Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#406 Mensagem por felipexion » Sáb Jun 27, 2009 3:11 pm

Marino, você sabe o número dessa edição? E a semana publicada?




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#407 Mensagem por Marino » Sáb Jun 27, 2009 4:03 pm

felipexion escreveu:Marino, você sabe o número dessa edição? E a semana publicada?
http://www.terra.com.br/istoe/1801/bras ... cordia.htm




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#408 Mensagem por Tupi » Sáb Jun 27, 2009 4:21 pm

Carlos Mathias escreveu:Tô falando...
Vamos adotar a política dos EUA para os índios, já que povo adora imitar os caras.
Porrada nessa brugrada toda e serrote no mato.
X10!!





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#409 Mensagem por felipexion » Sáb Jun 27, 2009 6:59 pm

Marino escreveu:
felipexion escreveu:Marino, você sabe o número dessa edição? E a semana publicada?
http://www.terra.com.br/istoe/1801/bras ... cordia.htm
Obrigado Marino!




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#410 Mensagem por felipexion » Sáb Jun 27, 2009 7:01 pm

Tupi escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Tô falando...
Vamos adotar a política dos EUA para os índios, já que povo adora imitar os caras.
Porrada nessa brugrada toda e serrote no mato.
X10!!
Mato? Indio quer S-10, conta no BB e casa com AC!

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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#411 Mensagem por rafafoz » Sáb Jun 27, 2009 8:50 pm

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

É verdade, É verdade...
Mais o melhor é motoserra.


Ou escavadeira pra agilizar




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#412 Mensagem por Marino » Dom Jun 28, 2009 12:06 pm

Os muitos olhos na Amazônia

Jarbas Passarinho finaliza livro em que narra disputa pelos recursos da região. Muitas das previsões estrangeiras não se concretizaram

Edson Luiz



Há mais de 180 anos, a Amazônia já era alvo da cobiça estrangeira e havia a intenção de separar a região do restante do país. A internacionalização, que sempre foi um tema de discussão mundial, vai virar livro escrito por alguém que esteve perto das grandes decisões nacionais e próximo da floresta mais desejada do planeta: o ex-ministro Jarbas Passarinho, que está terminando Amazônia-Patrimônio Universal?, obra que pretende desmitificar e recontar fatos até então desconhecidos por muitos.

“No Século 19, a Amazônia já era demarcada”, conta Passarinho, acreano de Xapuri, de onde saiu por volta de 1920 para morar no Pará. Lá, construiu carreira militar e política. Em 1817, o capitão da Marinha dos Estados Unidos Mathew Fawry fez um mapa de como deveria ser a colonização da América do Sul. A Amazônia seria separada do Brasil. No arquipélago de Fernando de Noronha haveria uma base naval dos americanos. E, ao lado da ilha britânica Falklands (Malvinas), seria instalado um território indiano.

O absurdo está em um mapa que o ex-ministro reproduz no livro, ainda sem data de lançamento nem editora definida. “Estou mostrando, ainda, o que é pior, que são as acusações falsas sobre o país”, afirma. Para isso, recorre ao presente e lembra do mapa errôneo do Brasil, veiculado pela internet, onde a Amazônia não faria parte do território nacional.

Outro fato lembrado por Passarinho é a questão do desmatamento. Para ressaltar que nem todas as previsões feitas no passado por especialistas estrangeiros se concretizaram, recorre a gráficos. “Se a curva de crescimento acompanhasse a previsão de Fearnside (um dos especialistas), como mostram os valores projetados no ano de 1968, o desmatamento já teria atingido 2 milhões de quilômetros quadrados …Se a curva seguisse as previsões de Mahar e Lovejoy (outros estudiosos), o desmatamento seria de 598 mil quilômetros quadrados. Em contrapartida, mostra levantamentos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicando que a devastação no período foi de 260 mil metros quadrados.



Biopirataria

Passarinho adverte que o Brasil está perdendo a biodiversidade por causa da pirataria, principalmente de estrangeiros que atuam em ongs na Amazônia. O que não chega a ser novidade no Brasil, que tinha no início do Século XX a borracha como segunda fonte econômica – a primeira era o café – mas perdeu a primazia para asiáticos. “Mandamos 70 mil sementes de seringueira para a Inglaterra, que foram plantadas em e depois enviadas para o Congo (hoje Sri-Lanka)”, relata.

Com 89 anos, Passarinho mantém posições políticas que o levaram ao Senado, ao governo do Pará e aos ministérios da Educação e da Justiça. É considerado da ala intelectual das Forças Armadas. A Amazônia é tema sempre presente em suas conversas. Aposentado desde 1994, ele vive em sua casa no Lago Norte, onde se confina em seu escritório para escrever artigos para jornais, ler e continuar o livro. Além disso, mantém a creche Pequeno Polegar, que abriga 120 crianças.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#413 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Jun 28, 2009 8:14 pm

Tô falando... Detona um track de 1 megaton lá no Cachimbo e cala esse povo porra! :x




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#414 Mensagem por Marino » Sáb Jul 04, 2009 12:08 pm

Da Isto É:

Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#415 Mensagem por Centurião » Sáb Jul 04, 2009 1:08 pm

Marino escreveu:Da Isto É:

Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.
Já é uma verdadeira tristeza não sermos capazes de lançar satélites desse porte, e ainda por cima não os desenvolveremos? :(




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#416 Mensagem por lelobh » Sáb Jul 04, 2009 3:53 pm

Fora que a parada vem grampeada de fábrica gente boa.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#417 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Jul 04, 2009 7:33 pm

Centurião escreveu:
Marino escreveu:Da Isto É:

Vigiando a Amazônia
Antes mesmo que o Ministério da Defesa determine o tipo de satélite de observação que pretende adquirir para o sistema estratégico de defesa nacional, os fornecedores desse equipamento travam uma verdadeira batalha. Há dois tipos de satélites militares: os de observação ótica e os que rastreiam as áreas por radar. A China e a Índia, que têm parte do território coberto por nebulosidade, optaram por satélites de radar. Espera-se que o Brasil, que também tem áreas encobertas na Amazônia, faça a mesma escolha. Nos bastidores, movimentam-se a franco-italiana ales Alenia Space e a franco-alemã EADS.
Já é uma verdadeira tristeza não sermos capazes de lançar satélites desse porte, e ainda por cima não os desenvolveremos? :(
Qual o problema, vamos comprar a segurança nacional em qualquer prateleira por aí, não é o que sempre fazemos?

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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#418 Mensagem por Centurião » Sáb Jul 04, 2009 10:02 pm

LeandroGCard escreveu:
Centurião escreveu: Já é uma verdadeira tristeza não sermos capazes de lançar satélites desse porte, e ainda por cima não os desenvolveremos? :(
Qual o problema, vamos comprar a segurança nacional em qualquer prateleira por aí, não é o que sempre fazemos?

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Não sei se é o que sempre fazemos. Afinal, em outras áreas relacionadas à Defesa, a coisa parece estar andando. No entanto, a área espacial está mesmo a desejar. Parece que nesse jogo nós somos café-com-leite. Digo isso porque é ridículo alguém desenvolver um satélite estratégico para outro país. Mais uma vez: ridículo.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#419 Mensagem por Sterrius » Seg Jul 06, 2009 12:35 am

creio que no curto prazo é possivel se virar com tais satelites. Mas no medio/longo prazo a melhoria e produção de satelites nacionais é quase que obrigatoria para o desenvolvimento e segurança.

Mas creio que primeiro tem que se garantir alcantara, pois antes do satelite seria otimo ter o local para lança-lo.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#420 Mensagem por LeandroGCard » Seg Jul 06, 2009 10:56 am

Sterrius escreveu:creio que no curto prazo é possivel se virar com tais satelites. Mas no medio/longo prazo a melhoria e produção de satelites nacionais é quase que obrigatoria para o desenvolvimento e segurança.

Mas creio que primeiro tem que se garantir alcantara, pois antes do satelite seria otimo ter o local para lança-lo.
Comprar um satélite de reconhecimento no exterior é como contratar o serviço secreto de outro país para espionar pelo seu, nunca se poderá ter certeza da lealdade do espião e conseqüentemente da disponibilidade e veracidade das informações.

Os satélites de reconhecimento são considerados equipamentos sensíveis por quem os produz, e não existe repasse de tecnologia nem de informações sobre o seu funcionamento interno. Nem são tripulados, o que permitiria colocar um brasileiro no comando e pelo menos evitar que o equipamento fizesse o que não se deseja. Assim, ao comprar um satélite de terceiros ele só poderá ser operado como caixa-preta, e não existe como ter certeza de que as informações obtidas serão seguras e nem mesmo se estarão disponíveis em qualquer caso. Imagine adquirirmos um satélite de um fornecedor X, e em caso de crise este fornecedor ficar do lado do nosso adversário. Pode acabar que nosso satélite, pelo qual pagamos, acabe sendo utilizado pelo adversário contra nós! E mesmo que isso não aconteça um terceiro país (o fornecedor do satélite) terá acesso não só às informações produzidas pelo satélite, mas através delas também poderá deduzir nossos planos, interesses e capacidades. Pode até ser interessante adquirir um satélite de reconhecimento fora para treinar e criar doutrina, mas nunca para usar em situações de interesse real para o país.

Já quanto ao lançamento a questão pode não ser tão crítica. Os satélites modernos operam por vários anos seguidos, não é necessário lançá-los durante períodos de crise aguda e portanto pode-se em princípio utilizar qualquer serviço de lançamento comercial (desde que o país lançador não exija que as todas informações sobre o satélite sejam disponibilizas e se contente com o que for importante para garantir a segurança no lançamento). O problema é se o/os satélite/es (é comum existir mais de um operando ao mesmo tempo, por segurança) for destruído por uma arma ASAT, aí teríamos que lançar outro com rapidez e os cronogramas de lançamentos comerciais geralmente tem filas de espera de vários meses ou mesmo de anos.


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