Raptor News
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Re: Raptor News
Trainer Shoots Down F-22 or What?
Editor's Note: This comes from our boy Steve Trimble who edits Flight Global's DEW Line blog. As far as I'm concerned, Steve is the "Rainman" of aviation minisculia and I'd throw my money on his bet every time. See what you think...
The facts are a bit sketchy here. This clip was posted to YouTube on 18 April by an anonymous user named "d43e49". The video identifies the attacking aircraft as a T-38, but it's not confirmed by anything shown within the clip. At the 35-sec mark, the F-22's shape is clearly visible as it emerges above the target sight after the kill.
As far as I know, this is the first video clip of a simulated F-22 shootdown to reach the public domain. That is newsworthy by itself. Let's also be very clear: a single simulated kill without context says nothing meaningful about the F-22's dogfighting or aerial prowess. Even an EA-18G can apparently get lucky once.
If a T-38 was really involved, then congratulations to the pilot. Your are either absurdly lucky or insanely skilled.
-- Steve Trimble
Editor's Note: This comes from our boy Steve Trimble who edits Flight Global's DEW Line blog. As far as I'm concerned, Steve is the "Rainman" of aviation minisculia and I'd throw my money on his bet every time. See what you think...
The facts are a bit sketchy here. This clip was posted to YouTube on 18 April by an anonymous user named "d43e49". The video identifies the attacking aircraft as a T-38, but it's not confirmed by anything shown within the clip. At the 35-sec mark, the F-22's shape is clearly visible as it emerges above the target sight after the kill.
As far as I know, this is the first video clip of a simulated F-22 shootdown to reach the public domain. That is newsworthy by itself. Let's also be very clear: a single simulated kill without context says nothing meaningful about the F-22's dogfighting or aerial prowess. Even an EA-18G can apparently get lucky once.
If a T-38 was really involved, then congratulations to the pilot. Your are either absurdly lucky or insanely skilled.
-- Steve Trimble
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Raptor News
Terra
Christopher Drew
Estados Unidos
Altos oficiais da Força Aérea americana disseram segunda-feira que apóiam a decisão da administração Obama de comprar apenas mais quatro dos avançados caças F-22, tornando menos provável que o Congresso insista em expandir sua produção. Anteriormente, a Força Aérea disse que precisava de mais 60 aeronaves, uma posição que criou expectativas de uma feroz batalha no Congresso para discutir o futuro do programa.
Legisladores da Geórgia, Connecticut e outros Estados com grandes fornecedores militares provavelmente ainda vão pressionar por mais aviões. Mas suas chances de sucesso são menores se a Força Aérea não estiver apoiando em silêncio seus esforços, disseram analistas militares.
Muitos funcionários do setor e oficiais reformados da Força Aérea disseram que não se surpreenderiam se a Lockheed Martin, principal fornecedora do avião, desistisse de sua campanha de lobby, que enfatiza quantos empregos seriam perdidos se a produção fosse interrompida. Sob o plano do governo, o Pentágono aceleraria os testes de outro caça da Lockheed Martin, o F-35, que planeja comprar em maiores quantidades.
Envolvidos no setor disseram que a companhia talvez não queira arriscar irritar a nova gestão, já que possui muitos outros lucrativos contratos de defesa. "Essa foi a primeira vez na história inteira do programa F-22 que a Lockheed não pôde contar com a requisição de mais F-22 de seu consumidor da Força Aérea", disse Loren Thompson, consultor que assessora a Lockheed Martin e outros fornecedores militares. "E a companhia obviamente não pode pressionar tanto o Congresso como fazia no passado, porque não tem o consumidor do seu lado", disse.
Douglas A. Birkey, diretor de relações governamentais da Air Force Association, um grupo de lobby, disse também esperar que a Lockheed Martin mude seu foco do F-22 para o F-35, também chamado de Joint Strike Fighter. O F-22 foi projetado para combate aéreo, enquanto o F-35 é mais orientado para alvos terrestres e foi produzido para ser mais barato.
A Lockheed Martin, maior fornecedora de defesa dos EUA, afirmou estar analisando as mudanças propostas na semana passada pelo secretário de Defesa Robert M. Gates. Logo após o anúncio de Gates, o chefe-executivo da Lockheed, Robert J. Stevens, disse em nota para os funcionários que, embora algumas das recomendações fossem desapontadoras, "eu aceito a decisão do secretário Gates de colocar os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar - acima dos interesses das agências, serviços e fornecedores - e vou apoiá-lo em todas as instâncias".
A mudança na mentalidade sobre o F-22 foi detalhada segunda-feira no editorial publicado no Washington Post, de autoria de Michael Donley, secretário da Força Aérea, e do general Norton Schwartz, chefe de gabinete do serviço.
Antes do anúncio de Gates, os dois apoiavam fortemente o F-22, argumentando que a Força Aérea precisava do caça como uma salvaguarda contra a Rússia e a China e até para uma possível guerra contra o Irã. Eles defenderam a compra de 60 novas aeronaves, o que aumentaria a frota da Força Aérea para 243. Mas em seu artigo, Donley e Schwartz escreveram que "chegou a hora de mudar".
Os dois disseram que com o contingenciamento dos gastos de defesa e a transferência de recursos para o Iraque e o Afeganistão, o orçamento "se tornou um jogo de soma zero". Segundo eles, mais 60 caças F-22 custariam US$ 13 bilhões. Mesmo assim, acrescentaram: "Muito depende do sucesso do F-35, e é crucial manter o Joint Strike Fighter dentro do cronograma e do orçamento. Esta é a hora de fazer a transição da produção do F-22 para o F-35".
Na semana passada, Gates havia anunciado que apoiava a produção de mais de 2,4 mil caças F-35. Funcionários da indústria disseram que o artigo esclareceu qualquer dúvida sobre a posição de Donley e Schwartz. Tanto Gates quanto seu predecessor, Donald Rumsfeld, tentaram interromper a produção do F-22 durante o governo Bush, apenas para descobrir que os antigos líderes da Força Aérea continuavam a defender o caça.
Na verdade, o ex-secretário da Força Aérea Michael Wynne, que despediu Gates em junho de 2008 em meio a conflitos sobre programas da Força Aérea, disse na segunda-feira que ainda acreditava que Gates estava assumindo riscos demais ao cancelar o F-22 e outros programas de armas de alta-tecnologia. Para ele, faria sentido comprar mais caças F-22 no caso de atraso do F-35.
No entanto, disse, se os atuais líderes do serviço dizem que não querem mais o avião, será mais difícil do que antes para os apoiadores no Congresso "superarem esse julgamento militar".
Tradução: Amy Traduções
Christopher Drew
Estados Unidos
Altos oficiais da Força Aérea americana disseram segunda-feira que apóiam a decisão da administração Obama de comprar apenas mais quatro dos avançados caças F-22, tornando menos provável que o Congresso insista em expandir sua produção. Anteriormente, a Força Aérea disse que precisava de mais 60 aeronaves, uma posição que criou expectativas de uma feroz batalha no Congresso para discutir o futuro do programa.
Legisladores da Geórgia, Connecticut e outros Estados com grandes fornecedores militares provavelmente ainda vão pressionar por mais aviões. Mas suas chances de sucesso são menores se a Força Aérea não estiver apoiando em silêncio seus esforços, disseram analistas militares.
Muitos funcionários do setor e oficiais reformados da Força Aérea disseram que não se surpreenderiam se a Lockheed Martin, principal fornecedora do avião, desistisse de sua campanha de lobby, que enfatiza quantos empregos seriam perdidos se a produção fosse interrompida. Sob o plano do governo, o Pentágono aceleraria os testes de outro caça da Lockheed Martin, o F-35, que planeja comprar em maiores quantidades.
Envolvidos no setor disseram que a companhia talvez não queira arriscar irritar a nova gestão, já que possui muitos outros lucrativos contratos de defesa. "Essa foi a primeira vez na história inteira do programa F-22 que a Lockheed não pôde contar com a requisição de mais F-22 de seu consumidor da Força Aérea", disse Loren Thompson, consultor que assessora a Lockheed Martin e outros fornecedores militares. "E a companhia obviamente não pode pressionar tanto o Congresso como fazia no passado, porque não tem o consumidor do seu lado", disse.
Douglas A. Birkey, diretor de relações governamentais da Air Force Association, um grupo de lobby, disse também esperar que a Lockheed Martin mude seu foco do F-22 para o F-35, também chamado de Joint Strike Fighter. O F-22 foi projetado para combate aéreo, enquanto o F-35 é mais orientado para alvos terrestres e foi produzido para ser mais barato.
A Lockheed Martin, maior fornecedora de defesa dos EUA, afirmou estar analisando as mudanças propostas na semana passada pelo secretário de Defesa Robert M. Gates. Logo após o anúncio de Gates, o chefe-executivo da Lockheed, Robert J. Stevens, disse em nota para os funcionários que, embora algumas das recomendações fossem desapontadoras, "eu aceito a decisão do secretário Gates de colocar os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar - acima dos interesses das agências, serviços e fornecedores - e vou apoiá-lo em todas as instâncias".
A mudança na mentalidade sobre o F-22 foi detalhada segunda-feira no editorial publicado no Washington Post, de autoria de Michael Donley, secretário da Força Aérea, e do general Norton Schwartz, chefe de gabinete do serviço.
Antes do anúncio de Gates, os dois apoiavam fortemente o F-22, argumentando que a Força Aérea precisava do caça como uma salvaguarda contra a Rússia e a China e até para uma possível guerra contra o Irã. Eles defenderam a compra de 60 novas aeronaves, o que aumentaria a frota da Força Aérea para 243. Mas em seu artigo, Donley e Schwartz escreveram que "chegou a hora de mudar".
Os dois disseram que com o contingenciamento dos gastos de defesa e a transferência de recursos para o Iraque e o Afeganistão, o orçamento "se tornou um jogo de soma zero". Segundo eles, mais 60 caças F-22 custariam US$ 13 bilhões. Mesmo assim, acrescentaram: "Muito depende do sucesso do F-35, e é crucial manter o Joint Strike Fighter dentro do cronograma e do orçamento. Esta é a hora de fazer a transição da produção do F-22 para o F-35".
Na semana passada, Gates havia anunciado que apoiava a produção de mais de 2,4 mil caças F-35. Funcionários da indústria disseram que o artigo esclareceu qualquer dúvida sobre a posição de Donley e Schwartz. Tanto Gates quanto seu predecessor, Donald Rumsfeld, tentaram interromper a produção do F-22 durante o governo Bush, apenas para descobrir que os antigos líderes da Força Aérea continuavam a defender o caça.
Na verdade, o ex-secretário da Força Aérea Michael Wynne, que despediu Gates em junho de 2008 em meio a conflitos sobre programas da Força Aérea, disse na segunda-feira que ainda acreditava que Gates estava assumindo riscos demais ao cancelar o F-22 e outros programas de armas de alta-tecnologia. Para ele, faria sentido comprar mais caças F-22 no caso de atraso do F-35.
No entanto, disse, se os atuais líderes do serviço dizem que não querem mais o avião, será mais difícil do que antes para os apoiadores no Congresso "superarem esse julgamento militar".
Tradução: Amy Traduções
- LeandroGCard
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Re: Raptor News
Gente, é só impressão minha ou o programa do F-22 está com os dias contadíssimos e ficou por isso mesmo? Nenhum comentário sobre o mais assombroso e fenomenal caça de todos os tempos ter menos de 200 unidades construídas, o que considerando uma disponibilidade normal deixará com sorte uns 100 disponíveis para ação em qualquer momento? Assim ele será ficará apenas como um aparelho para missões especiais, nunca será um caça de superiodade aérea com imaginado inicialmente, pois simplesmente não existirão em número suficiente para manter patrulhas constantes sobre o TO.izaias freitas maia escreveu:Terra
Christopher Drew
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Altos oficiais da Força Aérea americana disseram segunda-feira que apóiam a decisão da administração Obama de comprar apenas mais quatro dos avançados caças F-22, tornando menos provável que o Congresso insista em expandir sua produção. Anteriormente, a Força Aérea disse que precisava de mais 60 aeronaves, uma posição que criou expectativas de uma feroz batalha no Congresso para discutir o futuro do programa.
Legisladores da Geórgia, Connecticut e outros Estados com grandes fornecedores militares provavelmente ainda vão pressionar por mais aviões. Mas suas chances de sucesso são menores se a Força Aérea não estiver apoiando em silêncio seus esforços, disseram analistas militares.
Muitos funcionários do setor e oficiais reformados da Força Aérea disseram que não se surpreenderiam se a Lockheed Martin, principal fornecedora do avião, desistisse de sua campanha de lobby, que enfatiza quantos empregos seriam perdidos se a produção fosse interrompida. Sob o plano do governo, o Pentágono aceleraria os testes de outro caça da Lockheed Martin, o F-35, que planeja comprar em maiores quantidades.
Envolvidos no setor disseram que a companhia talvez não queira arriscar irritar a nova gestão, já que possui muitos outros lucrativos contratos de defesa. "Essa foi a primeira vez na história inteira do programa F-22 que a Lockheed não pôde contar com a requisição de mais F-22 de seu consumidor da Força Aérea", disse Loren Thompson, consultor que assessora a Lockheed Martin e outros fornecedores militares. "E a companhia obviamente não pode pressionar tanto o Congresso como fazia no passado, porque não tem o consumidor do seu lado", disse.
Douglas A. Birkey, diretor de relações governamentais da Air Force Association, um grupo de lobby, disse também esperar que a Lockheed Martin mude seu foco do F-22 para o F-35, também chamado de Joint Strike Fighter. O F-22 foi projetado para combate aéreo, enquanto o F-35 é mais orientado para alvos terrestres e foi produzido para ser mais barato.
A Lockheed Martin, maior fornecedora de defesa dos EUA, afirmou estar analisando as mudanças propostas na semana passada pelo secretário de Defesa Robert M. Gates. Logo após o anúncio de Gates, o chefe-executivo da Lockheed, Robert J. Stevens, disse em nota para os funcionários que, embora algumas das recomendações fossem desapontadoras, "eu aceito a decisão do secretário Gates de colocar os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar - acima dos interesses das agências, serviços e fornecedores - e vou apoiá-lo em todas as instâncias".
A mudança na mentalidade sobre o F-22 foi detalhada segunda-feira no editorial publicado no Washington Post, de autoria de Michael Donley, secretário da Força Aérea, e do general Norton Schwartz, chefe de gabinete do serviço.
Antes do anúncio de Gates, os dois apoiavam fortemente o F-22, argumentando que a Força Aérea precisava do caça como uma salvaguarda contra a Rússia e a China e até para uma possível guerra contra o Irã. Eles defenderam a compra de 60 novas aeronaves, o que aumentaria a frota da Força Aérea para 243. Mas em seu artigo, Donley e Schwartz escreveram que "chegou a hora de mudar".
Os dois disseram que com o contingenciamento dos gastos de defesa e a transferência de recursos para o Iraque e o Afeganistão, o orçamento "se tornou um jogo de soma zero". Segundo eles, mais 60 caças F-22 custariam US$ 13 bilhões. Mesmo assim, acrescentaram: "Muito depende do sucesso do F-35, e é crucial manter o Joint Strike Fighter dentro do cronograma e do orçamento. Esta é a hora de fazer a transição da produção do F-22 para o F-35".
Na semana passada, Gates havia anunciado que apoiava a produção de mais de 2,4 mil caças F-35. Funcionários da indústria disseram que o artigo esclareceu qualquer dúvida sobre a posição de Donley e Schwartz. Tanto Gates quanto seu predecessor, Donald Rumsfeld, tentaram interromper a produção do F-22 durante o governo Bush, apenas para descobrir que os antigos líderes da Força Aérea continuavam a defender o caça.
Na verdade, o ex-secretário da Força Aérea Michael Wynne, que despediu Gates em junho de 2008 em meio a conflitos sobre programas da Força Aérea, disse na segunda-feira que ainda acreditava que Gates estava assumindo riscos demais ao cancelar o F-22 e outros programas de armas de alta-tecnologia. Para ele, faria sentido comprar mais caças F-22 no caso de atraso do F-35.
No entanto, disse, se os atuais líderes do serviço dizem que não querem mais o avião, será mais difícil do que antes para os apoiadores no Congresso "superarem esse julgamento militar".
Tradução: Amy Traduções
E é isso mesmo, acaba assim o programa do primeiro e mais avançado caça de quinta geração, e ninguém comenta nada?
Leandro G. Card
Re: Raptor News
Oras eu debati muito aqui sobre a loucura de gastar um fortuna para se ter uma arma tática. O resultado é que apesar do produto ser muito bom, é inviável para a realidade atual, então, o resumo é: o programa falhou por completo em se tornar uma realidade no TO, será um caça de luxo, esse é realmente o Belo Antonio. E todos vão ficar torcendo para que o F-35 possa tapar o buraco do F-22.LeandroGCard escreveu:Gente, é só impressão minha ou o programa do F-22 está com os dias contadíssimos e ficou por isso mesmo? Nenhum comentário sobre o mais assombroso e fenomenal caça de todos os tempos ter menos de 200 unidades construídas, o que considerando uma disponibilidade normal deixará com sorte uns 100 disponíveis para ação em qualquer momento? Assim ele será ficará apenas como um aparelho para missões especiais, nunca será um caça de superiodade aérea com imaginado inicialmente, pois simplesmente não existirão em número suficiente para manter patrulhas constantes sobre o TO.izaias freitas maia escreveu:Terra
Christopher Drew
Estados Unidos
Altos oficiais da Força Aérea americana disseram segunda-feira que apóiam a decisão da administração Obama de comprar apenas mais quatro dos avançados caças F-22, tornando menos provável que o Congresso insista em expandir sua produção. Anteriormente, a Força Aérea disse que precisava de mais 60 aeronaves, uma posição que criou expectativas de uma feroz batalha no Congresso para discutir o futuro do programa.
Legisladores da Geórgia, Connecticut e outros Estados com grandes fornecedores militares provavelmente ainda vão pressionar por mais aviões. Mas suas chances de sucesso são menores se a Força Aérea não estiver apoiando em silêncio seus esforços, disseram analistas militares.
Muitos funcionários do setor e oficiais reformados da Força Aérea disseram que não se surpreenderiam se a Lockheed Martin, principal fornecedora do avião, desistisse de sua campanha de lobby, que enfatiza quantos empregos seriam perdidos se a produção fosse interrompida. Sob o plano do governo, o Pentágono aceleraria os testes de outro caça da Lockheed Martin, o F-35, que planeja comprar em maiores quantidades.
Envolvidos no setor disseram que a companhia talvez não queira arriscar irritar a nova gestão, já que possui muitos outros lucrativos contratos de defesa. "Essa foi a primeira vez na história inteira do programa F-22 que a Lockheed não pôde contar com a requisição de mais F-22 de seu consumidor da Força Aérea", disse Loren Thompson, consultor que assessora a Lockheed Martin e outros fornecedores militares. "E a companhia obviamente não pode pressionar tanto o Congresso como fazia no passado, porque não tem o consumidor do seu lado", disse.
Douglas A. Birkey, diretor de relações governamentais da Air Force Association, um grupo de lobby, disse também esperar que a Lockheed Martin mude seu foco do F-22 para o F-35, também chamado de Joint Strike Fighter. O F-22 foi projetado para combate aéreo, enquanto o F-35 é mais orientado para alvos terrestres e foi produzido para ser mais barato.
A Lockheed Martin, maior fornecedora de defesa dos EUA, afirmou estar analisando as mudanças propostas na semana passada pelo secretário de Defesa Robert M. Gates. Logo após o anúncio de Gates, o chefe-executivo da Lockheed, Robert J. Stevens, disse em nota para os funcionários que, embora algumas das recomendações fossem desapontadoras, "eu aceito a decisão do secretário Gates de colocar os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar - acima dos interesses das agências, serviços e fornecedores - e vou apoiá-lo em todas as instâncias".
A mudança na mentalidade sobre o F-22 foi detalhada segunda-feira no editorial publicado no Washington Post, de autoria de Michael Donley, secretário da Força Aérea, e do general Norton Schwartz, chefe de gabinete do serviço.
Antes do anúncio de Gates, os dois apoiavam fortemente o F-22, argumentando que a Força Aérea precisava do caça como uma salvaguarda contra a Rússia e a China e até para uma possível guerra contra o Irã. Eles defenderam a compra de 60 novas aeronaves, o que aumentaria a frota da Força Aérea para 243. Mas em seu artigo, Donley e Schwartz escreveram que "chegou a hora de mudar".
Os dois disseram que com o contingenciamento dos gastos de defesa e a transferência de recursos para o Iraque e o Afeganistão, o orçamento "se tornou um jogo de soma zero". Segundo eles, mais 60 caças F-22 custariam US$ 13 bilhões. Mesmo assim, acrescentaram: "Muito depende do sucesso do F-35, e é crucial manter o Joint Strike Fighter dentro do cronograma e do orçamento. Esta é a hora de fazer a transição da produção do F-22 para o F-35".
Na semana passada, Gates havia anunciado que apoiava a produção de mais de 2,4 mil caças F-35. Funcionários da indústria disseram que o artigo esclareceu qualquer dúvida sobre a posição de Donley e Schwartz. Tanto Gates quanto seu predecessor, Donald Rumsfeld, tentaram interromper a produção do F-22 durante o governo Bush, apenas para descobrir que os antigos líderes da Força Aérea continuavam a defender o caça.
Na verdade, o ex-secretário da Força Aérea Michael Wynne, que despediu Gates em junho de 2008 em meio a conflitos sobre programas da Força Aérea, disse na segunda-feira que ainda acreditava que Gates estava assumindo riscos demais ao cancelar o F-22 e outros programas de armas de alta-tecnologia. Para ele, faria sentido comprar mais caças F-22 no caso de atraso do F-35.
No entanto, disse, se os atuais líderes do serviço dizem que não querem mais o avião, será mais difícil do que antes para os apoiadores no Congresso "superarem esse julgamento militar".
Tradução: Amy Traduções
E é isso mesmo, acaba assim o programa do primeiro e mais avançado caça de quinta geração, e ninguém comenta nada?
Leandro G. Card
Isso colocar uma séria dúvida no futuro dos caças de 5ª geração, se os custos não diminuirem, eles serão inviáveis.
[]´s
Re: Raptor News
100 aviões disponiveis são 6 esquadrões de 18. Se eu desloco dois para um TO serão 36 aeronaves no TO. Com 1/3 em patrulha serão 12 no ar ao mesmo tempo ou três esquadrilhas. Dá para fazer uma boa BARCAP. Só em armas são 72 mísseis.LeandroGCard escreveu: Gente, é só impressão minha ou o programa do F-22 está com os dias contadíssimos e ficou por isso mesmo? Nenhum comentário sobre o mais assombroso e fenomenal caça de todos os tempos ter menos de 200 unidades construídas, o que considerando uma disponibilidade normal deixará com sorte uns 100 disponíveis para ação em qualquer momento? Assim ele será ficará apenas como um aparelho para missões especiais, nunca será um caça de superiodade aérea com imaginado inicialmente, pois simplesmente não existirão em número suficiente para manter patrulhas constantes sobre o TO.
E é isso mesmo, acaba assim o programa do primeiro e mais avançado caça de quinta geração, e ninguém comenta nada?
Leandro G. Card
Depois chegam mais para fazer as missões de varredura ou escolta a frente dos pacotes durante a fase ofensiva.
Os locais menos perigosos seriam cobertos pelos F-15 e F-35 como defesa de base e escolta de HVA.
Eu não vejo problema nenhum muito menos o fim do programa. O que acabou foi o fim das aquisições.
G-LOC
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Re: Raptor News
Certo, ótimo para uma guerra contra países como o Iraque, a Venezuela ou até o Irã, mas foi para estes cenários que o programa do F-22 foi imaginado? Vale à pena manter estes aviões só para isso, as últimas versões do F-16 e F-15 já não seriam suficientes?G-LOC escreveu:100 aviões disponiveis são 6 esquadrões de 18. Se eu desloco dois para um TO serão 36 aeronaves no TO. Com 1/3 em patrulha serão 12 no ar ao mesmo tempo ou três esquadrilhas. Dá para fazer uma boa BARCAP. Só em armas são 72 mísseis.LeandroGCard escreveu: Gente, é só impressão minha ou o programa do F-22 está com os dias contadíssimos e ficou por isso mesmo? Nenhum comentário sobre o mais assombroso e fenomenal caça de todos os tempos ter menos de 200 unidades construídas, o que considerando uma disponibilidade normal deixará com sorte uns 100 disponíveis para ação em qualquer momento? Assim ele será ficará apenas como um aparelho para missões especiais, nunca será um caça de superiodade aérea com imaginado inicialmente, pois simplesmente não existirão em número suficiente para manter patrulhas constantes sobre o TO.
E é isso mesmo, acaba assim o programa do primeiro e mais avançado caça de quinta geração, e ninguém comenta nada?
Leandro G. Card
Depois chegam mais para fazer as missões de varredura ou escolta a frente dos pacotes durante a fase ofensiva.
Os locais menos perigosos seriam cobertos pelos F-15 e F-35 como defesa de base e escolta de HVA.
Eu não vejo problema nenhum muito menos o fim do programa. O que acabou foi o fim das aquisições.
G-LOC
Contra inimigos como Índia, China ou Rússia que operam várias centenas de caças muitos deles modernos e com bons sistemas de rastreamento IIR à bordo, além de sistemas de radares os mais variados possíveis incluindo os de baixa frequência que detectam aeronaves stealth, tudo isso ligado pelo conceito de "network centric warfare" (os países citados podem não trabalhar assim hoje, mas quantos anos demorarão para chegar pelo menos onde o Brasil já está?), uns poucos F-22 farão tanta diferença assim? Além de não poderem estar em todos os lugares ao mesmo tempo passarão a ser alvos prioritários, enfrentando táticas específicas para interceptá-los (já que serão poucos vale à pena o esforço), e talvez não resistam à uma campanha um pouco mais longa. Se é para ataques cirúrgicos e cair fora correndo ainda dá para imaginar, mas para isso o avião não precisaria ser o que é, poderia ser uma evolução do F-117 com mais potência e aerodinâmica melhor mas sem a necessidade de super-manobralidade nem eletrônica tão sofisticada, e custaria bem menos.
Agora os requisitos do F-35 terão que ser expandidos para cobrir bom desempenho em combate contra aviões como o SU-27/35 e Rafale, adversários que antes seriam varridos dos céus por centenas de F-22 que dominariam totalmente o cenário aéreo, e que agora vão ficar espalhados caçando presas de oportunidade e dificilmente estarão disponíveis nos pontos chave em quantidade suficiente para negar o uso do céu ao inimigo.
A questão que fica é: será que a mudança de posição da USAF foi devida somente à percepção de que no futuro cenários de enfrentamento contra forças realmente importantes estão descartados e os EUA continuarão batendo apenas em “cachorro morto”, ou existe algum problema com o super-hiper-ultra-avião em si que deixou claro que seu custo astronômico simplesmente não valia mesmo à pena?
Um abraço,
Leandro G. Card
- EDSON
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Re: Raptor News
Eu não consigo abrir este video do You Tube.soultrain escreveu:Trainer Shoots Down F-22 or What?
Editor's Note: This comes from our boy Steve Trimble who edits Flight Global's DEW Line blog. As far as I'm concerned, Steve is the "Rainman" of aviation minisculia and I'd throw my money on his bet every time. See what you think...
The facts are a bit sketchy here. This clip was posted to YouTube on 18 April by an anonymous user named "d43e49". The video identifies the attacking aircraft as a T-38, but it's not confirmed by anything shown within the clip. At the 35-sec mark, the F-22's shape is clearly visible as it emerges above the target sight after the kill.
As far as I know, this is the first video clip of a simulated F-22 shootdown to reach the public domain. That is newsworthy by itself. Let's also be very clear: a single simulated kill without context says nothing meaningful about the F-22's dogfighting or aerial prowess. Even an EA-18G can apparently get lucky once.
If a T-38 was really involved, then congratulations to the pilot. Your are either absurdly lucky or insanely skilled.
-- Steve Trimble
Re: Raptor News
A frota de 700 F-22 era para lutar contra a URSS. Neste cenário esperavam perdas grandes pois o que está em jogo é a sobrevivencia do país. Nos cenários atuais a política de poucas baixas é importante e para isso é necessário superioridade esmagadora. Só não é preciso muitos caças como antes.LeandroGCard escreveu: Certo, ótimo para uma guerra contra países como o Iraque, a Venezuela ou até o Irã, mas foi para estes cenários que o programa do F-22 foi imaginado? Vale à pena manter estes aviões só para isso, as últimas versões do F-16 e F-15 já não seriam suficientes?
Se o F-22 não dá conta dessas ameças então os atuis F-16 e F-15 é que não vão dar mesmo. No fim das contas o F-22 vai fazer muita diferença. Me lembro que em 2001 a frota de transporte da USAF tinha disponibilidade de 60%. depois de 11 de setembro, em dois dias subiu para mais de 90%. É uma questão de necessidade.LeandroGCard escreveu: Contra inimigos como Índia, China ou Rússia que operam várias centenas de caças muitos deles modernos e com bons sistemas de rastreamento IIR à bordo, além de sistemas de radares os mais variados possíveis incluindo os de baixa frequência que detectam aeronaves stealth, tudo isso ligado pelo conceito de "network centric warfare" (os países citados podem não trabalhar assim hoje, mas quantos anos demorarão para chegar pelo menos onde o Brasil já está?), uns poucos F-22 farão tanta diferença assim? Além de não poderem estar em todos os lugares ao mesmo tempo passarão a ser alvos prioritários, enfrentando táticas específicas para interceptá-los (já que serão poucos vale à pena o esforço), e talvez não resistam à uma campanha um pouco mais longa. Se é para ataques cirúrgicos e cair fora correndo ainda dá para imaginar, mas para isso o avião não precisaria ser o que é, poderia ser uma evolução do F-117 com mais potência e aerodinâmica melhor mas sem a necessidade de super-manobralidade nem eletrônica tão sofisticada, e custaria bem menos.
Se vc pensar em um cenário real como a China atacando Taiwan, os F-22 estarão na defensiva e os chineses bem longe das bases em terra, sem parte do apoio externo, tendo que limitar a quantidade de caças em uma area pequena. Os numeros abosolutos caem para os relativos. Ninguém coloca 1000 caças no céu em um pequena região ao mesmo tempo.
Não vão rever o projeto F-35. Se aparecer alguma nova ameaça vão reabrir a linha de montagem do F-22. A frota de Flanker e Rafale(???) em possíveis adversários ainda não amedronta os EUA.LeandroGCard escreveu: Agora os requisitos do F-35 terão que ser expandidos para cobrir bom desempenho em combate contra aviões como o SU-27/35 e Rafale, adversários que antes seriam varridos dos céus por centenas de F-22 que dominariam totalmente o cenário aéreo, e que agora vão ficar espalhados caçando presas de oportunidade e dificilmente estarão disponíveis nos pontos chave em quantidade suficiente para negar o uso do céu ao inimigo.
Com supercruise e longo alcance o F-22 não precisa ficar espalhado pelo céu. Um dado interssante que serve para a FAB, e era um motivo para eu defender o Flanker, é que na guerra fria na decada de 50 havia uma esquadrilha de caça defendendo cada alvo estratégico na Alemanha pois eram interceptadores de defesa de ponto. Com o F-4 o problema era melhor mas ainda era um esquardrão para defesa e escolta em cada Ala com os outros dois para ataque. Com a chegada do F-15 viram que só era preciso duas Alas na ALemanha para defender todo o país, mas alguma ajuda de outros esquadrões. Com o F-22 imagino que só seria necessário uma Ala. O que seria menlhor na FAB, alguns esquadrões de longo alcance ou dezenas de curto alcance?
Não vejo evidencia de nenhum dos dois.LeandroGCard escreveu: A questão que fica é: será que a mudança de posição da USAF foi devida somente à percepção de que no futuro cenários de enfrentamento contra forças realmente importantes estão descartados e os EUA continuarão batendo apenas em “cachorro morto”, ou existe algum problema com o super-hiper-ultra-avião
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Re: Raptor News
O problema é que é caro, muito caro e ainda mais caro de operar, tão caro mas tão caro, que ainda ficou mais caro por ficar reduzido às unidades existentes.
Não creio que alguma vez sejam usados num TO fora dos EUA.
Não creio que alguma vez sejam usados num TO fora dos EUA.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Raptor News
Para o bem das Forças Aéreas restantes....soultrain escreveu:O problema é que é caro, muito caro e ainda mais caro de operar, tão caro mas tão caro, que ainda ficou mais caro por ficar reduzido às unidades existentes.
Não creio que alguma vez sejam usados num TO fora dos EUA.
Re: Raptor News
Faltou dados para comparar. Um F-22 é mais barato de comprar que dois F-35, Rafale ou Eurofighter. Não sei falar do custo de operação, mas considerando o custo-eficiencia me parece que ganha disparado de todos.soultrain escreveu:O problema é que é caro, muito caro e ainda mais caro de operar, tão caro mas tão caro, que ainda ficou mais caro por ficar reduzido às unidades existentes.
Não creio que alguma vez sejam usados num TO fora dos EUA.
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Re: Raptor News
G-LOC escreveu:Faltou dados para comparar. Um F-22 é mais barato de comprar que dois F-35, Rafale ou Eurofighter. Não sei falar do custo de operação, mas considerando o custo-eficiencia me parece que ganha disparado de todos.soultrain escreveu:O problema é que é caro, muito caro e ainda mais caro de operar, tão caro mas tão caro, que ainda ficou mais caro por ficar reduzido às unidades existentes.
Não creio que alguma vez sejam usados num TO fora dos EUA.
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Eficiência a fazer o quê? Custo-eficiência é o pior disparado de todos os caças em operação. Não foi feito para isso.
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Re: Raptor News
com um kill ratio por volta de 100 x 1 para mim significa o melhor custo eficiente dos caças atuais. Mesmo com 10x1 já mantem a liderança.soultrain escreveu: Eficiência a fazer o quê? Custo-eficiência é o pior disparado de todos os caças em operação. Não foi feito para isso.
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Re: Raptor News
Isso tem que ser comprovado na prática.G-LOC escreveu:com um kill ratio por volta de 100 x 1 para mim significa o melhor custo eficiente dos caças atuais. Mesmo com 10x1 já mantem a liderança.soultrain escreveu: Eficiência a fazer o quê? Custo-eficiência é o pior disparado de todos os caças em operação. Não foi feito para isso.
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Re: Raptor News
Pois é, dizia-se que o AIM-120 tinha 99% de taxa de acertos, mas na prática...
O F-22 nunca vai ser usado contra um inimigo que realmente teste as capacidades do avião, vão ser os mesmos países mulambentos e anões de sempre.
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