CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Os ortodoxos são tão literais as regras do judaísmo q fazem uma freira Carmelita perecer underground... Quase tudo da vida contemporânea é vetado...
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Bolovo, o chapéu peludo se chama Shtreimel, são usados em feriados judáicos ou festas religiosas. É feito com pele de raposa (e logicamente pêlo também).
Sobre eles serem braquelos: Os judeus ultra-ortodoxos seguem a Torá ao pé da letra e eles seguem alguns costumes antigos, um desses costumes são as vestimentas padronizadas - se você perceber na foto as vestimentas são iguais, com 2 ou 3 modelos diferentes - essas vestimentas cobrem o corpo inteiro, e em alguns ramos ortodoxos as mulheres cobrem até o cabelo.
É MUITO difícil você ver algum judeu de alguma seita em praias, eles são religiosos ao extremo. Vamos dizer que a praia não é o local mais santo da Terra.
Sobre eles serem braquelos: Os judeus ultra-ortodoxos seguem a Torá ao pé da letra e eles seguem alguns costumes antigos, um desses costumes são as vestimentas padronizadas - se você perceber na foto as vestimentas são iguais, com 2 ou 3 modelos diferentes - essas vestimentas cobrem o corpo inteiro, e em alguns ramos ortodoxos as mulheres cobrem até o cabelo.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
felipexion escreveu:Bolovo, o chapéu peludo se chama Shtreimel, são usados em feriados judáicos ou festas religiosas. É feito com pele de raposa (e logicamente pêlo também).
Sobre eles serem braquelos: Os judeus ultra-ortodoxos seguem a Torá ao pé da letra e eles seguem alguns costumes antigos, um desses costumes são as vestimentas padronizadas - se você perceber na foto as vestimentas são iguais, com 2 ou 3 modelos diferentes - essas vestimentas cobrem o corpo inteiro, e em alguns ramos ortodoxos as mulheres cobrem até o cabelo.
É MUITO difícil você ver algum judeu de alguma seita em praias, eles são religiosos ao extremo. Vamos dizer que a praia não é o local mais santo da Terra.
Os que vão às praias podem ser um pouco radicais também. Há muitos anos eu estava em um hotel em Rio das Ostras (região dos lagos no Rio de janeiro) com minha família, quando fomos informados que teríamos que deixar o hotel e nos instalar em um chalé, pois o prédio inteiro havia sido reservado por um grupo de judeus que iria passar o fim de semana curtindo as belezas da região. Eles ocuparam apenas metade dos quartos, mas não queriam outros hóspedes utilizando as mesmas instalações enquanto estivessem lá. Mas eram todos brasileiros, não turistas vindo de algum outro país.felipexion escreveu:Bolovo, o chapéu peludo se chama Shtreimel, são usados em feriados judáicos ou festas religiosas. É feito com pele de raposa (e logicamente pêlo também).
Sobre eles serem braquelos: Os judeus ultra-ortodoxos seguem a Torá ao pé da letra e eles seguem alguns costumes antigos, um desses costumes são as vestimentas padronizadas - se você perceber na foto as vestimentas são iguais, com 2 ou 3 modelos diferentes - essas vestimentas cobrem o corpo inteiro, e em alguns ramos ortodoxos as mulheres cobrem até o cabelo.
É MUITO difícil você ver algum judeu de alguma seita em praias, eles são religiosos ao extremo. Vamos dizer que a praia não é o local mais santo da Terra.
Na praia também foi estranho, eles colocavam uma corda ao redor de um trecho de areia e mar, e nenhum deles podia sair deste trecho nem outra pessoa qualquer entrar. Alguns rapazes não judeus tentaram passar pela corda e houve uma discursão bem acalorada. Mas como estamos no Brasil ninguém jogou bomba para nenhum dos lados .
De qualquer forma foi desconcertante ver como eles se segregavam, eu era garoto e jamais havia imaginado que algo assim pudesse existir.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
09/06/2009 - 11h49
Grupo da ONU pede que Israel pare assentamentos "imediatamente"
da Efe, em Jacarta
Os participantes da Reunião da ONU (Organização das Nações Unidas) na Ásia-Pacífico sobre o conflito israelo-palestino marcaram o final do evento nesta terça-feira, em Jacarta (Indonésia), com um apelo para que Israel "pare imediatamente" de construir colônias nos territórios palestinos ocupados e desmantele o já existentes.
O encontro contou com representantes de 50 países, incluindo os Estados Unidos, e, de acordo com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tinha como objetivo "promover uma ação em escala internacional" em busca de uma solução pacífica baseada "na solução de dois Estados" --ou seja, na criação de um Estado independente palestino vizinho a Israel.
No relatório da reunião, os participantes afirmaram que a presença de colonos israelenses nos territórios palestinos é uma "ilegalidade" e condenaram "a contínua demolição de lares palestinos em Jerusalém Oriental" e o aumento das ordens neste sentido aprovadas pelo governo do premiê de Israel empossado em março passado, Binyamin Netanyahu.
Os assentamentos foram criados na Guerra dos Seis Dias, em junho de 1967, quando Israel aumentou seu tamanho. Há, atualmente, cerca de 300 mil colonos israelenses na Cisjordânia e 200 mil no entorno do setor oriental de Jerusalém.
Sob Netanyahu, Israel continua construindo nesses assentamentos sob o argumento de que não pode evitar o "crescimento natural" da população e nem deixar de ajudar aqueles que se encontram em regiões superpopulosas; e que assentamentos do entorno de Jerusalém são parte da área urbana da cidade santa.
O receio dos palestinos é o de que a expansão desses assentamentos isole o setor oriental de Jerusalém --de maioria árabe-- do restante da Cisjordânia, sepultando os planos da ANP (Autoridade Nacional Palestina) de ter a sua capital na cidade santa; ou, pior, que a tomada de mais territórios na Cisjordânia comprometa a soberania palestina sobre o território de um futuro Estado independente vizinho a Israel.
No texto da reunião da ONU, os países também lamentaram o fim das negociações de paz entre israelenses e palestinos --que o enviado especial dos EUA ao Oriente Médio, George Mitchell, luta para retomar-- e a falta de apoio de Israel à solução dos dois Estados.
Gaza
Em relação à situação dos palestinos que vivem na faixa de Gaza, a reunião da ONU disse haver "grave preocupação", devido à "progressiva deterioração da já séria situação" daquela região, após "o ataque militar sem precedentes" de Israel realizado entre dezembro e janeiro passados que matou cerca de 1.400 palestinos.
Segundo Israel, o ataque visava combater os frequentes ataques com foguetes realizados pelos insurgentes do grupo radical islâmico Hamas.
Os países ainda criticaram Israel pelo bloqueio econômico imposto à faixa de Gaza.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 8687.shtml
Grupo da ONU pede que Israel pare assentamentos "imediatamente"
da Efe, em Jacarta
Os participantes da Reunião da ONU (Organização das Nações Unidas) na Ásia-Pacífico sobre o conflito israelo-palestino marcaram o final do evento nesta terça-feira, em Jacarta (Indonésia), com um apelo para que Israel "pare imediatamente" de construir colônias nos territórios palestinos ocupados e desmantele o já existentes.
O encontro contou com representantes de 50 países, incluindo os Estados Unidos, e, de acordo com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, tinha como objetivo "promover uma ação em escala internacional" em busca de uma solução pacífica baseada "na solução de dois Estados" --ou seja, na criação de um Estado independente palestino vizinho a Israel.
No relatório da reunião, os participantes afirmaram que a presença de colonos israelenses nos territórios palestinos é uma "ilegalidade" e condenaram "a contínua demolição de lares palestinos em Jerusalém Oriental" e o aumento das ordens neste sentido aprovadas pelo governo do premiê de Israel empossado em março passado, Binyamin Netanyahu.
Os assentamentos foram criados na Guerra dos Seis Dias, em junho de 1967, quando Israel aumentou seu tamanho. Há, atualmente, cerca de 300 mil colonos israelenses na Cisjordânia e 200 mil no entorno do setor oriental de Jerusalém.
Sob Netanyahu, Israel continua construindo nesses assentamentos sob o argumento de que não pode evitar o "crescimento natural" da população e nem deixar de ajudar aqueles que se encontram em regiões superpopulosas; e que assentamentos do entorno de Jerusalém são parte da área urbana da cidade santa.
O receio dos palestinos é o de que a expansão desses assentamentos isole o setor oriental de Jerusalém --de maioria árabe-- do restante da Cisjordânia, sepultando os planos da ANP (Autoridade Nacional Palestina) de ter a sua capital na cidade santa; ou, pior, que a tomada de mais territórios na Cisjordânia comprometa a soberania palestina sobre o território de um futuro Estado independente vizinho a Israel.
No texto da reunião da ONU, os países também lamentaram o fim das negociações de paz entre israelenses e palestinos --que o enviado especial dos EUA ao Oriente Médio, George Mitchell, luta para retomar-- e a falta de apoio de Israel à solução dos dois Estados.
Gaza
Em relação à situação dos palestinos que vivem na faixa de Gaza, a reunião da ONU disse haver "grave preocupação", devido à "progressiva deterioração da já séria situação" daquela região, após "o ataque militar sem precedentes" de Israel realizado entre dezembro e janeiro passados que matou cerca de 1.400 palestinos.
Segundo Israel, o ataque visava combater os frequentes ataques com foguetes realizados pelos insurgentes do grupo radical islâmico Hamas.
Os países ainda criticaram Israel pelo bloqueio econômico imposto à faixa de Gaza.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 8687.shtml
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Isso que eles fizeram tem nome, chama-se PRECONCEITO!LeandroGCard escreveu:felipexion escreveu:Bolovo, o chapéu peludo se chama Shtreimel, são usados em feriados judáicos ou festas religiosas. É feito com pele de raposa (e logicamente pêlo também).
Sobre eles serem braquelos: Os judeus ultra-ortodoxos seguem a Torá ao pé da letra e eles seguem alguns costumes antigos, um desses costumes são as vestimentas padronizadas - se você perceber na foto as vestimentas são iguais, com 2 ou 3 modelos diferentes - essas vestimentas cobrem o corpo inteiro, e em alguns ramos ortodoxos as mulheres cobrem até o cabelo.
É MUITO difícil você ver algum judeu de alguma seita em praias, eles são religiosos ao extremo. Vamos dizer que a praia não é o local mais santo da Terra.Os que vão às praias podem ser um pouco radicais também. Há muitos anos eu estava em um hotel em Rio das Ostras (região dos lagos no Rio de janeiro) com minha família, quando fomos informados que teríamos que deixar o hotel e nos instalar em um chalé, pois o prédio inteiro havia sido reservado por um grupo de judeus que iria passar o fim de semana curtindo as belezas da região. Eles ocuparam apenas metade dos quartos, mas não queriam outros hóspedes utilizando as mesmas instalações enquanto estivessem lá. Mas eram todos brasileiros, não turistas vindo de algum outro país.felipexion escreveu:Bolovo, o chapéu peludo se chama Shtreimel, são usados em feriados judáicos ou festas religiosas. É feito com pele de raposa (e logicamente pêlo também).
Sobre eles serem braquelos: Os judeus ultra-ortodoxos seguem a Torá ao pé da letra e eles seguem alguns costumes antigos, um desses costumes são as vestimentas padronizadas - se você perceber na foto as vestimentas são iguais, com 2 ou 3 modelos diferentes - essas vestimentas cobrem o corpo inteiro, e em alguns ramos ortodoxos as mulheres cobrem até o cabelo.
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Na praia também foi estranho, eles colocavam uma corda ao redor de um trecho de areia e mar, e nenhum deles podia sair deste trecho nem outra pessoa qualquer entrar. Alguns rapazes não judeus tentaram passar pela corda e houve uma discursão bem acalorada. Mas como estamos no Brasil ninguém jogou bomba para nenhum dos lados .
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
vai na volta já iam começar a construir um colonatoNa praia também foi estranho, eles colocavam uma corda ao redor de um trecho de areia e mar
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
FOXTROT escreveu:
Isso que eles fizeram tem nome, chama-se PRECONCEITO!
Isso se chama auto-segregação.
Ensinamento da Torá.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
O único erro que vejo nessa atitude foi a reserva da praia, que é bem público (lato sensu). Quanto ao hotel, eles pagaram pela exclusividade e exerceram um preceito religioso deles que não trouxe qualquer prejuízo para alguém.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
então se amanhã um bando de temiveis iranianos barbudos reservar praia no Rio para estender os tapetes virados para Meca e orar a Alá, espero que ninguém se indigne....
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
auto-segregação na praia, local público? Quem quer se auto-segregar reserva um local FECHADO, não fecha uma área pública.felipexion escreveu:FOXTROT escreveu:
Isso que eles fizeram tem nome, chama-se PRECONCEITO!
Isso se chama auto-segregação.
Ensinamento da Torá.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
P44 escreveu:então se amanhã um bando de temiveis iranianos barbudos reservar praia no Rio para estender os tapetes virados para Meca e orar a Alá, espero que ninguém se indigne....
Prepe, porque nos indignaríamos? Ao contrário da MAIORIA dos países do mundo, aceitamos todas as religiões e inclusive procuramos inseri-los no limite do possível às nossas vidas. Não creio que isso ocorreria.
Inclusive moro numa cidade repleta de muçulmanos, onde está provavelmente a maior mesquita do Brasil. Nunca se falou em racismo, segregação, intolerância por aqui.
Editado pela última vez por Wolfgang em Ter Jun 09, 2009 2:23 pm, em um total de 1 vez.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
FOXTROT escreveu:auto-segregação na praia, local público? Quem quer se auto-segregar reserva um local FECHADO, não fecha uma área pública.felipexion escreveu:
Isso se chama auto-segregação.
Ensinamento da Torá.
Foi o que eu disse. Um erro, mas que é cometido intermitentemente por vários condomínios de alto padrão no litoral paulista, por exemplo, que veda o acesso a suas praias. Daí achar que é racismo e quetales... são outros quinhentos.