CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
19/06/2009 - 11h50
Israelenses veem Obama como pró-palestino, diz pesquisa
da Folha Online
Metade dos israelenses (50%) afirma ver a administração do presidente americano, Barack Obama, como pró-palestina, informa uma pesquisa publicada nesta sexta-feira pelo jornal "Jerusalem Post". Outros 6% consideram o governo do democrata pró-israelenese e 36% disseram que Washington mantém opinião neutra.
A enquete mostra uma mudança drástica na visão dos israelenses em relação a Washington, seu principal aliado, já que apenas 2% dos israelenses consideraram a administração do antecessor George W. Bush pró-palestinos, contra 88% que evidenciaram o caráter pró-israelense do governo republicano --em uma pesquisa realizada no mês passado.
Em uma pesquisa divulgada em 17 de maio, um dia antes da reunião entre Obama e o premiê Binyamin Netanyahu, 31% dos entrevistados disseram ver Obama como um presidente pró-Israel, contra 14% que o rotularam de pró-palestino. Outros 40% disseram que o presidente americano é neutro.
O jornal especula que a mudança na visão dos israelenses sobre Obama foi resultado da rejeição de Obama ao discurso conservador de Netanyahu e ao pedido para que Israel possa manter o "crescimento natural" das famílias já assentadas em territórios palestinos. Washington considera o fim dos assentamentos judaicos como crucial para as negociações de paz com os palestinos.
A enquete afirma que a maioria de judeus israelenses (69%) é contra o fim da colonização nas grandes colônias da Cisjordânia ocupada, em terrenos próximos a Israel. Outros 27% estão a favor desta concessão e o resto não emitiu uma opinião.
Quando questionados sobre o congelamento dos assentamentos mais distantes, a aprovação sobe significativamente para 52%. A rejeição a proposta cai para 42% e outros 6% não emitiram opinião.
Os conselheiros de Netanyahu ouvidos pelo jornal deram diversas hipóteses para a mudança na percepção do governo Obama.
Um deles afirmou que a mídia exagera ao relatar a proximidade dos dois governos e que os israelenses defendem, acima de tudo, seu premiê. Outro afirma que as pesquisas indicam que israelenses culpam os árabes pelo retrocesso nas negociações de paz e rejeitam opiniões contrárias.
A pesquisa foi realizada entre 16 e 17 de junho por um instituto independente com base em uma amostragem representativa de 500 pessoas na população judaica de Israel. a margem de erro é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Com France Presse
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 3468.shtml
Israelenses veem Obama como pró-palestino, diz pesquisa
da Folha Online
Metade dos israelenses (50%) afirma ver a administração do presidente americano, Barack Obama, como pró-palestina, informa uma pesquisa publicada nesta sexta-feira pelo jornal "Jerusalem Post". Outros 6% consideram o governo do democrata pró-israelenese e 36% disseram que Washington mantém opinião neutra.
A enquete mostra uma mudança drástica na visão dos israelenses em relação a Washington, seu principal aliado, já que apenas 2% dos israelenses consideraram a administração do antecessor George W. Bush pró-palestinos, contra 88% que evidenciaram o caráter pró-israelense do governo republicano --em uma pesquisa realizada no mês passado.
Em uma pesquisa divulgada em 17 de maio, um dia antes da reunião entre Obama e o premiê Binyamin Netanyahu, 31% dos entrevistados disseram ver Obama como um presidente pró-Israel, contra 14% que o rotularam de pró-palestino. Outros 40% disseram que o presidente americano é neutro.
O jornal especula que a mudança na visão dos israelenses sobre Obama foi resultado da rejeição de Obama ao discurso conservador de Netanyahu e ao pedido para que Israel possa manter o "crescimento natural" das famílias já assentadas em territórios palestinos. Washington considera o fim dos assentamentos judaicos como crucial para as negociações de paz com os palestinos.
A enquete afirma que a maioria de judeus israelenses (69%) é contra o fim da colonização nas grandes colônias da Cisjordânia ocupada, em terrenos próximos a Israel. Outros 27% estão a favor desta concessão e o resto não emitiu uma opinião.
Quando questionados sobre o congelamento dos assentamentos mais distantes, a aprovação sobe significativamente para 52%. A rejeição a proposta cai para 42% e outros 6% não emitiram opinião.
Os conselheiros de Netanyahu ouvidos pelo jornal deram diversas hipóteses para a mudança na percepção do governo Obama.
Um deles afirmou que a mídia exagera ao relatar a proximidade dos dois governos e que os israelenses defendem, acima de tudo, seu premiê. Outro afirma que as pesquisas indicam que israelenses culpam os árabes pelo retrocesso nas negociações de paz e rejeitam opiniões contrárias.
A pesquisa foi realizada entre 16 e 17 de junho por um instituto independente com base em uma amostragem representativa de 500 pessoas na população judaica de Israel. a margem de erro é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Com France Presse
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 3468.shtml
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Não me surpreenderia em caso de Israel tentasse fazer estas ocupações/anexações!!!felipexion escreveu:FOXTROT, ainda tem uma partes da Jordânia, Síria, Turqia, Egito, Iraque e Arábia Saudita! Estou brincandoFOXTROT escreveu:Felipe, "Grande Israel" a onde? não há mais território a ser ocupado por Israel, E PONTO FINAL.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
FOXTROT, não se peocupe! Quando for inaugurado o primeiro kibutz no Iraque eu lhe convido pra festa!FOXTROT escreveu:Não me surpreenderia em caso de Israel tentasse fazer estas ocupações/anexações!!!felipexion escreveu: FOXTROT, ainda tem uma partes da Jordânia, Síria, Turqia, Egito, Iraque e Arábia Saudita! Estou brincando
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
22/06/2009 - 11h24
ONG acusa Israel de colocar à venda propriedades de palestinos
colaboração para a Folha Online
A ONG árabe-israelense Centro Adalah acusou nesta segunda-feira as autoridades de Israel de colocar à venda propriedades desabitadas de refugiados palestinos.
"A venda dessas propriedades constituem a última expropriação dos direitos de propriedade dos refugiados palestinos", afirmou o centro de defesa dos direitos da comunidade árabe em Israel.
A ONG assegura que essas vendas "são ilegais segundo a lei israelense" e "contradizem as leis humanitárias internacionais" que proíbem a expropriação das propriedades dos refugiados de um conflito".
O Centro Adalah (que significa "justiça", em árabe) enviou uma carta ao fiscal geral do Estado judaico, assim como ao organismo publico de gestão da terra em Israel, a Israel Lands Administration (ILA), além de ter a intenção de se dirigir à Corte Suprema israelense.
Segundo a organização, a ILA publicou 96 declarações de venda de propriedades de refugiados em 2007, 106 em 2008 e 80 em 2009. São imóveis localizados nos municípios de Nazaret, Haifa, Lod, Acre, Rosh Pina e Beit Shean, em Israel.
As propriedades pertencem a palestinos que fugiram dos combates durante a guerra de 1948. No final do conflito, elas passaram às mãos da administração do Estado de Israel em virtude de uma lei de 1950 "até que se encontre uma solução política para os refugiados", de acordo com a ONG.
Cerca de 760 mil palestino --que hoje somam, com seus descendentes, aproximadamente cinco milhões-- tiveram de abandonar suas terras após a criação de Israel, que não permite seu retorno.
Com France Presse e Efe
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4490.shtml
ONG acusa Israel de colocar à venda propriedades de palestinos
colaboração para a Folha Online
A ONG árabe-israelense Centro Adalah acusou nesta segunda-feira as autoridades de Israel de colocar à venda propriedades desabitadas de refugiados palestinos.
"A venda dessas propriedades constituem a última expropriação dos direitos de propriedade dos refugiados palestinos", afirmou o centro de defesa dos direitos da comunidade árabe em Israel.
A ONG assegura que essas vendas "são ilegais segundo a lei israelense" e "contradizem as leis humanitárias internacionais" que proíbem a expropriação das propriedades dos refugiados de um conflito".
O Centro Adalah (que significa "justiça", em árabe) enviou uma carta ao fiscal geral do Estado judaico, assim como ao organismo publico de gestão da terra em Israel, a Israel Lands Administration (ILA), além de ter a intenção de se dirigir à Corte Suprema israelense.
Segundo a organização, a ILA publicou 96 declarações de venda de propriedades de refugiados em 2007, 106 em 2008 e 80 em 2009. São imóveis localizados nos municípios de Nazaret, Haifa, Lod, Acre, Rosh Pina e Beit Shean, em Israel.
As propriedades pertencem a palestinos que fugiram dos combates durante a guerra de 1948. No final do conflito, elas passaram às mãos da administração do Estado de Israel em virtude de uma lei de 1950 "até que se encontre uma solução política para os refugiados", de acordo com a ONG.
Cerca de 760 mil palestino --que hoje somam, com seus descendentes, aproximadamente cinco milhões-- tiveram de abandonar suas terras após a criação de Israel, que não permite seu retorno.
Com France Presse e Efe
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4490.shtml
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Felipe, agradeço pelo convite, mas receio que não seria bem recebido pelos seus amigos Israelenses!
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
23/06/2009 - 10h56
Israel rejeita pressão dos EUA e aprova 300 casas na Cisjordânia
da Folha Online
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, aprovou a construção de 300 novas casas em um assentamento judaico na Cisjordânia, informou nesta terça-feira a rádio militar.
A construção das casas acontecerá na colônia de Talmon, nas proximidades de Jerusalém, ignorando a pressão de Washington para que Israel encerrasse a expansão da ocupação em territórios palestinos --considerada pelos Estados Unidos e palestinos como essencial para negociar a paz na região.
A rádio informou que 60 das 300 casas no assentamento de Talmon já foram construídas e que Barak aprovou planos para construir mais 240 unidades no local. O Ministério da Defesa não comentou a notícia, alegando que estava checando a informação.
O presidente norte-americano, Barack Obama, pressionou Israel para suspender as atividades nos assentamentos como parte da tentativa de retomar as negociações de paz com os palestinos.
Os territórios palestinos foram dominados por Israel na guerra de 1967. Desde então, Israel construiu 121 assentamentos na Cisjordânia --que abrigam cerca de 300 mil israelenses. Outros 180 mil vivem nos arredores da Jerusalém Oriental, que tem predominância árabe.
O Tribunal Internacional declarou a ilegalidade de todos os assentamentos.
Os palestinos, que querem um Estado próprio na Cisjordânia e na faixa de Gaza, veem os assentamentos como uma ocupação de território que visa a negá-los um Estado viável.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, tem se recusado a declarar o congelamento dos assentamentos, que causaria tensões dentro da coalizão de direita que governa o país.
Com Efe, Reuters e Associated Press
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 5066.shtml
Israel rejeita pressão dos EUA e aprova 300 casas na Cisjordânia
da Folha Online
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, aprovou a construção de 300 novas casas em um assentamento judaico na Cisjordânia, informou nesta terça-feira a rádio militar.
A construção das casas acontecerá na colônia de Talmon, nas proximidades de Jerusalém, ignorando a pressão de Washington para que Israel encerrasse a expansão da ocupação em territórios palestinos --considerada pelos Estados Unidos e palestinos como essencial para negociar a paz na região.
A rádio informou que 60 das 300 casas no assentamento de Talmon já foram construídas e que Barak aprovou planos para construir mais 240 unidades no local. O Ministério da Defesa não comentou a notícia, alegando que estava checando a informação.
O presidente norte-americano, Barack Obama, pressionou Israel para suspender as atividades nos assentamentos como parte da tentativa de retomar as negociações de paz com os palestinos.
Os territórios palestinos foram dominados por Israel na guerra de 1967. Desde então, Israel construiu 121 assentamentos na Cisjordânia --que abrigam cerca de 300 mil israelenses. Outros 180 mil vivem nos arredores da Jerusalém Oriental, que tem predominância árabe.
O Tribunal Internacional declarou a ilegalidade de todos os assentamentos.
Os palestinos, que querem um Estado próprio na Cisjordânia e na faixa de Gaza, veem os assentamentos como uma ocupação de território que visa a negá-los um Estado viável.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, tem se recusado a declarar o congelamento dos assentamentos, que causaria tensões dentro da coalizão de direita que governa o país.
Com Efe, Reuters e Associated Press
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 5066.shtml
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Será que os israelenses vão ceder parte do seu territorio para que os palestinos possam ter seu "crescimento natural" assegurado???
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
24/06/2009 - 10h46
EUA cancelam reunião com premiê israelense em Paris
da BBC
O governo de Israel anunciou o cancelamento de uma reunião marcada para esta quinta-feira em Paris entre o premiê Binyamin Netanyahu e o enviado especial do governo dos Estados Unidos para o Oriente Médio, George Mitchell.
De acordo com o jornal israelense "Yediot Aharonot", os EUA cancelaram a reunião em resposta à recusa de Netanyahu em paralisar a construção de assentamentos israelenses na Cisjordânia.
Mas assessores do premiê afirmam que foi ele quem cancelou a reunião, pois quer que o ministro da Defesa, Ehud Barak, discuta questões importantes com Mitchell antes.
A tensão entre os dois governos aumentou nos últimos meses devido à recusa de Israel em congelar completamente a expansão destes assentamentos.
De acordo com a correspondente da BBC em Jerusalém Katya Adler, o governo americano disse a Israel que os acordos internacionais já fechados obrigam os israelenses a paralisar a construção de assentamentos.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, já disse várias vezes, inclusive em um encontro com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, em Washington na semana passada, que Israel deve manter o que chama de "crescimento natural" dos assentamentos.
O governo israelense afirma que crianças têm direito a novas escolas e casais recém casados têm direito de comprar suas casas.
Grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que a construção nos assentamentos israelenses vai além disso e acrescentam que o aumento da população de colonos é consideravelmente maior do que a taxa de natalidade nestes locais.
Já os palestinos, segundo Adler, afirmam que Israel estaria "trapaceando".
Adler acrescenta que Netanyahu e Mitchell aparentemente chegaram a um impasse e a tentativa de Israel de conseguir acordo será feita na segunda-feira (30), quando o ministro da Defesa, Ehud Barak, vai a Washington.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 5636.shtml
EUA cancelam reunião com premiê israelense em Paris
da BBC
O governo de Israel anunciou o cancelamento de uma reunião marcada para esta quinta-feira em Paris entre o premiê Binyamin Netanyahu e o enviado especial do governo dos Estados Unidos para o Oriente Médio, George Mitchell.
De acordo com o jornal israelense "Yediot Aharonot", os EUA cancelaram a reunião em resposta à recusa de Netanyahu em paralisar a construção de assentamentos israelenses na Cisjordânia.
Mas assessores do premiê afirmam que foi ele quem cancelou a reunião, pois quer que o ministro da Defesa, Ehud Barak, discuta questões importantes com Mitchell antes.
A tensão entre os dois governos aumentou nos últimos meses devido à recusa de Israel em congelar completamente a expansão destes assentamentos.
De acordo com a correspondente da BBC em Jerusalém Katya Adler, o governo americano disse a Israel que os acordos internacionais já fechados obrigam os israelenses a paralisar a construção de assentamentos.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, já disse várias vezes, inclusive em um encontro com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, em Washington na semana passada, que Israel deve manter o que chama de "crescimento natural" dos assentamentos.
O governo israelense afirma que crianças têm direito a novas escolas e casais recém casados têm direito de comprar suas casas.
Grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que a construção nos assentamentos israelenses vai além disso e acrescentam que o aumento da população de colonos é consideravelmente maior do que a taxa de natalidade nestes locais.
Já os palestinos, segundo Adler, afirmam que Israel estaria "trapaceando".
Adler acrescenta que Netanyahu e Mitchell aparentemente chegaram a um impasse e a tentativa de Israel de conseguir acordo será feita na segunda-feira (30), quando o ministro da Defesa, Ehud Barak, vai a Washington.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 5636.shtml
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Sinal dos novos tempos...
26/06/2009 - 11h57
Quarteto para o Oriente Médio pede que Israel congele assentamentos
colaboração para a Folha Online
O Quarteto para o Oriente Médio --formado por Estados Unidos, União Europeia (UE), Rússia e ONU (Organização das Nações Unidas)-- pediu nesta sexta-feira a Israel que congele todos os assentamentos judaicos em território palestino e que coloque um fim ao bloqueio à faixa de Gaza.
"Pedimos a Israel que ponha um fim à construção de colônias, inclusive aqueles que crescem naturalmente, e a levantar todas as barreiras e a abrir as fronteiras", afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em entrevista coletiva concedida em Trieste, na Itália.
Os ministros de Relações Exteriores do G8 (grupo dos sete países mais ricos do mundo e a Rússia), reunidos na cidade italiana, também pediram o congelamento dos assentamentos para favorecer o processo de paz no Oriente Médio.
Israel tem rejeitado a pressão para congelar todas as colônias, alegando que elas precisam acomodar o "crescimento natural" da população que vive nos enclaves israelenses.
Durante reuniões realizadas nesta semana na Itália e na França, e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, ficou isolado ao rechaçar o total abandono da colonização, como exige o governo americano.
EUA
O enviado especial dos EUA, George Mitchell, disse nesta sexta-feira que Washington espera o início em breve de "significativas e produtivas" negociações de paz entre palestinos e israelenses.
"Acreditamos que estamos fazendo progresso nesses esforços e esperamos muito a conclusão dessa fase de discussões para nos movermos em direção a negociações significativas e produtivas em um futuro próximo", afirmou, após a reunião do Quarteto para o Oriente Médio.
Assentamentos
Os territórios palestinos foram dominados por Israel na guerra de 1967. Desde então, foram construídos 121 assentamentos na Cisjordânia --que abrigam cerca de 300 mil israelenses. Outros 180 mil vivem nos arredores da Jerusalém Oriental, que tem predominância árabe.
O Tribunal Internacional declarou a ilegalidade de todos os assentamentos.
Os palestinos, que querem um Estado próprio na Cisjordânia e na faixa de Gaza, veem os assentamentos como uma ocupação de território que visa a negá-los um Estado viável.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, tem se recusado a declarar o congelamento dos assentamentos, que causaria tensões dentro da coalizão de direita que governa o país.
Com France Press, Reuters e Associated Press
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 6818.shtml
26/06/2009 - 11h57
Quarteto para o Oriente Médio pede que Israel congele assentamentos
colaboração para a Folha Online
O Quarteto para o Oriente Médio --formado por Estados Unidos, União Europeia (UE), Rússia e ONU (Organização das Nações Unidas)-- pediu nesta sexta-feira a Israel que congele todos os assentamentos judaicos em território palestino e que coloque um fim ao bloqueio à faixa de Gaza.
"Pedimos a Israel que ponha um fim à construção de colônias, inclusive aqueles que crescem naturalmente, e a levantar todas as barreiras e a abrir as fronteiras", afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em entrevista coletiva concedida em Trieste, na Itália.
Os ministros de Relações Exteriores do G8 (grupo dos sete países mais ricos do mundo e a Rússia), reunidos na cidade italiana, também pediram o congelamento dos assentamentos para favorecer o processo de paz no Oriente Médio.
Israel tem rejeitado a pressão para congelar todas as colônias, alegando que elas precisam acomodar o "crescimento natural" da população que vive nos enclaves israelenses.
Durante reuniões realizadas nesta semana na Itália e na França, e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, ficou isolado ao rechaçar o total abandono da colonização, como exige o governo americano.
EUA
O enviado especial dos EUA, George Mitchell, disse nesta sexta-feira que Washington espera o início em breve de "significativas e produtivas" negociações de paz entre palestinos e israelenses.
"Acreditamos que estamos fazendo progresso nesses esforços e esperamos muito a conclusão dessa fase de discussões para nos movermos em direção a negociações significativas e produtivas em um futuro próximo", afirmou, após a reunião do Quarteto para o Oriente Médio.
Assentamentos
Os territórios palestinos foram dominados por Israel na guerra de 1967. Desde então, foram construídos 121 assentamentos na Cisjordânia --que abrigam cerca de 300 mil israelenses. Outros 180 mil vivem nos arredores da Jerusalém Oriental, que tem predominância árabe.
O Tribunal Internacional declarou a ilegalidade de todos os assentamentos.
Os palestinos, que querem um Estado próprio na Cisjordânia e na faixa de Gaza, veem os assentamentos como uma ocupação de território que visa a negá-los um Estado viável.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, tem se recusado a declarar o congelamento dos assentamentos, que causaria tensões dentro da coalizão de direita que governa o país.
Com France Press, Reuters e Associated Press
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Sarkozy pede que Netanyahu tire Lieberman do Governo israelense
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que "se desfaça" de seu ministro de Exteriores, Avigdor Lieberman, a quem comparou com o líder da extrema-direita francês Jean-Marie Le Pen.
A comparação incomodou Netanyahu, e Sarkozy se retratou dela, segundo a imprensa israelense, que informa hoje que o incomum "convite", que qualificam de "intromissão sem precedentes", aconteceu na reunião entre os dois governantes em Paris na semana passada.
Segundo o "Canal 2" da televisão israelense, grande parte do encontro da quarta-feira passada, na presença de outras três pessoas, tratou sobre a personalidade do líder do partido Israel Beiteinu, o segundo principal no Governo e acusado de racismo por posturas como a que exige um teste de lealdade à minoria árabe.
Sarkozy destacou a seu convidado que estava disposto a receber qualquer alto governante israelense, mas não o novo titular de Exteriores.
"Sempre me reuni com os ministros de Exteriores de Israel, mas não posso fazer isso com Lieberman. Acredito que deve substituí-lo em seu Governo por (Tzipi) Livni, dirigente do Kadima", disse o presidente francês, segundo o jornal "Yedioth Ahronoth".
No mês passado, durante uma viagem pela Europa, Lieberman visitou a França, mas Sarkozy se negou a recebê-lo.
O primeiro-ministro israelense disse a Sarkozy que "não se deve exagerar", porque "em conversas privadas Lieberman é simpático e completamente diferente".
Sarkozy afirmou então que "em círculos privados Le Pen também é simpático".
O Escritório do primeiro-ministro de Israel não confirmou ou desmentiu a conversa, mas o de Lieberman a condenou em duros termos.
"Se as palavras atribuídas ao presidente francês forem corretas, é muito grave e intolerável a interferência do presidente de um Estado democrático respeitável nos assuntos de outro Estado democrático", disse seu porta-voz, Tzachi Moshé, em comunicado.
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Sarkozy será acusado de ser anti semita?
Sarkozy pede que Netanyahu tire Lieberman do Governo israelense
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que "se desfaça" de seu ministro de Exteriores, Avigdor Lieberman, a quem comparou com o líder da extrema-direita francês Jean-Marie Le Pen.
A comparação incomodou Netanyahu, e Sarkozy se retratou dela, segundo a imprensa israelense, que informa hoje que o incomum "convite", que qualificam de "intromissão sem precedentes", aconteceu na reunião entre os dois governantes em Paris na semana passada.
Segundo o "Canal 2" da televisão israelense, grande parte do encontro da quarta-feira passada, na presença de outras três pessoas, tratou sobre a personalidade do líder do partido Israel Beiteinu, o segundo principal no Governo e acusado de racismo por posturas como a que exige um teste de lealdade à minoria árabe.
Sarkozy destacou a seu convidado que estava disposto a receber qualquer alto governante israelense, mas não o novo titular de Exteriores.
"Sempre me reuni com os ministros de Exteriores de Israel, mas não posso fazer isso com Lieberman. Acredito que deve substituí-lo em seu Governo por (Tzipi) Livni, dirigente do Kadima", disse o presidente francês, segundo o jornal "Yedioth Ahronoth".
No mês passado, durante uma viagem pela Europa, Lieberman visitou a França, mas Sarkozy se negou a recebê-lo.
O primeiro-ministro israelense disse a Sarkozy que "não se deve exagerar", porque "em conversas privadas Lieberman é simpático e completamente diferente".
Sarkozy afirmou então que "em círculos privados Le Pen também é simpático".
O Escritório do primeiro-ministro de Israel não confirmou ou desmentiu a conversa, mas o de Lieberman a condenou em duros termos.
"Se as palavras atribuídas ao presidente francês forem corretas, é muito grave e intolerável a interferência do presidente de um Estado democrático respeitável nos assuntos de outro Estado democrático", disse seu porta-voz, Tzachi Moshé, em comunicado.
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Sarkozy será acusado de ser anti semita?
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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ONG acusa Israel de violar leis de guerra em Gaza
A ONG Observatório de Direitos Humanos, com base em Nova York, acusou nesta terça-feira Israel de violar as leis de guerra, durante a ofensiva de dezembro e janeiro em Gaza.
Em um relatório, apresentado em uma entrevista coletiva em Jerusalém, a ONG afirma que Israel utilizou armas de alta precisão, como mísseis disparados de aviões sem piloto, para matar dezenas de pessoas que não participavam dos combates.
O documento aponta a morte de 29 civis, entre eles nove crianças, em seis ataques com aviões não pilotados, durante as três semanas da ofensiva militar de Israel.
"A Observatório de Direitos Humanos lembra que as forças israelenses não tomaram as precauções necessárias para verificar que os objetivos não eram combatentes, como exigem as leis de guerra", afirma a ONG no relatório.
Pelo menos 1.400 palestinos morreram na ofensiva militar israelense na Faixa de Gaza, de acordo com fontes locais. Segundo essas fontes, a maioria das vítimas era civil.
ONG acusa Israel de violar leis de guerra em Gaza
A ONG Observatório de Direitos Humanos, com base em Nova York, acusou nesta terça-feira Israel de violar as leis de guerra, durante a ofensiva de dezembro e janeiro em Gaza.
Em um relatório, apresentado em uma entrevista coletiva em Jerusalém, a ONG afirma que Israel utilizou armas de alta precisão, como mísseis disparados de aviões sem piloto, para matar dezenas de pessoas que não participavam dos combates.
O documento aponta a morte de 29 civis, entre eles nove crianças, em seis ataques com aviões não pilotados, durante as três semanas da ofensiva militar de Israel.
"A Observatório de Direitos Humanos lembra que as forças israelenses não tomaram as precauções necessárias para verificar que os objetivos não eram combatentes, como exigem as leis de guerra", afirma a ONG no relatório.
Pelo menos 1.400 palestinos morreram na ofensiva militar israelense na Faixa de Gaza, de acordo com fontes locais. Segundo essas fontes, a maioria das vítimas era civil.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
30/06/2009 - 13h02
Críticas de Sarkozy a chanceler causam mal-estar em Israel
GUILA FLINT
da BBC Brasil
Um pedido feito pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, para que este se livrasse de seu ministro das Relações Exteriores, causou grande irritação e constrangimento em Israel.
O pedido teria sido feito por Sarkozy durante encontro com Netanyahu em Paris na semana passada, porém só foi divulgado pelos meios de comunicação israelenses nesta semana. Os meios de comunicação afirmam que o presidente francês aconselhou o premiê israelense a "se livrar desse homem [o ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman] e colocar [Tzipi] Livni em seu lugar".
Lieberman é conhecido por suas posições de extrema-direita e Livni, sua antecessora no cargo, é líder do Kadima, o principal partido de oposição em Israel, e candidata derrotada para o cargo de Netanyahu.
Os comentários, feitos na presença de ao menos cinco israelenses que acompanhavam a visita de Netanyahu ao palácio do Eliseu, vazaram para o canal 2 da TV israelense e ainda não foram negados pelas autoridades israelenses nem pelas autoridades francesas.
Segundo as informações publicadas na imprensa israelense, Sarkozy afirmou a Netanyahu que já recebeu vários ministros do Exterior israelenses, "mas com esse não dá", disse, se referindo ao ministro Lieberman. "Se você tirar esse homem e colocar Livni no lugar, pode realizar atos históricos", afirmou Sarkozy.
De acordo com o maior site de noticias de Israel, o Ynet, os comentários de Sarkozy e principalmente o fato de o gabinete de Netanyahu não ter informado Lieberman sobre as posições do presidente francês, despertaram uma "profunda indignação no Ministério das Relações Exteriores".
O Ynet cita uma "fonte importante" no Ministério que teria afirmado que os comentários de Sarkozy foram "grosseiros e infelizes". "Sarkozy é conhecido pela linguagem sem limites", teria dito a fonte.
De acordo com o porta-voz de Lieberman, Tzahi Moshe, "se essas foram as palavras do presidente da França, então se trata de uma intervenção de um estado democrático nos assuntos de outro estado democrático, é uma coisa grave e intolerável".
"Não dá"
Segundo o canal 2, Netanyahu teria respondido a Sarkozy que "em conversas particulares ele [Lieberman] soa diferente" e Sarkozy teria dito que "em conversas particulares Jean-Marie Le Pen também é muito simpático", comparando o ministro israelense ao líder da extrema-direita francesa. De acordo com a imprensa local, Netanyahu teria instruído todos os presentes na reunião a não divulgar as informações.
Entre os presentes estava o embaixador de Israel na França, Daniel Sheck, que também não informou o ministério sobre os comentários de Sarkozy.
O incidente gera um constrangimento triplo. Entre Israel e a França, entre o primeiro ministro Netanyahu e o ministro do Exterior Lieberman, e entre o embaixador israelense na França e o ministério das Relações Exteriores em Jerusalém.
De acordo com o ex-diretor geral do ministério das Relações Exteriores, Aharon Abramovitz, "Sarkozy, que é um homem experiente, com certeza sabia que essa informação iria vazar".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 8551.shtml
Críticas de Sarkozy a chanceler causam mal-estar em Israel
GUILA FLINT
da BBC Brasil
Um pedido feito pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, para que este se livrasse de seu ministro das Relações Exteriores, causou grande irritação e constrangimento em Israel.
O pedido teria sido feito por Sarkozy durante encontro com Netanyahu em Paris na semana passada, porém só foi divulgado pelos meios de comunicação israelenses nesta semana. Os meios de comunicação afirmam que o presidente francês aconselhou o premiê israelense a "se livrar desse homem [o ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman] e colocar [Tzipi] Livni em seu lugar".
Lieberman é conhecido por suas posições de extrema-direita e Livni, sua antecessora no cargo, é líder do Kadima, o principal partido de oposição em Israel, e candidata derrotada para o cargo de Netanyahu.
Os comentários, feitos na presença de ao menos cinco israelenses que acompanhavam a visita de Netanyahu ao palácio do Eliseu, vazaram para o canal 2 da TV israelense e ainda não foram negados pelas autoridades israelenses nem pelas autoridades francesas.
Segundo as informações publicadas na imprensa israelense, Sarkozy afirmou a Netanyahu que já recebeu vários ministros do Exterior israelenses, "mas com esse não dá", disse, se referindo ao ministro Lieberman. "Se você tirar esse homem e colocar Livni no lugar, pode realizar atos históricos", afirmou Sarkozy.
De acordo com o maior site de noticias de Israel, o Ynet, os comentários de Sarkozy e principalmente o fato de o gabinete de Netanyahu não ter informado Lieberman sobre as posições do presidente francês, despertaram uma "profunda indignação no Ministério das Relações Exteriores".
O Ynet cita uma "fonte importante" no Ministério que teria afirmado que os comentários de Sarkozy foram "grosseiros e infelizes". "Sarkozy é conhecido pela linguagem sem limites", teria dito a fonte.
De acordo com o porta-voz de Lieberman, Tzahi Moshe, "se essas foram as palavras do presidente da França, então se trata de uma intervenção de um estado democrático nos assuntos de outro estado democrático, é uma coisa grave e intolerável".
"Não dá"
Segundo o canal 2, Netanyahu teria respondido a Sarkozy que "em conversas particulares ele [Lieberman] soa diferente" e Sarkozy teria dito que "em conversas particulares Jean-Marie Le Pen também é muito simpático", comparando o ministro israelense ao líder da extrema-direita francesa. De acordo com a imprensa local, Netanyahu teria instruído todos os presentes na reunião a não divulgar as informações.
Entre os presentes estava o embaixador de Israel na França, Daniel Sheck, que também não informou o ministério sobre os comentários de Sarkozy.
O incidente gera um constrangimento triplo. Entre Israel e a França, entre o primeiro ministro Netanyahu e o ministro do Exterior Lieberman, e entre o embaixador israelense na França e o ministério das Relações Exteriores em Jerusalém.
De acordo com o ex-diretor geral do ministério das Relações Exteriores, Aharon Abramovitz, "Sarkozy, que é um homem experiente, com certeza sabia que essa informação iria vazar".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 8551.shtml
- Bolovo
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Qual é o tesão de morar nessas casinhas de madeiras todas iguais no meio do nada?cabeça de martelo escreveu: http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... p?t=159911
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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