Israel protesta contra visita ao Brasil
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Pq ele indicou um ministro quer prender ele por racismo?
Ainda assim estou procurando demais fontes sobre as declarações.
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Vamo la moderação, continuamos confiando na sua imparcialidade.
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Veja as declarações do Chanceler Lieberman...
Lieberman sugeriu que esta tivesse o mesmo destino de Hiroshima, sugeriu que a agressão prosseguisse e que se fizesse uso de bombas nucleares. "Devemos fazer exatamente aquilo que os EUA fizeram com o Japão na Segunda Guerra Mundial".
Durante negociações entre Sharon e o governo dos EUA em que se propunha a libertação de algumas centenas dentre os milhares presos palestinos, Lieberman contrapropôs que o governo israelense deveria afogar estes presos no mar morto. "Eu, como ministro dos Transportes, enviaria os ônibus para transportá-los até lá", disse o nazista.
AMEAÇAS - Em novembro de 2006, Lieberman defendeu que os deputados árabes no Knesset que se encontrassem com integrantes do Hamas deveriam ser "executados". "Na nova legislação vamos tomar conta de vocês", ameaçou os deputados em plenário.
Lieberman advoga abertamente a ampliação da limpeza étnica para que Israel seja um Estado só de judeus. "Os árabes que quiserem permanecer em Israel (atualmente mais de 20% do total da população) devem passar por testes para comprovar sua fidelidade. Quem não passar nos testes perde sua cidadania", disse ele durante sua campanha ao Knesset (parlamento de Israel) cujo lema era "Sem confiança não há cidadania"
Em 1988, quando o governo egípcio apoiou declarações de Yasser Arafat pelo Estado palestino, Lieberman propôs o bombardeio da Represa de Assuam "para inundar o Egito".
Até o escorregadio Shimon Peres se viu obrigado a contestar: "Declarações como esta nos colocam como criminosos de guerra". Hoje, como presidente, Peres silencia diante da indicação de Lieberman...
...se estas declarações não constituem motivos para prendê-lo, deve ser canonizado
Lieberman sugeriu que esta tivesse o mesmo destino de Hiroshima, sugeriu que a agressão prosseguisse e que se fizesse uso de bombas nucleares. "Devemos fazer exatamente aquilo que os EUA fizeram com o Japão na Segunda Guerra Mundial".
Durante negociações entre Sharon e o governo dos EUA em que se propunha a libertação de algumas centenas dentre os milhares presos palestinos, Lieberman contrapropôs que o governo israelense deveria afogar estes presos no mar morto. "Eu, como ministro dos Transportes, enviaria os ônibus para transportá-los até lá", disse o nazista.
AMEAÇAS - Em novembro de 2006, Lieberman defendeu que os deputados árabes no Knesset que se encontrassem com integrantes do Hamas deveriam ser "executados". "Na nova legislação vamos tomar conta de vocês", ameaçou os deputados em plenário.
Lieberman advoga abertamente a ampliação da limpeza étnica para que Israel seja um Estado só de judeus. "Os árabes que quiserem permanecer em Israel (atualmente mais de 20% do total da população) devem passar por testes para comprovar sua fidelidade. Quem não passar nos testes perde sua cidadania", disse ele durante sua campanha ao Knesset (parlamento de Israel) cujo lema era "Sem confiança não há cidadania"
Em 1988, quando o governo egípcio apoiou declarações de Yasser Arafat pelo Estado palestino, Lieberman propôs o bombardeio da Represa de Assuam "para inundar o Egito".
Até o escorregadio Shimon Peres se viu obrigado a contestar: "Declarações como esta nos colocam como criminosos de guerra". Hoje, como presidente, Peres silencia diante da indicação de Lieberman...
...se estas declarações não constituem motivos para prendê-lo, deve ser canonizado
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Ta, qual a fonte? se ele falar isso aqui no Brasil, então que seja preso em flagrante tb, mas não me parece que ele seja um monstro como vcs postam, do portal G1:
Novo chanceler de Israel diz que paz depende do desarmamento do Hamas
Em entrevista, ele pediu à Autoridade Palestina que retome Gaza.
Lieberman provocou polêmica ao negar compromisso com estado palestino.
Da Reuters, em Jerusalém
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O chanceler de Israel, Avigdor Lieberman, disse em declarações publicadas nesta quinta-feira (2) que será difícil obter avanços em um processo de paz com os palestinos enquanto o grupo islâmico Hamas continuar armado e controlando a Faixa de Gaza.
"Os palestinos devem antes de tudo confrontar o terror, assumir o controle de Gaza e desmilitarizar o Hamas", disse o direitista Lieberman ao jornal "Haaretz". "Sem isso, será difícil avançar."
Lieberman irritou os palestinos e contrariou os EUA na quarta-feira ao dizer que Israel não tem a obrigação de começar negociações que levem a um Estado palestino . No seu primeiro dia no cargo, ele afirmou que a chamada declaração de Annapolis, adotada em 2007 nos EUA, "não tem validade".
Avigdor Lieberman e sua mulher, Ela, chegam à cerimônia de posse de Benjamin Netanyahu nesta quarta-feira (1) em Jerusalém. (Foto: AFP)
A Casa Branca reagiu dizendo que continua comprometida com uma solução que leve à existência de dois Estados na região. "Entendemos que teremos discussões francas", acrescentou um porta-voz dos EUA.
A conferência de paz de 2007 em Annapolis terminou com a decisão de que israelenses e palestinos deveriam resolver questões cruciais que levem à coexistência pacífica de dois países independentes.
Mas Lieberman, um imigrante soviético considerado racista por muitos árabes, disse ao Haaretz que Israel só tem compromisso com o "mapa da paz", de 2003, também apoiado pelos EUA. Isso incluiria a remoção de postos avançados de colonos judeus e a paralisação da ampliação dos assentamentos em territórios ocupados. Já os palestinos teriam a obrigação de controlar a violência.
"Conduziremos negociações com a Autoridade Palestina, mas queremos garantir que seus 'cheques' não sejam devolvidos", disse Lieberman. "Israel aceitou obrigações relativas ao mapa da paz e irá honrá-las, mas deve haver reciprocidade."
As declarações de Lieberman na quarta-feira confirmam que o novo governo israelense de Benjamin Netanyahu abandonou o compromisso de seu antecessor no sentido de negociar as fronteiras e questões como o status de Jerusalém antes que ambas as partes estejam satisfeitas com o cumprimento das promessas do "mapa da paz".
Isso pode retardar as negociações sobre o Estado palestino. Como Gaza está nas mãos do Hamas, muitos duvidam que os líderes palestinos da Cisjordânia, apoiados pelo Ocidente, possam cumprir num futuro próximo os pré-requisitos de segurança.
Novo chanceler de Israel diz que paz depende do desarmamento do Hamas
Em entrevista, ele pediu à Autoridade Palestina que retome Gaza.
Lieberman provocou polêmica ao negar compromisso com estado palestino.
Da Reuters, em Jerusalém
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O chanceler de Israel, Avigdor Lieberman, disse em declarações publicadas nesta quinta-feira (2) que será difícil obter avanços em um processo de paz com os palestinos enquanto o grupo islâmico Hamas continuar armado e controlando a Faixa de Gaza.
"Os palestinos devem antes de tudo confrontar o terror, assumir o controle de Gaza e desmilitarizar o Hamas", disse o direitista Lieberman ao jornal "Haaretz". "Sem isso, será difícil avançar."
Lieberman irritou os palestinos e contrariou os EUA na quarta-feira ao dizer que Israel não tem a obrigação de começar negociações que levem a um Estado palestino . No seu primeiro dia no cargo, ele afirmou que a chamada declaração de Annapolis, adotada em 2007 nos EUA, "não tem validade".
Avigdor Lieberman e sua mulher, Ela, chegam à cerimônia de posse de Benjamin Netanyahu nesta quarta-feira (1) em Jerusalém. (Foto: AFP)
A Casa Branca reagiu dizendo que continua comprometida com uma solução que leve à existência de dois Estados na região. "Entendemos que teremos discussões francas", acrescentou um porta-voz dos EUA.
A conferência de paz de 2007 em Annapolis terminou com a decisão de que israelenses e palestinos deveriam resolver questões cruciais que levem à coexistência pacífica de dois países independentes.
Mas Lieberman, um imigrante soviético considerado racista por muitos árabes, disse ao Haaretz que Israel só tem compromisso com o "mapa da paz", de 2003, também apoiado pelos EUA. Isso incluiria a remoção de postos avançados de colonos judeus e a paralisação da ampliação dos assentamentos em territórios ocupados. Já os palestinos teriam a obrigação de controlar a violência.
"Conduziremos negociações com a Autoridade Palestina, mas queremos garantir que seus 'cheques' não sejam devolvidos", disse Lieberman. "Israel aceitou obrigações relativas ao mapa da paz e irá honrá-las, mas deve haver reciprocidade."
As declarações de Lieberman na quarta-feira confirmam que o novo governo israelense de Benjamin Netanyahu abandonou o compromisso de seu antecessor no sentido de negociar as fronteiras e questões como o status de Jerusalém antes que ambas as partes estejam satisfeitas com o cumprimento das promessas do "mapa da paz".
Isso pode retardar as negociações sobre o Estado palestino. Como Gaza está nas mãos do Hamas, muitos duvidam que os líderes palestinos da Cisjordânia, apoiados pelo Ocidente, possam cumprir num futuro próximo os pré-requisitos de segurança.
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Eu ret irei do site http://www.horadopovo.com.br/, onde eles conseguiram eu não sei?
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Profile: Avigdor Lieberman
Avigdor Lieberman, leader of Yisrael Beiteinu
Moldovan-born Mr Lieberman was once a nightclub bouncer
Avigdor Lieberman, leader of the Yisrael Beiteinu party, has emerged as one of Israel's most controversial politicians.
With polls predicting his party may eclipse Labour as Israel's third largest in elections on 10 February, he has gone from being seen as a marginal political player to a potential kingmaker in the space of a decade.
His hardline policies on security and the country's Israeli-Arab minority have grown in popularity amid a general swing to the right among an electorate strongly supportive of Israel's recent military operation in Gaza.
The Moldovan-born politician advocates swapping swathes of Israeli-Arab populated territory in Israel with Israeli settlement blocs in the West Bank.
Under the party slogan "No loyalty, no citizenship", Mr Lieberman also wants a law demanding Israeli-Arabs pledge allegiance to Israel as a Jewish state and committing them to some form of national service.
Fraud probe
And his blunt invective and the blatant disregard for political correctness have further raised concern internationally and on the Israeli left.
For example, he has said that Israeli-Arab MPs who met Hamas should be executed like Nazi collaborators after the Nuremburg trials.
And according to the Jerusalem Post he said in January 2009 that Israel should "continue to fight Hamas just like the United States did with the Japanese in World War II" - widely interpreted as a reference to the dropping of nuclear bombs on Nagasaki and Hiroshima.
He is also under investigation for fraud, embezzlement and money-laundering, although he denies any wrong-doing and says the probe is politically motivated.
The Yisrael Beiteinu party - or "Israel my home" - draws much of its support from the one million Jews who came to Israel after the collapse of the Soviet Union in 1991.
Settlers' champion
Mr Lieberman - once a nightclub bouncer - became a major player in Israeli politics in March 2006, when his party won 11 seats.
This paved the way for him to become deputy prime minister (of which there are several in the government), and Minister of Strategic Affairs.
He did not immediately become part of the then Prime Minister Ehud Olmert's government, led by the Kadima party.
But he joined in November 2006 to shore up the rickety coalition, which saw its ratings plummet following what many Israelis saw as the bungled war with Hezbollah in Lebanon in 2006.
Kadima had dropped its main election pledge to withdraw from a number of Jewish settlements in the West Bank, opening the way for Yisrael Beiteinu, which opposed this policy, to join the coalition.
Mr Lieberman is a champion of the Israeli settlers and takes a tough line on unilateral withdrawals from Jewish settlements arguing that Israel gets nothing in return, particularly security guarantees.
He pulled out of that government in January 2008, however, refusing to back its peace talks with the Palestinians on core issues under the US-backed Annapolis process.
Mr Lieberman is strongly opposed to the concept of "land for peace" on which the proposed two-state solution is based.
He says it means "a state-and-a-half for one people and half a state for the other" - in reference to the fifth of the population of Israel who are Israeli-Arabs, descended from families that remained in what is now Israel after the state's creation in 1948.
Opposed withdrawal
Mr Lieberman's political career dates back to a stint as director general of the centre-right Likud Party from 1993-1996, followed by a year as head of the office of then Prime Minister Benjamin Netanyahu.
Mr Netanyahu is now showing signs of concern that his party - expected to gain most seats in the upcoming elections - is losing votes to his former employee.
Mr Lieberman has served as an MK in the last three Knessets.
From 1999 to 2002, he served as minister of national infrastructure, and from 2003 to 2004 he served as minister of transportation.
But in 2004, he was sacked from the governing coalition after opposing former Israeli Prime Minister Ariel Sharon's plan to withdraw from the Jewish settlements in Gaza, which went ahead anyway in the summer of 2005.
Mr Lieberman was born in 1958 in Kishinev in the USSR (now Chisinau in Moldova) and moved to Israel at the age of 20, where he gained a BA in social sciences from the Hebrew University of Jerusalem.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/6084362.stm
http://www.jewishvirtuallibrary.org/jso ... itenu.htmlYisrael Beiteinu
Yisrael Beiteinu (Israel Our Home) is a right-wing party established in 1999 by Avigdor Lieberman, an immigrant from the former Soviet Union and at one time the director of former Prime Minister Benjamin Netanyahu's office. The party became the fifth-largest parliamentary faction following the 2006 general elections, with more than half of Israel's Russian immigrants voting for it. The party's two core principles are encouraging socioeconomic opportunities for new immigrants and taking a hard line in peace negotiations with the Palestinians and Arab states.
Yisrael Beiteinu is in favor of a peace settlement with the Palestinians but advocates replacing the land-for-peace approach with a mutual exchange of territories and populations under the principle of peace for peace, land for land. The party's manifesto states that "The end result [of a peace settlement with the Palestinians] must not be a state and a half for Palestinians and half a state for the Jews… It would be unjustifiable to create a Palestinian state that would exclude Jews while Israel became a bi-national state with an Arab minority of more than 20 percent of its citizens." The party states that Jerusalem must remain the undivided capital of Israel.
Yisrael Beiteinu supports the advancement of free-market economic policies and favors financial incentives, tax discounts and the reduction of bureaucracy, along with governmental assistance in the setting up of factories and research-and-development programs to attract foreign investment.
Regarding religious issues in Israel, the party does not call for the separation of religion and state. Yisrael Beiteinu's manifesto states that the party will "strive to establish a modern society based on Jewish tradition and Zionism – a society that respects the religious and halakhic aspects of Jewish life and is also tolerant of different religious outlooks."
Lieberman was minister of strategic affairs in Olmert's coalition government until Yisrael Beiteinu withdrew in January 2008, in protest against what the party viewed as unacceptable concessions to the Palestinian Authority. Following the party's withdrawal from government, news sources reported that Lieberman was under ongoing investigation for allegedly receiving a bribe from Jericho's Oasis Casino financier, Austrian-Jewish businessman Martin Schlaff.
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
É, parece q nossas relações estão abaladas por causa do Irã...
19/05/2009 - 17h59
Israel decide reabrir consulado de São Paulo fechado em 2003
da Folha Online
O embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher, informou nesta terça-feira que o chanceler Avigdor Lieberman já comunicou o colega brasileiro, Celso Amorim, em viagem pela China, sobre a reabertura, nos próximos meses, do Consulado de Israel em São Paulo. A missão diplomática havia sido fechada em 2003.
Em nota divulgada pela Federação Israelita do Estado de São Paulo, o embaixador afirmou que a expectativa é a de que a reabertura aconteça no início de 2010.
O consulado foi fechado em meados de julho de 2003. Naquela época, o então cônsul-geral Medad Medina disse que o motivo era uma redução no Orçamento que havia causado uma onda de cortes em representações em diversos países. O consulado do Rio de Janeiro já havia sido fechado no ano anterior e continua sem previsão de reabertura.
Há cerca de seis anos, portanto, a única representação de Israel no país, a embaixada em Brasília, acumula as funções consulares.
Segundo a Federação Israelita paulista, o novo consulado de São Paulo irá atender cidadãos israelenses no Brasil e brasileiros que viajam a Israel das regiões Sudeste e Sul, onde vive a maioria da comunidade judaico-brasileira.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 8322.shtml
19/05/2009 - 17h59
Israel decide reabrir consulado de São Paulo fechado em 2003
da Folha Online
O embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher, informou nesta terça-feira que o chanceler Avigdor Lieberman já comunicou o colega brasileiro, Celso Amorim, em viagem pela China, sobre a reabertura, nos próximos meses, do Consulado de Israel em São Paulo. A missão diplomática havia sido fechada em 2003.
Em nota divulgada pela Federação Israelita do Estado de São Paulo, o embaixador afirmou que a expectativa é a de que a reabertura aconteça no início de 2010.
O consulado foi fechado em meados de julho de 2003. Naquela época, o então cônsul-geral Medad Medina disse que o motivo era uma redução no Orçamento que havia causado uma onda de cortes em representações em diversos países. O consulado do Rio de Janeiro já havia sido fechado no ano anterior e continua sem previsão de reabertura.
Há cerca de seis anos, portanto, a única representação de Israel no país, a embaixada em Brasília, acumula as funções consulares.
Segundo a Federação Israelita paulista, o novo consulado de São Paulo irá atender cidadãos israelenses no Brasil e brasileiros que viajam a Israel das regiões Sudeste e Sul, onde vive a maioria da comunidade judaico-brasileira.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 8322.shtml
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Me respondam sinceramente, principalmente os que acusam de serem anti-semitas os que fazem alguma crítica a política de Israel para a palestina:
Qual a diferença entre esse tal de Avigdor Lieberman e Mahmoud Ahmadinejad?
Qual a diferença entre esse tal de Avigdor Lieberman e Mahmoud Ahmadinejad?
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Pouco ou nenhum...são básicamente pessoas que propegam o ódio.
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Una fuente próxima a Rosoboronexport, entidad pública que coordina en Rusia la exportación de armamento y material bélico, afirmó que Moscú desistió del suministro de cazas a Siria debido a las presiones por parte de Tel Aviv. "Lo mismo sucedió con un acuerdo suscrito en 2005 que contemplaba la venta de misiles Iskander a Siria. Israel presionó muy fuerte a Rusia hasta que canceló oficialmente aquel contrato", precisó.
http://www.defesanet.com.br/09_04/090500_mig35e.htm
Nossa, até o poderoso urso se rende à pressão do micróbio!
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
Eu penso que o motivo do cancelamento tenha sido de ordem financeira, não por pressão de Israel, ainda mais depois que Israel forneceu equipamentos e modernização para as forças armadas Georgianas que foram empregadas contra o povo inocente das repúblicas separatistas da Geórgia!rodrigo escreveu:Una fuente próxima a Rosoboronexport, entidad pública que coordina en Rusia la exportación de armamento y material bélico, afirmó que Moscú desistió del suministro de cazas a Siria debido a las presiones por parte de Tel Aviv. "Lo mismo sucedió con un acuerdo suscrito en 2005 que contemplaba la venta de misiles Iskander a Siria. Israel presionó muy fuerte a Rusia hasta que canceló oficialmente aquel contrato", precisó.
http://www.defesanet.com.br/09_04/090500_mig35e.htm
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
cabeça de martelo escreveu:O P44 vai ter um desgosto de amor...
Tb já ouvi que o cancelamento da encomenda se deveu á falta de verba por parte da Síria
mas como Israel está a vender UAVs á Rússia, já acredito em tudo.
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
A Síria nunca pagou nada, seria inédito esse motivo.
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
O rodrigo tem umas tiradas geniais hahahaharodrigo escreveu:A Síria nunca pagou nada, seria inédito esse motivo.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Israel protesta contra visita ao Brasil
E tome pressão...
Em visita ao Brasil, chanceler israelense quer 'alertar' país sobre o Irã
As discussões sobre o Irã devem ser o principal assunto da visita ao Brasil do chanceler de Israel, Avigdor Lieberman, a partir desta terça-feira.
O ministro israelense das Relações Exteriores deverá se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o chanceler Celso Amorim.
Segundo a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do departamento de América do Sul do Ministério das Relações Exteriores de Israel, “um dos assuntos mais importantes, que com certeza Lieberman abordará, é o problema do Irã”.
“Queremos alertar o Brasil sobre a ameaça iraniana. O Irã exporta o terrorismo para a América Latina e esteve por trás dos ataques à embaixada israelense e ao centro judaico Amia, em Buenos Aires”, disse a embaixadora à BBC Brasil.
“Estamos cientes de que o Brasil tem interesses econômicos no Irã, mas é necessário abrir os olhos. O Irã não vem (ao Brasil) só por interesses econômicos. Grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, sustentados pelo Irã, podem vir a se infiltrar na América Latina”, afirmou.
Processo de paz
Sobre o interesse brasileiro de participar no processo de paz no Oriente Médio, a embaixadora disse que “é difícil saber se, no futuro, o Brasil terá uma maior participação no processo de paz, mas esse assunto certamente será abordado durante as reuniões do ministro Lieberman com os líderes brasileiros”.
Os representantes do Brasil e de Israel ouvidos pela BBC Brasil concordam que, apesar das divergências politicas, a visita é sinal de uma aproximação significativa entre os dois países.
A visita do ministro Avigdor Lieberman é a primeira de um chanceler israelense ao Brasil em 22 anos e ocorre pouco tempo depois que o Ministério das Relações Exteriores de Israel adotou mudanças estratégicas, que incluem a decisão de fortalecer a colaboração com os países do grupo BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).
Além da visita do chanceler, o ministério israelense decidiu reabrir o consulado do país em São Paulo, que foi fechado em 2002.
Também está programada uma visita ao Brasil do presidente de Israel, Shimon Peres, em novembro, que deverá ser retribuida por uma visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Israel em 2010.
De acordo com o diplomata Sidney Leon Romeiro, encarregado do setor político da embaixada do Brasil em Tel Aviv, “existem divergências políticas entre os dois países, mas é para isso que existe o diálogo”.
Colaboração
Apesar de divergências no âmbito internacional, principalmente ligadas às relações com o Irã e ao conflito israelense-palestino, a colaboração bilateral Brasil-Israel cresceu significativamente nos últimos anos.
O ministro Celso Amorim fez três visitas a Israel desde 2005, e o total do comércio entre os dois países mais que triplicou nos últimos quatro anos, crescendo de US$ 500 milhões para US$ 1,6 bilhão.
“O lado brasileiro deverá levantar a questão do conflito israelense-palestino”, disse Romeiro à BBC Brasil.
“Consideramos que existe uma nova janela de oportunidade na região que deve ser explorada. Recentemente houve uma série de fatos positivos que podem facilitar a retomada do processo de paz, como a atitude do governo (de Barack) Obama, a aproximação entre os Estados Unidos e a Síria e as últimas declarações do premiê israelense Binyamin Netanyahu, reconhecendo a solução de dois Estados”, acrescentou.
O Brasil vem sinalizando há anos que tem interesse em participar do processo de paz no Oriente Médio.
No entanto, para o cientista político Jonathan Rynhold, da Universidade de Bar Ilan, “essa é uma ilusão”.
"As chances de que o Brasil possa se transformar em um fator importante no processo de paz são praticamente nulas”, disse Rynhold à BBC Brasil.
“O Brasil não tem os instrumentos necessários para exercer uma influência real nesta questão, pois não tem uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, não está envolvido militarmente no Oriente Médio e não tem um capital diplomático para que possa se transformar em um agente importante no processo de paz”, afirmou o analista.
Segundo Rynhold, “a colaboração bilateral pode amenizar o efeito das divergências politicas”.
“Boas relações bilaterais e econômicas são uma receita para amenizar confrontos no âmbito diplomático. Israel tem interesse em se aproximar de países importantes, como o Brasil, que têm uma força econômica e política crescente e estão distantes do conflito no Oriente Médio”, afirma.
"Para o ministro Lieberman, que está bastante enfraquecido tanto internamente como no nível internacional, a visita ao Brasil confere prestígio e legitimidade", acrescentou o analista.
Avigdor Lieberman enfrenta uma investigação policial por suspeitas de fraude e lavagem de dinheiro, e no âmbito internacional é considerado uma figura polêmica por suas posições de extrema-direita e por morar em um assentamento na Cisjordânia.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... ilgf.shtml