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Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Dollares que ele multiplica fabricando mais notas, já que a CN é a maior produtora de Dollar falso do mundo. Fabricando inclusive o super dollar, que é uma nota mais bem feita do que o dollar verdadeiro. ![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Super Dollar? Na Coréia do Norte? Parece até super herói capitalista. Meio antagônico...
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Cuba não tem nada de Stalinista... Aliás, se baseada no marxismo clássico adaptado ao contexto específico da ilha...Túlio escreveu:Marino escreveu:Último reduto stalinista, com comunismo hereditário.
Ué, e Cuba? Não fica tudo em casa lá também?
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Exato, durante anos os EUA acusou o Irã pelas "superdoletas"... Sabem porque? pelo simples fato q muitas dessas supernotas aparecerem no Irã... O "King Hil" é tão parceria q parece q pagou algum produto ou serviço prestado pelo Irã com essas "notinhas"...Skyway escreveu:Dollares que ele multiplica fabricando mais notas, já que a CN é a maior produtora de Dollar falso do mundo. Fabricando inclusive o super dollar, que é uma nota mais bem feita do que o dollar verdadeiro.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
É o q estou dizendo... agora q a CN não se desfaz de suas Nukes...
31/05/2009 - 04h16
EUA podem garantir guarda-chuva nuclear sobre Coreia do Sul
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderá assinar um compromisso referente à permanência de seu "guarda-chuva nuclear" sobre a Coreia do Sul durante a visita de seu colega sul-coreano a Washington, em meados de junho, informou hoje a agência local Yonhap.
Segundo fontes do governo de Seul citadas pela Yonhap, pela primeira vez os Estados Unidos poderiam comprometer-se a proteger a Coreia do Sul com seu chamado "guarda-chuva nuclear", algo que já acontecia de maneira tácita desde o fim da Guerra da Coreia em 1953.
Segundo fontes do escritório presidencial, ambos os líderes poderiam assinar um comunicado conjunto referente à proteção americana de seu aliado asiático mediante a dissuasão nuclear.
No encontro entre o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, e seu colega Barack Obama na Casa Branca, ambos falarão sobre a crise suscitada após o segundo teste nuclear da Coreia do Norte.
A reunião vai acontecer no dia 16 de junho e nela os dois líderes discutirão medidas de resposta à Coreia do Norte pelo teste nuclear.
Caças
Neste sábado (30), o governo norte-americano decidiu reforçar sua presença no Pacífico com o envio de 12 caças F-22 Raptors ao Japão.
s aviões militares, que decolaram do Estado da Virgínia, chegaram à base aérea de Kadena, localizada na província japonesa de Okinawa.
De acordo com fontes do Departamento de Defesa, os aviões fazem parte dos dois esquadrões que a Força Aérea americana montou nos últimos quatro meses com objetivo de reforçar a segurança no Pacífico Ocidental.
"Não ficaremos parados enquanto a Coreia do Norte desenvolve capacidade para semear a destruição', disse Gates. "A política dos Estados Unidos não mudou. Nosso objetivo é a desnuclearização completa e inquestionável da península coreana, e nós não vamos aceitar que a Coreia do Norte seja um Estado nuclearizado."
Movimento
As medidas dos Estados Unidos foram tomadas depois que fonte de Washington disse a um jornal sul-coreano que Pyongyang prepara a transferência de um míssil balístico intercontinental de uma fábrica próxima à capital para uma base de lançamento na costa Leste.
A fábrica é a mesma onde foi fabricado o foguete de longo alcance Taepodong-2, que a Coreia do Norte lançou em 5 de abril, em descumprimento a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Mais cedo, o governo do ditador Kim Jong-il já havia lançado um foguete de curto alcance, no sexto lançamento feito só nesta semana.
Ao lado de autoridades da Coreia do Sul e do Japão, durante reunião em Cingapura, Gates firmou uma via multilateral para conter a ameaça das ambições nucleares da Coreia do Norte. "Se a Coreia do Norte pensa que desta vez vai ser recompensada por seus erros, está completamente enganada"', disse o secretário de Defesa sul-coreano, Lee Sang-hee.
Ameaça
Nesta semana, a Coreia do Norte, que apresenta um discurso cada vez mais hostil, alertou sobre a possibilidade de um conflito, dizendo que não estava mais amarrada a um armistício que encerrou com a Guerra das Coreias (1950 a 1953), e fez ameaças caso receba sanções do Conselho de Segurança. O governo afirma que vai agir "em legítima defesa".
O país ganhou milhões de dólares ao exportar tecnologia de mísseis ao Oriente Médio, dizem analistas de defesa, e há temores de que a nação possa fazer o mesmo com o seu novo know-how nuclear.
A atitude beligerante da Coreia do Norte não representa por enquanto uma ameaça militar direta para os Estados Unidos, mas pode provocar uma corrida armamentista na Ásia, afirmou o chefe do Pentágono. Entretanto, Gates descartou, por enquanto, reforçar a presença militar americana na Coreia do Sul, onde Washington mantém 28 mil soldados.
Também em Cingapura, a China, maior aliado da Coreia do Norte, pediu calma à comunidade internacional. "A península coreana deve se dirigir à desnuclearização e esperamos que todas as partes envolvidas mantenham a cabeça fria e respondam de forma comedida ao problema", declarou Ma Xiaotian, vice-chefe do Estado-Maior geral do Exército chinês.
Com Efe, France Presse e Reuters
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4363.shtml
31/05/2009 - 04h16
EUA podem garantir guarda-chuva nuclear sobre Coreia do Sul
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderá assinar um compromisso referente à permanência de seu "guarda-chuva nuclear" sobre a Coreia do Sul durante a visita de seu colega sul-coreano a Washington, em meados de junho, informou hoje a agência local Yonhap.
Segundo fontes do governo de Seul citadas pela Yonhap, pela primeira vez os Estados Unidos poderiam comprometer-se a proteger a Coreia do Sul com seu chamado "guarda-chuva nuclear", algo que já acontecia de maneira tácita desde o fim da Guerra da Coreia em 1953.
Segundo fontes do escritório presidencial, ambos os líderes poderiam assinar um comunicado conjunto referente à proteção americana de seu aliado asiático mediante a dissuasão nuclear.
No encontro entre o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, e seu colega Barack Obama na Casa Branca, ambos falarão sobre a crise suscitada após o segundo teste nuclear da Coreia do Norte.
A reunião vai acontecer no dia 16 de junho e nela os dois líderes discutirão medidas de resposta à Coreia do Norte pelo teste nuclear.
Caças
Neste sábado (30), o governo norte-americano decidiu reforçar sua presença no Pacífico com o envio de 12 caças F-22 Raptors ao Japão.
s aviões militares, que decolaram do Estado da Virgínia, chegaram à base aérea de Kadena, localizada na província japonesa de Okinawa.
De acordo com fontes do Departamento de Defesa, os aviões fazem parte dos dois esquadrões que a Força Aérea americana montou nos últimos quatro meses com objetivo de reforçar a segurança no Pacífico Ocidental.
"Não ficaremos parados enquanto a Coreia do Norte desenvolve capacidade para semear a destruição', disse Gates. "A política dos Estados Unidos não mudou. Nosso objetivo é a desnuclearização completa e inquestionável da península coreana, e nós não vamos aceitar que a Coreia do Norte seja um Estado nuclearizado."
Movimento
As medidas dos Estados Unidos foram tomadas depois que fonte de Washington disse a um jornal sul-coreano que Pyongyang prepara a transferência de um míssil balístico intercontinental de uma fábrica próxima à capital para uma base de lançamento na costa Leste.
A fábrica é a mesma onde foi fabricado o foguete de longo alcance Taepodong-2, que a Coreia do Norte lançou em 5 de abril, em descumprimento a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Mais cedo, o governo do ditador Kim Jong-il já havia lançado um foguete de curto alcance, no sexto lançamento feito só nesta semana.
Ao lado de autoridades da Coreia do Sul e do Japão, durante reunião em Cingapura, Gates firmou uma via multilateral para conter a ameaça das ambições nucleares da Coreia do Norte. "Se a Coreia do Norte pensa que desta vez vai ser recompensada por seus erros, está completamente enganada"', disse o secretário de Defesa sul-coreano, Lee Sang-hee.
Ameaça
Nesta semana, a Coreia do Norte, que apresenta um discurso cada vez mais hostil, alertou sobre a possibilidade de um conflito, dizendo que não estava mais amarrada a um armistício que encerrou com a Guerra das Coreias (1950 a 1953), e fez ameaças caso receba sanções do Conselho de Segurança. O governo afirma que vai agir "em legítima defesa".
O país ganhou milhões de dólares ao exportar tecnologia de mísseis ao Oriente Médio, dizem analistas de defesa, e há temores de que a nação possa fazer o mesmo com o seu novo know-how nuclear.
A atitude beligerante da Coreia do Norte não representa por enquanto uma ameaça militar direta para os Estados Unidos, mas pode provocar uma corrida armamentista na Ásia, afirmou o chefe do Pentágono. Entretanto, Gates descartou, por enquanto, reforçar a presença militar americana na Coreia do Sul, onde Washington mantém 28 mil soldados.
Também em Cingapura, a China, maior aliado da Coreia do Norte, pediu calma à comunidade internacional. "A península coreana deve se dirigir à desnuclearização e esperamos que todas as partes envolvidas mantenham a cabeça fria e respondam de forma comedida ao problema", declarou Ma Xiaotian, vice-chefe do Estado-Maior geral do Exército chinês.
Com Efe, France Presse e Reuters
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4363.shtml
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Também com comunismo hereditário, só que de irmão para irmão, em vez de pai para filho.Túlio escreveu:Marino escreveu:Último reduto stalinista, com comunismo hereditário.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Exato! São Personalismos!
E "a Oligarquia não é mais do que a projeção de um Personalismo no espaço e no tempo" (Sérgio Buarque de Hollanda in "Raízes do Brasil").
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Algo me diz que eu ainda vou ver colunas de XK-1A desfilando pelas ruas da brega PyongYang.Túlio escreveu:Exato! São Personalismos!
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Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Ou atacam agora, enquanto a CN ainda não operacionalizou as ogivas nucleares, ou o preço depois pode ser alto demais.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Os EUA não vão permitir a Córeia do Norte com capacidade nuclear?
Os fatos mostram que os norte-coreanos caminham depressa para ter essa capacidade. Fizeram dois testes nucleares e estão desenvolvendo misseis de longo alcançe. É claro que a capacidade norte-coreana será insignificante em relação a norte-americana ou chinesa, mas um ataque nuclear contra alguma cidade populosa não deve ser legal, mesmo que a retaliação e repercussões seja arrasadora. Também é necessário considerar se os norte-coreanos teriam um protocolo robusto o suficiente para não eprmitir que um fanático qualquer dispare os misseis contra alguém a revelia do poder central.
Aliás, acho que nem a China ou Rússia estão confortáveis com um vizinho com capacidade nuclear, agressivo e que tem pouco a perder em comparação com os demais países da região.
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Os fatos mostram que os norte-coreanos caminham depressa para ter essa capacidade. Fizeram dois testes nucleares e estão desenvolvendo misseis de longo alcançe. É claro que a capacidade norte-coreana será insignificante em relação a norte-americana ou chinesa, mas um ataque nuclear contra alguma cidade populosa não deve ser legal, mesmo que a retaliação e repercussões seja arrasadora. Também é necessário considerar se os norte-coreanos teriam um protocolo robusto o suficiente para não eprmitir que um fanático qualquer dispare os misseis contra alguém a revelia do poder central.
Aliás, acho que nem a China ou Rússia estão confortáveis com um vizinho com capacidade nuclear, agressivo e que tem pouco a perder em comparação com os demais países da região.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Segundo os marxistas sérios e de alto nível intelectual que converso. Essas esperiências comunistas que degringolaram para ditaduras, personalismos e oligarquias são aberrações. Não tem nada a ver com a ideia comunista.Marino escreveu:Também com comunismo hereditário, só que de irmão para irmão, em vez de pai para filho.Túlio escreveu:
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Acho que não vai ter desfile não, é muito agressivo e parece que a Córeia do Norte está sendo invadida. Mas deve haver alguma forma de fazer os norte-coreanos se sentirem iguais ao sul-coreanos para formar a Córeia reunificada. No pós-guerra, as forças de segurança coreanas devem ocupar o norte da peninsula, manter a segurança, eliminar os últimos focos de resisitência e começar a preparar a reunificação. Além de financiar a reconstrução da Córeia do norte com foco na integração.Walterciclone escreveu:Algo me diz que eu ainda vou ver colunas de XK-1A desfilando pelas ruas da brega PyongYang.Túlio escreveu:Exato! São Personalismos!
E "a Oligarquia não é mais do que a projeção de um Personalismo no espaço e no tempo" (Sérgio Buarque de Hollanda in "Raízes do Brasil").
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Estadao, Domingo, 31 de Maio de 2009
China vê em Pyongyang mal menor
Regime norte-coreano é único anteparo entre Pequim e dois aliados estratégico dos EUA: Japão e Coreia do Sul
Cláudia Trevisan
A China é, de longe, o principal parceiro comercial da Coreia do Norte e o maior fornecedor de petróleo para o totalitário e cada vez mais isolado país vizinho. Mas não está claro até que ponto Pequim está disposta a usar sua influência para forçar Pyongyang a abandonar seu programa nuclear.
Na avaliação de analistas, acima da desnuclearização da Península Coreana, está o interesse dos chineses em manter a estabilidade na Coreia do Norte. Afinal, o país desempenha um papel fundamental como aliado entre duas nações intrinsecamente ligadas aos Estados Unidos: Japão e Coreia do Sul.
Como diz o jornalista do Washington Post John Pomfret, na visão da China, uma Coreia do Norte com armas nucleares é melhor do que nenhuma Coreia do Norte. Não se pode esquecer que quase 1 milhão de chineses morreram na Guerra da Coreia, em defesa do regime fundado por Kim Il-sung, pai do atual ditador Kim Jong-il.
CRESCIMENTO
No ano passado, a China exportou um total de US$ 2 bilhões para a Coreia do Norte e importou US$ 750 milhões. O fluxo foi equivalente a 73% do comércio total de Pyongyang - comparado a 52,6% em 2005 e a 48,5% em 2004 - em um forte indício do crescimento da influência econômica de Pequim sobre o país vizinho.
Os números não incluem o comércio entre as duas Coreias, concentrado principalmente nas exportações de partes do sul para o norte, para o posterior processamento no Complexo Industrial Kaesong.
Fruto do investimento de quase 100 pequenas e médias empresas sul-coreanas, o empreendimento emprega pouco mais de 30 mil trabalhadores norte-coreanos. Localizado 10 quilômetros ao norte da zona desmilitarizada que divide os dois países, o complexo está a uma hora de carro de Seul e nele trabalham cerca de cem sul-coreanos.
Phillip Park, do Instituto de Estudos do Extremo Oriente da Universidade Kyungnam, acredita que a influência da China sobre a Coreia do Norte é menor do que se supõe. Além disso, diz, o principal objetivo de Pequim é evitar o colapso do regime de Pyongyang, ainda que ao preço de ter um vizinho com armas nucleares.
China vê em Pyongyang mal menor
Regime norte-coreano é único anteparo entre Pequim e dois aliados estratégico dos EUA: Japão e Coreia do Sul
Cláudia Trevisan
A China é, de longe, o principal parceiro comercial da Coreia do Norte e o maior fornecedor de petróleo para o totalitário e cada vez mais isolado país vizinho. Mas não está claro até que ponto Pequim está disposta a usar sua influência para forçar Pyongyang a abandonar seu programa nuclear.
Na avaliação de analistas, acima da desnuclearização da Península Coreana, está o interesse dos chineses em manter a estabilidade na Coreia do Norte. Afinal, o país desempenha um papel fundamental como aliado entre duas nações intrinsecamente ligadas aos Estados Unidos: Japão e Coreia do Sul.
Como diz o jornalista do Washington Post John Pomfret, na visão da China, uma Coreia do Norte com armas nucleares é melhor do que nenhuma Coreia do Norte. Não se pode esquecer que quase 1 milhão de chineses morreram na Guerra da Coreia, em defesa do regime fundado por Kim Il-sung, pai do atual ditador Kim Jong-il.
CRESCIMENTO
No ano passado, a China exportou um total de US$ 2 bilhões para a Coreia do Norte e importou US$ 750 milhões. O fluxo foi equivalente a 73% do comércio total de Pyongyang - comparado a 52,6% em 2005 e a 48,5% em 2004 - em um forte indício do crescimento da influência econômica de Pequim sobre o país vizinho.
Os números não incluem o comércio entre as duas Coreias, concentrado principalmente nas exportações de partes do sul para o norte, para o posterior processamento no Complexo Industrial Kaesong.
Fruto do investimento de quase 100 pequenas e médias empresas sul-coreanas, o empreendimento emprega pouco mais de 30 mil trabalhadores norte-coreanos. Localizado 10 quilômetros ao norte da zona desmilitarizada que divide os dois países, o complexo está a uma hora de carro de Seul e nele trabalham cerca de cem sul-coreanos.
Phillip Park, do Instituto de Estudos do Extremo Oriente da Universidade Kyungnam, acredita que a influência da China sobre a Coreia do Norte é menor do que se supõe. Além disso, diz, o principal objetivo de Pequim é evitar o colapso do regime de Pyongyang, ainda que ao preço de ter um vizinho com armas nucleares.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Bourne escreveu: Segundo os marxistas sérios e de alto nível intelectual que converso. Essas esperiências comunistas que degringolaram para ditaduras, personalismos e oligarquias são aberrações. Não tem nada a ver com a ideia comunista.
Exato. Os leigos geralmente confundem a luta pelo poder do Estado com a teoria e filosofia política. Qualquer um q tenha lido atentamente os livros clássicos do marxismo se dará conta q nenhum dos governos ditos "socialistas" tem muito a ver com a teoria, seja por sua implicabilidade na prática, seja pelas especificidades locais das lutas internas pelo poder... Também não deixa de ser uma ironia o fato de a teoria ser profundamente criticada pelos próprios intelectuais simpatizantes de alguns de seus axiomas. Por isso mesmo existem 'n' interpretações e pontos de vista em relação a extensa e complexa obra de Marx, ou seja, desde de o lançamento do Manisfesto do Partido Comunista (1848) a teoria é criticada por uma longa linhagem de intelectuais anti-Establishment. Como o colega Bourne salienta, intelectuais sérios não adotam a teoria como se fosse um dogma imutável, mas refletem, questionam e metodizam sua aplicabilidade a seus objetos de estudo... Do mesmo modo q alguns intelectuais da teoria econômica e filosofia política capitalista questionam suas distorções e tradicional predatismo humano e ambiental...
Ao contrário do q muita gente pensa, comunismo e socialismo não são a mesma coisa; na verdade o primeiro é uma modalidade do segundo... Se não tivemos até hoje nenhuma experiência socialista condizente com a teoria, infinitamente mais inexistente foi qualquer experiência "comunista". Aliás, é uma experiência talvez só possível em nível "aldeião", já q atualmente o Estado é o presuposto de quaqluer organização viável da sociedade...
Enfim, se alguém quiser entrar em contato com um crítica embasada ao marxismo clássico um caminho é ler alguns marxistas (não pseudos) contemporâneos...
Tão verdadeiro quanto um "Chávez socialista" é um neoliberal dizer q seu modelo de desenvolvimento econômico visa o bem comum...
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
o maior mal do comunismo é suprimir a liberdade, sempre ocorreu isto
eu não posso ter minha religião, não posso ter ideias contra o estado, não posso ir contra o "proletariado" ou seja, eu tenho que ser mais uma maquina deles
sem contar que é injusto, quem merece deve crescer, apenas.
eu não posso ter minha religião, não posso ter ideias contra o estado, não posso ir contra o "proletariado" ou seja, eu tenho que ser mais uma maquina deles
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"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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