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Báh!! caí do cavalotopo escreveu:Walterciclone escreveu: Bem..., tem o Saiga.
Se è para comprar italiano,entao que seje o arx 160,,de facil manutencao e utilizo ,em polimero altamente resistente,completamente ambidestro e testado em combate !!!
Olha so ho video de sua desmontagem....
PS: A saiga e de propiedade da beretta
Sera? Mercado é o que não falta. Só nas nossas FAs existem 3 fuzis diferentes.HIGGINS escreveu: Uma única certeza há: Tavor você morreu! Volta para areias cão herege! Filho do cramunhão, ser demoníaco!
Volta para areias coisa de "prástico"!
SGT GUERRA escreveu:Sera? Mercado é o que não falta. Só nas nossas FAs existem 3 fuzis diferentes.HIGGINS escreveu: Uma única certeza há: Tavor você morreu! Volta para areias cão herege! Filho do cramunhão, ser demoníaco!
Volta para areias coisa de "prástico"!
A vantagem que vejo no Tavor, é que daqui a 5 anos a Taurus vai ter domínio de toda a tecnologia atualizada do fuzil, dando oportunidade para nossa indústria de armamentos crescer para o lado das Bullpup tambem.HIGGINS escreveu:SGT GUERRA escreveu: Sera? Mercado é o que não falta. Só nas nossas FAs existem 3 fuzis diferentes.
Falando sério: Acredito que só será escolhido um fuzil, após a definição da novela do calibre 7,62 ou 5,56. E quando for para escolher o modelo, fuzis "Bullpup", vão sair em desvantagem. Tenho por mim, que se as alterações do MD-97 resultarem numa arma efetiva, ele será o escolhido, mas... Para uma versão cal 7,62 x 51mm!
Se não for ele, será o SCAR da FN.
Barbada.
O chato desta história do Tavor é simples: É um projeto estrangeiro (como os da FN e HK). Adotá-lo enquanto há projetos nacionais, para mim, é uma sacanagem para quem se esforça por aqui. Por exemplo: não há um projeto em curso no Paraná para um Fuzil?
Então...
Isto, para não lebrar de projetos como a URU, LAPA 03 e outros que foram para o limbo.
Por isso, não entrei na alegre e festiva dança do TAVOR.
A maior parte da nossa infantaria é leve (leve, montanha, selva, pqdt), o resto existe de atrevido. Nessa infantaria não tem mais lugar para o 7,62.HIGGINS escreveu: Tenho por mim, que se as alterações do MD-97 resultarem numa arma efetiva, ele será o escolhido, mas... Para uma versão cal 7,62 x 51mm!
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Concordo com tudo.Bolovo escreveu:HIGGINS, o novo calibre será o 556 OTAN. Não é um novo fuzil, é um novo GC. Uma novo poder de fogo, fuzis, metralhadoras leves, lança-granadas, etc, uma nova mentalidade no combate. Trocar o FAL por outro fuzil 762 OTAN é o mesmo que dar dez passos pra frente e dez para trás. Se for para continuar no mesmo calibre, oras, fabriquem mais 200 mil FAL novos e já está bom. O Guerra concordará comigo. E morte ao MD-97. Nada contra o pessoal brazuca que desenvolve fuzis, mas oras, o Nelmo Suzano (pai do LAPA) ficou aí 30 anos tentando e não conseguiu, outro conseguirá? Acho que não. E se o EB decidir hoje jogar o MD-97 no lixo e desenvolver um novo, oras, são mais 10, 20, 30 anos da mesma novela que estamos vendo. Um fuzil não fica pronto em duas semanas. Por isso, acredito eu, temos que pegar um projeto pronto e testado lá fora, mas fabrica-lo aqui no Brasil. Isso não é submissão a ninguém, não é feio, não é nada. Países como Turquia, Australia, Suécia, Colombia, até mesmo os EUA já fizeram isso, então, qual é o problema?
Eu estranhei quando me falaram isso, mas mesmo assim eu levaria a sério e tentaria verificar isso aí, por que pelo jeito que me foi falado, não parecia alguem só falando mal do fuzil ou tentando plantar um boato.Moccelin escreveu:Então, se o CTEx que está cuidando dessas modificações no MD-97 apresentadas pelo Beraldi podemos imaginar que vai sair alguma coisa boa.
Sobre a história de "não se entrega um fuzil novo em semanas", bom, parece que sim, motivo, as modificações do MD-97 não serão de conceito, tipo, o MD-97 não vai ganhar, de uma hora pra outra a capacidade de trocar de cano, utilizar polímeros, ou algo assim, eles simplesmente vão usar um alumínio diferente na construção (mas continuar alumínio), usar um material mais nobre no percussor, trocar a maquiagem e pronto... A alma (cano, corpo da arma, sistema de funcionamento) que são as partes que demandam mais tempo para desenvolver irão continuar as mesmas.
E esse era um dos motivos de todo mundo meter o pau na Imbel, coisas relativamente simples de resolver mas que eles por algum motivo não resolveram.
Vamos esperar pra ver...
Agora, se a Imbel estiver vendendo os MD-97 para as polícias com o cano sem o cromo duro, bom, isso é um crime, porque os canos não vão durar muito.
Eu tenho acompanhado esses projetos que o CTEx esta apresentando pela ebnet, e já fazia tempo que estão parados. E motivo estava lá: "esperando verba". De repente a coisa começou a andar. A conclusão é que com dinheiro tudo funciona. Vamos ver se com dinheiro e os empurrões do CTEx a IMBEL consiga dançar no mesmo ritmo.Moccelin escreveu: Sobre a história de "não se entrega um fuzil novo em semanas", bom, parece que sim, motivo, as modificações do MD-97 não serão de conceito, tipo, o MD-97 não vai ganhar, de uma hora pra outra a capacidade de trocar de cano, utilizar polímeros, ou algo assim, eles simplesmente vão usar um alumínio diferente na construção (mas continuar alumínio), usar um material mais nobre no percussor, trocar a maquiagem e pronto... A alma (cano, corpo da arma, sistema de funcionamento) que são as partes que demandam mais tempo para desenvolver irão continuar as mesmas.
Desse jeito eu acho que a coisa vai, nem que seja na marra. Vi e vejo isso acontecendo com o CTA, com dezenas de projetos de encher os olhos, a maioria deles possuindo o mais difícil de encontrar que era mão de obra-qualificada, infra-estrutura física laboratorial e de testes/certificação, e no entanto não havia grana...SGT GUERRA escreveu:Eu tenho acompanhado esses projetos que o CTEx esta apresentando pela ebnet, e já fazia tempo que estão parados. E motivo estava lá: "esperando verba". De repente a coisa começou a andar. A conclusão é que com dinheiro tudo funciona. Vamos ver se com dinheiro e os empurrões do CTEx a IMBEL consiga dançar no mesmo ritmo.Moccelin escreveu: Sobre a história de "não se entrega um fuzil novo em semanas", bom, parece que sim, motivo, as modificações do MD-97 não serão de conceito, tipo, o MD-97 não vai ganhar, de uma hora pra outra a capacidade de trocar de cano, utilizar polímeros, ou algo assim, eles simplesmente vão usar um alumínio diferente na construção (mas continuar alumínio), usar um material mais nobre no percussor, trocar a maquiagem e pronto... A alma (cano, corpo da arma, sistema de funcionamento) que são as partes que demandam mais tempo para desenvolver irão continuar as mesmas.