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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Demorou para esse post aparecerorestespf escreveu:Olá Franz,
agora mais sério, não vejo problema em entrarmos em uma parceria com um caça em desenvolvimento, ainda mais vindo dos suecos (povo sério e digno de respeito). Acho que as oportunidades são enormes, desde que não seja compra de prateleira disfarçada de outra coisa.
Outro ponto pra se questionar: não existe, pelo menos até agora, algo que demonstre que não seremos os únicos operadores do NG, caso optemos por ele (e ainda dizem que o Rafale só é operado por um único país, a França, mas se o comprarmos, serão dois, diferentemente do que pode --- repito, pode --- acontecer com o Gripen NG --- SIC). Assim sendo, os comentários que leio aqui são, por definição, impensados, visto que se fala o que vem a mente, sem analisar o tamanho da bes...
O Gripen NG tem tudo para ser um caça fantástico, invejável até, mas não gosto de ler (opinião apenas) que ele tem alcance praticamente igual aos seus concorrentes no FX-2 (duvido até dizer chega e que me provem o contrário se estiver errado!!! Pronto, falei!!!), que ele é mais barato de operar e manter (me provem, quero ver os números e na PRÁTICA!!!! Falei!!!) e dizerem que o Rafale seria um caça seria um caça de um único país (falso!!!! Falei!!!) e que o F-18 "quase-idem" (EUA e Austrália. Ibidem, falei!!!!), isto faria do NG muito mais caro, visto que o "preço" do desenvolvimento seria transferido para o comprador (se for único, e nós, então... Isto está na cara, pows!!!).
O certo é que o Gripen NG está na short list e não é a toa, se a FAB o selecionou é porque merece respeito (não apenas pela FAB, mas pela qualidade do caça em si), porque existem oportunidades que poderiam ser aproveitadas por nós, por atender as especificações e preocupações pertinentes ao nosso sistema de defesa (programado, acredito).
O Brasil não tem um caça similar e nem teria condições de desenvolver um por conta própria com baixos custos, isto é fato, logo "investir" no Gripen NG pode ser algo muito interessante. Poderia ser caro no final? Sim, e daí? Este é o preço que se paga por atraso tecnológico, compensa e muito pagar por ele, não pelo valor em sim, mas pelo fato de que se queima etapas e se mantém o País mais seguro (pelo menos em tese).
Mas veja bem, se na prática a proposta da SAAB se aproximar das propostas da Boeing e da Dassault, então não fará muita diferença, agradando ou não alguns membros daqui, inclusive certos fabianos. Palavras são palavras e que, quando sabiamente usadas, servem apenas para valorizar o mesmo do mesmo, logo estas não devem ser "absorvidas", devem ser ignoradas, visto que os decisores não darão o valor devido.
Uma coisa é certa, a FAB não vai levar seu caça no grito, muito menos o MD/Governo vai impor algo "distorcido". A decisão final é política e sobre isso não deve haver dúvidas, mas será feita entre o povo da FAB e do Governo, tenho certeza absoluta. E se for de "consenso", então não se pode dizer que a decisão da FAB, igualmente, não foi política. (Pronto, falei!!!)
A verdade é que todos os três caças atendem à FAB, idem ao Governo (sim, isto mesmo). O que falta é "compatibilizar" a compra dos caças com a retórica (ótima!!!) apregoada sobre associação da agenda política que (re)introduz a indústria bélica nacional no mercado (que visa ser competitivo, e que hoje está "lacunado" em vários país, a começar pela AL). Na prática qualquer "é bom", o que falta é o "glamour" (ou seja, aquele que atende os interesses políticos do Governo em cumprir uma de suas metas, resolver o problema do setor militar através das oportunidades econômicas que poderiam se (re)abrir).
Grande abraço,
Orestes
Ô vida bandida... Mamãe educou seus cinco filhos (Marino, Túlio, JP, Carlos e... "Orestinho"! --- Agora fudeu, aposto!!) da mesma maneira, não aceita palavrões, regra básica na família. Mas o mais velho (JP!jp escreveu: Mano velho tá ficando cada vez mais anarquista (que nem o Soultrain).
Vocês tem que entender que os parãmetros do Aedes Suequypides não se alicerçam na física tradicional e sim na física quântica
Espero que tenha dito algo razoável.Bolovo escreveu:Demorou para esse post aparecerorestespf escreveu:Olá Franz,
agora mais sério, não vejo problema em entrarmos em uma parceria com um caça em desenvolvimento, ainda mais vindo dos suecos (povo sério e digno de respeito). Acho que as oportunidades são enormes, desde que não seja compra de prateleira disfarçada de outra coisa.
Outro ponto pra se questionar: não existe, pelo menos até agora, algo que demonstre que não seremos os únicos operadores do NG, caso optemos por ele (e ainda dizem que o Rafale só é operado por um único país, a França, mas se o comprarmos, serão dois, diferentemente do que pode --- repito, pode --- acontecer com o Gripen NG --- SIC). Assim sendo, os comentários que leio aqui são, por definição, impensados, visto que se fala o que vem a mente, sem analisar o tamanho da bes...
O Gripen NG tem tudo para ser um caça fantástico, invejável até, mas não gosto de ler (opinião apenas) que ele tem alcance praticamente igual aos seus concorrentes no FX-2 (duvido até dizer chega e que me provem o contrário se estiver errado!!! Pronto, falei!!!), que ele é mais barato de operar e manter (me provem, quero ver os números e na PRÁTICA!!!! Falei!!!) e dizerem que o Rafale seria um caça seria um caça de um único país (falso!!!! Falei!!!) e que o F-18 "quase-idem" (EUA e Austrália. Ibidem, falei!!!!), isto faria do NG muito mais caro, visto que o "preço" do desenvolvimento seria transferido para o comprador (se for único, e nós, então... Isto está na cara, pows!!!).
O certo é que o Gripen NG está na short list e não é a toa, se a FAB o selecionou é porque merece respeito (não apenas pela FAB, mas pela qualidade do caça em si), porque existem oportunidades que poderiam ser aproveitadas por nós, por atender as especificações e preocupações pertinentes ao nosso sistema de defesa (programado, acredito).
O Brasil não tem um caça similar e nem teria condições de desenvolver um por conta própria com baixos custos, isto é fato, logo "investir" no Gripen NG pode ser algo muito interessante. Poderia ser caro no final? Sim, e daí? Este é o preço que se paga por atraso tecnológico, compensa e muito pagar por ele, não pelo valor em sim, mas pelo fato de que se queima etapas e se mantém o País mais seguro (pelo menos em tese).
Mas veja bem, se na prática a proposta da SAAB se aproximar das propostas da Boeing e da Dassault, então não fará muita diferença, agradando ou não alguns membros daqui, inclusive certos fabianos. Palavras são palavras e que, quando sabiamente usadas, servem apenas para valorizar o mesmo do mesmo, logo estas não devem ser "absorvidas", devem ser ignoradas, visto que os decisores não darão o valor devido.
Uma coisa é certa, a FAB não vai levar seu caça no grito, muito menos o MD/Governo vai impor algo "distorcido". A decisão final é política e sobre isso não deve haver dúvidas, mas será feita entre o povo da FAB e do Governo, tenho certeza absoluta. E se for de "consenso", então não se pode dizer que a decisão da FAB, igualmente, não foi política. (Pronto, falei!!!)
A verdade é que todos os três caças atendem à FAB, idem ao Governo (sim, isto mesmo). O que falta é "compatibilizar" a compra dos caças com a retórica (ótima!!!) apregoada sobre associação da agenda política que (re)introduz a indústria bélica nacional no mercado (que visa ser competitivo, e que hoje está "lacunado" em vários país, a começar pela AL). Na prática qualquer "é bom", o que falta é o "glamour" (ou seja, aquele que atende os interesses políticos do Governo em cumprir uma de suas metas, resolver o problema do setor militar através das oportunidades econômicas que poderiam se (re)abrir).
Grande abraço,
Orestes
Eu não tenho dúvida da excelente posição da França nesse tabuleiro,quando se refere a independência total dos EUA,da vontade política manifestada diversas vezes publicamente pelo Min. NJ e Pres. Lula e principalmente pela Embraer que queiram ou não vai ter um "peso" além do normal no processo.Decisão puramente política já levaram: SE a contrapartida de desenvolvimento industrial for compatível com o preço altíssimo a ser pago pelo caça.jp escreveu:Citação de Orestes:
A verdade é que todos os três caças atendem à FAB, idem ao Governo (sim, isto mesmo). O que falta é "compatibilizar" a compra dos caças com a retórica (ótima!!!) apregoada sobre associação da agenda política que (re)introduz a indústria bélica nacional no mercado (que visa ser competitivo, e que hoje está "lacunado" em vários país, a começar pela AL). Na prática qualquer "é bom", o que falta é o "glamour" (ou seja, aquele que atende os interesses políticos do Governo em cumprir uma de suas metas, resolver o problema do setor militar através das oportunidades econômicas que poderiam se (re)abrir).
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Aí entram pontos absolutamente elucidativos, hirsutos no alcançe e no poder de entrelaçar várias questões que, talvez, tenhamos deixado passar.
A começar, a verdade sobre a retirada do avião que era tido como o preferido de todos.
Aqui, no DB, parecia corrente entre nós que o Flanker era o creme de la creme. Então ...?
A resposta, talvez, esteja nesat analise, onde, se fizermos uma digressão às viagens do NJ e MU pelos países que tem o que queremos, praticamente vieram com o produto "comprado".
Podem discordar, é de lei, mas:
Rússia, entre outros problemas (que vão de logística à durabilidade desconhecida), na verdade, na verdade, nos esnobou. E começaram com a MB.
Os EUA são execelentes para vender - o que querem e quando querem. A qualquer momento, se fizermos beicinho por alguma não concordância á sua política externa, eles fazem birra e põem a bola embaixo do braço.
Suécia, bem a Suécia tem que fazer muiiiiito mais do que ser a Suécia para emergir como um parceiro comercial à altura. Para dissonar mantém a propaganda de um caça "virtual". Não que tenhamos crivo da competência e honestidade sueca mas....
Então nos sobra aqueles que nos apoiaram nos anos 70
Cartas marcadas?
Não!
Mas, não há imposições e sim convergências entre FAB e governo. Claro, haverá os que prefiram na FAB (digo dos seus membros) o SH, por sua tecnologia testada, logística impecável (se nos comportarmos) e financiamento e salamaleques de compensações quiçá inigualáveis.
E daí?
Daí é que a FAB sabe do seu "day after", sabe da coleira, sabe das discrepâncias gaulesas. Mas estas ainda são às que menos temos a temer.
A única coisa que joga pesado contra o Rafale ainda é o preço unitário total no contrato.
Quem pode duvidar que um Rafale tenha menos capacidade técnica do que um SH ou um Gripen?
A FAB tem em mãos um governo único nessas últimas décadas, um governo que faz uma (ruim, débil, meia boca - não importa, mas faz) política de estratégia de defesa (rudimentar mesmo nos governos militares), em política de estado.
Direi até uma insensatez: mas que ela, FAB, torça para um terceiro mandato ou pela Dilma, porque aí vira uma política de estado, com mais amadurecimento, difícil de ser rechaçada por outro governo.
Relendo algumas pérolas da sra. Koslova observei uma constatação. Ela temia que - qualquer - aumento de verbas para às FFAA se transformassem em aumento unicamente de soldos. A prova cabal foi a degradação econômica da década de 90 quando ambos, soldos e equipamentos, foram para o limbo.
Eu só clipei uma parte da exposição do Orestes. Mas os primeiros parágrafos tem a substância necessária para extrairmos a excelente posição da França neste tabuleiro. Ela só perde se fizer besteira e porque já comeu muito.
Desculpem os erros, mas sem óculos e com meu teclado com soluço não tá fácil.
Será? Quem viu essa proposta aqui e comparou com a francesa?proposta de desenvolvimento industrial imbatível.
E quem possui a melhor proposta de desenvolvimento eleitoral?Carlos Mathias escreveu:Será? Quem viu essa proposta aqui e comparou com a francesa?proposta de desenvolvimento industrial imbatível.
Só provocando.
Na varandaCarlos Mathias escreveu:Será? Quem viu essa proposta aqui e comparou com a francesa?proposta de desenvolvimento industrial imbatível.
Só provocando.
Ai o terreno é pantanosoSantiago escreveu:E quem possui a melhor proposta de desenvolvimento eleitoral?Carlos Mathias escreveu: Será? Quem viu essa proposta aqui e comparou com a francesa?
Só provocando.
X 2Carlos Mathias escreveu:Será? Quem viu essa proposta aqui e comparou com a francesa?proposta de desenvolvimento industrial imbatível.
Só provocando.
Esse é o calcanhar de Aquiles do Gripen NGsoultrain escreveu:Independente de tudo, já ninguém compra caças que não estejam ao serviço da própria força aérea, no país fabricante, porque aprenderam com muitos anos de experiência, porquê? Se um problema técnico ou falha for descoberta na aeronave (é mais frequente do que se julga), o cliente poderá ter certeza de que a Força Aérea do país irá fazer o dispendioso trabalho de identificação das causas, uma correção de engenharia, e implementar a correcção para a sua frota. O cliente estrangeiro terá apenas de pagar o custo da mudança de hardware ou software.
Quando não é assim, terá de ter o custo de tais mudanças dividido entre os usuários da comunidade. Isto poderá ser oneroso e talvez catastrófico se uma oculta fraqueza estrutural for descoberta, por exemplo.
A FAB ainda não aprendeu?