Na vida real...Skyway escreveu:Depende, na vida real ou no Super-Trunfo?gaitero escreveu:Pessoal, ai vai uma pergunta.
Quantos Gipens são necessários para fazer o mesmo que 1 Rafale????
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Na vida real...Skyway escreveu:Depende, na vida real ou no Super-Trunfo?gaitero escreveu:Pessoal, ai vai uma pergunta.
Quantos Gipens são necessários para fazer o mesmo que 1 Rafale????
Realmente depende.Skyway escreveu:Bom, então a resposta para sua pergunta é: Depende!![]()
Falando sério, isso depende de alguns fatores na vida real, e aí entram estratégias, características do conflito ou tensão onde a aeronave vai ser aplicada, doutrinas da força que estaria operando a aeronave...
Mas na real, 1 Gripen NG é capaz de fazer tudo que 1 Rafale faz, mas esse último tem vantagem em casos específicos, mas que não são a maioria e dependendo de quem irá operar, seria até raríssimo de ocorrer.
Isso não desmerece o Rafale que é um puta avião, mas o que digo é que o Gripen NG bem operado(bem operado não é o mesmo que levado ao limite) faz tanto quanto.
As limitações de peso máximo e alcance, ficam muitas vezes restritas ao Super-trunfo quando um vetor é bem operado.
Um abraço!
Pelo que entendí!!!A dificuldade teria sido da Thales....Será por que???....Quais fatores dificultaram isso....Será que é a experiencia dos Suecos nesse tipo de sistema que facilitou??Carlos Mathias escreveu:Ué? Então E-99 é sapatinho de cinderela? Só funciona com o Gripen?
Pelo que tem aparecido por aí, até nossos muquiraníssimos F-5M estão operando em rede com eles, então não vejo qual seria a extrema dificuldade com o Rafale...
Carlos Mathias,Carlos Mathias escreveu:Ué? Então E-99 é sapatinho de cinderela? Só funciona com o Gripen?
Pelo que tem aparecido por aí, até nossos muquiraníssimos F-5M estão operando em rede com eles, então não vejo qual seria a extrema dificuldade com o Rafale...
Antonio,Antonio Alvarenga escreveu:Realmente depende.Skyway escreveu:Bom, então a resposta para sua pergunta é: Depende!![]()
Falando sério, isso depende de alguns fatores na vida real, e aí entram estratégias, características do conflito ou tensão onde a aeronave vai ser aplicada, doutrinas da força que estaria operando a aeronave...
Mas na real, 1 Gripen NG é capaz de fazer tudo que 1 Rafale faz, mas esse último tem vantagem em casos específicos, mas que não são a maioria e dependendo de quem irá operar, seria até raríssimo de ocorrer.
Isso não desmerece o Rafale que é um puta avião, mas o que digo é que o Gripen NG bem operado(bem operado não é o mesmo que levado ao limite) faz tanto quanto.
As limitações de peso máximo e alcance, ficam muitas vezes restritas ao Super-trunfo quando um vetor é bem operado.
Um abraço!
Se o Gripen NG estiver operando em esquadrilha com o seu data-link ligado, ele é superior a uma esquadrilha de Rafale em qualquer configuração e qualquer missão. Se o Gripen NG estiver operando integrado ao E-99 aí a diferença fica maior ainda a favor do Gripen NG (eu disse integrado e não ligado apenas por fonia).
Os franceses terão grande dificuldade para integrar o Rafale ao E-99. O programa do AEW da Grecia que utiliza o EMB 145 AEW&C foi atrasado em quatro anos devido a incapacidade da Thales (prime-contractor) em integrar o data-link nesse programa.
O F-X2 prevê um caça que possa operar em um ambiente de guerra centrada em redes e nesse campo os suecos estão mais avançados.
Há especialistas europeus que consideram que os suecos estão uma década mais avançados que os EUA e duas décadas mais avançados que os europeus nesse campo.
Outro dia foi noticiado que um Eurofighter conseguiu, em testes, lançar um míssil BVR com um plot radar recebido por data-link a partir de outra aeronave.
Em 2001 essa capacidade estava certificada no Gripen C/D e foi publicada em periódicos da época.
Antonio Alvarenga
Na epoca foi o AMRAAM, mas poderia ter sido qualquer outro BVR, pois essa capacidade é da aeronave.AlbertoRJ escreveu:Antonio,Antonio Alvarenga escreveu: Realmente depende.
Se o Gripen NG estiver operando em esquadrilha com o seu data-link ligado, ele é superior a uma esquadrilha de Rafale em qualquer configuração e qualquer missão. Se o Gripen NG estiver operando integrado ao E-99 aí a diferença fica maior ainda a favor do Gripen NG (eu disse integrado e não ligado apenas por fonia).
Os franceses terão grande dificuldade para integrar o Rafale ao E-99. O programa do AEW da Grecia que utiliza o EMB 145 AEW&C foi atrasado em quatro anos devido a incapacidade da Thales (prime-contractor) em integrar o data-link nesse programa.
O F-X2 prevê um caça que possa operar em um ambiente de guerra centrada em redes e nesse campo os suecos estão mais avançados.
Há especialistas europeus que consideram que os suecos estão uma década mais avançados que os EUA e duas décadas mais avançados que os europeus nesse campo.
Outro dia foi noticiado que um Eurofighter conseguiu, em testes, lançar um míssil BVR com um plot radar recebido por data-link a partir de outra aeronave.
Em 2001 essa capacidade estava certificada no Gripen C/D e foi publicada em periódicos da época.
Antonio Alvarenga
O Rafale tem essa capacidade comprovada com o Mica. Qual o míssil foi certificado com essa capacidade no Gripen?
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Desde que tenham rádios compatíveis essa colocação está correta. O link básico da FAB é denominado Link BR1. Um novo link com novas funcionalidades está em desenvolvimento pela Embraer e é denominado Link BR2. Este deverá ser o padrão de toda a FAB nos próximos anos.AlbertoRJ escreveu:Todos os caças concorrentes podem ser integrados da mesma forma. O Datalink da FAB é o datalink da FAB. Grosso modo, não tem nada a ver com o datalink francês, sueco ou norte-americano.
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Todos os caças concorrentes podem ser integrados da mesma forma. O Datalink da FAB é o datalink da FAB. Grosso modo, não tem nada a ver com o datalink francês, sueco ou norte-americano.
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A capacidade deve ser de ambos, pois um míssil sem datalink (ou sem datalink conhecido, ou disponibilizado) não pode ter alteração de meio-curso determinada pelo lançador ou pelo iluminador.Antonio Alvarenga escreveu:Na epoca foi o AMRAAM, mas poderia ter sido qualquer outro BVR, pois essa capacidade é da aeronave.AlbertoRJ escreveu: Antonio,
O Rafale tem essa capacidade comprovada com o Mica. Qual o míssil foi certificado com essa capacidade no Gripen?
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No caso do Gripen o AMRAAM é o BVR padrão pois o Meteor não estava sequer definido quando a Força Aérea Sueca definiu a integração inicial do Gripen. Agora o Gripen serve de "testbed" para desenvolvimento do Meteor com funcionalidades semelhantes.
Correto, mas o datalink dos mísseis BVR não tem a menor relação com o datalink da aeronave para se comunicar com outras aeronaves ou com o solo. É um datalink específico de cada míssil e cada aeronave ao qual o míssil está integrado tem que possuir um igual integrado. Nos BVRs modernos apenas o R-Darter da África do Sul não tem datalink.AlbertoRJ escreveu:A capacidade deve ser de ambos, pois um míssil sem datalink (ou sem datalink conhecido, ou disponibilizado) não pode ter alteração de meio-curso determinada pelo lançador ou pelo iluminador.Antonio Alvarenga escreveu: Na epoca foi o AMRAAM, mas poderia ter sido qualquer outro BVR, pois essa capacidade é da aeronave.
No caso do Gripen o AMRAAM é o BVR padrão pois o Meteor não estava sequer definido quando a Força Aérea Sueca definiu a integração inicial do Gripen. Agora o Gripen serve de "testbed" para desenvolvimento do Meteor com funcionalidades semelhantes.
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Concordo. Mas da forma que colocou, entendi que o míssil foi lançado por um avião (que poderia estar com o radar desligado) e guiado por outro avião, como faz o Rafale. Não foi isso que quis dizer?Antonio Alvarenga escreveu:Correto, mas o datalink dos mísseis BVR não tem a menor relação com o datalink da aeronave para se comunicar com outras aeronaves ou com o solo. É um datalink específico de cada míssil e cada aeronave ao qual o míssil está integrado tem que possuir um igual integrado. Nos BVRs modernos apenas o R-Darter da África do Sul não tem datalink.AlbertoRJ escreveu: A capacidade deve ser de ambos, pois um míssil sem datalink (ou sem datalink conhecido, ou disponibilizado) não pode ter alteração de meio-curso determinada pelo lançador ou pelo iluminador.
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