apontando possíveis problemas com as tecnologias empregadas nos dispositivos em fase de projeto. Aliás, em inglês, o termo usado é less-lethal weapons, ou seja, "armas menos letais", em vez de não-letais. Sutilezas da linguagem...
De qualquer maneira, que tal conhecer um pouco sobre as não-letais mais usadas atualmente? Vamos lá:
TASER
Um dos equipamentos mais conhecidos nessa categoria é o Taser, famosa arma de eletrochoque, muito vista em filmes policiais. Usando nitrogênio comprimido, a pistola atira dardos que se cravam na pele da vítima, aplicando-lhe um choque através de um fino fio condutor elétrico. A arma pode ser usada também sem os dardos, em que se encosta o dispositivo diretamente no corpo da pessoa-alvo, acionando o choque.
O taser é uma arma de eletrochoque que dispara dardos ligados à pistola por fios condutores / Foto: Divulgação
O alcance dos dardos do Taser é de até 10,6 m. Para facilitar o histórico de seu uso, a arma possui uma memória digital interna onde ficam registrados a data e o horário dos disparos. O cartucho dos dardos contém cerca de 20 confetes identificadores com o mesmo número serial do cartucho. Os confetes, no momento da deflagração, são liberados na cena do disparo.
O fabricante produz também o Taser XREP (eXtended Range Electronic Projectile), projétil sem fio disparado de uma arma calibre 12. Tem efeito de incapacitação neuromuscular com duração de 20 segundos, com alcance de 23 metros. Possui seis eletrodos causadores de choque e circuito eletrônico interno pesando apenas 3,4 gramas, com bateria. Seu invólucro é transparente e sua aerodinâmica de voo é estável.
Além do choque convencional, se a vítima, ao sentir a dor do impacto, puser instintivamente a mão sobre o projétil encravado na pele, o dispositivo dispara um forte choque adicional através do braço. Uma crueldade só. Mas quem manda?
ELETROLASER
Outro exemplo de equipamento não-letal é o eletrolaser, desenvolvido para os militares dos EUA. Também é uma arma de eletrochoque mas emprega uma tecnologia mais avançada - e intrigante, tipo ficção científica. O equipamento emite um laser em determinada direção e a energia desse raio quebra os gases atmosféricos em íons, que são pequenas partículas carregadas. Só que isso gera um calor danado, fazendo com que o ar se transforme em plasma, o quarto estado da matéria (http://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma).
Plasma é um bom condutor elétrico, pois possui baixa resistência. Ele acaba funcionando como se fosse um fio esticado ao longo do raio laser. Se a energia do laser se mantém, então o plasma permanece quente e o canal continua "aberto".
Aproveitando esse tubo de plasma, uma fração de segundo depois é emitida uma fagulha elétrica em uma das extremidades. Ela se propaga pelo canal e só não escapa para os lados graças às forças magnéticas geradas pelo fluxo de plasma. Essa fagulha se transforma num pulso elétrico quente o bastante para queimar o oponente, tirando-o de ação. No entanto, a potência da arma é regulável, ou seja, se aumentar a intensidade da fagulha ela pode matar. Complicado, mas bem interessante. Ou não?
A empresa americana HSV Technologies desenvolveu um dispositivo assim usando dois feixes de laser ultravioleta de modo a imobilizar seres vivos à distância após poucos milissegundos. A corrente elétrica transmitida por esses raios tem valor próximo ao dos impulsos neuroelétricos que controlam nossos músculos. Ela é imperceptível à pessoa-alvo porque é diferente dos impulsos neurais dela. Em resumo, não dói.
Mas a corrente gerada pela arma tem uma taxa de repetição suficientemente rápida para "tetanizar" o tecido muscular. Expliquemos: "tetanização" é o estímulo de fibras musculares usando uma frequência que faz com que contrações individuais se transformem numa contração sustentada. Em suma, o camarada fica durinho da silva. Não é difícil de entender, né?
A arma não causa dano à córnea, que absorve as radiações ultravioleta utilizadas - mas, logicamente, se os raios forem focados no olho da criatura durante vários minutos, é claro que vão machucar. De resto, a corrente transmitida é insuficiente para afetar os músculos do coração e do diafragma. Derruba mas não mata. Mas a firma adverte: não se deve apontar essa arma para uma nuvem tempestuosa, já que pode induzir a formação de um raio.
Há também uma variante desse implemento usando pulsos eletromagnéticos capazes de interromper o funcionamento de motores e máquinas que usem ignição elétrica. Esses dispositivos foram apresentados em 2002, quando ainda eram apenas protótipos, num artigo da revista "Time" intitulado "Beyond the Rubber Bullet" ("Além da bala de borracha"), que pode ser lido em inglês em http://tinyurl.com/time2002. A patente do dispositivo variante foi concedida em janeiro de 2009 (http://tinyurl.com/pulsegen).
A empresa Applied Energetics também desenvolve eletrolasers, mas para outra finalidade. Desde 2005 vem criando aparelhos de laser-plasma para neutralizar dispositivos explosivos improvisados. Envolvida num programa secreto de desenvolvimento bancado pela JIEDDO (Joint Improvised Explosive Devices Defeat Organization) e atendendo os fuzileiros dos EUA, a empresa mal abre o bico sobre seus produtos e, muitos menos, suas especificações.
LRAD
Outro tipo de armamento não-letal é o Dispositivo Acústico de Longo Alcance (LRAD - Long Range Acoustic Device), que emite uma onda sonora de alta energia. O som emitido tem 150dB (decibéis) mas consegue reter um nível de 100dB em distâncias de até 500 metros. Só para termos uma ideia, o limite de dor para o ser humano é de 130 dB, sendo 150 dB equivalente à pressão sonora do ruído de um avião a jato a 30 metros de distância.
O LRAD pesa cerca de 20 kg e serve tanto como arma não-letal acústica ou com um poderoso megafone de foco preciso / Foto: Divulgação
O feixe sonoro do LRAD é concentrado num ângulo bem fechado, permitindo que a emissão seja mirada contra um alvo específico - o ouvido do mau elemento, claro, que vai ficar zureta.
O LRAD foi inventado pela American Technoloy Corporation também por encomenda das forças armadas dos EUA, depois que o navio USS Cole foi bombardeado por um bote suicida no Iêmen, em 12 de outubro de 2000. Além da função bélica, o LRAD também é usado para comunicações em áudio a grande distância e com alta nitidez sonora.
A equipe da SWAT da cidade de Santa Ana, na Califórnia, usou um LRAD para persuadir uma gangue a sair do esconderijo. Imaginava-se que eram apenas três suspeitos mas, depois apontar o LRAD, dez sujeitos que abandonaram a casa. Ou seja, o treco funciona que é uma beleza.
A polícia de Nova York usou o LRAD durante os protestos de 2004 durante a Convenção Nacional do Partido Republicano e em distúrbios em Times Square na virada do Ano Novo.
Um dos mais avançados modelos do LRAD, o 1000X, foi usado pela Marinha japonesa em abril de 2009 para evitar um ataque de piratas contra um petroleiro de Cingapura na costa da Somália. Respondendo a um SOS, o destróier japonês Sazanami usou o dispositivo para projetar uma advertência vocal em altíssimo volume em direção às lanchas dos piratas, afugentando-os.
ACTIVE DENIAL SYSTEM
O ADS é um dispositivo que direciona ao alvo uma radiação eletromagnética na faixa de microondas, à frequência de 95 GHz. As ondas emitidas aquecem as moléculas de água da pele humana a até 55C em menos de dois segundos, gerando sensação de calor extremo, mas sem queimar de verdade. O alcance da emissão é de cerca de 500 metros, podendo penetrar agasalhos grossos, atingindo até 0,4 mm de profundidade na pele, o suficiente para alcançar as terminações nervosas. Deve doer pacas.
Segundo o fabricante, o efeito doloroso é imediato mas cessa quando o ADS é desativado. Mas cobaias humanas relataram que a dor perdura por horas. Outro porém é que, se a vítima estiver encurralada, o ADS pode causar queimaduras se for aplicado por vários segundos.
Uma limitação quanto ao alcance é que as ondas não atravessam paredes. O ADS foi desenvolvido para os fuzileiros navais americanos pelo SSA (Security and Safety Performance Assurance), do Departamento de Energia dos EUA, que patrocinou o Sandia National Laboratories e trabalhou em conjunto com a empresa Raytheon e com o AFRL (Air Force Research Laboratory).
DAZZLER
O Dazzler é uma arma que empresa um foco de luz de alta intensidade gerado por laser, para causar cegueira ou desorientação temporárias. Vem sendo usado pelos militares americanos no Iraque.
O dazzler produz clarão bem focado que chega a dois quilômetros de distância / Foto: Divulgação
Um dos modelos adotados é o CHP Laser Dazzler, fabricado pela LE Systems. Ele usa um laser verde com potência de 500mW (miliwatts). O raio laser se expande num clarão, gerando um ofuscante fulgor verde capaz de penetrar fumaça e nevoeiro com um alcance duas vezes maior que o da luz branca normal. É apresentado em três formas: do tamanho de uma caneta (com alcance de 200 metros), na forma de uma lanterna de mão (500 metros) e montado em um rifle (dois quilômetros).
Outra arma parecida é o PHaSR (Personnel Halting and Stimulation Response), nome que lembra a pistola de raios do seriado Jornada nas Estrelas. Foi desenvolvida pela ScorpWorks, uma unidade do laboratório de pesquisas da Força Aérea americana. É um rifle com design futurista que usa um sistema laser de duas cores e também ofusca a vítima.
O rifle 'PHaSR' utiliza laser duplo de baixa intensidade para ofuscar o oponente / Foto: Divulgação
Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/ ... 565644.asp
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Aqui na PM/RN já usamos o Taser a um bom tempo.
De inicio alguns policiais tiveram certa resistencia em assimilar a nova tecnologia, preferindo o uso do bastão (Vulgo Bastião...rsrsrs) e de Tonfas.
Depois de tirar muitos de situações dificeis, que se não tivesse o Taser a disposição a solução seria o uso de arma de fogo (força letal), ninguém mais vai para a rua sem ter um Taser na cintura!
De inicio alguns policiais tiveram certa resistencia em assimilar a nova tecnologia, preferindo o uso do bastão (Vulgo Bastião...rsrsrs) e de Tonfas.
Depois de tirar muitos de situações dificeis, que se não tivesse o Taser a disposição a solução seria o uso de arma de fogo (força letal), ninguém mais vai para a rua sem ter um Taser na cintura!
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Aqui na região, as guardas municipais usam Taser, mas o pessoal de Vinhedo usa um negócio bem louco:
Guarda Municipal de Vinhedo vai usar "Teia do Homem-Aranha"
Mesmo não tendo sido inspirada no super-herói dos quadrinhos, a nova arma que a Guarda Civil Metropolitana de Vinhedo, a 79 quilômetros da capital, começou a usar ganhou o apelido de 'teia do homem-aranha'. Trata-se de uma gosma semelhante a que sai do pulso do herói e imobiliza os agressores. No caso, a 'teia' vai sair de um tubo de spray que os soldados da GCM vão levar na cintura. O nome oficial é Adesivo para Controle de Distúrbios Civis (ACDC) e o objetivo é conter encrenqueiros em eventos com multidões, bêbados inconvenientes e brigões em geral.
A estréia dos guardas com a teia aconteceu na Festa de Uva de Vinhedo neste final de semana. Mas apesar do evento ter recebido 36 mil pessoas, não foram registrados tumultos, e o ACDC não precisou ser usado.
- O frasco com o adesivo é apontado diretamente para os olhos do agressor. O produto é uma gosma que cola as pálpebras da pessoa. A primeira reação é tentar limpar a cola com as mãos ou mesmo jogar água, o que só piora as coisas - explica o comandante da Guarda Civil Metropolitana de Vinhedo, Osmir Cruz, a primeira do país a utilizar a gosma.
Segundo ele, os 96 homens da GCM receberam treinamento para usar o produto. Eles mesmos tiveram que experimentar um jato do ACDC. A sensação, conta o comandante, é muito ruim.
- Não há dor, mas a sensação de ter os olhos colados é muito incômoda - diz ele.
Como não consegue enxergar e nem limpar a gosma, o agressor pode ser facilmente imobilizado e levado a uma delegacia. Os soldados recebem também um sachê com uma fórmula secreta para limpar o produto.
- É uma arma não-letal, muito menos agressiva que o gás-pimenta utilizado pela Polícia Militar, que provoca ardência - explica o comandante Osmir.
A Prefeitura de Vinhedo comprou cem tubos do produto. Cada um deles, tem 200 ml, o suficiente para espirrar 20 vezes.
- A arma não foi inspirada no homem-aranha, mas acabou ganhando este apelido - diz Fernando Schneider, engenheiro químico e proprietário da empresa que desenvolveu o produto.
Segundo ele, foram seis anos de pesquisa até chegar à fórmula ideal.
- Não é uma superbonder, que não sai. A cola é composta por duas resinas vegetais. Quando combinadas, estas resinas foram uma substância muito potente, que impede que a pessoa abra os olhos. Ela é biodegradável, 100% não letal e mesmo que a pessoa engula um pouco, não há perigo. No máximo, dá uma dor de barriga - explica o engenheiro.
Existem tubos com versões em até 10 litros da gosma, indicados para conter tumultos em estádios de futebol. Nesse caso, o produto fica armazenado numa viatura policial e pode ser espirrado na arquibancada.
Lançada oficialmente neste final de ano, pelo menos 50 prefeituras do país e diversas forças de segurança já testam a 'teia do aranha'
- Ela vai em direção ao desejo do governo federal, que estimula as prefeituras a adotarem armas não letais para conter tumultos - diz o comandante Osmir, da GCM de Vinhedo.
Outras prefeituras do interior de São Paulo já começaram a adotar armas não-letais no combate à violência. A prefeitura de Araçariguama, por exemplo, a 55 quilômetros da capital, adotou o teaser, uma arma que dá choques elétricos e imobiliza os agressores.
Guarda Municipal de Vinhedo vai usar "Teia do Homem-Aranha"
Mesmo não tendo sido inspirada no super-herói dos quadrinhos, a nova arma que a Guarda Civil Metropolitana de Vinhedo, a 79 quilômetros da capital, começou a usar ganhou o apelido de 'teia do homem-aranha'. Trata-se de uma gosma semelhante a que sai do pulso do herói e imobiliza os agressores. No caso, a 'teia' vai sair de um tubo de spray que os soldados da GCM vão levar na cintura. O nome oficial é Adesivo para Controle de Distúrbios Civis (ACDC) e o objetivo é conter encrenqueiros em eventos com multidões, bêbados inconvenientes e brigões em geral.
A estréia dos guardas com a teia aconteceu na Festa de Uva de Vinhedo neste final de semana. Mas apesar do evento ter recebido 36 mil pessoas, não foram registrados tumultos, e o ACDC não precisou ser usado.
- O frasco com o adesivo é apontado diretamente para os olhos do agressor. O produto é uma gosma que cola as pálpebras da pessoa. A primeira reação é tentar limpar a cola com as mãos ou mesmo jogar água, o que só piora as coisas - explica o comandante da Guarda Civil Metropolitana de Vinhedo, Osmir Cruz, a primeira do país a utilizar a gosma.
Segundo ele, os 96 homens da GCM receberam treinamento para usar o produto. Eles mesmos tiveram que experimentar um jato do ACDC. A sensação, conta o comandante, é muito ruim.
- Não há dor, mas a sensação de ter os olhos colados é muito incômoda - diz ele.
Como não consegue enxergar e nem limpar a gosma, o agressor pode ser facilmente imobilizado e levado a uma delegacia. Os soldados recebem também um sachê com uma fórmula secreta para limpar o produto.
- É uma arma não-letal, muito menos agressiva que o gás-pimenta utilizado pela Polícia Militar, que provoca ardência - explica o comandante Osmir.
A Prefeitura de Vinhedo comprou cem tubos do produto. Cada um deles, tem 200 ml, o suficiente para espirrar 20 vezes.
- A arma não foi inspirada no homem-aranha, mas acabou ganhando este apelido - diz Fernando Schneider, engenheiro químico e proprietário da empresa que desenvolveu o produto.
Segundo ele, foram seis anos de pesquisa até chegar à fórmula ideal.
- Não é uma superbonder, que não sai. A cola é composta por duas resinas vegetais. Quando combinadas, estas resinas foram uma substância muito potente, que impede que a pessoa abra os olhos. Ela é biodegradável, 100% não letal e mesmo que a pessoa engula um pouco, não há perigo. No máximo, dá uma dor de barriga - explica o engenheiro.
Existem tubos com versões em até 10 litros da gosma, indicados para conter tumultos em estádios de futebol. Nesse caso, o produto fica armazenado numa viatura policial e pode ser espirrado na arquibancada.
Lançada oficialmente neste final de ano, pelo menos 50 prefeituras do país e diversas forças de segurança já testam a 'teia do aranha'
- Ela vai em direção ao desejo do governo federal, que estimula as prefeituras a adotarem armas não letais para conter tumultos - diz o comandante Osmir, da GCM de Vinhedo.
Outras prefeituras do interior de São Paulo já começaram a adotar armas não-letais no combate à violência. A prefeitura de Araçariguama, por exemplo, a 55 quilômetros da capital, adotou o teaser, uma arma que dá choques elétricos e imobiliza os agressores.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- bruno mt
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
e essa teia "teia de aranha" é um produto inventado no Brasil de não me engano.
- Edu Lopes
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Acho que foi no Discovery que vi algo à respeito dessa "teia". Mas fico pensando, se o Agente-Aranha jogar muita teia no rosto de alguém, cobrindo-o totalmente, não terá perigo da pessoa sufocar, uma vez que a substância solidifica quase que instantâneamente?
- Pereira
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
The Active Denial System (aka Massive Pain Ray)
The Active Denial System (ADS) is a giant heat ray (or pain ray as it's informally and less ambiguously known). The weapon fires electromagnetic radiation at the target causing a painful burning sensation.
It can penetrate through layers of clothing, though apparently can't pass through thick metal such as a trash can, so basically Oscar the Grouch should be fine but Big Bird is fucked.
Why It Won't Kill You:
The military says the ray only causes the impression of burning (they say your hair won't actually catch on fire, for instance). The ray just barely penetrates the skin, just enough to make your nerve endings think you're on fire. To prove this, they often invite people to stand in front of it.
Why You'll Wish it Had:
The military insists the weapon is safe because targets run away so quickly, and don't get a whole lot of exposure. Likewise, concerns that it can melt your fucking eyes were answered by pointing out how quickly people snap their eyes shut and turn away when blasted with the beam. So, what if you can't run away? Like, say, you are wounded because you're in a fucking war zone? We suppose you're going to lay there and feel like somebody stuck you in a microwave oven.
Dá pra imaginar alguma manifestação violenta com um trem desses?
The Active Denial System (ADS) is a giant heat ray (or pain ray as it's informally and less ambiguously known). The weapon fires electromagnetic radiation at the target causing a painful burning sensation.
It can penetrate through layers of clothing, though apparently can't pass through thick metal such as a trash can, so basically Oscar the Grouch should be fine but Big Bird is fucked.
Why It Won't Kill You:
The military says the ray only causes the impression of burning (they say your hair won't actually catch on fire, for instance). The ray just barely penetrates the skin, just enough to make your nerve endings think you're on fire. To prove this, they often invite people to stand in front of it.
Why You'll Wish it Had:
The military insists the weapon is safe because targets run away so quickly, and don't get a whole lot of exposure. Likewise, concerns that it can melt your fucking eyes were answered by pointing out how quickly people snap their eyes shut and turn away when blasted with the beam. So, what if you can't run away? Like, say, you are wounded because you're in a fucking war zone? We suppose you're going to lay there and feel like somebody stuck you in a microwave oven.
Dá pra imaginar alguma manifestação violenta com um trem desses?
- Edu Lopes
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Parabéns à Federal. Excelente esse software. A qualidade é fotográfica mesmo. Parace coisa de filme americano.PF lança programa que desenvolve retrato falado com qualidade fotográfica
Ferramenta será usada na identificação de criminosos e desaparecidos. Programa permite projeções de envelhecimento e acréscimo de disfarces.
A Polícia Federal lançou nesta terça-feira (30) o programa “Horus”, uma nova ferramenta de identificação de criminosos e pessoas desaparecidas nas investigações policiais por retrato falado com qualidade fotográfica. O software desenvolvido pela PF dispõe de uma série de diferenciais em relação ao usado até então, que reproduzia apenas imagens em preto e branco e com baixa resolução.
Cartaz do Projeto Horus. (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
A ferramenta desenvolvida para o combate ao crime tem como grande diferencial a possibilidade de trabalhar com imagens de alta definição, o que propicia a qualidade fotográfica aos retratos falados.
A PF criou um banco de imagens coloridas, com características de pessoas brasileiras, com a possibilidade de acrescentar detalhes que ajudarão a tornar os retratos falados cada vez mais reais. O programa permite o uso de projeções de envelhecimento, o acréscimo de disfarces, cicatrizes e acessórios, além da equalização de tons de pele. São 4 mil imagens cadastradas no banco de dados do sistema.
Projeto Horus - Simulação de envelhecimento (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
O programa, desenvolvido por servidores do Instituto Nacional de Identificação, em um primeiro momento será apresentado para 100 papiloscopistas de todo o país. Todos receberão treinamento para operar o Horus, que funciona em computadores comuns.
Outra finalidade do programa será a de localização de crianças desaparecidas, a partir do uso de imagens do pai e da mãe, aliado a atualização da foto da vítima, de acordo com sua idade atual. Para o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, a nova ferramenta reforça a posição da Polícia Federal do Brasil como referência mundial em segurança.
Segundo o papiloscopista Antonio Vantuir, que trabalhou no desenvolvimento do programa, a PF constatou a eficiência da ferramenta durante a etapa de testes. “Tivemos casos positivos em fase de teste, antes mesmo do lançamento do programa”, disse. “Com o programa, aumenta a probalidade de identificação de suspeitos a medida que o retrato tem alta definição”, completou.
O programa deverá em breve ser usado também por outras polícias, por meio de convênios a serem assinados junto a PF. “Pretendemos firmar cooperações em breve com outras corporações policiais, não só do Brasil”, destacou o papiloscopista Carlos Eduardo Moreira. Segundo ele, o retrato falado pode demorar de uma a seis horas para ser feito, a depender da capacidade da vítima em descrever.
Como em um quebra cabeças, o retrato falado começa a ser montado a partir da escolha do rosto. Depois, os detalhes como os olhos, cor de cabelo, nariz e boca são adicionados na montagem. Moreira ressaltou que a PF tem o objetivo de deixar claro que o retrato falado não se trata de uma reprodução real da pessoa, mas é uma imagem aproximada, feita a partir das características.
De acordo com a PF, suspeitos de participação em crimes de grande repercussão no país foram presos a partir do retrato falado. Entre os exemplos estão o envolvidos no assalto do Banco Central de Fortaleza e no assassinato da missionária Dorothy Stang, no Pará.
Projeto Horus - Simulação de disfarces. (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... AFICA.html
- Pereira
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
E quanto aos fuzis, será que a troca do velho FAL do EB repercute nas PMs?
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
As PMs e PCs vão comprar, em termos de fuzil, aquilo que a IMBEL ou Taurus produzirem. Sempre foi e sempre será assim, com raras exceções. Pode ser Tavor, MD (como hoje) ou, quem sabe, um modelo de HK. Mas só quem tiver grana. Quem depender de financiamento da SENASP vai ter que se contentar com carabinas calibre .30 Carbine.
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Beraldi, mas pensando em localidades mais light, como Minas, a .30 Carbine é uma munição ruim? Tipo, dificilmente veremos o GATE ou a ROTAM subindo a la BOPE as favelas de BH, sendo que o GATE dificilmente faz isso, e a ROTAM vai só parcialmente de fuzil, e mesmo assim é raro ver um ser disparado, mesmo as favelas mais barra pesada...
E aí que eu me pergunto, seria a .30 Carbine uma munição válida nessas situações, equipar tropas como a ROTAM, ou ser a arma longa dos Batalhões e Cias do interior, e tal. Pergunto isso porque na visão de leigo, me parece que o stopping power de uma .30 Carbine, e os efeitos colaterais da mesma são menores que a 5,56mm.
E aí que eu me pergunto, seria a .30 Carbine uma munição válida nessas situações, equipar tropas como a ROTAM, ou ser a arma longa dos Batalhões e Cias do interior, e tal. Pergunto isso porque na visão de leigo, me parece que o stopping power de uma .30 Carbine, e os efeitos colaterais da mesma são menores que a 5,56mm.
The cake is a lie...
- Léo Brito
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Re: POLÍCIA: ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS
Como eu também sou leigo, acho que a .30carbine tem o mesmo emprego das armas longas em .40SW...
Pelo menos no site da Taurus a CT .30 tem o desempenho da CT .40, mas com tamanho da sub .40
Pelo menos no site da Taurus a CT .30 tem o desempenho da CT .40, mas com tamanho da sub .40
"Falsa é a idéia de utilidade que sacrifica mil reais vantagens (...) As leis que proibem o porte de armas são leis de tal natureza. Elas desarmam somente aqueles que não estão nem dispostos a cometer crimes."(Cesare Beccaria)