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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Amigo, os russos estão em último lugar em publicidade e propaganda.Vitor escreveu:Pq os russos nunca, nunca em toda história exageraram sobre a capacidade dos seus equipamentos né?Luís Henrique escreveu: Se o PESA se trata do Irbis-E eu tenho MUITAS DÚVIDAS.
O Irbis-E apesar de ser PESA tem desempenho superior a todos os radares AESA instalados em aeronaves de caça, com exceção do APG-77 do F-22.
Teriamos que ter uma vantagem significativa em RCS para compensar.
Lembre-se que em um Gripen ou em um Rafale, não da para instalar um radar tão grande e pesado como o Irbis. O caça tendo um RCS 10x menor ai ja da para competir.
Se o RCS for BEM menor que isso, ai temos uma vantagem.
Apenas como lembrete: o RBE ESA tem alcance de detecção estimado em cerca de 130 - 140 km. O Irbis E tem alcance de detecção estimado em cerca de 350 - 400 km.
glauberprestes escreveu:Enquanto isso, esse tópico vai chegando lentamente (nem tão lentamente assim) à pagina 1000.
Os ocidentais costumam ser mais discretos. Vc não vê os EUA divulgando muitos detalhes sobre os caças, e bem, os russos tem vendas internacionais como alta prioridade. Além do mais na parte de eletrônica, os russos ainda estão muito atrás dos americanos e mais um monte de países.Luís Henrique escreveu:Amigo, os russos estão em último lugar em publicidade e propaganda.
É so pesquisar nos sites oficiais.
Os russos colocam o alcance da aeronave utilizando apenas combustivel interno.
Vc vai num outro site e o alcance divulgado daquele caça é utilizando TODOS os tanques externos possiveis.
Tem alguns como o Gripen, que vc nem encontra esse tipo de informação.
Os russos colocam no site oficial, alcance de detecção para alvos com RCS = 3m², entre 350 a 400 km. Se um país interessar, é so ir la e testar. Se não cumprir com o prometido, não compra. Agora em outros países eles preferem colocar um valor sem especificar o RCS do alvo. Ai na hora de provar, eles colocam um AN-124 como alvo e ochala, ta ai, ta funcionando como prometido.
Isso para mim é preconceito. Por quê acreditar nas propagandas das empresas ocidentais e não acreditar nas informações oficiais das empresas russas??
alcmartin escreveu:Pô, muito bom o debate Tulio X Sky...
E na minha opinião, ambos tem razão! Porque tudo depende do prisma que se vê. E pelos possíveis cenários de emprego, a curto prazo, os três dão conta, com sobra.
O galho é: e o futuro, o que pode acontecer? E, neste contexto de futorologia, compensa a grana a investir? Ou arrisca?
Digo isso, porque TODO avião é sempre(dos que conheço e imagino) um carro 1.0: é um compromisso de custo benefício. Uma relação peso x potencia. Ou corre, ou economiza, ou carrega carga. Não adianta tentar botar 5 num corsa, encher o tanque e tentar subir ladeira! Não dá...então, dependendo da missão, o projeto tem sua prioridade e a configuraçào básica(o F18 não entra nessa. É uma "excessão"...![]()
). A eletronica entra completando/substituindo as caracteristicas(ou salvando...
![]()
).
um caça leve não tem como superar um pesado em performance, mas...numero é sim importante. Daí, TALVEZ uma escolha fabiana. Mais vale(MINHA opinião) 120 caças leves que 30 pesados. Daria p/custear 120 pesados ou mesmo médios?
No caso da escolha dos leves, entraria as táticas e equipamentos levantados pelo Sky para multiplicar o poder destes. Mas...teria a FAB esses multiplicadores de força? AEW, REVOS, etc em numero suficiente para cobrir as necessidades do país inteiro? Porque não adianta ter 4, 5 REVOS em epoca de conflito. Um vai tomar teco logo no inicio, outro estará em manu, os outros dois voarão 24h?
Então, bom seria ter $ e bola de cristal...Na falta desses, é sempre risco...gasta, arrisca...
Os 2 cents o CB lima paga depois...![]()
Os
Pô, valeu!alcmartin escreveu:Pô, muito bom o debate Tulio X Sky...
E na minha opinião, ambos tem razão! Porque tudo depende do prisma que se vê. E pelos possíveis cenários de emprego, a curto prazo, os três dão conta, com sobra.
O galho é: e o futuro, o que pode acontecer? E, neste contexto de futorologia, compensa a grana a investir? Ou arrisca?
Digo isso, porque TODO avião é sempre(dos que conheço e imagino) um carro 1.0: é um compromisso de custo benefício. Uma relação peso x potencia. Ou corre, ou economiza, ou carrega carga. Não adianta tentar botar 5 num corsa, encher o tanque e tentar subir ladeira! Não dá...então, dependendo da missão, o projeto tem sua prioridade e a configuraçào básica(o F18 não entra nessa. É uma "excessão"...![]()
). A eletronica entra completando/substituindo as caracteristicas(ou salvando...
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).
um caça leve não tem como superar um pesado em performance, mas...numero é sim importante. Daí, TALVEZ uma escolha fabiana. Mais vale(MINHA opinião) 120 caças leves que 30 pesados. Daria p/custear 120 pesados ou mesmo médios?
No caso da escolha dos leves, entraria as táticas e equipamentos levantados pelo Sky para multiplicar o poder destes. Mas...teria a FAB esses multiplicadores de força? AEW, REVOS, etc em numero suficiente para cobrir as necessidades do país inteiro? Porque não adianta ter 4, 5 REVOS em epoca de conflito. Um vai tomar teco logo no inicio, outro estará em manu, os outros dois voarão 24h?
Então, bom seria ter $ e bola de cristal...Na falta desses, é sempre risco...gasta, arrisca...
Os 2 cents o CB lima paga depois...![]()
Os
É sério isso?Os ocidentais costumam ser mais discretos. Vc não vê os EUA divulgando muitos detalhes sobre os caças, e bem, os russos tem vendas internacionais como alta prioridade. Além do mais na parte de eletrônica, os russos ainda estão muito atrás dos americanos e mais um monte de países.
Agora o que me parece nesse caso é que os russos estão tendo muita dificuldade em produzir um AESA, daí chegam com a ladainha que não se precisa de um AESA, nossos PESAs são melhores! Somente o fato que AESA tem um scaneamente muito mais veloz, consegue cobrir solo e ar ao mesmo tempo, é muito mais difícil de ser interceptado e/ou interferido e não depende de mecanismos hidráulicos faz um certo ceticismo ser necessário diante das
Pelo contrário. Tem muito mais informação de equipamentos ocidentais que equipamentos russos.Vitor escreveu:Os ocidentais costumam ser mais discretos. Vc não vê os EUA divulgando muitos detalhes sobre os caças, e bem, os russos tem vendas internacionais como alta prioridade. Além do mais na parte de eletrônica, os russos ainda estão muito atrás dos americanos e mais um monte de países.Luís Henrique escreveu:Amigo, os russos estão em último lugar em publicidade e propaganda.
É so pesquisar nos sites oficiais.
Os russos colocam o alcance da aeronave utilizando apenas combustivel interno.
Vc vai num outro site e o alcance divulgado daquele caça é utilizando TODOS os tanques externos possiveis.
Tem alguns como o Gripen, que vc nem encontra esse tipo de informação.
Os russos colocam no site oficial, alcance de detecção para alvos com RCS = 3m², entre 350 a 400 km. Se um país interessar, é so ir la e testar. Se não cumprir com o prometido, não compra. Agora em outros países eles preferem colocar um valor sem especificar o RCS do alvo. Ai na hora de provar, eles colocam um AN-124 como alvo e ochala, ta ai, ta funcionando como prometido.
Isso para mim é preconceito. Por quê acreditar nas propagandas das empresas ocidentais e não acreditar nas informações oficiais das empresas russas??
Agora o que me parece nesse caso é que os russos estão tendo muita dificuldade em produzir um AESA, daí chegam com a ladainha que não se precisa de um AESA, nossos PESAs são melhores! Somente o fato que AESA tem um scaneamente muito mais veloz, consegue cobrir solo e ar ao mesmo tempo, é muito mais difícil de ser interceptado e/ou interferido e não depende de mecanismos hidráulicos faz um certo ceticismo ser necessário diante das afirmações russas.