Na vida real...Skyway escreveu:Depende, na vida real ou no Super-Trunfo?gaitero escreveu:Pessoal, ai vai uma pergunta.
Quantos Gipens são necessários para fazer o mesmo que 1 Rafale????
JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: JAS-39 Gripen
Bom, então a resposta para sua pergunta é: Depende!
Falando sério, isso depende de alguns fatores na vida real, e aí entram estratégias, características do conflito ou tensão onde a aeronave vai ser aplicada, doutrinas da força que estaria operando a aeronave...
Mas na real, 1 Gripen NG é capaz de fazer tudo que 1 Rafale faz, mas esse último tem vantagem em casos específicos, mas que não são a maioria e dependendo de quem irá operar, seria até raríssimo de ocorrer.
Isso não desmerece o Rafale que é um puta avião, mas o que digo é que o Gripen NG bem operado(bem operado não é o mesmo que levado ao limite) faz tanto quanto.
As limitações de peso máximo e alcance, ficam muitas vezes restritas ao Super-trunfo quando um vetor é bem operado.
Um abraço!
Falando sério, isso depende de alguns fatores na vida real, e aí entram estratégias, características do conflito ou tensão onde a aeronave vai ser aplicada, doutrinas da força que estaria operando a aeronave...
Mas na real, 1 Gripen NG é capaz de fazer tudo que 1 Rafale faz, mas esse último tem vantagem em casos específicos, mas que não são a maioria e dependendo de quem irá operar, seria até raríssimo de ocorrer.
Isso não desmerece o Rafale que é um puta avião, mas o que digo é que o Gripen NG bem operado(bem operado não é o mesmo que levado ao limite) faz tanto quanto.
As limitações de peso máximo e alcance, ficam muitas vezes restritas ao Super-trunfo quando um vetor é bem operado.
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Re: JAS-39 Gripen
Realmente depende.Skyway escreveu:Bom, então a resposta para sua pergunta é: Depende!
Falando sério, isso depende de alguns fatores na vida real, e aí entram estratégias, características do conflito ou tensão onde a aeronave vai ser aplicada, doutrinas da força que estaria operando a aeronave...
Mas na real, 1 Gripen NG é capaz de fazer tudo que 1 Rafale faz, mas esse último tem vantagem em casos específicos, mas que não são a maioria e dependendo de quem irá operar, seria até raríssimo de ocorrer.
Isso não desmerece o Rafale que é um puta avião, mas o que digo é que o Gripen NG bem operado(bem operado não é o mesmo que levado ao limite) faz tanto quanto.
As limitações de peso máximo e alcance, ficam muitas vezes restritas ao Super-trunfo quando um vetor é bem operado.
Um abraço!
Se o Gripen NG estiver operando em esquadrilha com o seu data-link ligado, ele é superior a uma esquadrilha de Rafale em qualquer configuração e qualquer missão. Se o Gripen NG estiver operando integrado ao E-99 aí a diferença fica maior ainda a favor do Gripen NG (eu disse integrado e não ligado apenas por fonia).
Os franceses terão grande dificuldade para integrar o Rafale ao E-99. O programa do AEW da Grecia que utiliza o EMB 145 AEW&C foi atrasado em quatro anos devido a incapacidade da Thales (prime-contractor) em integrar o data-link nesse programa.
O F-X2 prevê um caça que possa operar em um ambiente de guerra centrada em redes e nesse campo os suecos estão mais avançados.
Há especialistas europeus que consideram que os suecos estão uma década mais avançados que os EUA e duas décadas mais avançados que os europeus nesse campo.
Outro dia foi noticiado que um Eurofighter conseguiu, em testes, lançar um míssil BVR com um plot radar recebido por data-link a partir de outra aeronave.
Em 2001 essa capacidade estava certificada no Gripen C/D e foi publicada em periódicos da época.
Antonio Alvarenga
Re: JAS-39 Gripen
Ué? Então E-99 é sapatinho de cinderela? Só funciona com o Gripen?
Pelo que tem aparecido por aí, até nossos muquiraníssimos F-5M estão operando em rede com eles, então não vejo qual seria a extrema dificuldade com o Rafale...
Pelo que tem aparecido por aí, até nossos muquiraníssimos F-5M estão operando em rede com eles, então não vejo qual seria a extrema dificuldade com o Rafale...
Re: JAS-39 Gripen
Antonio Alvarenga, portugues? De Lisboa?
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Re: JAS-39 Gripen
Pelo que entendí!!!A dificuldade teria sido da Thales....Será por que???....Quais fatores dificultaram isso....Será que é a experiencia dos Suecos nesse tipo de sistema que facilitou??Carlos Mathias escreveu:Ué? Então E-99 é sapatinho de cinderela? Só funciona com o Gripen?
Pelo que tem aparecido por aí, até nossos muquiraníssimos F-5M estão operando em rede com eles, então não vejo qual seria a extrema dificuldade com o Rafale...
Mas os F-5 também utilizam o sistema com o E-99, mas o E-99 e uma parceria Suecia e Brasil.
Jesus Cristo meu Senhor -"O Leão da tribo de Judah"!!!
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Re: JAS-39 Gripen
Não vejo problemas em integrar o datalink do E-99 no Rafale ou em qualquer outro avião. O que é fato é que os Suécos são realmente mais avançados nessa tecnologia e isso pode facilitar uma possivel integração Gripen X E-99 e ainda talvez resultar em um Link mais eficiente e simples, já que o E-99 possue equipamentos Suécos e os Suécos são muito preocupados com a simplicidade somada a eficiência em seus produtos. Mas como eu disse, talvez.
É uma suposição minha que faço por conhecer alguns equipamentos Suécos e testemunhar essa característica deles na LAAD.
Um abraço!
É uma suposição minha que faço por conhecer alguns equipamentos Suécos e testemunhar essa característica deles na LAAD.
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: JAS-39 Gripen
Carlos Mathias,Carlos Mathias escreveu:Ué? Então E-99 é sapatinho de cinderela? Só funciona com o Gripen?
Pelo que tem aparecido por aí, até nossos muquiraníssimos F-5M estão operando em rede com eles, então não vejo qual seria a extrema dificuldade com o Rafale...
Existem diferentes níveis de integração e diferentes especificações para redes entre aeronaves AEW e caças.
E a cada nível e especificação correspondem diferentes modos e capacidades. Os data-links intra-caças também tem capacidades muito diversas entre si.
O que foi desenvolvido pela Embraer corresponde ao estágio que os suecos estavam há mais de duas décadas.
O que a Saab desenvolveu e está em uso hoje, denominado TIDLS (Tactical Information Data Link System) utiliza os mesmos rádios dos F-5Ms, A-29s e E-99s mas com protocolos mais sofisticados e a integração chega até o coração dos computadores e não fica restrita apenas a comunicação de dados entre rádios digitais de duas aeronaves distintas.
O data-link dos F-5Ms, A-29s e E-99s transmitem uma série de dados discretos que chegam as outras aeronaves e precisam ser interpretados por estas. Ele certamente pode evoluir mas isso requer muitos investimentos e um forte embasamento operacional em aspectos de emprego de armas e táticas avançadas (ainda não disponíveis na FAB).
O E-99 pode funcionar com qualquer caça, mas para aproveitar o enorme fluxo de informações geradas pelos sensores dos caças modernos e do próprio AEW e compartilha-las de forma eficiente a todos os usuários ainda é necessário que a Embraer trilhe um bom caminho.
Essa é uma das diferenças entre os caças que hoje competem pelo F-X2.
No caso do F-18 ele possui disponível data-link para receber dados de alvos para pontaria discretos e pode compartilhar alguns dados da aeronave com outras. Os EUA, apesar de dominarem tecnologias avançadas de comunicação de dados, ainda não conseguiram disseminar essa capacidade em toda sua frota de aeronaves de caça devido a dimensão da frota. Então optaram por introduzir data-links avançados apenas em alguns vetores (AEW, UAV estrategicos, etc.) e tentam implantar na frota de combate capacidades de data-link "que dá para o gasto...".
No caso do Rafale, ocorreu grande evolução quando comparado ao estágio que a Thales e Dassault encontravam-se durante o F-X1, quando o data-link disponível era semelhante ao hoje disponível nos F-5Ms mas utilizava outros rádios não compatíveis com o inventário da FAB.
O Rafale utiliza rádios da Thales e que possuem incompatibilidades com os rádios disponíveis na FAB que são padronizados em modelos da Rohde&Schwarz alemã.
Não posso entrar em detalhes, mas os rádios do Rafale precisariam ser substituidos e um grande trabalho de integração teria que ocorrer para se chegar no nível de integração e funcionalidades do data-link do Gripen.
Gaitero, eu sou brasileiro e trabalhei alguns anos no CTA e na Embraer e ainda tenho muitos contatos nessa área.
Antonio Alvarenga.
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Re: JAS-39 Gripen
Antonio,Antonio Alvarenga escreveu:Realmente depende.Skyway escreveu:Bom, então a resposta para sua pergunta é: Depende!
Falando sério, isso depende de alguns fatores na vida real, e aí entram estratégias, características do conflito ou tensão onde a aeronave vai ser aplicada, doutrinas da força que estaria operando a aeronave...
Mas na real, 1 Gripen NG é capaz de fazer tudo que 1 Rafale faz, mas esse último tem vantagem em casos específicos, mas que não são a maioria e dependendo de quem irá operar, seria até raríssimo de ocorrer.
Isso não desmerece o Rafale que é um puta avião, mas o que digo é que o Gripen NG bem operado(bem operado não é o mesmo que levado ao limite) faz tanto quanto.
As limitações de peso máximo e alcance, ficam muitas vezes restritas ao Super-trunfo quando um vetor é bem operado.
Um abraço!
Se o Gripen NG estiver operando em esquadrilha com o seu data-link ligado, ele é superior a uma esquadrilha de Rafale em qualquer configuração e qualquer missão. Se o Gripen NG estiver operando integrado ao E-99 aí a diferença fica maior ainda a favor do Gripen NG (eu disse integrado e não ligado apenas por fonia).
Os franceses terão grande dificuldade para integrar o Rafale ao E-99. O programa do AEW da Grecia que utiliza o EMB 145 AEW&C foi atrasado em quatro anos devido a incapacidade da Thales (prime-contractor) em integrar o data-link nesse programa.
O F-X2 prevê um caça que possa operar em um ambiente de guerra centrada em redes e nesse campo os suecos estão mais avançados.
Há especialistas europeus que consideram que os suecos estão uma década mais avançados que os EUA e duas décadas mais avançados que os europeus nesse campo.
Outro dia foi noticiado que um Eurofighter conseguiu, em testes, lançar um míssil BVR com um plot radar recebido por data-link a partir de outra aeronave.
Em 2001 essa capacidade estava certificada no Gripen C/D e foi publicada em periódicos da época.
Antonio Alvarenga
O Rafale tem essa capacidade comprovada com o Mica. Qual o míssil foi certificado com essa capacidade no Gripen?
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Re: JAS-39 Gripen
O vetor "Gripen NG" se encaixa como uma luva na "Rede de Guerra" da FAB....
Já o F-18 e Rafale, além de integração cara e demorada, tem necessariamente sua capacidade de datalink deteriorada.
Já o F-18 e Rafale, além de integração cara e demorada, tem necessariamente sua capacidade de datalink deteriorada.
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Re: JAS-39 Gripen
Todos os caças concorrentes podem ser integrados da mesma forma. O Datalink da FAB é o datalink da FAB. Grosso modo, não tem nada a ver com o datalink francês, sueco ou norte-americano.
[]'s
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Re: JAS-39 Gripen
Na epoca foi o AMRAAM, mas poderia ter sido qualquer outro BVR, pois essa capacidade é da aeronave.AlbertoRJ escreveu:Antonio,Antonio Alvarenga escreveu: Realmente depende.
Se o Gripen NG estiver operando em esquadrilha com o seu data-link ligado, ele é superior a uma esquadrilha de Rafale em qualquer configuração e qualquer missão. Se o Gripen NG estiver operando integrado ao E-99 aí a diferença fica maior ainda a favor do Gripen NG (eu disse integrado e não ligado apenas por fonia).
Os franceses terão grande dificuldade para integrar o Rafale ao E-99. O programa do AEW da Grecia que utiliza o EMB 145 AEW&C foi atrasado em quatro anos devido a incapacidade da Thales (prime-contractor) em integrar o data-link nesse programa.
O F-X2 prevê um caça que possa operar em um ambiente de guerra centrada em redes e nesse campo os suecos estão mais avançados.
Há especialistas europeus que consideram que os suecos estão uma década mais avançados que os EUA e duas décadas mais avançados que os europeus nesse campo.
Outro dia foi noticiado que um Eurofighter conseguiu, em testes, lançar um míssil BVR com um plot radar recebido por data-link a partir de outra aeronave.
Em 2001 essa capacidade estava certificada no Gripen C/D e foi publicada em periódicos da época.
Antonio Alvarenga
O Rafale tem essa capacidade comprovada com o Mica. Qual o míssil foi certificado com essa capacidade no Gripen?
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No caso do Gripen o AMRAAM é o BVR padrão pois o Meteor não estava sequer definido quando a Força Aérea Sueca definiu a integração inicial do Gripen. Agora o Gripen serve de "testbed" para desenvolvimento do Meteor com funcionalidades semelhantes.
Desde que tenham rádios compatíveis essa colocação está correta. O link básico da FAB é denominado Link BR1. Um novo link com novas funcionalidades está em desenvolvimento pela Embraer e é denominado Link BR2. Este deverá ser o padrão de toda a FAB nos próximos anos.AlbertoRJ escreveu:Todos os caças concorrentes podem ser integrados da mesma forma. O Datalink da FAB é o datalink da FAB. Grosso modo, não tem nada a ver com o datalink francês, sueco ou norte-americano.
[]'s
Todos os caças concorrentes podem ser integrados da mesma forma. O Datalink da FAB é o datalink da FAB. Grosso modo, não tem nada a ver com o datalink francês, sueco ou norte-americano.
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Mas a adoção de um caça com um link com funcionalidades superiores pode, através da cooperação com a Embraer, contribuir para melhorar o Link BR2.
Os caças modernos podem ter vários rádios e vários links funcionando simultaneamente.
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Re: JAS-39 Gripen
A capacidade deve ser de ambos, pois um míssil sem datalink (ou sem datalink conhecido, ou disponibilizado) não pode ter alteração de meio-curso determinada pelo lançador ou pelo iluminador.Antonio Alvarenga escreveu:Na epoca foi o AMRAAM, mas poderia ter sido qualquer outro BVR, pois essa capacidade é da aeronave.AlbertoRJ escreveu: Antonio,
O Rafale tem essa capacidade comprovada com o Mica. Qual o míssil foi certificado com essa capacidade no Gripen?
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No caso do Gripen o AMRAAM é o BVR padrão pois o Meteor não estava sequer definido quando a Força Aérea Sueca definiu a integração inicial do Gripen. Agora o Gripen serve de "testbed" para desenvolvimento do Meteor com funcionalidades semelhantes.
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Re: JAS-39 Gripen
Correto, mas o datalink dos mísseis BVR não tem a menor relação com o datalink da aeronave para se comunicar com outras aeronaves ou com o solo. É um datalink específico de cada míssil e cada aeronave ao qual o míssil está integrado tem que possuir um igual integrado. Nos BVRs modernos apenas o R-Darter da África do Sul não tem datalink.AlbertoRJ escreveu:A capacidade deve ser de ambos, pois um míssil sem datalink (ou sem datalink conhecido, ou disponibilizado) não pode ter alteração de meio-curso determinada pelo lançador ou pelo iluminador.Antonio Alvarenga escreveu: Na epoca foi o AMRAAM, mas poderia ter sido qualquer outro BVR, pois essa capacidade é da aeronave.
No caso do Gripen o AMRAAM é o BVR padrão pois o Meteor não estava sequer definido quando a Força Aérea Sueca definiu a integração inicial do Gripen. Agora o Gripen serve de "testbed" para desenvolvimento do Meteor com funcionalidades semelhantes.
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Re: JAS-39 Gripen
Concordo. Mas da forma que colocou, entendi que o míssil foi lançado por um avião (que poderia estar com o radar desligado) e guiado por outro avião, como faz o Rafale. Não foi isso que quis dizer?Antonio Alvarenga escreveu:Correto, mas o datalink dos mísseis BVR não tem a menor relação com o datalink da aeronave para se comunicar com outras aeronaves ou com o solo. É um datalink específico de cada míssil e cada aeronave ao qual o míssil está integrado tem que possuir um igual integrado. Nos BVRs modernos apenas o R-Darter da África do Sul não tem datalink.AlbertoRJ escreveu: A capacidade deve ser de ambos, pois um míssil sem datalink (ou sem datalink conhecido, ou disponibilizado) não pode ter alteração de meio-curso determinada pelo lançador ou pelo iluminador.
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